Nordeste faz história na Copa do Brasil 2021, e podcast repercute impacto e recorde de clubes; ouça

Nordeste história Brasil podcast

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O Nordeste está em festa. A região tem seis clubes entre os 16 melhores da Copa do Brasil e superou 1992 e 2009. E esse recorde de nordestinos nas oitavas de final da competição é o tema do episódio do CEnaRede. ABC, Bahia, CRB, Fortaleza, Juazeirense-BA e Vitória são os seis representantes da região entre os 16 melhores na edição de 2021.

Classificações históricas

1 de 1 Nordestinos na Copa do Brasil — Foto: Arte ge

Nordestinos na Copa do Brasil — Foto: Arte ge

Por isso, o podcast convidou Thaís Jorge e Beatriz Carvalho, do ge CE, para comentarem sobre Fortaleza. Ruan Melo, do ge BA, fala sobre Juazeirense, Bahia e Vitória. Augusto Gomes, do ge RN, traz todos os destaques do ABC. E Léo Freire, do ge AL, conta como a classificação impacta na realidade do CRB. São momentos espetaculares nas trajetórias dos clubes.

Os jornalistas explicam como ocorreram as classificações e como isso influencia em uma visão positiva para o Nordeste e para cada elenco. Dá o play.

Vitória, Fortaleza, Grêmio e Atlético-MG avançam na Copa do Brasil

Fonte: https://ge.globo.com/ce/futebol/copa-do-brasil/noticia/nordeste-faz-historia-na-copa-do-brasil-2021-e-podcast-repercute-impacto-e-recorde-de-clubes-ouca.ghtml


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Pelo Instagram, Ramon Menezes fala em escrever ‘nova história’ no Vitória

Instagram Ramon Menezes escrever

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Foto: Enaldo Pinto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Ídolo do Vitória como jogador, Ramon Menezes quer escrever uma história no clube, agora como treinador. Pelo Instagram, ele celebrou o acerto (saiba mais aqui).

 

“Isso não é uma volta e sim a chegada para uma nova história, para escrever novas páginas junto ao @ecvitoria e que se depender de empenho e dedicação serão também de glórias e capítulos marcantes, como foi a minha orgulhosa passagem defendendo o rubro-negro baiano. Conto com apoio do maior bem desse clube, a sua torcida apaixonada, para reconduzir esse gigante do futebol brasileiro ao seu lugar de destaque”, postou.

 

Ramon fará sua estreia no comando do Vitória no confronto contra o Internacional, quinta-feira (10), às 21h30, no Beira-Rio, válido pelo confronto de volta da terceira fase da Copa do Brasil. Como perdeu o primeiro jogo por 1 a 0, o Leão necessita vencer por dois gols de diferença para avançar às oitavas sem a necessidade dos pênaltis. Um empate dará a classificação para o Colorado.

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23990-pelo-instagram-ramon-menezes-fala-em-escrever-nova-historia-no-vitoria.html


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Em casa no Vitória, Dinei cumpre promessa e avisa: "Fazer outra história e encerrar carreira aqui"

Vitória Dinei cumpre promessa

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Entrevista coletiva e apresentação na Toca do Leão. Ritual que o atacante Dinei pode dizer que está calejado de fazer no Vitória. De volta ao clube onde realizou 144 jogos para uma terceira passagem, o artilheiro de 37 anos falou nesta terça-feira pela primeira vez após anúncio da volta e não escondeu a felicidade.

– Prazer estar de volta. Todos sabem o carinho que tenho pela equipe do Vitória. Estou muito feliz. Sei que tenho uma história no clube. Mas nada que não tenha que fazer de tudo no presente. Sei que tenho uma história, mas pode ter certeza que vou dar o máximo de mim para, junto com o grupo, recolocar o Vitória de onde não deveria ter saído. Em 2012 prometi voltar. E pode ter certeza que vou me dedicar para que o Vitória volte ao seu lugar – disse o artilheiro.

Dinei chega ao Vitória com contrato até o final da Série B. A ideia é seguir fazendo história no clube e aumentar o número de gols pelo Rubro-Negro. Ao todo, ele balançou as redes 51 vezes e conquistou dois títulos do Campeonato Baiano. Também participou da grande campanha em 2013, quando a equipe ficou em 5º lugar no Brasileirão.

– Sentimento dos melhores. Como falei, aqui é minha casa. Foi onde passei a melhor temporada de minha carreira. Foi em 2008, minha primeira passagem. Depois de 2012 a 2014. É um clube que tenho identificação. Pode ter certeza que, apesar dos 37 anos, futebol não tem idade. Tem vários exemplos de jogador atuando em alto nível. Me cuido bem fora de campo, venho para ajudar o time do Vitória, que é jovem. Pode ter certeza que vamos conquistar nosso objetivo nesse ano – lembra.

Só que esta passagem promete ser a última, já que o centroavante planeja encerrar a carreira no clube.

– Pensamento de voltar. Recebi o convite e não tinha como recusar por tudo que passei aqui. É um momento que o Vitória está passando, espero fazer outra história e, com certeza, encerrar minha carreira aqui. É o clube que tenho identificação. Esse ano o objetivo é voltar para a Série A.

Dinei ainda não está regularizado e não tem dada para estrear pelo Vitória.

Veja outros trechos da entrevista do atacante Dinei:

Diferença para outros anos
– A diferença é a experiência. Acho que tem sete anos desde a última passagem. Estou mais experiente, mais forte. Eu era muito magro, ganhei muita massa muscular. Isso vai ajudar um pouco. O Vitória revela muitos garotos. Tem o Samuel que está em alto nível, fez uma grande Copa do Nordeste. Venho para contribuir, passar um pouco da minha experiência para ele. Com um grupo unido a gente sempre vai vencer.

Experiência
– Importante a mescla. Jogadores jovens com experientes. Tem que ter um grupo focado, a competição é longa, vai precisar de todos. Com certeza venho para contribuir com os mais jovens. Que a gente possa ter sucesso.

Recepção da torcida e camisa do torcedor
– Torcedor rubro-negro pediu, é uma ordem. Fiquei muito feliz. Minhas redes sociais não paravam. Estou muito contente de estar voltando. Pode ter certeza que vou dar a vida por esse clube, para que a gente possa voltar para a Série A, para dar alegria ao torcedor. Dizer que o torcedor é muito importante, que eles possam se associar, eles fazer a diferença para que a gente possa ter sucesso esse ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-casa-no-vitoria-dinei-cumpre-promessa-e-avisa-fazer-outra-historia-e-encerrar-carreira-aqui.ghtml


Vitória Dinei cumpre promessa


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Cria da base, Figueiredo quer fazer história no Vitória

Figueiredo fazer história Vitória

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

Figueiredo tem apenas 18 anos, mas já demonstra bastante personalidade. Sem arrodeio ou frases prontas, ele expressa sem pestanejar suas metas no Vitória.  Quer ser titular e fazer história no clube. 

 

"Quero deixar minha marca no Vitória e fazer história aqui. Tenho trabalhado duro para buscar meu espaço. Todo jogador quer ser titular e comigo não é diferente. Estou trabalhando diariamente para alcançar esse objetivo, claro que sempre respeitando todos. Quero ajudar o time e conquistar o meu espaço", disse em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Nesta temporada, a meta principal de Figueiredo é ajudar o time a conquistar o acesso para a Série A.

 

"Meu foco é contribuir com a equipe o máximo possível para retornarmos a Série A. O Vitória é um grande clube e o seu lugar é na Série A. Estou bastante focado nisso", apontou.

 

Figueiredo renovou com o Vitória até julho de 2015. Ele expressou sua felicidade pela ampliação do vínculo.

 

"Estou muito feliz pela renovação. Como já disse antes, quero fazer história aqui e vou continuar trabalhando firme".
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22681-cria-da-base-figueiredo-quer-fazer-historia-no-vitoria.html


Figueiredo fazer história Vitória


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Torcida do Vitória elege Ba-Vi de 2007 como o clássico mais marcante da história rubro-negra

Torcida Vitória elege Ba-Vi

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Reveja matéria exibida após último Ba-Vi na antiga Fonte Nova, em 2007

O jogo entre Bahia e Vitória disputado em 22 de abril de 2007 foi marcante por vários motivos para a torcida rubro-negra. O triunfo por 6 a 5, a emoção dos gols nos instantes finais, as comemorações de Índio, o fato de ter sido o último clássico disputado na antiga Fonte Nova. Por todos esses ingredientes, a partida foi escolhida pela torcida do Leão como o clássico mais marcante da história do clube.

A votação foi realizada por meio de enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O Ba-Vi de 2007 recebeu 50.52% dos votos, enquanto o clássico que terminou com o placar de 7 a 3, realizado em 2013, ficou na segunda posição, com 26.23% da preferência dos torcedores.

O clássico de 2007 foi realizado três dias depois do Dia do Índio. E teve uma comemoração especial. Antônio Rogério Silva Oliveira, o Índio, foi o nome do jogo. Com suas tradicionais flechadas, fez a festa da torcida rubro-negra. E virou o terror do lado azul, vermelho e branco. Ele foi o autor de quatro dos seis gols do Vitória na partida.

Os quatro gols feitos no clássico elevaram Índio à condição de ídolo e colocaram o atacante na história dos Ba-Vis. Ele passou a ser o jogador do Vitória que mais marcou em uma única partida diante do rival. Em 2013, Dinei igualou a marca.

O clássico foi acompanhado de perto por 60 mil pessoas na antiga Fonte Nova, que foi fechada naquele mesmo ano após um acidente que vitimou sete torcedores do Bahia.

O Bahia abriu o placar com Danilo Rios, mas o Vitória virou com gols de Jackson e Índio. Ainda no primeiro tempo, o Tricolor voltou a ficar na frente do placar, com Fausto e Danilo Rios.

No segundo tempo, o Rubro-Negro virou mais uma vez, com dois gols de Índio e um de Apodi. Fábio Saci e Rafael Bastos deixaram o placar empatado. Nos acréscimos, contudo, Índio acertou mais uma flechada e deu números finais ao clássico.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/torcida-do-vitoria-elege-ba-vi-de-2007-como-o-classico-mais-marcante-da-historia-rubro-negra.ghtml


Torcida Vitória elege Ba-Vi


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Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

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O site Globo Esporte realizou uma pesquisa para saber quem foi o maior ídolo do Vitória até hoje, e o torcedor rubro-negro não hesitou em colocar Ramon Menezes no topo da lista. O ex-jogador teve duas passagens marcantes pelo clube, entre 1994-1995 e 2008-2010, acumulando quatro títulos.

Curiosamente, antes de fazer história no Vitória, o "Reizinho da Toca" teve rápida passagem pelo arquirrival Bahia. No total, Ramon tem 139 partidas e 51 gols pelo Rubro-negro. Ramon foi o capitão da grande participação do Leão na Copa do Brasil de 2010, quando o time chegou à final da competição, vindo a perder o título para o Santos de Neymar, Ganso e Robinho.

A pesquisa teve computados 43,88% dos votos para Ramon, logo após veio André Catimba com 11,03% e Mário Sérgio em terceiro com 10,69% dos votos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2020/91960,em-enquete-torcedores-do-vitoria-elegem-ramon-como-maior-idolo-da-historia-do-clube.html


Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube


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Enquete: Ramon Menezes é eleito maior ídolo da história do Vitória

Enquete Ramon Menezes eleito

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1 de 1 Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

O ex-meia Ramon Menezes foi eleito o maior ídolo da história do Vitória em enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O ex-jogador recebeu 43.88% dos votos, enquanto André Catimba, segundo lugar, conseguiu 11.03% da preferência dos torcedores. A terceira posição foi de Mário Sérgio, com 10.69% dos votos.

Ramon Menezes defendeu o Vitória em duas passagens, a primeira delas entre 1994 e 1995, quando chamou a atenção do Bayer Leverkusen. Em 2008, após rodar por várias equipes do Brasil, além de atuar no futebol do Japão e do Qatar, o ex-meia retornou para a Toca do Leão.

Entre 2008 e 2010, Ramon foi tricampeão baiano e ajudou a equipe a chegar na final da Copa do Brasil pela primeira vez na história. Pelo desempenho com a camisa rubro-negra, ganhou o apelido de “Reizinho da Toca”.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquete-ramon-menezes-e-eleito-maior-idolo-da-historia-do-vitoria.ghtml


Enquete Ramon Menezes eleito


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Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: “Fui feliz”

Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"

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O técnico Ricardo Silva concedeu entrevista para a equipe dos Galáticos na noite desta esta quinta-feira (7). O Treinador lembrou da boa campanha do Vitória na Copa do Brasil em 2010 e falou da gratidão com o Alexi Portela e a felicidade de atuar pelo clube.

Antes da marcante passagem que teve pelo Rubro-Negro, Ricardo lembrou de uma participação no Vitória no Campeonato Brasileiro de 99. O treinador falou do técnico Toninho Cerezo e afirmou que tem uma gratidão com o amigo.

"Primeiramente eu estive no Vitória em 99. Cerezo me chamou para ser auxiliar. Fui naquela campanha boa que o Vitória fez, classificavam oito, o Vitória classificou, foi bem mas saímos para o Atlético-MG", disse.

"Voltei em 2008 para 2009. Na época era Mancini o treinador, foi auxiliar durante um bom tempo. Assumi o time interinamente em 2009, em um jogo contra o Madre de Deus e lá foi o primeiro jogo que dirigi o Vitória, ganhamos de 2 a 0", afirmou.

Ricardo aproveitou a oportunidade para lembrar da trajetória dele no Vitória. "Eu dirigi o Vitória por 92 jogos. Eu tive um aproveitamento de 59%. Ganhamos 48 partidas, 19 empates e 25 derrotas. Tivemos uma Copa do Brasil muito boa, até o momento eu fui o treinador que mais trabalhou no Vitória na Copa do Brasil", destacou.

Durante a segunda passagem pelo Vitória, Ricardo Silva rejeitou uma proposta do Grêmio Prudente. O técnico afirmou que pela gratidão que tinha com o Leão, resolveu retornar ao clube. Alexi me deu férias. O grêmio prudente me chamou, eu conversei com o presidente e ele afirmou que eu poderia ir para o Grêmio Prudente. Fui para São Paulo, quando cheguei, o empresário estava me esperando para assinar o contrato", falou.

Alexi me ligou e falou 'Cerezo pediu para você voltar'. Como em 99 Cerezo que me levou para o Vitória, por uma gratidão e uma amizade que eu tinha por ele, junto com o pessoal, eu falei que o Vitória estava em chamando de volta e eu tinha uma dívida com o Cerezo, aí eu voltei", revelou Ricardo.

"Quando eu voltei, Cerezo teve um problema com a esposa e não pôde assumir o Vitória, quem assumiu novamente fui eu. Nisso, eu fiquei um pouco queimado com os empresários, mas eu tinha uma gratidão com Cerezo e tinha uma gratidão por Alexi Portela também, então eu voltei", continuou.

Como de costume, Ricardo Silva lembrou da campanha do Vitória na Copa do Brasil, quando o Rubro-Negro garantiu uma vaga na final da competição nacional e foi superado pelo Santos, que tinha Neymar, Robinho e Ganso no elenco. "A campanha começou com uma derrota. Perdemos para o Corinthians-AL de 3 a 1. NO Barradão ganhamos de 4 a 0 e fomos passando. Veio Náutico, ganhamos, veio Vasco, ganhamos de 2 a 0 e lá perdemos por 3 a 1, depois veio o Atlético-GO, perdemos lá de 1 a 0 e aqui demos 4", afirmou.

"Teve a Copa do Mundo e o time parou. Os caras relaxaram um pouco, o time estava numa sequência boa, empolgado. Dunga não levou Neymar e nem levou Ganso. Quando Mano assumiu, ele levou uns três quatro do Santos e os caras ficaram eufóricos", lembrou.

"Tivemos uma logística muito errada. Quem estava na delegação lembra direitinho disso. Viajamos para jogar contra o Grêmio Prudente, aí fomos para um lugar no interior. No dia do jogo, os jogadores acordaram, tomaram café e viajamos para São Bernardo. Chegando em São Paulo, o ônibus se perdeu lá", contou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/05/2020/91672,ricardo-silva-lembra-historia-no-vitoria-e-afirma-fui-feliz.html


Ricardo Silva lembra história no Vitória e afirma: "Fui feliz"


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Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

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(Reprodução)

Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

(Reprodução)

No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

(Reprodução)

Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

(Reprodução)

Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

(Reprodução)

Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

(Reprodução)

Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,relembre-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro-negra

Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

(Reprodução)

Buscando trazer conteúdo em tempos de quarentena por conta do Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, o Galáticos Online realizou mais uma entrevista exclusiva. Trata-se do ex-jogador Nadson, revelado pelas divisões de base do Vitória.

Criado em Serrinha, interior do estado da Bahia, para alcançar o sucesso, Nadson precisou trabalhar desde muito cedo. No Vitória desde os 13 anos, o atacante vivenciou momentos de grande dificuldade. Por conta do baixo porte físico, o atleta não ficou no clube de primeira e teve que retornar para casa. 

Com 17 anos, o atacante retornou ao Leão para fazer história. Maior artilheiro da divisão de base rubro-negra, Nadson se destacou na equipe profissional e protagonizou partidas inesquecíveis, marcando três vezes em um clássico Ba-VI e quatro numa partida de Copa do Brasil, quando o Vitória goleou o Palmeiras pelo placar de 7 a 2, fora de casa, em 2003. 

Começo da carreira

Mesmo com uma carreira de sucesso, Nadson dedicou um tempo da entrevista para agradecer uma pessoa que ajudou o atleta no início de tudo. 

"Minha carreira foi um pouco difícil. Nascido em zona rural, onde hoje eu moro, graças a Deus, eu agradeço muito ao futebol à Carlinhos Capenga, quem deu muita oportunidade a muitos profissionais na cidade de Serrinha passaram por Carlinhos Capenga. Foi um pai para mim, meu segundo pai, minha segunda família. Infelizmente, hoje ele está lá em cima, está em um bom lugar, descansando em paz", disse.

"Hoje o futebol está mais fácil. Hoje as peneiras vão até você, os clubes vão até você, mas graças a Deus eu saí daqui de Serrinha com 13 anos de idade. Fui para o Vitória e não fiquei. Não tinha vaga no alojamento, eu era muito pequeno, treinei bem, mas mandaram eu retornar. Quando retornei, Carlinhos ficou até chateado, ele sabia do meu potencial", afirmou. 

"Com 17 anos eu voltei ao Vitória e graças a Deus fui bem. Mesmo assim tentaram me colocar em questionamento. Foi onde Carlinhos se chateou. Na reunião, decidiram que eu ficasse no Vitória. Professor Alexandre, na época e também professor Ednilson, que está no clube, pediram para eu ficar pelo menos no Campeonato Baiano, quando eu comecei a deslanchar, marcando 32 gols no Campeonato Baiano Juvenil. Foi só alegria. Me tornei o maior artilheiro da divisão de base de todos os tempos com 285 gols", falou. 

"Histórias de Ba-Vis, eu fiquei um só sem marcar. Foi a minha estreia no juvenil, passei em branco, mas do segundo em diante, todos os Ba-Vis eu marquei. Entrei para a história do clássico", destacou. 

"Eu passei seis meses no profissional, foi quando eu fui vendido. A minha média é uma das melhores do clube. Só não ganhei Bola de Prata por conta do regulamento do Campeonato Brasileiro. Tive a média melhor do que a de Luís Fabiano", disse Nadson.

"Eu fico muito feliz de ter ajudado do Vitória, é o clube que eu torço. Sempre me declarei, não fico em cima do muro. Respeito muito o Bahia, a nação tricolor e repudio comportamento e atletas irresponsáveis, que fica falando mal de outras entidades. Você não trabalha só em uma empresa", contou o atacante.

Jogos históricos

(Reprodução)

No Campeonato Baiano de 2003, o Vitória recebeu a equipe do Bahia no Barradão. O Tricolor abriu a vantagem de 2 a 0, no entanto, o Vitória virou. Faltando 15 minutos para o término da partida, Nadson saiu do banco para marcar os três gols da equipe rubro-negra.

"Entrei faltando 14 minutos e meio. Marinho colocou meu apelido de Nadgol. Acabou acontecendo de entrar e ser abençoado por fazer três gols e entrar na história do clássico Ba-VI, um dos maiores do Brasil. Agradeço muito aos torcedores do Vitória, a nação rubro-negra, pelo apoio", afirmou.

Eu vi na arquibancada, todo mundo saindo e aconteceu um gol atrás do outro. No último gol, lembro que Leandro Domingues, esse meia fantástico que está no Japão, foi quem deu assistência e até hoje eu não descobri se estava impedimento no lance, ainda bem que não tinha VAR", contou.

O Atacante também falou sobre a partida contra o Palmeiras, que o Vitória aplicou 7 a 2 pela Copa do Brasil.

"Esse jogo foi especial demais. Acho que o melhor da minha carreira. Eu não comparo com Ba-VI porque é a nossa raiz, nosso clássico. Mas esse jogo é inesquecível. O torcedor vai estar sempre lembrando quando dá aquela data de Copa do Brasil, quando tem Palmeiras e Vitória se enfrentando pelo Campeonato Brasileiro, sempre passa. Eu fico feliz demais", lembrou.

"O coreano já estava me observando. Nessa semana foi uma maratona de três jogos. A gente saiu para jogar contra o Flamengo, perdemos no Maracanã 2 a 1, de virada, eu fiz o gol. Saímos para jogar contra o Grêmio, eu fiz gol também e Juventude, também lá no Sul, fiz gol", disse. 

"Se não me engano, era o primeiro jogo do Palmeiras na temporada, diante da sua torcida, Papai Joel sempre gritando, cobrando: 'vamos fechar casinha, jogar fechado', e a teoria dele deu certo. A gente pegou um Palmeiras afoito, empolgado com o torcedor, mas esqueceram que a gente tinha um elenco bom. Esses três jogos que a gente saiu no Brasileiro a gente jogou muito bem, perdemos por detalhes, uma hora a gente ia acertar", contou Nadson.

"Foi nesse jogo contra o Palmeiras que a gente acertou. Uma quarta-feira abençoada com belíssimos gols, belíssimas jogadas de transição, jogadas fulminantes e papai (Joel) cobrando, dizendo que já viu esse filme e ele tinha razão. No jogo de volta, no Barradão, a gente tomou 3 a 1. Se a gente não leva a sério depois dos três gols que a gente fez, estaríamos fora da Copa do Brasil, não teríamos feito história", detalhou o jogador.

Carreira internacional

(Reprodução)

Saindo do Vitória, Nadson foi vendido para o Suwon Samsung Bluewings, da Coreia do Sul, onde viveu um dos melhores momentos da carreira, conquistou títulos e se tornou ídolo.

"Eu acho que foi a melhor fase da minha vida. É um país de primeiro mundo, onde se deve seguir a cultura do país, respeitar e eu tinha um propósito: voltar só quando eu desse um conforto para a minha família e isso aconteceu. Se eu não tivesse muitas lesões, estaria na Coreia jogando hoje, no mesmo clube, povo apaixonado por mim até hoje", lembrou,

"Depois que eu saí, o clube deu uma caída muito grande. Parou de conquistar títulos e a nossa geração lá fez história. Eu pude ajudar o Vitória com a venda. Encher os cofres do clube que você ama é bom demais", disse Nadson.

"Fui artilheiro de todos os campeonatos que disputei, campeão em todas as ligas que disputei. Disputei 17 troféus, ganhei 16, único estrangeiro a ganhar como melhor da temporada no principal campeonato da Coreia, isso é gratificante. Tem uma pilastra com minha foto no estádio", continuou.

"Nossa cultura é terrível com ex-jogadores de futebol em termos de homenagem, de agradecer pelo serviços prestados. Os clubes não fazem homenagem para atletas que sempre merecem ser lembrados. A Cultura lá fora é espetacular por causa disso", questionou o atacante.

De volta ao Brasil

(Reprodução)

Nadson chegou a ser emprestado ao Corinthians, onde teve uma curta passagem e marcou um gol, na vitória do Timão sobre o Botafogo pelo placar de 1 a 0. 

"Retornei para o Corinthians, time dos galáticos. Graças a Deus fui bem também, não é fácil jogar no Corinthians, depois fui rodando pelo Brasil"

Retorno ao Vitória

(Reprodução)

Em 2009, o atacante retornou ao Vitória. Com boa média de gols marcados dentro do Campeonato Baiano, um desentendimento do o técnico Paulo César Carpeggiani foi fundamental para tirar o atleta do Leão.

"Se eu tive alguma decepção no Esporte Clube Vitória foi nessa passagem. Não é porque eu sou torcedor do Vitória, eu amo o Vitória, que eu vou tapar o sol com a peneira"

"Eu dei preferência ao Vitória. Estava voltando de lesão gravíssima no tornozelo e naquela época, mesmo com lesão, todos estavam ciente disso, ainda consegui ser artilheiro do Campeonato Baiano, junto com Neto Baiano e ser campeão ainda. Foi onde aconteceu a confusão", destacou Nadson.

"Eu respeito o trabalho de Carpegiani (técnico do Vitória em 2009), mas eu não poderia jogar de meia. Eu nunca fui meia. Saí do Vitória jogando de ponta direita. Na Coreia joga com um homem só na frente, onde aprendi a jogar como fixo, quando voltei já era fixo na frente. Fiz bastante gol, fiz 115 gols lá, maior artilheiro do clube de todos os tempos", lembrou.

"Eu não aceitei jogar de meia atacante e disse 'Se for para jogar assim, pode jogar com o Neto, não tem problema nenhum. Quando tiver oportunidade a gente entra e joga, não tem problema, mas eu não vou jogar de meia, eu não sou meia atacante', foi aí que começou a briga. Me colocaram para treinar 13h, pessoas no clube que me acompanharam desde a base aceitaram isso, eu não achei legal"

"A diretoria aceitou isso. Eu nem culpo ele (Carpegiani),eu culpo mais a diretoria por ter aceitado isso. Eu tinha outros clubes querendo e optei por ajudar. Foi onde eu fui dispensado no vestiário. Eu sendo artilheiro do Campeonato Baiano, fui dispensado da final, último Ba-Vi da final do Campeonato Baiano", disse.

"Muitos acharam errado por eu ter falado que não ficava mais lá, mas eu era artilheiro do Campeonato Baiano, estava correspondendo e fui dispensado no vestiário, sabendo que em Ba-VI eu faço gol, Neto Baiano faz gol, é complicado"

Passagem pelo Bahia

(Reprodução)

Pelo Bahia, Nadson participou de uma situação delicada. Brigando contra o rebaixamento na Série B de 2009, o Esquadrão conseguiu se livrar na penúltima rodada, depois de um gol do centroavante, de pênalti, contra o Guarani. 

"No Esporte Clube Bahia eu fui muito bem recebido. Para muitos torcedores não fui acima da média, mas se você for colocar em porcentagem de gols e de jogos, eu fui muito acima da média. Era um time limitado, com problemas de salários atrasados e mesmo assim aquele time limitado conseguiu salvar o Bahia de cair para a terceira divisão", destacou Nadson.

"Uma segunda divisão muito difícil e a gente conseguiu salvar. Jael disputou a temporada toda e fez, se eu não me engano, 13 gols. Eu cheguei a fazer 11 em meia temporada"

"Fui bem recebido pelo Ananias, que descansa em paz, pelo Ávine, jogador fantástico, tenho muitos amigos lá. Seu Miguel, Fábio que trabalha como massagista, fiz muita amizade lá. Foi uma Série B terrível, o Bahia estava com muita dificuldade financeira"

"Tinha salário atrasado desde que cheguei, mas fui no intuito de jogar futebol, tanto que joguei até o final. Esse elenco jogou até o final, um elenco muito limitado, mas graças a Deus deu tudo certo, o torcedor ajudou bastante, todos os jogos em Pituaçu tava lotado, eu e Jael fizemos uma dupla espetacular, sempre marcando, quando a bola não chegava, a gente ia buscar"

"Paulo Isidoro ajudou bastante, foi uma passagem muito boa. No jogo contra o Guarani, Pituaçu com 33 mil pessoas, peguei o pênalti, bati, fiz o gol, escapamos de cair para a terceira divisão e no ano seguinte o Bahia subiu"

"O Bahia hoje é referência, fico feliz do Bahia estar bem, estar sendo muito bem visto no mundo todo com uma boa gestão, está fazendo campanhas maravilhosas e isso é bom não só para o clube, mas também para o nordeste, porque tem muitos clubes bons desorganizados e o torcedor sofre muito com isso"

Críticas à falta de jogadores da base nos elencos profissionais de Bahia e Vitória

"Foi estranho (jogar no Bahia). Os torcedores de Bahia e Vitória mais antigos acompanharam os melhores Ba-Vis. Hoje não existe Ba-Vi, é fantasia. Existe o nome, o clássico acabou. Nós da base éramos criados para disputar Ba-Vi, desde moleque, o pau quebrava dentro de campo. Aquele clima gostoso que hoje não existe mais"

"A gente perdeu a essência das divisões de base. Não tem jogador da base disputando Ba-Vi. No máximo são dois ou três em cada time, se tiver. A maioria é tudo de fora, jogadores que tomaram o mercado e estão vindo contratados, por mérito, claro, mas a gente está falando de uma cultura nossa"

"Em 2003 o elenco do Vitória, que foi um ano espetacular, nós tínhamos, no mínimo, 65% da base. Nadson, Adailton, Zé Roberto, Allan Dellon, Paulo Musse, Dudu Cearense, tudo jogando de titular, Quase 90% do time titular era da divisão de base, hoje você não vê mais isso"

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/03/2020/91028,conheca-a-historia-do-atacante-nadson-revelacao-rubro-negra.html


Relembre a história do atacante Nadson, revelação rubro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.