Lembre grandes duplas de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos e vote na melhor

Lembre grandes duplas ataque

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Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O gol é o momento máximo de uma partida de futebol, e não é à toa que quem balança as redes adversárias muitas vezes acaba eternizado na história. Nos últimos 20 anos, craques formaram memoráveis duplas de ataque no Brasil, e o GloboEsporte.com lembra algumas dessas grandes parcerias. Vote abaixo na sua preferida.

Qual a melhor dupla de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos?

Os critérios de escolha: uma dupla por time (o que deixou muita gente boa fora da lista) que tenha se destacado nos últimos 20 anos. Para selecionar os clubes, foi levada em consideração a pesquisa feita pela Pluri Consultoria, em 2016, com as 20 maiores torcidas do país. Confira abaixo.

Flamengo – Gabigol e Bruno Henrique (2019)

2 de 21 Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Três títulos e melhor ataque nos três torneios. Gabigol, artilheiro da Libertadores e Brasileirão. Bruno Henrique, artilheiro no Carioca e craque da Libertadores. A dupla de ataque marcou 46 gols na Série A do ano passado, sendo 25 de Gabriel e 21 de Bruno. Apenas Dagoberto e Washington, do Athletico, em 2004, conseguiram o mesmo feito em toda a história da competição. Juntos assinaram 78 gols na temporada.

Gabigol marca dois e Bruno Henrique um em goleada do Flamengo sobre Grêmio na semifinal da Libertadores de 2019

Corinthians – Tévez e Nilmar (2005 e 2006)

3 de 21 Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Tévez se tornou o grande nome da equipe e maior protagonista na conquista do Brasileirão de 2005, sendo eleito o craque do campeonato. Junto com Nilmar, marcaram 77 gols naquele ano, e Tévez foi o terceiro artilheiro da Série A (20 gols). No ano seguinte, Nilmar foi o maior goleador do Paulistão, com 18 gols.

Em 2005, Carlitos Tevez marca três e Nilmar dois na goleada de 7 a 1 do Corinthians sobre o Santos

São Paulo – Luizão e Amoroso (2005)

4 de 21 Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Com um longo entrosamento, Luizão e Amoroso formaram o ataque campeão da Libertadores em 2005. A parceria foi curta, mas histórica no São Paulo. Juntos marcaram 27 gols, e Amoroso ainda conquistou o título mundial no final da temporada.

Luizão e Amoroso marcam, São Paulo goleia Athletico por 4 a 0 e é campeão da Libertadores em 2005

Palmeiras – Dudu e Gabriel Jesus (2015 e 2016)

5 de 21 Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Dudu e Gabriel Jesus marcaram 53 gols, conquistaram a Copa do Brasil de 2015 e a Série A de 2016 com o ataque mais positivo nas duas competições. Foram escolhidos para a seleção do Brasileiro de 2016, com Gabriel Jesus eleito o craque.

Confira lances da dupla Dudu e Gabriel Jesus no Campeonato Brasileiro de 2016

Vasco – Euller e Romário (2000)

6 de 21 Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller conquistaram o Campeonato Brasileiro e a Copa Mercosul, onde participaram da histórica virada contra o Palmeiras. Juntos fizeram 71 gols na temporada. Tudo bem que só Romário fez impressionantes 65, mas Euller se tornou o coadjuvante ideal no ataque da equipe cruzmaltina.

Romário marca três e Euller um em goleada do Vasco sobre o Flamengo por 5 a 1, no Brasileiro de 2001

Grêmio – Luan e Éverton Cebolinha (2016 a 2019)

7 de 21 Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Nos primeiros dois anos, a dupla marcou 50 gols e conquistou o pentacampeonato da Copa do Brasil e o tri da Libertadores. Nas duas temporadas seguintes, 59 gols marcados, o bicampeonato gaúcho e a Recopa Sul-americana.

Luan marca um e Éverton três em vitória do Grêmio sobre Chape por 6 a 3, no Brasileiro de 2017

Santos – Neymar e Borges (2011 e 2012)

8 de 21 Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Um dispensa comentários. A questão era definir quem foi sua grande dupla? André? Alan Kardec? Zé Love? Borges? Com fama de artilheiro, o último citado chegou à Vila em 2011 e se juntou ao elenco que seria campeão da Libertadores daquele ano. Ele não participou da conquista, pois já havia defendido o Grêmio na competição, mas fez um grande Campeonato Brasileiro com Neymar e terminou como artilheiro, com 23 gols.

Neymar faz golaço, e Santos derrota Botafogo por 2 a 0 pelo Brasileirão

Cruzeiro – Aristizábal e Deivid (2003)

9 de 21 Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Juntos, eles fizeram 36 gols na conquista do Brasileirão de 2003, no inesquecível time da Tríplice Coroa. Ao longo da temporada foram 53 gols, além dos títulos invictos da Copa do Brasil e do Mineiro.

Em 2003, Aristizábal marca três, Deivid outro e Cruzeiro Coritiba por 4 a 3 pelo Brasileiro

Internacional – Fernandão e Iarley (2005 a 2008)

10 de 21 Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Destaques nas conquistas do Gauchão, Libertadores, Mundial e Recopa Sul-Americana, a dupla somou 56 gols nos anos que esteve junta no clube. Fernandão se tornou um dos maiores ídolos da história colorada, e Iarley conquistou o troféu de Bola de Prata da Fifa no Mundial de Clubes em 2006.

Fernandão e Iarley marcam em goleada do Inter sobre o Palmeiras por 4 a 1, no Brasileirão de 2006

Atlético-MG – Tardelli e Jô (2013 e 14)

11 de 21 Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Campeão mineiro, da Recopa Sulamericana, da Copa do Brasil e da Libertadores, Tardelli e Jô somaram 60 gols nas duas temporadas. Jô foi o artilheiro da Libertadores no título de 2013, com sete gols, e Tardelli o vice, com seis. Tardelli ainda fez parte da seleção do Brasileirão de 2014, marcando 10 gols no torneio.

Atlético-MG goleia São Paulo por 4 a 1 com gols de Tardelli e Jô

Fluminense – Wellington Nem e Fred (2011 a 2013)

12 de 21 Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

O auge da dupla foi em 2012, com as conquistas do Campeonato Carioca e do Brasileirão. Fred foi o artilheiro da Série A e craque do campeonato, e encontrou em Wellington Nem uma parceria inesquecível para a torcida. Juntos marcaram 39 gols na temporada.

Os gols de Fluminense 4 x 1 Portuguesa pela 5º rodada da Série A do Brasileiro 2012

Botafogo – Herrera e Loco Abreu (2010 e 2011)

13 de 21 Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Juntos, Herrera e Loco Abreu marcaram 84 gols nessas duas temporadas, conquistaram o Campeonato Carioca de 2010 e ajudaram o Botafogo a terminar o Brasileirão de 2010 na 6ª colocação

Loco Abreu marca dois e Herrera um na goleada do Botafogo sobre o Vasco por 4 a 0, no Brasileiro de 2011

Sport – Diego Souza e André (2015 e 2017)

14 de 21 Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André brilharam mesmo no Brasileirão de 2015 e 2017 – no segundo ano, também foram campeões estaduais. Principais jogadores na campanha da 6ª colocação em 2015, a melhor trajetória do Sport em todos os anos de pontos corridos, eles marcaram juntos 57 gols nos dois torneios, com André sendo vice-artilheiro nas duas edições.

André marca dois e Diego Souza um na goleada do Sport sobre o Atlético-GO, por 4 a 0, no Brasileiro de 2017

Bahia – Robgol e Nonato (2001 e 2002)

15 de 21 Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Essa dupla foi responsável por 89 gols nos dois anos que esteve junta no Bahia. Campeã estadual em 2001 e bicampeã da Copa do Nordeste em 2001 e 2002, a parceria também fez uma bela campanha na Série A e acabou na oitava colocação.

Bahia vence Sport por 3 x 1 na final e conquista título da Copa do Nordeste de 2001

Vitória – Edílson e Obina (2004)

16 de 21 Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

O time campeão estadual e dono da melhor campanha do clube na história da Copa do Brasil tinha a marca de Obina e Edílson. A dupla marcou 50 gols na temporada e, mesmo com o rebaixamento no Brasileirão, Edílson e Obina balançaram as redes 36 vezes (18 cada), mais da metade de todos os 68 gols da equipe.

Em 2004, Obina sofre pênalti e Edílson define triunfo do Vitória sobre o Criciúma, por 1 a 0, pelo Brasileiro

Ceará – Magno Alves e Mota (2012 e 2013)

17 de 21 Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

A dupla foi campeã cearense em 2013 e maior responsável pelos 115 gols marcados pelo time na temporada. Só em 2013, Magno Alves (25) e Mota (17) marcaram 42 vezes.

Reportagem de 2013 mostra dupla afiada entre Mota e Magno Alves

Santa Cruz – Keno e Grafite (2016)

18 de 21 Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Juntos conquistaram o título estadual, a Copa do Nordeste e fizeram 42 gols na temporada, marcada com participação do Santa Cruz na Série A. Foram 18 gols de Keno e 24 de Grafite.

Grafite marca dois e Keno um em goleada do Santa Cruz sobre o Vitória, pelo Brasileiro de 2016

Athletico – Alex Mineiro e Kléber Pereira (2001)

19 de 21 Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Eles fizeram 34 gols (17 cada um) na conquista do Brasileirão de 2001, números maiores que dez clubes que disputaram a edição. Alex Mineiro marcou oito dos últimos 10 gols da equipe nos mata-matas finais e Kléber marcou 50 vezes na temporada. A dupla ainda conquistou o bicampeonato estadual, em 2001 e 2002.

Baú do Esporte mostra título do Atlético-PR no Brasileirão de 2001, que teve Kleber Pereira e Alex Mineiro como destaques

Paysandu – Robgol e Iarley (2003)

20 de 21 Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol e Iarley marcaram juntos 34 gols em 2003 e ajudaram o Papão na Libertadores da América. O time teve o terceiro melhor ataque da primeira fase, Robgol marcou 7 gols no torneio e Iarley foi o autor do gol da inesquecível vitória contra o Boca, na Bombonera.

Iarley e Robgol marcam dois gols cada em goleada do Paysandu sobre o Cerro Porteño por 6 a 2, na Libertadores de 2003

Fortaleza – Clodoaldo e Rinaldo (2005)

21 de 21 Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Clodoaldo foi artilheiro do Cearense em 2001 e 2003 e é o segundo maior goleador na história do Fortaleza com 126 gols. Já Rinaldo foi artilheiro do Estadual em 2006 e 2007 e é o maior goleador do clube em competições nacionais. Os dois se encontraram em 2005, ano em que o Fortaleza foi o único representante do Nordeste na Série A.

Em 2005, Clodoaldo marca o único gol da partida pelo Fortaleza contra o São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/lembre-grandes-duplas-de-ataque-do-futebol-brasileiro-dos-ultimos-20-anos-e-vote-na-melhor.ghtml


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‘Graças a Deus pude fazer grandes defesas’, comemora Ronaldo

‘Graças fazer grandes defesas’

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Eleito o craque do jogo no triunfo do Vitória por 2 a 0 sobre o Bahia, neste sábado (8), na Arena Fonte Nova, o goleiro Ronaldo comemorou sua atuação e o resultado positivo. A partida foi válida pela Copa do Nordeste

 

“Graças a Deus pude fazer grandes defesas. O importante é que a gente buscou os três pontos. É comemorar hoje e já pensar no jogo de terça, que é muito importante”, disse o arqueiro rubro-negro.

 

Com a lesão de Martín Rodriguez (relembre aqui), o Vitória está em busca de outro goleiro. Ronaldo evitou falar sobre o assunto e garantiu foco no seu trabalho.

 

“Venho trabalhando calado, esperando as oportunidades. Quanto a contratar outro goleiro, deixo isso para o presidente do clube e a diretoria. O importante é desempenhar meu papel e ajudar o clube”, destacou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22264-gracas-a-deus-pude-fazer-grandes-defesas-comemora-ronaldo.html


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Cria da base Rubro-negra, Dudu Cearense fala: “O Ba-Vi era o jogo onde grandes jogadores apareciam”

Cria da base Rubro

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O primeiro Ba-Vi do ano está chegando e a ansiedade por parte dos torcedores cresce, seja Tricolor ou Rubro-negro, todos sabem da importância do clássico para os clubes e para os jogadores que ali atuam. O ex-meio campista, Dudu Cearense, em entrevista exclusiva ao Galáticos Online comentou como era jogar o maior clássico do Norte-Nordeste.

Cria da base do Vitória, ele participou de 51 jogos pelo clube, como profissional. Dentre eles alguns clássicos, o que o deixava feliz e ansioso.

"Eu ficava muito feliz, muito mesmo! Ficava um pouco ansioso e tentava conter, porque são jogos onde os grandes jogadores apareciam. Então tinha algo diferente com o clássico porque minha concentração aumentava muito mais, e eu era apaixonado por clássicos", destacou.

Dudu comentou também sobre o gostinho especial de ganhar o clássico.

"Não tem algo  melhor do que você vencer e curtir após o clássico. Quando você perde você nem sai de casa, é zoado. Então, pra mim, era especial demais vencer o Bahia", disse.

Para ele, ganhar o gigante clássico ajudou a conquistar respeito e credibilidade.

"Ter respeito na cidade, na imprensa e com a equipe. Eu ganhava clássicos desde a época da base. Newton Mota falava que pra sermos diferentes, tínhamos que vencer clássicos, e graças a Deus eu venci a maioria que disputei", destacou.

Por fim, ainda deu um palpite sobre o placar do jogo, e o um concelho para os jogadores do atual elenco do Leão.

"O jogo será 2 a 0 para o Vitória. E quero falar para cada jogador desse elenco, que eles vivam o momento. É um momento de fortalecer e retomar o caminho para a série A, que briguem pelos títulos Baiano e do Nordeste para ganhar confiança para a disputa da série B, que não é fácil. Então a mensagem que eu passo é que vivam o momento, dêem o máximo a cada jogo. Porque o próximo jogo é sempre o que vale."

Após uma carreira de sucesso, com passagem pela Seleção Brasileira e por grandes times do Brasil e do exterior, Alexandro Silva Sousa, conhecido como Dudu Cearense, encerrou a carreira em 2018.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/08/02/2020/90179,cria-da-base-rubro-negra-dudu-cearense-fala-o-ba-vi-era-o-jogo-onde-grandes-jogadores-apareciam.html


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Top 10: lembre grandes polêmicas que marcaram o Brasileirão na era dos pontos corridos

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Começa neste sábado mais uma edição do Campeonato Brasileiro. Será a 17ª em pontos corridos, formato estabelecido em 2003. Nos 16 anos anteriores, sobraram polêmicas – dentro e especialmente fora de campo.

Confira dez delas:

Caso Heverton

Na última rodada do Brasileirão de 2013, em jogo contra o Grêmio, a Portuguesa mandou a campo, no segundo tempo, o meia Heverton. Mas ele havia sido suspenso dois dias antes pelo STJD – e não poderia jogar. Com isso, a Portuguesa perdeu quatro pontos, o suficiente para ser rebaixada e salvar o Fluminense, que tinha ficado entre os quatro últimos.

STJD confirma decisão de primeira instância, Flu se salva e Lusa cai

O Ministério Público de São Paulo chegou a investigar o caso para averiguar um possível esquema envolvendo a escalação do atleta. Mas nada foi provado.

Heverton foi o pivô de toda a polêmica no Brasileirão de 2013 — Foto: Futura Press

O Flamengo, também por escalação irregular (do lateral-esquerdo André Santos), foi outro a perder quatro pontos, mas não foi rebaixado – justamente por causa da punição à Portuguesa.

Máfia do Apito

Em 2005, a descoberta de um esquema de manipulação de resultados levou o STJD a anular 11 partidas apitadas pelo árbitro Edilson Pereira de Carvalho – que foi preso e banido do futebol. Entre os jogos anulados, estiveram um que o Inter tinha vencido e dois que o Corinthians tinha perdido.

Mafia do Apito: relembre o caso que anulou 11 partidas do Brasileiro 2005

Com isso, por uma decisão do tribunal, o clube gaúcho perdeu a liderança do campeonato. Nos jogos remarcados, o Inter voltou a ganhar, e o Corinthians venceu um e empatou o outro. Com isso, o clube paulista recuperou quatro pontos na comparação com a tabela original, e os gaúchos seguiram como estavam.

Árbitro Edilson Pereira de Carvalho foi preso e banido do futebol — Foto: Clayton de Souza / Agência Estado

O campeonato terminaria com o Corinthians campeão, três pontos à frente do Inter. No jogo do segundo turno entre as duas equipes, o árbitro Márcio Resende de Freitas deixou de marcar um pênalti do goleiro Fábio Costa no meio Tinga, e a partida terminou empatada por 1 a 1.

Rebaixamento do Corinthians

A polêmica de 2005 esquentou a rivalidade entre Corinthians e Inter e teve reflexos dois anos depois, quando o Timão foi rebaixado à Série B.

Em 2007, Grêmio empata com o Corinthians por 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro

Na última rodada, ainda lutando pela sobrevivência, o clube paulista empatou com o Grêmio (1 a 1) no Olímpico, mas o Inter perdeu para o Goiás (2 a 1) no Serra Dourada. A combinação de resultados salvou o Goiás e rebaixou o Corinthians.

Em 2007, Goiás vence o Inter e rebaixa o Corinthians

Jogadores alvinegros acusaram os colorados de entregar a partida para o Goiás. Durante o jogo, Clemer, goleiro do Inter, defendeu duas cobranças de pênalti de Paulo Baier, meia do clube esmeraldino, mas a arbitragem ordenou repetição em ambas – alegando que Clemer tinha se adiantado. Na terceira cobrança, o Goiás mudou o marcador, e Elson fez o gol.

Morte de Serginho

Em 27 de outubro de 2004, o zagueiro Serginho, do São Caetano, teve uma parada cardiorrespiratória em jogo contra o São Paulo, no Morumbi, e morreu. O clube do ABC Paulista foi punido com a perda de 24 pontos por utilizar o jogador com um problema cardíaco diagnosticado.

Arquivo JN: Serginho tem parada cardíaca e morre em campo

O São Caetano sofreu a punição no dia 7 de dezembro. Com o julgamento, caiu dez posições na tabela: de quarto para 14º. Ficou sem chances de classificação para a Libertadores, mas também não foi rebaixado.

Globo Esporte relembra os 10 anos da morte do zagueiro Serginho

A reta final de 2009

Flamengo, Inter, Palmeiras e São Paulo chegaram às duas últimas rodadas disputando o título brasileiro de 2009. E jogos contra tradicionais rivais geraram desconfianças de corpo mole.

Felipe, do Corinthians, se defende após ficar parado em pênalti a favor do Flamengo

Duas situações se tornaram famosas. A primeira foi na penúltima rodada, quando o goleiro Felipe, do Corinthians, não se moveu em uma cobrança de pênalti de Léo Moura, do Flamengo.

Em 2009, Flamengo vence o Grêmio por 2 a 1 e conquista o Campeonato Brasileiro

A segunda foi na última rodada. O Grêmio mandou um time reserva, repleto de jovens, para enfrentar o Flamengo no Maracanã. E perdeu por 2 a 1. O resultado garantiu o título aos rubro-negros, impedindo o Inter de ser campeão (os gaúchos ficariam com a taça no caso de pelo menos um empate no Maracanã).

A taça das bolinhas

É a polêmica eterna. A Taça das Bolinhas foi criada para ser entregue ao primeiro clube cinco vezes campeão brasileiro ou ao primeiro tricampeão consecutivo. E foi aí que começou toda a polêmica.

Acontece que o Flamengo, em 1992, foi o primeiro a conquistar cinco títulos, mas considerando o de 1987, que o Sport alegava ser seu. Em 2007, o São Paulo também se tornou pentacampeão e pediu a taça – sob o argumento de que o título de 87 não era efetivamente do Flamengo.

Em 2010, CBF diz que São Paulo é o primeiro pentacampeão brasileiro

Uma guerra de liminares fez o troféu ser entregue ao São Paulo – e depois retirado –, enquanto o Flamengo lutava para oficializar a conquista de 87, que chegou a ser reconhecida pela CBF, mas foi rejeitada pelo STF (Superior Tribunal Federal), que apontou o Sport como campeão.

Em 2017, STF confirma que o Sport é o campeão brasileiro de 1987

Em 2012, o São Paulo entregou a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal até que toda a discussão acabasse.

Sheik ataca a CBF

Emerson Sheik estava no Botafogo, em 2014, e foi expulso de um jogo contra o Bahia. Ao sair de campo, procurou as câmeras e disse: “CBF, você é uma vergonha!”.

Sheik faz dois diz que CBF é “uma vergonha” em derrota do Botafogo para o Bahia

A frase ganhou fama e abriu a possibilidade de uma punição pesada ao atacante. Mas ele acabou absolvido em um primeiro julgamento e depois pegou um jogo de suspensão no recurso. Ao ser punido, porém, já tinha sido demitido pelo Botafogo.

Palmeiras x Flamengo em 2016 (e 2018)

A rivalidade entre Flamengo e Palmeiras na disputa por títulos recentes fez esquentar também a relação entre os clubes fora de campo.

Em 2016, o então presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, convocou uma entrevista para afirmar que o Flamengo tentava condicionar a arbitragem. A diretoria do clube carioca reagiu dizendo que os paulistas eram os verdadeiros beneficiados do campeonato.

Em 2016, presidente Paulo Nobre diz que “ninguém vai levar o título na mão grande”

As rusgas se repetiram dois anos depois, especialmente em jogo com seis expulsões em São Paulo.

Nos dois casos, o Palmeiras foi campeão.

Palmeiras e Flamengo empatam em jogo com confusão e seis jogadores expulsos

Caso Victor Ramos

O Inter foi rebaixado no Brasileirão de 2016 e buscou uma reviravolta nos tribunais. O clube alegou que Victor Ramos, zagueiro do Vitória, estava inscrito irregularmente no campeonato – e que, por isso, deveria perder pontos.

Inter entra com ação no STJD contra o Vitória por suposta escalação irregular

Para provar sua versão, o Inter usou uma troca de e-mails entre CBF e Vitória que comprovaria a irregularidade. Mas o clube foi acusado de adulterar os e-mails – hipótese depois rejeitada pela Justiça de São Paulo.

Sem sucesso em tribunais locais, o Inter apelou ao CAS (Corte Arbitral do Esporte), que não julgou o caso – alegou que não era de sua competência.

Gol de mão de Barcos

Pelo Brasileirão de 2012, o Inter venceu o Palmeiras por 2 a 1 no Beira-Rio, e um lance envolvendo o atacante Barcos ficou marcado na memória dos torcedores.

O jogador fez um gol com a mão. A arbitragem inicialmente confirmou o gol, mas depois voltou atrás e o anulou. Segundo o Palmeiras, a decisão foi tomada com interferência externa – ou seja, a equipe de arbitragem teria sido avisada da irregularidade e, por isso, mudado de decisão.

Em 2012, Inter vence o Palmeiras em jogo marcado por polêmica no Beira-Rio

O Palmeiras recorreu ao STJD para tentar anular a partida. Mas sem sucesso. O tribunal rejeitou o pedido.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/top-10-lembre-grandes-polemicas-que-marcaram-o-brasileirao-na-era-dos-pontos-corridos.ghtml


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