Thiago Carpini iguala Filipe Luís com maior invencibilidade e elogia geração: "Pode ser marco"

Treinador Vitória iguala Filipe

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Filipe Luís tem 21 jogos sem perder como técnico do Flamengo

Ao empatar em 1 a 1 com o Altos, na última quarta-feira, o técnico Thiago Carpini ampliou a sua série invicta com o Vitória para 21 partida e igualou Filipe Luís, do Flamengo, que até então contava com a maior invencibilidade entre os treinadores que atuam nas principais competições do Brasil.

Coincidência ou não Filipe Luís e Carpini são da mesma geração. O treinador do Flamengo tem 39 anos e está no seu primeiro clube profissional. Um ano mais velho, o técnico do Vitória está na sua nona equipe, mas no trabalho mais longevo da carreira.

Em entrevista ao Globo Esporte BA que vai ao ar às 13h desta sexta-feira, Thiago Carpini vê a série invicta como "uma resposta" positiva dos jovens treinadores brasileiros, após o aumento da concorrência com a chegada de profissionais estrangeiros.

– Eu acho que mostra o jovem treinador buscando preparo, assim como o treinador com um pouco mais de laço, mais antigo, também tem procurado se preparar. Eu acho que essa chegada dos treinadores estrangeiros, da maneira que ocorreu no nosso mercado, nós temos uma parcela grande de culpa nisso. Eu acho que isso liga um alerta. O treinador brasileiro tem muita competência, e ele passou a se preparar um pouco mais e viver um pouco mais a profissão. Não conheço o trabalho do Filipe, mas a gente vê de longe pela postura, pelos comportamentos positivos, pelo que ele joga e pelos números, pelas conquistas no espaço de tempo.

"E eu acho que pode ser uma resposta, não só ao trabalho do Filipe, mas também ao trabalho de outros jovens treinadores. O brasileiro também tem gente boa, e os treinadores jovens estão se preparando pra de novo ocupar espaços grandes dentro do nosso cenário", completa.

Técnicos com maiores sequências invictas no Brasil

Técnico Clube Sequência invicta Retrospecto Período
Filipe Luís Flamengo 21 jogos 15 vitórias e seis empates 2024-2025
Thiago Carpini Vitória 21 jogos 13 vitórias e oito empates 2024-2025
Maurício Barbieri Athletico-PR Dez jogos Cinco vitórias e cinco empates 2025-2025
Rocher Machado Internacional Dez jogos Oito vitórias e dois empates 2025-2025
Cuca Atlético-MG Nove jogos Oito vitórias e um empate 2025-2025
Abel Ferreira Palmeiras Nove jogos Cinco vitórias e quatro empates 2025-2025
Léo Condé Ceará Nove jogos Oito vitórias e um empate 2025-2025
Gilmar Dal Pozzo Chapecoense Oito jogos Uma vitória e sete empates 2025-2025

Filipe Luís e Thiago Carpini vivem sequências invictas semelhantes — Foto: arte/ge

Thiago Carpini também saiu em defesa de outros técnicos brasileiros e lembrou a campanha de arrancada do Internacional de Roger Machado, no Campeonato Brasileiro 2024, e do trabalho de Cuca, que atravessa uma série de oito vitórias consecutivas, a maior entre os clubes da Série A em 2025.

– Eu fico muito feliz quando eu vejo jovens como o Filipe. Nós estamos na mesma prateleira, diferença de idade, acho que é de um ano, a gente conseguindo feitos grandes, conquistas, cada um tendo a sua realidade. Esse ano ele teve o título da Supercopa, eu pude viver esse título no ano passado também com São Paulo. Quando eu vejo o Roger Machado subindo o Internacional naquele momento…Fico feliz quando eu vejo treinadores como o Cuca, com o Galo.

– Às vezes a gente tende a rotular: "ah, o treinador é mais antigo". E ele volta para o mercado no Atlético-MG e vem fazendo também um grande trabalho. Então tem muita coisa boa aqui dentro do nosso mercado também. A gente precisa também respeitar, valorizar um pouco mais nós treinadores. Nós precisamos seguir nos preparando.

"Eu acho que esse momento do Filipe, o meu momento, pode ser o marco de uma nova geração, de uma nova safra dos treinadores brasileiros. E que a gente possa abrir caminho para tantos outros jovens que talvez nesse momento não tiveram a oportunidade que eu tive com o Filipe, mas que são tão capacitados quanto nós", finaliza.

A sequência invicta de Carpini, a maior da carreira do treinador, fez o Vitória alcançar a sua segunda maior invencibilidade em jogos oficiais na história. O Rubro-Negro tem classificação encaminhada para a final do Campeonato Baiano (venceu jogo de ida contra o Atlético de Alagoinhas por 4 a 0), também tem situação tranquila para conquistar vaga nas quartas de final da Copa do Nordeste e avançou para pegar o Náutico na segunda fase da Copa do Brasil.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2025/03/07/thiago-carpini-iguala-filipe-luis-com-maior-invencibilidade-e-elogia-geracao-pode-ser-o-marco.ghtml


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“Uma geração vencedora”, comemora Osvaldo após título baiano – Arena Rubro-Negra

“Uma geração vencedora” comemora

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Um dos artilheiros do Campeonato Baiano 2024 com cinco gols ao lado do colega de equipe Alerrandro, Osvaldo novamente faz história com a camisa rubro-negra. Após o título, o jogador de 36 anos comentou sobre o grupo do Vitória.

“Estou feliz demais em poder estar fazendo de uma geração vencedora. Estamos fazendo história desde o ano passado, vencendo o nosso maior rival, dentro da casa deles tem um gostinho mais saboroso. Feliz demais. Agora, a gente sabe que vem uma Série A pela frente, mas eu estou muito confiante que esse elenco vai continuar fazendo história. A gente sabe da dificuldade que vai ser a competição, mas a gente está preparado para buscar coisas grandes esse ano vestindo a camisa do Esporte Clube Vitória. Merecido esse título”

Em seguida, o jogador reforçou a denominação de uma geração vencedora e comemorou o 30º título baiano do Rubro-Negro.

“Igual eu tenho falado nos bastidores, essa é uma geração que veio para marcar história dentro do clube, vencendo um título inédito e dando sequência conquistando um título que o Vitória após alguns anos não conquistava. Estamos felizes demais”.

Quer saber mais? Confira no canal do Arena Rubro-Negra no Youtube.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/uma-geracao-vencedora-comemora-osvaldo-apos-titulo-baiano/


“Uma geração vencedora” comemora


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Quem é o técnico falecido há dois anos e lembrado por geração da Seleção que vai ao Catar

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O técnico da seleção brasileira, Tite, abriu a coletiva de imprensa com lembrança que tocou fundo na Bahia. Além de dois baianos convocados – Daniel Alves e Bremer – e do presidente e chefe de delegação Ednaldo Rodrigues, também baiano, a casa dos Amadeu, em Salvador, se emocionou com as palavras antes da lista para a Copa de 2022.

– Representando os técnicos, obrigado, Amadeu. Essa nova geração que vem, de garotos, de uma categoria de base muito bem estruturada, dando a todo a condição de chegar à seleção principal, com a naturalidade, com o peso da responsabilidade, mas com alegria. Por isso, obrigado, Amadeu, falando de ti falo dos técnicos todos que tivemos a possibilidade de contar – disse Tite.

1 de 5 Carlos Amadeu, técnico da Seleção Sub-20, com a garotada no vestiário — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Carlos Amadeu, técnico da Seleção Sub-20, com a garotada no vestiário — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Em casa depois de ajudar o Vitória a subir para a Série B de 2023, Ricardo, de 31 anos, curtia início das férias e resolveu assistir ao vivo a convocação da Seleção. Algo raro mesmo na rotina de treinador de futebol. Amadeu, que Tite enalteceu, é Carlos Amadeu, ex-técnico, falecido há dois anos.

– Para a nossa surpresa, quando começamos a ver, o Tite citou nosso pai. Estava com meu irmão (Matheus) assistindo na hora. Foi uma emoção enorme em casa – conta Ricardo Amadeu, filho de Carlos Amadeu, e auxiliar técnico do Vitória.

Carlos Amadeu morreu há quase dois anos, num dia 15 de novembro, aos 55 anos, após sofrer ataque cardíaco na Arábia Saudita, onde estava trabalhando na ocasiaão. Ele foi técnico do profissional do Vitória e fez sua carreira como treinador e professor na base. Foi campeão brasileiro sub-20 pelo Vitória. Como jogador, campeão brasileiro em 1988 pelo Bahia.

Na CBF, treinou destaques dessa geração que chega com tudo – cheia de sonhos e expectativas – no Catar. Entre eles, o lateral e zagueiro Eder Militão e os atacantes Vini Jr, Antony e Rodrygo, que estava no grupo do quinto lugar no Sul-Americano de 2019 no Chile. O último trabalho de Amadeu antes de deixar a CBF depois de quatro anos.

– Ontem (domingo, dia 6), foi meu aniversario. No dia 15 faz dois anos (da morte).E a última vez que a gente se falou por vídeo foi no dia 5. Logo em seguida ele acabou falecendo – recorda Ricardo. – Eles (Tite e Cleber Xavier) já haviam citado meu pai, falei com Clebinho, agradeci outras vezes, mas desta vez foi muito especial. Todos holofotes no mundo estavam na lista do Brasil. E vê-lo sendo reconhecido assim, ser citado, é muito especial.

2 de 5 Dudu Patetuci, técnico na CBF, Ramon Menezes, do sub-20 da Seleção, e Ricardo Amadeu, auxiliar pontual em convocação de março — Foto: Pietro Carpi/CBF

Dudu Patetuci, técnico na CBF, Ramon Menezes, do sub-20 da Seleção, e Ricardo Amadeu, auxiliar pontual em convocação de março — Foto: Pietro Carpi/CBF

Professor de cultura do futebol e de países

Há três anos, quando Vini Jr ficou de fora da Copa América, Amadeu, em entrevista à imprensa espanhola, disse que o jogador revelado pelo Flamengo "terá outras oportunidades". Previu também:

– Se o Real lhe der regularidade, tem tudo para estar no próximo Mundial.

A profecia se concretizou sob a caneta de Tite para a Copa do Mundo. Lá de cima, certamente Amadeu se orgulhou, mas jamais se gabaria. Quem tem certeza disso é o filho.

3 de 5 Camisa autografada pelo time campeão sul-americano sub-17. Presente de Vini Jr, camisa 11 — Foto: Arquivo pessoal

Camisa autografada pelo time campeão sul-americano sub-17. Presente de Vini Jr, camisa 11 — Foto: Arquivo pessoal

4 de 5 Camisa foi emoldurada pelos filhos de Amadeu e vai para a parede na casa da família. No detalhe, a medalha do título em 2017 — Foto: Arquivo pessoal

Camisa foi emoldurada pelos filhos de Amadeu e vai para a parede na casa da família. No detalhe, a medalha do título em 2017 — Foto: Arquivo pessoal

– Eu falei sobre Vinicius recentemente e lembro da primeira convocação dele, quando falei que ele aprendeu a marcar na seleção brasileira sub-17. É uma história que me marcou bastante porque meu pai sempre me dizia: "um jogador não era feito por uma mão só. São várias pessoas." Não foi ele. Talvez tenha tido ênfase maior por ser técnico dele na seleção, por ter ganho Sul-Americano sub-17, mas era trabalho de muitos – lembra Ricardo Amadeu.

Carlos Amadeu era também o retrato da paciência, da serenidade, do professor generoso. Ensinava aos meninos que comandava mais do que futebol. Ricardo tem ainda em casa – material que ele custa a abrir de tanta saudade, de dor e de tristeza – documentos que o pai preparava para levar aos jogadores de base.

– Os garotos muitas vezes chegavam e tinham aquela pompa, aquela relação do menino de sucesso entre a base e o sub-20. Ele dizia que era importante eles serem protagoistas e espelhos. Eles precisavam conhecer a história do país que eles iam jogar, a cultura. Ele ensinava quem eram Zagallo, Parreira, Ronaldo, Romário. Ele batia bastante isso, desenvolvia projetos para os meninos conhecerem – lembra Ricardo.

5 de 5 Programação da seleção brasileira até a Copa do Mundo — Foto: Infoesporte

Programação da seleção brasileira até a Copa do Mundo — Foto: Infoesporte

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Fonte: https://ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2022/11/08/quem-e-o-tecnico-falecido-ha-dois-anos-e-lembrado-por-geracao-da-selecao-que-vai-ao-catar.ghtml


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Série C: Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso

Série geração treinadores desbanca

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ABC, Botafogo-SP, Mirassol e Vitória conquistaram as vagas para a Série B 2023. Não é apenas o acesso que esses times têm em comum, todas as equipes promovidas contam com comandantes na casa dos 40 anos de idade. Chama a atenção como essa Série C foi dominada por uma nova geração de treinadores.

1 de 5 Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso — Foto: Reprodução

Nova geração de treinadores desbanca “medalhões” e conquista o acesso — Foto: Reprodução

Ricardo Catalá (Mirassol), Paulo Baier (Botafogo-SP), Fernando Marchiori (ABC) e João Burse (Vitória) mostraram que sabem montar boas equipes – apesar da idade.

Dos oito treinadores do quadrangular, apenas dois têm idade acima de 50 anos: Moacir júnior (55), da Aparecidense, e Márcio Fernandes (60), do Paysandu.

Treinadores jovens são menosprezados por algumas pessoas. O futebol brasileiro tem uma cultura de demitir técnicos com pouco tempo de trabalho. Profissionais “com menos bagagem” sofrem ainda mais com esse costume, qualquer resultado ruim é uma desculpa para duvidar da capacidade deles.

É importante dar tempo e estrutura para um profissional (de qualquer idade). Não é que técnicos mais velhos têm menos capacidade, a questão é que tem lugar para todos.

Várias comissões técnicas contam profissionais de todas as idades. Não é incomum ver um treinador que tem um auxiliar mais jovem – é assim na seleção brasileira. Essa mescla entre juventude e experiência pode dar certo.

Ricardo Catalá – Mirassol (40 anos)

2 de 5 Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Ricardo Catalá, técnico do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

O primeiro trabalho dele como técnico principal de uma equipe foi há cinco anos, quando foi promovido a treinador do Red Bull Brasil – time em que foi auxiliar por seis anos.

Além do RB, Catalá passou por Guarani, São Bernardo, Operário Ferroviário e Mirassol. O treinador está em sua segunda passagem pelo Leão – já é o clube que ele comandou mais vezes na carreira. Em seu currículo, Ricardo tem um título do Paulista A2 e da Copa Paulista, em 2021, pelo São Bernardo.

O Mirassol de Catalá costuma ter a posse da bola e muito volume de jogo. Entretanto, o Leão é muito permissivo na defesa, é o tal time que “joga e deixa jogar”.

Além do acesso, Catalá pode ser campeão da Série C. O Mirassol ficou na primeira colocação do Grupo B e está na final.

Paulo Baier – Botafogo-SP (47 anos)

3 de 5 Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

Paulo Baier, técnico do Botafogo-SP — Foto: João Victor Cristovão/Agência Botafogo

Após vários anos dentro de campo, Paulo Baier pendurou as chuteiras e pegou a prancheta. Baier teve passagem pelo Toledo, Próspera e São José -RS. Na temporada passada, dirigiu o Criciúma na Série C. Ele treinou o time catarinense na primeira fase da Série C e no início da segunda.

Baier chegou ao time de Ribeirão Preto durante a competição e precisava melhorar o desempenho da equipe. Após um início ruim, ele conseguiu ajeitar o time. O Botafogo de Paulo Baier é adepto de um jogo mais direto e usa muito as laterais do campo para chegar ao gol adversário.

Fernando Marchiori – ABC (43 anos)

4 de 5 Fernando Marchiori, ABC — Foto: Augusto César Gomes/ge

Fernando Marchiori, ABC — Foto: Augusto César Gomes/ge

Marchiori começou a carreira como auxiliar na Luverdense, mas seu primeiro clube como treinador principal foi em outro time do Mato Grosso, o Cuiabá. No Dourado, foi campeão mato-grossense, da Copa Verde de 2015 e campeão da Taça FPF (2015 e 2017).

O ABC é apenas o sétimo clube da sua curta carreira. Ele chegou na equipe em março de 2022 e conseguiu conquistar o título do Campeonato Potiguar. É um treinador que costuma variar o sistema tático da equipe. O ABC de Marchiori usa muito o jogo aéreo.

Ele é o grande protagonista do acesso do ABC. O time tinha algumas lacunas, mas Marchiori sempre soube explorar o elenco. Agora, ele vai disputar a grande final da Série C.

João Burse – Vitória (40 anos)

5 de 5 João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse era o treinador com menos rodagem no quadrangular. O Vitória é apenas o segundo clube na carreira do técnico. João iniciou sua trajetória nas categorias de base do Palmeiras, posteriormente treinando equipes da categoria de base do próprio Leão baiano. Antes do Vitória, passou três anos no Cianorte.

Burse foi essencial para a classificação do Leão. Antes da chegada dele, o time baiano estava lutando contra o rebaixamento.

A equipe do Vitória usava o contra-ataque e o jogo direto. Foi assim que os baianos fizeram a maioria dos seus gols. Além disso, a bola parada foi uma das forças do Leão. A marcação forte no campo de ataque foi outra arma do time nordestino.

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Fonte: https://ge.globo.com/pa/futebol/brasileirao-serie-c/noticia/2022/09/26/serie-c-nova-geracao-de-treinadores-desbanca-medalhoes-e-conquista-o-acesso.ghtml


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Série C: trabalhos dos clubes que conseguiram os acessos indicam força da nova geração de técnicos

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O torcedor brasileiro há muito clama por renovação nas áreas técnicas de seus clubes. Essa realidade parece estar batendo à porta, uma vez que, na atual edição da Série C do Campeonato Brasileiro, por exemplo, Fernando Marchiori, Paulo Baier, Ricardo Catalá e João Burse, que conquistaram o acesso à Série B comandando ABC, Botafogo-SP, Mirassol e Vitória, respectivamente, têm idade inferior a 43 anos de idade. A expectativa agora é que a toada de "novas mentalidades" perpetue-se ainda mais em todas as camadas do futebol nacional.

1 de 7 — Foto: Lucas Figueiredo / CBF

— Foto: Lucas Figueiredo / CBF

O último fim de semana definiu as últimas pendências da atual edição da 3ª divisão do Campeonato Brasileiro. Com o ABC classificado à Série B desde a penúltima rodada do quadrangular do acesso em seu grupo, restavam três vagas, que foram conquistadas por Mirassol, Vitória e Botafogo-SP. A final da Série C, inclusive, será entre o Elefante Potiguar e o Leão Paulista, em datas e horários ainda a serem definidos pela CBF.

A média de idade dos quatro técnicos que conseguiram o acesso na Série C é de 42,5 anos.

As campanhas das equipes tiveram as suas peculiaridades. ABC e Mirassol, por exemplo, estiveram entre os oito melhores clubes da primeira fase da competição durante as 19 rodadas iniciais. Botafogo-SP e Vitória, por outro lado, viveram momentos de altos e baixos, mas, ao fim do percurso, a meta principal de conquistar a classificação foi alcançada. A semelhança entre todos eles está na área técnica, uma vez que todos possuem no comando de suas equipes profissionais que estão entre as "promessas" do futebol nacional.

ABC – Fernando Marchiori (43 anos)

Campeão mato-grossense e da Copa Verde (ambos em 2015) com o Cuiabá, bicampeão da Taça FPF (em 2015 e em 2017) e campeão da 2ª divisão do Campeonato Paranaense (2017) com o Maringá-PR, campeão paulista da Série A2 (em 2019) com o Santo André e campeão da Copa Paulista (em 2020) com a Portuguesa, Marchiori chegou ao ABC de Natal para substituir Moacir Júnior após a eliminação do Elefante para o Altos-PI, na Copa do Brasil.

2 de 7 Fernando Marchiori chegou ao ABC há seis meses e levou o time ao título estadual de 2022 e à final da Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Fernando Marchiori chegou ao ABC há seis meses e levou o time ao título estadual de 2022 e à final da Série C — Foto: Rennê Carvalho/ABC

Ao todo, foram 39 jogos sob o comando da equipe da Frasqueira, com um retrospecto de 17 vitórias, 16 empates e seis derrotas. Até o momento, são apenas seis meses de trabalho no ABC, tempo o bastante para, com um futebol muito equilibrado nos três setores, levar a equipe ao seu 57º título estadual, ao acesso à Série B e, de quebra, ter a chance do bicampeonato da Série C do Brasileirão.

Botafogo-SP – Paulo Baier (47 anos)

Paulo Baier foi uma das mais icônicas figuras do futebol nacional nos últimos anos dentro das quatro linhas. Isso porque o ex-meio-campista atuou em bom nível até 2016, quando, aos 41 anos de idade, decidiu pendurar as chuteiras e migrar para a área técnica. Se como atleta Paulo Baier foi motivo de brincadeiras por parte dos desportistas por sua longevidade, entre os técnicos a premissa é totalmente oposta, uma vez que, com 47 anos de idade e há apenas cinco como treinador, já protagonizou grandes feitos, como, por exemplo, levar o Próspera-SC, seu primeiro clube na carreira de técnico, da 3ª para a 1ª divisão do Campeonato Catarinense em duas temporadas.

3 de 7 Paulo Baier é outro nome que figura entre as novas revelações da área técnica do futebol brasileiro — Foto: Luciano Tolentino/EPTV

Paulo Baier é outro nome que figura entre as novas revelações da área técnica do futebol brasileiro — Foto: Luciano Tolentino/EPTV

Como treinador, Paulo Baier passou por outras tradicionais equipes, como Brusque-SC, Toledo-PR, São José-RS e Criciúma, desembarcando em Ribeirão Preto em maio, após a Pantera demitir Leandro Zago por maus resultados. Apesar de ter disputado a Copa Paulista pelo Tricolor, foi na Série C que o comandante mostrou o seu potencial, colocando a equipe entre as oito melhores da primeira fase e no quadrangular, fazendo com que a equipe conquistasse resultados expressivos que acabaram por garantir o retorno à Série B.

Mirassol – Ricardo Catalá (40 anos)

A missão de Ricardo Catalá no Mirassol era difícil desde o seu retorno ao interior paulista, em março deste ano, uma vez que precisava substituir à altura o bom trabalho de Eduardo Baptista, que deu ao Leão o seu primeiro título nacional (a Série D de 2020) e levou a equipe até as semifinais do Campeonato Paulista do ano passado.

4 de 7 Ricardo Catalá, técnico do Mirassol, pode lavar a equipe ao seu segundo título nacional — Foto: Léo Roveroni/Ag. Mirassol

Ricardo Catalá, técnico do Mirassol, pode lavar a equipe ao seu segundo título nacional — Foto: Léo Roveroni/Ag. Mirassol

Quando a bola rolou, de posse de um bom elenco e com boas ideias técnicas e táticas, fez com que as expectativas que giravam em torno de seu time se tornassem realidade. Prova disso é que dominou toda a primeira fase da Terceirona, mantendo-se sempre entre os quatro primeiros desde o início do campeonato, conquistando posteriormente o inédito acesso à Série B. A história de Catalá no Mirassol pode ficar ainda mais bonita caso o paulista consiga dar à torcida mais um título nacional.

Vitória – João Burse (40 anos)

Entre toda a nova safra que dominou a Série C, o caso mais emblemático talvez tenha sido o de João Burse. Isso porque, quando assumiu o Vitória, em junho, o Leão estava na 16ª posição, com apenas 11 pontos conquistados em 11 jogos e mais próximo da zona de rebaixamento do que da zona de classificação.

5 de 7 Mesmo com uma série de adversidades, João Burse conseguiu levar o Vitória de volta à Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mesmo com uma série de adversidades, João Burse conseguiu levar o Vitória de volta à Série B — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Coube a Burse, que já havia treinado as equipes sub-17, sub-20 e sub-23 do Rubro-Negro, oficializar o matrimônio entre time e torcida, superar as adversidades e colocar a equipe no quadrangular do acesso. Na disputa com ABC, Figueirense e Paysandu para ir à Série B, pesou a sinergia entre técnico, time e torcida, que fizeram a equipe soteropolitana retornar à Segundona apenas uma temporada após o rebaixamento.

Técnicos da Série C de 2022, por ordem crescente de idade

  1. Brasil de Pelotas – Thiago Gomes (38 anos)
  2. Mirassol – Ricardo Catalá (40 anos)
  3. Vitória – João Burse (40 anos)
  4. Figueirense – Júnior Rocha (41 anos)
  5. Volta Redonda – Rogério Corrêa (41 anos)
  6. ABC – Fernando Marchiori (43 anos)
  7. Floresta – Leston Júnior (44 anos)
  8. Botafogo-SP – Paulo Baier (47 anos)
  9. Remo – Gerson Gusmão (48 anos)
  10. Ypiranga-RS – Luizinho Vieira (50 anos)
  11. Atlético-CE – Roberto Carlos (51 anos)
  12. Altos – Fernando Tonet (52 anos)
  13. Aparecidense – Moacir Júnior (55 anos)
  14. Botafogo-PB – Itamar Schülle (56 anos)
  15. Confiança – Vinícius Eutrópio (56 anos)
  16. São José-RS – Paulo Henrique Marques (57 anos)
  17. Manaus – João Brigatti (58 anos)
  18. Campinense – Flávio Araújo (59 anos)
  19. Paysandu – Márcio Fernandes (60 anos)
  20. Ferroviário – Francisco Diá (66 anos)

Média de idade geral: 50,1

O embate entre gerações

A idade dos treinadores por si só não serve de parâmetro para julgar trabalhos a médio e longo prazo. No entanto, nos últimos anos, observa-se no futebol brasileiro o surgimento de novos profissionais que fizeram com que o torcedor anseie por técnicos adeptos à escola do futebol moderno, em contraposição aos profissionais que marcaram época no futebol do Brasil nas décadas de 90 e 2000, mas que acabaram por perder espaço.

6 de 7 Fernando Diniz é um dos destaques da nova geração de técnicos brasileiros — Foto: Mailson Santana / Fluminense FC

Fernando Diniz é um dos destaques da nova geração de técnicos brasileiros — Foto: Mailson Santana / Fluminense FC

Fernando Diniz, agora no comando do Fluminense, com 48 anos, tem sido o nome da vez no futebol do Brasil. Isso porque, mesmo com elencos limitados em relação a Atlético-MG, Palmeiras e Flamengo — equipes que detêm o maior poderio financeiro do futebol brasileiro neste momento —, consegue desempenhar um futebol que, além de agradável aos olhos, faz com que a equipe conquiste bons resultados dentro de campo. Diniz, inclusive, é visto com bons olhos por muitos para assumir a Seleção em substituição a Tite, após a Copa do Mundo do Catar.

7 de 7 Vanderlei Luxemburgo tem tido dificuldade em se manter no mercado do futebol nos últimos anos — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Vanderlei Luxemburgo tem tido dificuldade em se manter no mercado do futebol nos últimos anos — Foto: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Por outro lado, o desportista brasileiro enxergou nos últimos anos ícones do esporte perderem espaço de forma gradativa. O exemplo mais caro na cabeça do torcedor certamente é o de Vanderlei Luxemburgo, multicampeão e treinador de grandes equipes do Brasil e do Mundo, assim como da seleção brasileira, que, desde que deixou o Cruzeiro no fim do ano passado, não conseguiu voltar ao mercado. No entanto, Felipão, do Athletico Paranaense e no auge de seus 73 anos, mostra que futebol não é receita de bolo ao levar o Furacão a uma final de libertadores, a segunda da história do clube.

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