Presidente do Avaí diz ter acordo com Geninho para ser diretor de futebol

Presidente Avaí acordo Geninho

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Foto: Arquivo/ Divulgação/ Avaí

Francisco Battistotti, presidente do Avaí, revelou nesta quarta-feira (20) ter um acordo com Geninho para assumir o departamento de futebol da agremiação.

 

“O Geninho tinha assumido um compromisso comigo. Ontem ele teve a permanência do Vitória confirmada na Série B. Acredito que ele vá cumprir o acordado. Se vier, vai ser um cara de muita ajuda para nós. É uma pessoa que entende de futebol, sabe dominar o vestiário. O que acho que o Avaí está precisando é de uma pessoa de pulso firme dentro do vestiário que não seja o treinador para cobrar dos atletas”, disse em entrevista para a Rádio Guarujá AM 1420, de Florianópolis (SC).

 

Geninho tem contrato com o Vitória até o término da Série B. Ele chegou ao clube em setembro e conseguiu salvar o time da degola. Sob o comando do Leão, o treinador acumula cinco triunfos, seis empates e três derrotas em 14 jogos disputados. Um aproveitamento de 50%.

 

O próximo jogo do Vitória é contra o Coritiba, no dia 30 de novembro, um sábado, às 16h30, no Barradão, pela última rodada da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21958-presidente-do-avai-diz-ter-acordo-com-geninho-para-ser-diretor-de-futebol.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Presidente do Avaí revela acordo com Geninho para assumir departamento de futebol em 2020

Presidente Avaí revela acordo

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Rebaixado à Série B do Campeonato Brasileiro com cinco rodadas de antecedência, a diretoria do Avaí já planeja a próxima temporada. Entre as obrigações do presidente Francisco Battistotti estão: contratação de jogadores, um novo técnico e um diretor de futebol.

Para a última função, a procura terminou. De acordo com o mandatário do Leão da Ilha, há um acordo com Geninho para que ele comande o departamento de futebol do clube em 2020.

Técnico Geninho comanda o Vitória na Série B — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

Em entrevista à Rádio Guarujá, Battistotti elogiou o atual técnico do Vitória e disse que ele tem o perfil ideal para atuar no vestiário.

– O Geninho tinha assumido um compromisso comigo. Ontem ele teve a permanência do Vitória confirmada na Série B. Acredito que ele vá cumprir o acordado. Se vier, vai ser um cara de muita ajuda para nós. É uma pessoa que entende de futebol, sabe dominar o vestiário. O que acho que o Avaí está precisando é de uma pessoa de pulso firme dentro do vestiário que não seja o treinador para cobrar dos atletas – afirmou.

Geninho, de 71 anos, é bem conhecido do torcedor do Avaí. Em duas passagens pela Ressacada, comandou a equipe em 111 jogos. Foram 45 vitórias, 34 empates e 32 derrotas.

Ele ainda tem no currículo dois acessos à primeira divisão (2014 e 2018) e um título estadual (2019).

Geninho tem dois acessos pelo Avaí — Foto: Diego Madruga

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sc/futebol/noticia/presidente-do-avai-revela-acordo-com-geninho-para-assumir-departamento-de-futebol-em-2020.ghtml


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“Agradecer ao Vitória por resgatar minha vontade de jogar futebol”, diz Carleto após triunfo

"Agradecer ao Vitória por resgatar minha vontade de jogar futebol", diz Carleto após triunfo

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Na noite desta terça-feira (19), o Vitória enfrentou a equipe do Operário, no Paraná. Com gols de Léo Gomes e Carleto, o Leão conseguiu cumprir o objetivo estabelecido, venceu por 2 a 1 e garantiu a permanência de forma matemática na Série B do Campeonato Brasileiro. Após a partida, Carleto comentou a volta por cima na carreira após um início de temporada apagado pelo Ceará.

"Agradecer primeiramente a Deus. Eu não poderia deixar de terminar o ano de forte diferente. Agradecer aos companheiros. Tem um mês e meio que estou aqui. Eles me abraçaram, deram moral. Eu estava em um clube onde eu talvez tenha perdido amor de jogar futebol. Muita gente me perguntou o motivo de eu vir para o Vitória. A resposta está aqui hoje. Agradecer a minha família, meus filhos, que estão assistindo e comigo nessa batalha. Objetivo foi cumprido. Vim para não deixar o Vitória cair com os meus companheiros e conseguimos. Ainda tem uma rodada, mas Geninho deve dar rodagem para quem precisa. Agradecer ao Vitória por deixar o Carleto tem prazer de jogar futebol", continua o lateral.

O defensor tem contrato com o Vitória até o final desta temporada e já disse em outras entrevistas coletivas que pretende permanecer no clube. Ainda na saída de campo, ele revela que “profetizou” o gol desta terça.

"Eu estava sentindo, estou com uma proteção na posterior da coxa. Desde o último jogo em casa estou sentindo. Estava suspenso no jogo contra o América-MG. Não falei, fiquei quieto. Sei que não estava no meu 100% no jogo, mas tinha que ficar para na bola parada decidir o jogo. Falei para meus companheiros que não ia sair, que eu ia definir na bola parada. Falei isso com minha dupla de zaga. Agradeço a Deus, mais uma vez agradecer o Vitória pela oportunidade e pela honra de vestir essa camisa. Por não deixar um clube da grandeza do Vitória ir mais para baixo de onde está. Agradecer o grupo, está todo mundo de parabéns. Comemorar sim. Foi um ano difícil. Essa permanência, para nós, é como se fosse um título".

O Vitória encerra a participação na Série B de 2019 no dia 30 deste mês, quando enfrenta o Coritiba, no Barradão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/11/2019/88886,agradecer-ao-vitoria-por-resgatar-minha-vontade-de-jogar-futebol-diz-carleto-apos-triunfo.html


"Agradecer ao Vitória por resgatar minha vontade de jogar futebol", diz Carleto após triunfo


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Vitória cai no Grupo C do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino Sub-16

Vitória Grupo Campeonato Brasileiro

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Foto: Maurícia da Matta/ Vitória

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sorteou nesta segunda-feira (18), na sede da entidade, no Rio de Janeiro (RJ), os grupos para o Campeonato Brasileiro Sub-16. E o Vitória caiu na chave C ao lado do São Paulo, Grêmio e São José.

 

A competição está em sua primeira edição e ocorrerá entre 6 e 16 de dezembro, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG).

 

O Brasileiro Sub-16 reúne 12 clubes divido em três grupos com quatro times cada um. O Vitória é o único representante do Nordeste.

 

O Vitória será comandado pelo técnico Lucas Grillo.

 

CONFIRA OS GRUPOS

Grupo A: Flamengo, Cruzeiro, Santos e Corinthians;
Grupo B: Avaí/Kindermann, Ferroviário-SP, Audax-SP e Internacional;
Grupo C: São José, São Paulo, Vitória e Grêmio.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21944-vitoria-cai-no-grupo-c-do-campeonato-brasileiro-de-futebol-feminino-sub-16.html


Vitória Grupo Campeonato Brasileiro


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Levantamento inédito: quase metade dos atletas negros das Séries A, B e C sofreu racismo no futebol

Levantamento inédito quase metade

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O mês da Consciência Negra, escolhido para a publicação de um levantamento que ouve 163 jogadores e técnicos negros sobre racismo no futebol brasileiro, é por si só representativo. Ao mesmo tempo, limita em 30 dias o debate de um tema que não deveria ser restrito a um único mês. Ou uma única data. Assim como 13 de maio, data da abolição da escravatura legal, novembro atrai os olhares para uma causa que persegue as pessoas de pele escura no Brasil: serem invisíveis e, quando notadas, tratadas de forma inferior. Mas não é o suficiente. O problema não começa nem acaba nos estádios. A comoção causada após os insultos a Taíson, na Ucrânia, e a agressão verbal proferida contra um segurança no Mineirão, no último final de semana, expõem ainda mais uma ferida aberta há séculos na humanidade e, em particular, em nossa sociedade.

O GloboEsporte.com passou seis meses ouvindo atletas e treinadores negros de 60 clubes das Séries A, B e C. E o levantamento, feito sob a condição de anonimato por parte dos entrevistados, aponta: 48,1% afirmam terem sido vítimas de racismo no futebol. A histórica falta de punição das entidades que organizam as competições é um ponto a ser destacado. Afinal, somente nesta temporada Fifa e CBF criaram protocolos minimamente rígidos relacionados a casos discriminatórios.

Só que limitar a causa dessas agressões à falta de consequência é raso. É deixar de lado a história escravista que permeia nossa cultura. Porque o brasileiro foi ensinado a ser racista.

Entendendo as raízes

Um bom exemplo disso é que, há menos de 100 anos, a Constituição Federal de 1934 – documento redigido para assegurar liberdade, justiça e bem-estar social – pregava em seu Art. 138 “estimular a educação eugênica”. O movimento da eugenia, disseminado pelo antropólogo Francisco Galton, tentou usar o conceito da seleção natural – do livro A Origem das Espécies (1859), de Charles Darwin – para afirmar que a capacidade intelectual dos indivíduos era hereditária, por influência.

O pensamento foi importado para o Brasil em 1914, através do médico Miguel Couto – um dos responsáveis pelo artigo constitucional – e liderado pelo médico Renato Kehl, que apresentava como "soluções" para o país o branqueamento, o controle da imigração, a regulação de casamentos e da esterilização. É o que diz a mestra em história Pietra Diwan no livro "Raça Pura. Uma história da eugenia no Brasil e no Mundo".

"A gente tem que entender que o racismo não é algo que se limita ao futebol. Não podemos, nem devemos achar que o estádio de futebol é um apêndice da sociedade onde tudo é permitido e que as coisas que acontecem lá não trazem problemas históricos", explica Marcelo Carvalho, pesquisador e fundador do Observatório do Racismo.

Levantamento aponta que quase metade de atletas e treinadores negros sofreram com racismo — Foto: Infografia GloboEsporte.com

"Embranquecimento" nos campos

Esporte destinado às elites, até então, o futebol não era palco para negros nas primeiras décadas do século passado. Em 1914, Carlos Alberto, que trocou o America-RJ pelo Fluminense, tinha por hábito passar pó de arroz no corpo para disfarçar a pele parda. Dez anos depois, foi a vez do Vasco da Gama sentir o peso social ao se ver obrigado a recusar o convite da Associação Metropolitana de Esportes Athleticos (Amea) de ingressar no Campeonato Carioca de 1924, por insistir em manter em seu elenco 12 atletas negros. Em um país que escravizou cinco milhões de indivíduos, 40% do total que foi trazido às Américas, ser negro era visto como algo inferior.

No documento que ficou conhecido como Resposta Histórica, o Vasco se negou a aceitar o corte dos atletas. Veja trecho:

“Estamos certos que V. Exa. será o primeiro a reconhecer que seria um acto pouco digno da nossa parte, sacrificar ao desejo de fazer parte da A.M.E.A., alguns dos que luctaram para que tivessemos entre outras victorias, a do Campeonato de Foot-Ball da Cidade do Rio de Janeiro de 1923.

São esses doze jogadores, jovens, quasi todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o acto publico que os pode macular, nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que elles com tanta galhardia cobriram de glorias.”

Trecho da Resposta Histórica do Vasco — Foto: Reprodução site oficial do Vasco

Falta engajamento?

Nem mesmo o maior atleta do esporte, Edson Arantes do Nascimento, passou incólume. Antes de se tornar Pelé, o principal nome que encantou os gramados do mundo era chamado de Gasolina (derivado do petróleo), Alemão, Crioulo… alcunhas que tinham como intuito ironizar a cor da pele do atleta. A questão racial, deixada de lado pelo Rei do futebol, enquanto atleta, segundo consta na biografia “Pelé: estrela negra em campos verdes”, de Angélica Basthi, veio à tona quando maior o nome do desporto mundial virou Ministro Extraordinário dos Esportes, no governo Fernando Henrique Cardoso, em 1995.

Se com a bola nos pés Pelé colocou por terra qualquer ideia de inferioridade negra, afinal, que suposta supremacia não se curvou ao 10? Na posição de ministro, Edson Arantes do Nascimento direcionou os holofotes para a falta de representatividade política dos negros.

"É bem mais fácil você eleger um negro para discutir o problema do negro. Se o negro quer que se tenha uma melhora na sua posição social e uma melhora do Brasil de uma maneira geral, temos de botar a gente no Congresso, para defender a nossa raça. Onde o Pelé chega, está chegando um cidadão brasileiro de cor negra. A minha bandeira é a do exemplo, da coisa séria," disse o Rei, à Rádio CBN, após reunião com a Executiva do Movimento Marcha contra o Racismo

Vinte e quatro anos depois, o panorama segue alarmante: três das 81 cadeiras do Senado são ocupadas por negros. Governadores? Nenhum.

Pelé usou a posição de ministro para pedir mais espaço para os negros na política — Foto: Marcos Arcoverde/Ag. Estado

Vítima direta de racismo, em 2005, durante o jogo entre São Paulo e Quilmes, pela Libertadores, o ex-atacante Grafite diz entender os ex-companheiros de profissão e traz, consigo, um argumento que mostra mais um fator para a falta de engajamento em torno do tema: o reducionismo das vítimas.

"No Brasil, o engajamento é pequeno. Não só dos jogadores, mas também das pessoas que trabalham na mídia. Quando aconteceu o meu caso, em 2005, ninguém mais falava sobre o que eu representava para o futebol. Eu passei a ser o Grafite do caso do racismo. Ninguém falava sobre os gols que eu fazia, o fato de eu ser convocado para defender a Seleção, de ir bem no futebol alemão."

O comentarista do Grupo Globo ressalta que esse tipo de repercussão diminuiu sua vontade de ir além na denúncia. E que pode afetar outros jogadores.

– Isso me incomodou muito, e eu realmente não gostava. Tanto que não dei prosseguimento. Precisamos falar, mas não tratar as pessoas como se elas fossem só isso. Talvez por isso muitos atletas não gostem de falar sobre o tema.

Grafite acredita que falta de engajamento é um dos problemas no combate ao racismo — Foto: Eryck Gomes

Posicionamento e representatividade

Uma das vozes mais ativas contra o racismo no futebol nacional, o técnico do Bahia, Roger Machado, acredita que a naturalização do preconceito e a falta de oportunidades para que negros ascendam além das quatro linhas, assumindo cargos de liderança, são dois fatores que contribuem para o problema. A fala do treinador é um reflexo de um país em que 12,8% dos negros chegam ao ensino superior, segundo o IBGE. Número ainda mais alarmante quando vemos que apenas 6,3% dos cargos de gerência nas grandes empresas são ocupados por pessoas de pele escura, de acordo com o instituto Ethos – que aponta indicadores de Responsabilidade Social Empresarial. Panorama que, segundo Roger Machado, também tem reflexo no futebol.

"Nós nos posicionamos mais, muito mais do que em outros momentos. Mas isso gera enfrentamento. Quando você se posiciona, dizem que você está legislando em causa própria ou que você não pode falar, porque somos todos iguais. Somos todos humanos. Todos somos humanos, mas temos oportunidades bem diferentes. Quantos têm oportunidade que eu tenho de falar e ser falado?", questiona Roger Machado.

O treinador do Bahia também levanta a importância do seu papel, como comandante negro de um clube de futebol. Para dar voz e quebrar paradigmas.

– O meu lugar é um lugar de resistência e protesto, para que outros possam se ver treinadores de futebol, em posição de comando e liderança. Liderança que se denota que o atleta de futebol só tenha virtude na arte do futebol, e não tenha capacidade intelectual. Falaram que não sei gerir grupo. Isso é um preconceito estrutural, que vem há 300 anos, sendo colocados a conta-gotas. Temos que descolonizar o Brasil. Temos que ter educação formal. O maior preconceito é estrutural. Quando você não conhece a história através do estudo, é difícil de as pessoas entenderem e se sentirem parte disso tudo.

Roger Machado vê racismo estrutural como base do problema — Foto: DUDU MACEDO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Ídolo do Wolfsburg-ALE, Grafite traça um paralelo entre Brasil e Alemanha, país marcado pelo Nazismo, que com base no pensamento eugênico pregava a supremacia da raça ariana entre os anos de 1933 a 1945. Com a expertise de quem atuou no clube por quatro temporadas, o ex-jogador acredita que o fato de os alemães reconhecerem o passado, além de aceitar o problema como algo não setorizado, faz com que o país tenha um debate mais aberto sobre o tema.

– Na Alemanha, que é um país marcado por isso, o debate sobre o racismo é o ano todo e vai além do futebol. A gente fala do futebol, mas imagina o que acontece todos os dias com pessoas anônimas… Aqui, as pessoas falam quando acontece um caso, no dia 20 de novembro e 13 de maio, que são datas simbólicas. Não existe um trabalho mostrado na mídia a esse respeito. É algo espalhado pelo país, mas que a gente não fala e não busca uma melhora efetiva.

Marcelo Carvalho acredita que punição ajudará a reduzir os casos — Foto: Reprodução TV GLOBO

Ouvindo os jogadores

Um olhar sobre o levantamento feito pelo GloboEsporte.com deixa claro que, assim como falado pelo ex-atleta, o problema não está restrito a casos isolados. Segundo o relato dos jogadores, há casos de injúrias raciais em 14 estados, espalhados pelas cinco regiões do país.

– Entender que o futebol tem o racismo estrutural muito grande e entender que isso é algo espalhado por todo país é fundamental para que possamos minimizar as questões raciais. É o caminho que precisamos seguir. A educação é importante, mas precisamos punir e entender que, no geral, o torcedor teme a punição. O medo de ver o seu clube punido inibe – disse o pesquisador Marcelo Carvalho.

Casos de racismo estão espalhados pelas cinco regiões do nordeste — Foto: Infografia GloboEsporte.com

“Ouvir aquilo trouxe uma dor na minha alma. Até hoje fecho os olhos e escuto eles me chamando de macaco. Eu sei que queriam me desestabilizar, mas isso mexe com muita coisa. Não fiz nada para merecer isso”.

A fala anônima de um dos atletas a responder o levantamento traz uma vertente dos atos racistas dentro dos estádios, onde 63% das ofensas partem da torcida adversária. Essas ofensas fazem com que 39% dos jogadores peçam punição aos agressores. Mas outro fator chama a atenção: 27,7% dos entrevistados acreditam que campanhas educativas, que mostrem a origem do problema, podem reduzir os casos.

– Eu não posso ser julgado pela minha cor, e sim pelo que aprendi e posso fazer. O futebol, como esporte de massa, pode ajudar nisso. A rede de apoio é muito falha para negros – ressalta Grafite.

Atletas e treinadores pedem punição, mas vêm educação como alternativa — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Torcidas adversárias são os principais agressores — Foto: Infografia GloboEsporte.com

Pesquisa do Observatório da Discriminação Racial no Futebol registrou 44 ocorrências racistas contra brasileiros só em 2018. O número, aliado a uma ameaça de punição por parte da CBF – de multa a perda de pontos, de acordo com o Art. 243 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva – fez com que os clubes intensificassem as ações educativas

O Vasco usou o histórico de luta contra o racismo como mote para lançamento de uniforme. O Bahia, que vem ampliando o engajamento nos debates sociais, aderiu à campanha contra o racismo junto ao Grêmio. E o Santos, que teve um torcedor acusado de injúrias racistas e xenofóbicas durante a partida contra o Ceará, pela 26ª rodada do Brasileiro, fez uma ação pedindo para que racistas deixem de torcer pelo clube – responsável pelo surgimento de Pelé.

O racismo nos estádios, que reflete uma sociedade em que a população foi conduzida a silenciar negros e pardos, precisa ampliar o debate para além da culpabilidade individual e das hashtags solidárias, tão comuns nas redes sociais a cada caso. É preciso entender e aceitar que, em um país onde 12,8% dos negros, entre 18 e 24 anos, estão no ensino superior – de acordo com dados do IBGE – e em que brancos recebem salários 72,5% mais altos que negros, a responsabilidade para uma mudança de paradigma é de todos. E, diante deste cenário, nada mais pertinente que o futebol, responsável por prender a atenção de milhões de brasileiros, use seu poder popular para combater um problema que vai muito além das quatro linhas e não se limita a uma data no ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/levantamento-inedito-quase-metade-dos-atletas-negros-das-series-a-b-e-c-sofreu-racismo-no-futebol.ghtml


Levantamento inédito quase metade


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Paraná 0 x 0 Vitória

Atuações do Vitória: em dia de futebol "para o gasto", Ramon e Martín em alta contra o Paraná

Atuações Vitória futebol "para

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Martín Rodríguez foi um dos destaques do Vitória diante do Paraná — Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

Na noite desta sexta-feira, o Vitória empatou em 0 a 0 com o Paraná no estádio Durival Britto, em Curitiba, pela 34ª rodada da Série B. No primeiro tempo, a equipe baiana não produziu grande coisa e só passou a ameaçar o adversário nos minutos finais, quando Anselmo Ramon, Felipe Garcia e Eron perderam chances de abrir o placar. Na segunda etapa, o Vitória melhorou seu rendimento. Mais organizado, ajustou a defesa e se tornou mais ofensivo. A eficiência, no entanto, continuou deixando a desejar.

Com o resultado, o Vitória manteve a 13ª posição da tabela, com 41 pontos. A equipe volta a campo na próxima terça-feira, quando enfrenta o CRB no Barradão.

O GloboEsporte.com lista os destaques da partida, que podem ser positivos ou levar em conta pontos negativos das atuações.

Em alta: Ramon

Em seu 200º jogo pelo Vitória, o zagueiro Ramon deu boa segurança na defesa. Principalmente no primeiro tempo, dominado pelo Paraná, o defensor foi eficiente nos cortes e liso nas faltas.

Em alta: Martín Rodríguez

Apesar de não ter sido acionado com tanta frequência, o goleiro do Vitória justificou sua titularidade quando foi necessário. Exemplo disso foi a defesa feita aos 21 do primeiro tempo, em chute de Jenison.

Jenison manda uma bomba de fora da área, que é defendida aos 21 minutos

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/atuacoes-do-vitoria-em-dia-de-futebol-para-o-gasto-ramon-e-martin-em-alta-contra-o-parana.ghtml


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Gerente do Vitória, Alarcon Pacheco ressalta importância do fórum ‘Eu Vivo Futebol’

Gerente Vitória Alarcon Pacheco

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O gerente de futebol, do Vitória, Alarcon Pacheco, marcou presença no fórum “Eu Vivo Futebol”, que acontece neste sábado (2), no Novotel Hangar Aeroporto, em Salvador. O dirigente classificou o evento como “muito proveitoso”.

 

“Acrescenta muito parta o futebol baiano, nordestino e brasileiro como um tudo. Tivemos palestras aqui de presidentes e diretores. Foi muito proveitoso. É uma troca de aprendizado muito interessante”, disse Alarcon, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

O encontro discute temas como árbitro de vídeo, futebol feminino, gestão em alto nível, táticas e modelos de jogo, comunicação no futebol e os desafios do esporte. O fórum se encerra às 18h.


"Eu Vivo Futebol" acontece no Novotel Hangar Aeroporto | Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21857-gerente-do-vitoria-alarcon-pacheco-ressalta-importancia-do-forum-eu-vivo-futebol.html


Gerente Vitória Alarcon Pacheco


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Contra líder da Série B, Baraka acredita em força do Vitória: “Futebol tudo pode acontecer”

Contra líder Série Baraka

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Delegação do Vitória embarcou no final da manhã deste sábado — Foto: Gustavo Castellucci

A diferença entre Bragantino e Vitória na tabela de classificação da Série B é muito grande. Enquanto a equipe paulista lidera o torneio com 48 pontos conquistados, o Vitória está na 18ª colocação com 25 pontos ganhos. De um lado, a contagem regressiva pelo acesso. Do outro, a briga contra o rebaixamento para a Terceira Divisão.

Os momentos são distintos, mas nada que abale a confiança do Vitória para o jogo deste domingo, pela 25ª rodada da Série B, no interior de São Paulo. No embarque do Vitória para São Paulo, o volante Baraka reconheceu a disparidade, mas manteve a confiança em um resultado positivo.

– A gente sabe da qualidade da equipe que vai encontrar lá, mas futebol tudo pode acontecer. A equipe do Vitória fez um bom jogo na última partida, a gente tentou dar o máximo dentro de campo. Vontade não faltou, o momento pede isso. Nessa mesma leitura, levar para o jogo, tratar como um final para a gente, que é o que a gente necessita. Tentar fazer os pontos lá e vir confiante para a próxima partida em casa – afirmou em entrevista à TV Bahia.

De acordo com Baraka, o Vitória precisa entrar em campo com força e determinação para conseguir os três pontos.

– A gente, falou muito do mental, jogador tem que estar com a mente forte, ela que controla os movimentos dentro de campo. Ele colocou em práticas que a gente tem que agredir mais, mentalizar mais a vitória – acrescentou.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/contra-lider-da-serie-b-baraka-acredita-em-forca-do-vitoria-futebol-tudo-pode-acontecer.ghtml


Contra líder Série Baraka


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Vitória suspende participação no Campeonato Baiano de futebol feminino

Vitória suspende participação Campeonato

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Leoas do Vitória não vão mais participar do Campeonato Baiano da categoria — Foto: Maurícia da Matta/Divulgação/EC Vitória

O Vitória não vai participar do Campeonato Baiano de Futebol Feminino, devido aos custos da atuação no torneio. A informação foi inicialmente publicada pelo site Bahia Notícias e confirmada pelo GloboEsporte.com.

O clube passa por uma severa crise financeira e não terá condições de bancar a atuação das Leoas no torneio estadual. De acordo com Many Gleize, coordenadora de esportes olímpicos, o Vitória teria que desembolsar cerca de R$ 100 mil para garantir o time no Baianão Feminino, em um momento em que a diretoria tenta cortar custos.

Segundo ela, o futebol de base feminino e o projeto do clube que revela atletas serão mantidos. Many ainda estuda meios de manter a base do time em treinamentos semanais.

Na última terça-feira, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, concedeu entrevista à Rádio Metrópole, de Salvador, e afirmou que a situação financeira segue "péssima". Segundo o dirigente, em quatro meses de gestão, ele conseguiu reduzir os gastos em cerca de R$ 18 milhões por ano.

– Péssimo. Estamos reduzindo o custo e buscando receitas, muito poucas, por enquanto. Nós reduzimos, em quatro meses, perto de R$ 18 milhões/ano de custos diretos. Desde "radinho", de transmissor, TV a cabo, a atleta, funcionário… Nós já reduzimos um número impressionante, mas ainda não temos equilíbrio de caixa. Precisamos de recursos e de torcedor no estádio. Mas o torcedor do Vitória é torcedor do time, não do clube. Sou apaixonado pelo clube. Mas o torcedor é apaixonado pelo time. Basta um empate que, contra o Operário, já não tinha a mesma quantidade de gente. Enquanto tiver esperança, vamos seguindo, buscando nosso grande objetivo. Temos 12 dias agora para descansar. Presente de deus. Depois de sete partidas invictos, tomando um gol, agora temos 12 dias para trabalhar. Vamos saber aproveitar – afirmou.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-suspende-participacao-no-campeonato-baiano-de-futebol-feminino.ghtml


Vitória suspende participação Campeonato


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Vitória desiste de jogar Campeonato Baiano de Futebol Feminino

Vitória desiste de jogar Campeonato Baiano de Futebol Feminino

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Atual campeão do torneio, o Vitória abriu mão de disputar o Campeonato Baiano de Futebol Feminino, que acontece no final deste ano. Segundo informações da repórter Juliana Lisboa, apuradas pelo Galáticos Online, o clube irá liberar as atletas, que só tinham essa competição no calendário até o fim da temporada.

Com vaga garantida na Série A1 do Campeonato Brasileiro, a disputa do torneio estadual não é obrigatória para o Vitória, que deve remontar a equipes profissionais e das divisões de base do futebol feminino para a próxima temporada.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/04/09/2019/87580,vitoria-desiste-de-jogar-campeonato-baiano-de-futebol-feminino.html


Vitória desiste de jogar Campeonato Baiano de Futebol Feminino


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