Gol de bola parada expõe fragilidade do Vitória; Carpini se responsabiliza – Arena Rubro-Negra

parada expõe fragilidade Vitória;

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A derrota para o Ceará por 1 a 0 voltou a expor um problema recorrente no sistema defensivo do Vitória: a bola parada. Pelo segundo jogo seguido, o time sofreu um gol de cabeça, e o técnico Thiago Carpini não fugiu da responsabilidade.

“Eu escolho da maneira que nós vamos marcar. A gente define quem são os bloqueios, quem faz o tripé e quem marca na linha. Isso é uma decisão, autonomia do treinador. Uma coisa é a gente propor, outra coisa é executar.”

No lance do gol de Marlon, o treinador explicou que o posicionamento havia sido treinado, mas a execução falhou.

“Nós tomamos dois gols — Grêmio e Ceará — onde os dois jogadores… no jogo contra o Grêmio, o Wagner desvia a primeira bola, e hoje o gol do Marlon, onde nós tínhamos um bloqueio definido para esses jogadores. O bloqueio não aconteceu.”

Carpini reforçou que não irá expor os atletas individualmente, mas reiterou que a responsabilidade é sua.

“Jamais eu vou te falar quem era o bloqueio. Isso não é problema de ninguém, é problema interno nosso. A responsabilidade não é de quem não bloqueou ou de quem não atacou a bola. A responsabilidade é minha enquanto treinador e comandante do Vitória.”

Fonte: https://arenarubronegra.com/gol-de-bola-parada-expoe-fragilidade-do-vitoria-carpini-se-responsabiliza/


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Análise: Vitória mostra fragilidade com três zagueiros e quase paga caro em estreia no Nordestão

Análise Vitória mostra fragilidade

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CRB 2 x 2 Vitória | Melhores momentos | 1ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória de 2024 apresentava muita segurança defensiva ao jogar com três zagueiros, mas isso não aconteceu na estreia do Rubro-Negro na Copa do Nordeste, na noite da última quarta-feira, contra o CRB. Mesmo com uma trinca de defensores, o time baiano deu muito espaço e cometeu muitos erros de marcação. Pelo menos o sistema ofensivo funcionou e garantiu um empate de 2 a 2 no Rei Pelé.

Zé Marcos teve noite ruim contra o CRB — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Primeiro tempo de altos e baixos

O Vitória apostou em uma formação mais conservadora, um 3-5-2 com três zagueiros e três volantes, mas com alas soltos. O problema é que o sistema defensivo não funcionou, apesar de o ataque ter ido bem.

Entre os atletas, as novidades foram a estreia do goleiro Lucas Arcanjo na temporada e do lateral-esquerdo Lucas Esteves no time titular. Outros pontos que chamaram atenção foram a escolha por Claudinho na ala direita em vez de Cáceres, titular em 2024, e a ausência do meia-atacante Wellington Rato no time titular para evitar desgaste físico.

Veja a escalação inicial do Leão:

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Willian Oliveira

Neris

Ricardo Ryller

Zé Marcos

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Claudinho

Lucas Arcanjo

Fabrício

Wagner Leonardo

Janderson

A primeira pressão foi do Vitória, com direito a bom lance a partir de bola levantada na área, mas o Leão teve que correr atrás do prejuízo após Zé Marcos errar passe na defesa. Lucas Arcanjo até defendeu o chute de Léo Pereira, mas Anselmo Ramon abriu o placar no rebote.

Se a saída de bola não funcionou diante de um CRB que marcava com intensidade, a transição defensiva foi ainda pior. Em vários momentos, o trio de zagueiros do Vitória deu espaços para chegadas perigosas do CRB. Em um desses lances, Gegê e David se atrapalharam na hora da finalização na pequena área após cruzamento no lado de Zé Marcos.

Mas o Rubro-Negro também atacou em um cenário de trocação. Além de levar perigo em chute de Ronald de fora, o Leão quase empata com Lucas Esteves, que na função de ala organizou o jogo como meia e partiu para a área para fazer finalização defendida por Matheus Albino.

O ala, aliás, foi o grande nome ofensivo do Vitória no primeiro tempo e ainda criou outra bela jogada, como se fosse um ponta pela esquerda. O problema é que Esteves foi fominha no lance e preferiu o chute, novamente bloqueado por Albino, em vez do toque para Janderson.

Já o lance do empate foi construído pelo lado direito e contou com enfiada de bola de Claudinho, outro lateral com liberdade para atacar. Janderson recebeu o passe em profundidade e tocou na saída do goleiro.

Janderson comemora gol em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Excesso de erros

Na volta para o segundo tempo havia a expectativa de melhora quando o técnico Thiago Carpini trocou o improdutivo atacante Fabri para promover a estreia de Carlos Eduardo na temporada, mas a novidade do time não produziria o esperado ao longo do segundo tempo.

Para piorar, a válvula de escape com Lucas Esteves pela esquerda foi freada pela marcação regatiana. Mas o lado direito seguiu como boa opção, e Claudinho quase vira o placar em chute da grande área. Ao mesmo tempo, o Vitória mostrou vulnerabilidade na marcação pela direita, caminho bastante explorado pelo CRB na etapa final.

Além disso, o Leão cometeu erros de marcação em outros tipos de jogada. Lucas Arcanjo teve que fazer defesa espetacular em lance de escanteio, mas não teve como evitar o gol de Léo Pereira depois que Wagner Leonardo foi facilmente driblado por Anselmo Ramon numa jogada de contra-ataque.

Mas como um lutador que não se abate após um duro golpe, o Vitória reagiu rapidamente e empatou a partida após jogada de escanteio complementada por Neris, único zagueiro rubro-negro em noite feliz no Rei Pelé.

Neris em CRB x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após o resultado de 2 a 2, Carpini tirou o zagueiro Zé Marcos, colocou o atacante Gustavo Mosquito e passou a jogar no sistema 4-3-3. Wellington Rato também entrou no lugar de Willian Oliveira e tornou o meio-campo mais técnico e ofensivo.

Minutos depois, o treinador promoveu a estreia do meio-campista Val Soares no lugar de Ricardo Ryller e trocou Claudinho, que continuava bem pela direita e tinha feito bom cruzamento para chance perigosa de Janderson, por Cáceres.

Apesar do posicionamento tático diferente, o Vitória perdeu boa chance com Mosquito e quase sofre o terceiro gol em jogadas de transição do time da casa. No fim, foi um jogo de bom aproveitamento ofensivo do Rubro-Negro, mas que defensivamente deixou muito a desejar.

Veja como o Vitória terminou o jogo:

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Raúl Cáceres

Wellington Rato

Neris

Carlos Eduardo

Gustavo Mosquito

Val Soares

Lucas Esteves

Ronald Lopes

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Janderson

Agora, o Leão volta a campo às 18h30 deste sábado (horário de Brasília), mas pelo Campeonato Baiano. O adversário será o Colo-Colo, fora de casa, pela quarta rodada. É provável que o time tenha mudanças para evitar desgaste físico do atletas, mas é fundamental que Carpini encontre um melhor ajuste de marcação.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/01/23/analise-vitoria-mostra-fragilidade-com-tres-zagueiros-e-quase-paga-caro-em-estreia-no-nordestao.ghtml


Análise Vitória mostra fragilidade


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Análise: Vitória melhora no ataque, mas fragilidade na bola parada custa resultado contra o Náutico

Análise Vitória melhora ataque

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Melhores momentos de Vitória 2 x 3 Náutico, pela Copa do Nordeste

Léo Condé segue sem vencer no comando técnico do Vitória e, com isso, não conseguiu fazer a equipe encerrar o jejum de triunfos na Copa do Nordeste. Na noite da última quinta-feira, o Rubro-Negro perdeu de virada para o Náutico, por 3 a 2, em pleno Barradão, e deixou claro virtudes e quais são os problemas mais urgentes (assista acima aos melhores momentos).

Após quatro jogos no comando do Leão e com mais tempo até o jogo desta quinta (cinco dias), Condé melhorou o time ofensivamente, o que ficou nítido com boas jogadas na primeira etapa, mas também mostrou que há muito o que se corrigir na defesa, que sofreu três gols em lances de bola parada.

1 de 3 Lazaroni voltou a ser titular contra o Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Lazaroni voltou a ser titular contra o Náutico — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

O treinador escalou um time com três mudanças em relação à equipe que empatou com o ABC, no sábado de Carnaval. Lazaroni foi titular da lateral esquerda, e Zeca foi deslocado para a direita (Railan ficou no banco). No ataque, Osvaldo ganhou a vaga de Nicolás Dibble, após balançar a rede no último jogo.

E foi do atacante o primeiro gol diante do Náutico, com apenas dois minutos, após lançamento do até então criticado Thiago Lopes. Vale destacar a inteligência dos dois atletas na jogada. Lopes acertou o tempo e o espaço do lançamento, atrás da zaga do Timbu, e Osvaldo foi esperto para surgir livre na grande área, em posição legal.

Marcar o gol com pouco tempo de partida poderia ter deixado o Vitória mais sossegado para crescer no jogo, mas isso não aconteceu. As equipes mantiveram posturas agressivas e ficaram num troca-troca de ataques perigosos, desnecessário para quem está com a vantagem.

Tanto que, em onze minutos, além do gol rubro-negro, os goleiros Lucas Arcanjo e Vagner trabalharam em finalizações de Victor Ferraz e Gamalho, respectivamente, e Souza havia desperdiçado chance após avanço do Timbu pelo lado esquerdo de defesa rubro-negro. Mas foi na fragilidade defensiva do Vitória na bola aérea, em escanteio completado por Jean Mangabeira, que surgiu o gol de empate.

Bom para o Rubro-Negro que seu ataque estava inspirado, principalmente Thiago Lopes. O atacante foi inteligente, após enfiada de bola de Rodrigo Andrade, para dar um leve desvio de letra na bola, entrar na área e completar a tabela com Diego Torres com um belo gol, que exaltou o jogo coletivo do Vitória.

Após 18 minutos de intensidade no ataque e morosidade na defesa, o Rubro-Negro passou a tomar conta do primeiro tempo, com mais calma para manter a posse da bola na fase ofensiva e oferecer menos oportunidades ao adversário.

Com isso, novas "cartas" foram apresentadas pelo Vitória. Em um lance de pressão pós-perda, aos 30 minutos, o Leão recuperou a jogada e criou superioridade numérica na frente da área do Náutico, mas Léo Gamalho preferiu a finalização em vez de aproveitar o espaço e parou no goleiro.

No sistema defensivo, no entanto, o Vitória seguiu mostrando fragilidade. Além de oferecer espaços entre as linhas de defesa e meio-campo, o time de Condé se complicava quando o adversário chegava ao ataque com um maior número de jogadores. No final do primeiro tempo, por exemplo, o lateral Victor Ferraz apareceu livre na pequena área e só não empatou porque errou a finalização.

2 de 3 Thiago Lopes foi fundamental no primeiro tempo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Thiago Lopes foi fundamental no primeiro tempo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Mudanças deram errado

Treinadores costumam não mexer no time na volta do intervalo quando se está ganhando, mas Condé fez duas substituições no Vitória para o segundo tempo, com as entradas de Railan e Pedro Bicalho nos lugares de Zeca e Rodrigo Andrade, respectivamente. O técnico explicou, após a partida, que Rodrigo sentiu problema físico e que Zeca foi sacado porque estava pendurados – Timbu atava mais por aquele setor.

Com Railan na lateral, o Rubro-Negro poderia ganhar maior amplitude e velocidade pela direita, além de mais jogadas de cruzamento, já que Zeca costuma ser um jogador que constrói pelo meio na fase ofensiva. Não foi bem isso que aconteceu.

A partida caiu de ritmo, com o Vitória mais recuado para não sofrer tanto defensivamente e cauteloso no ataque. Mas isso só deu certo na teoria. Em outro lance de bola parada, o Rubro-Negro sofreu o empate, aos 14 minutos. Uma perigosa cobrança de falta de Souza foi desviada por Railan e atrapalhou Lucas Arcanjo, que tocou na bola duas vezes, a segunda dentro do gol.

Vale lembrar que a falta que originou o gol do Timbu foi cometida por Railan, em um lance de pouco perigo à meta rubro-negra.

Para corrigir a rota durante o segundo tempo, Léo Condé apostou em um quarto atacante, Wellington Nem, no lugar de Diego Torres. Depois, Condé mandou a campo João Lucas na vaga de Lazaroni, na lateral esquerda, e Rafinha no lugar de Osvaldo, no ataque. Só que nem deu tempo para qualquer evolução rubro-negra, pois o Vitória sofreu o gol da virada logo em seguida, aos 30 minutos.

Victor Ferraz, de apenas 1,74 cm, subiu livre, após cobrança de falta de Souza, para virar a partida no Barradão, no terceiro gol de bola aérea sofrido pelo Vitória.

Vale ressaltar que Léo Gamalho era o mais próximo para realizar a marcação e ficou passivo nos dois gols de cabeça do Náutico.

3 de 3 Victor Ferraz deu trabalho ao sistema defensivo rubro-negro — Foto: Renan Oliveira/AGIF

Victor Ferraz deu trabalho ao sistema defensivo rubro-negro — Foto: Renan Oliveira/AGIF

Após a virada, o Vitória jogou no abafa e com pouca organização ofensiva, mas teve duas chances claras em sequência para conquistar um ponto. Camutanga e Gamalho, um após o outro, pararam no goleiro Vagner, em chutes à queima-roupa.

Com a derrota e apenas dois pontos somados, na sexta posição do Grupo A, o Vitória ainda terá três rodadas na Copa do Nordeste para tirar uma distância de cinco pontos para o G-4. Mas o time dá pouca esperança de solução a curto prazo.

Agora, porém, o Rubro-Negro vai mudar o foco para tentar a última cartada em busca da classificação no Campeonato Baiano, no jogo deste domingo, às 16h (de Brasília), no Barradão, contra o Barcelona de Ilhéus, pela oitava e última rodada da primeira fase.

Se não corrigir os erros defensivos de sua equipe, no entanto, Léo Condé corre o risco de ter mais prejuízos do que ficar fora das próximas fases do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste. Afinal, quem mais corre risco de perder emprego no futebol brasileiro é o treinador.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/24/analise-vitoria-melhora-no-ataque-mas-fragilidade-na-bola-parada-custa-resultado-contra-o-nautico.ghtml


Análise Vitória melhora ataque


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