Ramon explica mudanças, diz que optou por time “forte” e analisa empate: “Foi um jogo igual”

Ramon explica mudanças optou

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Melhores momentos: Vitória 0 x 0 Avaí, pela 15ª rodada do Brasileirão Série B

Após o empate em 0 a 0 diante do Avaí, em jogo disputado na tarde deste sábado, no Barradão, o técnico Ramon Menezes precisou explicar as constantes mudanças que tem feito na equipe do Vitória.

Para o duelo contra os catarinenses, ele promoveu seis alterações, sendo que as duas principais foram no ataque: Guilherme e Ygor Catatau ganharam vaga no time.

De acordo com o treinador, além das lesões (são nove, ao todo), o Vitória precisava de um time mais forte para duelar com o Avaí, equipe que briga na parte de cima da tabela.

– Se você tem acompanhado, a gente tem uma série de desfalques. Esse também é um motivo. Nosso grupo é muito jovem, têm jogadores que, nesse momento, estão sentindo e vão sentir mesmo. E eu fiz opção hoje por colocar time um pouco mais forte, que tivesse sustentação muito boa em campo na parte ofensiva e defensiva. Nós iríamos jogar hoje contra adversário que vinha bem no campeonato. Tenho que pensar na minha equipe, mas vindo de uma derrota em casa cria-se insegurança muito grande, principalmente nos jogadores mais jovens. Por isso, fiz opção por Ygor, tenta segurar um pouco mais a bola, coisa que a gente não conseguiu, mas ganhar um pouco mais de velocidade. E a entrada do Guilherme, jogador forte, também muito jovem – afirmou o treinador.

– Ausência de alguns jogadores faz falta. E aí a dificuldade para dar sequência. Mas, hoje, em termo de organização, depois da saída de Pablo sentiu um pouco com a entrada de Eduardo. Tecnicamente, o que vou falar do Eduardo? Mas carece de um pouco mais de parte física. Vai crescer, vai evoluir, melhorar posicionamento. E alguns atletas aqui jogaram muito pouco na base também. Temos que fazer reflexão nesse sentido. Vim ao Vitória para vencer. Estou aqui dando a minha cara a tapa. Eu estou morando na concentração do Vitória, passo 24h respirando o clube. E fico muito triste com a situação do clube, no momento que a gente está atravessando. Mas é passar confiança para esses atletas. Hoje, embora tenha empatado esse jogo, foi um time equilibrado, que não sofreu principalmente no último jogo – disse.

1 de 1 Vitória empatou com o Avaí no Barradão — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Vitória empatou com o Avaí no Barradão — Foto: Jhony Pinho/AGIF

Não foram muitas as chances de gol do Vitória – Samuel desperdiçou a principal delas, em uma tentativa de cabeçada. Ainda assim, Ramon defende que foi um jogo equilibrado.

– Tivemos uma certa dificuldade, mas o jogo foi igual. Criamos, ao meu ver, duas oportunidades, uma claríssima de gol com Samuel. Faltou colocar bola para dentro. Dentro de casa, a gente espera vencer. Nós estamos lá embaixo na tabela e buscamos o equilíbrio. E foi isso que fiz com as peças e as opções que tenho – disse.

Outro atleta que acabou perdendo a vaga de titular foi o meia Eduardo, que foi substituído por Bruno. Ramon Menezes explicou o motivo da escolha.

– Eduardo é ótimo jogador, gosto muito. Só que carece um pouco mais de condicionamento físico para sustentar o jogo. O próprio posicionamento dele. O Bruno é mais ofensivo. Não adianta colocar o meio-campo Eduardo e Pablo. Contra o Grêmio, jogou ele, Pedrinho, David…Todos promissores. O clube vai ganhar muito com esses atletas, mas vai ter seu momento certo. E no momento certo ele entrou – disse Ramon.

O Vitória volta a campo na próxima terça-feira, desta vez pela Copa do Brasil, diante do Grêmio, em Porto Alegre, às 19h (horário de Brasília). Pela Série B, o time tem novo compromisso somente no sábado, contra o Vasco, no Barradão. O jogo está marcado para as 19h30.

Confira outros trechos da entrevista de Ramon.

Pensa em testar outra peça no lugar de Samuel?
Aí não dá para entender. Vocês falam que eu mexo muito no time. Se pegar, histórico do Vitória nesses dois últimos anos, o Vitória vem atravessando esse momento difícil e não tem um time. Estou louco para ter um time. Mas a gente está enfrentando dificuldade. Por isso, as mudanças, as alterações. Tenho a certeza que o padrão existe. A gente está tendo muita dificuldade para dar sequência. Quando tentamos dar sequência, os resultados não vieram. Contra o Grêmio, jogamos com oito jogadores oriundos da base. O momento requer cuidado. O adversário de hoje, goleiro experiente, zagueiro experiente, Valdívia no banco, Copete, jogador acostumado a jogar a Série A. Talvez não faça diferença, mas ajuda e ajuda muito a segurar uma bola. A competição é dura e temos uma juventude muito grande. O time, mesmo com as mexidas, foi jovem. Pega o goleiro, os dois zagueiros, o meio-campo, embora o Bispo tenha jogado vários jogos com o Juventude ano passado. O Ygor fez a Série A com o Vasco, mas jogou pouco, o Marcelo também. E também jogar responsabilidade muito grande nesses jogadores, isso que a gente está sentindo. O Pedrinho, com 18 anos. Jogar uma responsabilidade muito grande…São jogadores promissores, que vão dar frutos.

Por que não chuta mais de fora da área?
Faltou oportunidade. Às vezes não é a característica do jogador. O Vitória criou uma grande chance de dentro da área e não conseguiu fazer o gol. É assim o futebol.

Avaliação do jogo
É um jogo pegado, difícil. Está jogando contra grande adversário que vem bem. No ataque tem Copete, acostumado com Série A. Talvez um time com ótimo futebol na competição. Contra um adversário desse, vai criar menos oportunidades. O próprio adversário criou pouco. Um jogo que iria ser resolvido em uma chance de gol. E tivemos chance para sair com resultado positivo.

Avaliação do elenco
Sempre deixei bem claro que nosso time é muito jovem. Time que vai sentir mais em uma derrota. A gente está tendo dificuldade em ter sequência de vitórias. Jogo fora de casa requer um pouco mais de experiência. E o próprio jogo contra o Grêmio mostrou isso. Hoje foi opção por ter laterais mais experientes. Falta de alguns atletas também…A gente sabe que precisa melhorar o nosso elenco em relação a parte ofensiva. E a gente vem trabalhando muito para que consiga vencer os jogos.

Consegue tirar mais?
Jogo de hoje mostrou que, embora tenha criado pouco, tivemos oportunidade de vencer. Estou aqui para isso. Estou no Vitória para tentar mudar, fazer parte do planejamento do clube, buscar contratações para crescer. Se pegar retrospecto do clube nos últimos anos, vai ver a dificuldade de escalar o time. E a própria juventude. Os jogadores sentem o momento.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-explica-mudancas-diz-que-optou-por-time-forte-e-analisa-empate-foi-um-jogo-igual.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ramon aponta vacilo defensivo em derrota e explica esquema diferente contra o Brasil de Pelotas

Ramon aponta vacilo defensivo em derrota e explica esquema diferente contra o Brasil de Pelotas

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O Vitória voltou a apresentar um péssimo futebol e foi batido, mais uma vez, na Série B do Brasileiro. Jogando no Estádio Bento Freitas, o rubro-negro baiano perdeu para o Brasil de Pelotas, pelo placas de 1 a 0, e segue na zona de rebaixamento para Série C. 

Após a partida, o técnico Ramon Menezes lamentou o gol sofrido e pontuou que houve falta de atenção do setor defensivo.

“Acho que a gente entrou não tão concentrado como tem que entrar em jogo fora de casa. Tomamos mais um gol de bola parada. Faltou o homem do rebote. Quando não consegue o resultado, é inevitável a crítica sobre substituição, sobre escalação. A gente tem que ter cuidado porque é o grupo que nós temos. Temos que recuperar esses atletas, passar muita confiança para esses atletas. Uma falta de atenção nos custou muito caro no primeiro tempo. Hoje entramos não com a concentração que entramos nos outros jogos. Treinamos muito a bola parada defensiva. Naquele momento, em uma troca, perdemos o rebote e aconteceu o gol. Aí dificultou um pouco nossas ações. No primeiro tempo a gente não conseguiu jogar como vinha jogando”

Ramon também explicou a  surpresa na escalação com com Pedrinho e Roberto pelo lado esquerdo. 

“(Pedrinho) Entrou como extremo. É um jogador muito veloz, tem capacidade de fazer segunda linha. Optei pelo equilíbrio, já que perdemos o Wallace, que é um jogador mais experiente de nosso grupo, com a entrada de Matheus, fazer Matheus e Roberto, dar um equilíbrio, Roberto com sua experiência, consegue marcar, também tem o apoio, qualidade técnica. Pensamos no Pedrinho chegando com velocidade. Deixar o Bruninho como opção para o segundo tempo. Antes da mudança do Bruninho poderíamos ter feito o gol com o Pedrinho. Ele consegue fazer essa função”, disse.

Por fim, Ramon afirmou que seu grupo vai entrar “para uma final de campeonato” contra a Ponte Preta na próxima terça-feira.

“Agora é recuperar. Temos um jogo dificílimo pela frente, contra a Ponte, em casa. Fazer a mesma guerra que foi aqui. O Brasil entrou para uma final de campeonato. Nós vamos entrar contra a Ponte para final de campeonato. É um time que também está na parte de baixo da tabela. Temos que voltar a vencer na competição”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/07/2021/99238,ramon-aponta-vacilo-defensivo-em-derrota-e-explica-esquema-diferente-contra-o-brasil-de-pelotas.html


Ramon aponta vacilo defensivo em derrota e explica esquema diferente contra o Brasil de Pelotas


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Ramon explica escalação com Pedrinho e Roberto e aponta falha no gol da derrota: “Custou caro”

Ramon explica escalação Pedrinho

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Melhores Momentos: Brasil de Pelotas 1 x 0 Vitória pela 12ª rodada da Série B do Brasileirão

Com um gol sofrido em um lance de escanteio no primeiro tempo, o Vitória foi derrotado pelo Brasil de Pelotas na manhã deste sábado, no estádio Bento Freitas, e permanece na zona de rebaixamento para a Série B.

O ambiente é ruim, e a situação é delicada. Na última quinta-feira, torcedores fizeram um protesto no aeroporto. A equipe não vence na competição há sete rodadas.

Em entrevista concedida após a partida, o técnico Ramon Menezes lamentou o gol marcado pelo adversário. Na opinião do treinador, houve falta de atenção no lance, e a falha custou caro.

– Acho que a gente entrou não tão concentrado como tem que entrar em jogo fora de casa. Tomamos mais um gol de bola parada. Faltou o homem do rebote. Quando não consegue o resultado, é inevitável a crítica sobre substituição, sobre escalação. A gente tem que ter cuidado porque é o grupo que nós temos. Temos que recuperar esses atletas, passar muita confiança para esses atletas. Uma falta de atenção nos custou muito caro no primeiro tempo – afirmou.

Hoje entramos não com a concentração que entramos nos outros jogos. Treinamos muito a bola parada defensiva. Naquele momento, em uma troca, perdemos o rebote e aconteceu o gol. Aí dificultou um pouco nossas ações. No primeiro tempo a gente não conseguiu jogar como vinha jogando.

Ramon surpreendeu na escalação ao montar a equipe com Pedrinho e Roberto pelo lado esquerdo, sendo que o garoto da base jogou mais adiantado.

De acordo com o treinador, a intenção era dar um equilíbrio ao time, sobretudo por causa da ausência de Wallace.

– Entrou como extremo. É um jogador muito veloz, tem capacidade de fazer segunda linha. Optei pelo equilíbrio, já que perdemos o Wallace, que é um jogador mais experiente de nosso grupo, com a entrada de Matheus, fazer Matheus e Roberto, dar um equilíbrio, Roberto com sua experiência, consegue marcar, também tem o apoio, qualidade técnica. Pensamos no Pedrinho chegando com velocidade, com velocidade nos dois lados. Deixar o Bruninho como opção para o segundo tempo. Antes da mudança do Bruninho poderíamos ter feito o gol com o Pedrinho. Ele consegue fazer essa função – disse o treinador.

O tempo para virar a chave é curto, afinal o Vitória já volta a campo na terça-feira, para enfrentar a Ponte Preta, no Barradão, em outro confronto direto.

– Agora é recuperar. Temos um jogo dificílimo pela frente, contra a Ponte, em casa. Fazer a mesma guerra que foi aqui. O Brasil entrou para uma final de campeonato. Nós vamos entrar contra a Ponte para final de campeonato. É um time que também está na parte de baixo da tabela. Temos que voltar a vencer na competição – finalizou Ramon Menezes.

Confira outros trechos da entrevista de Ramon.

Saída de Dinei e Roberto
– A troca do Roberto foi para imprimir um pouco mais de velocidade, trazer o David para esse lado, já que David e Pedrinho fazem uma dupla muito interessante, principalmente na parte de velocidade. Dinei, muito pela condição física, desgaste. Foi para colocar o time um pouco mais ofensivo com um jogador de área que é o Eron

Tem repertório para mudar situação?
– Confio muito em meu trabalho, venho passando confiança para os atletas. Hoje não gostei do primeiro tempo. Tem que jogar no limite da concentração, da parte física, da parte técnica. Não entramos nesse limite. No segundo tempo sim. Trabalhar, recuperar esses jogadores e colocar um time muito forte na terça-feira contra a Ponte.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-explica-escalacao-com-pedrinho-e-roberto-e-aponta-falha-no-gol-da-derrota-custou-caro.ghtml


Ramon explica escalação Pedrinho


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Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota

Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota

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Após críticas do ex-presidente do Vitória e ex-aliado Alexi Portela (relembre aqui), o atual presidente do Conselho Diretor do clube, Paulo Carneiro, resolveu explicar à torcida rubro-negra os motivos que o fazem não renunciar à presidência do Leão.

O dirigente fez questão de ressaltar os problemas que ele encontrou no clube quando assumiu, em abril de 2019, segundo ele já existiam "sérios problemas administrativos e financeiros" junto à uma "crise institucional". Paulo Carneiro ainda fez questão de ressaltar que "um projeto de reestruturação de um clube a beira de um colapso não pode ser exigido num curto espaço de tempo".

Veja a nota na íntegra:

Tomei conhecimento de uma entrevista do ex-presidente Alexi Portela fazendo comentários e duras criticas a respeito da nossa gestão à frente do Vitória. E sobre essa entrevista, resolvi fazer esta nota para o nosso torcedor. Já que ele pede para eu renunciar, resolvi discorrer sobre a nossa gestão para fins de evidenciar as razões pelas quais não renuncio.

O Vitória vem atravessando um momento extremamente contraditório na sua existência. Desde que eu assumi em abril de 2019, a instituição já se apresentava com sérios problemas administrativos e financeiros, e com mais uma crise institucional. E se se fala em crise institucional, é porque mais um presidente eleito se afastava do seu comando, o quinto em 6 anos. Contudo, essa verdade não pode orgulhar ninguém. Mas é fato indiscutível que a nossa instituição adoeceu gravemente por essas questões políticas que nos afligem nos últimos anos.

Atualmente, outro aspecto vem causando nova instabilidade política ao Clube. Os resultados de campo são agora considerados em um patamar de importância que sequer se permite uma análise consciente dos atos praticados pela atual diretoria, assim como das intermináveis dificuldades que enfrentamos diariamente.

Lembro do livro do dirigente Ferran Soriano, do Barcelona, que todos deviam ler para entender a razão pela qual A BOLA NÃO ENTRA POR ACASO. Não há, nessas circunstâncias, qualquer preocupação com relação a esses aspectos. É como se a instituição, no exame de sua grandeza, se restringisse apenas na questão de a bola entrar ou não entrar. Temos o entendimento muito claro de que não acreditamos em time forte sem Clube forte.

No ano de 2014, os economistas do ITAÚ BBA, hoje a maior empresa em análise de balanços de clubes de futebol do Brasil, já se debruçavam sobre esta visão anacrônica, a ponto de, ainda em 2014, o gerente de crédito César Grafietti, em entrevista ao Jornal do Comércio, já indicar o caminho de reestruturação dos clubes: “(…) seria necessário priorizar investimento em infraestrutura, algo que também não é difícil fazer, priorizando as categorias de base, que ali na frente pode gerar recursos.” Em uma análise técnica feita por profissional altamente gabaritado se comentava em 2014 o que sempre foi luz na minha visão: infraestrutura e divisão de base. Ora, essa lição foi aprendida por nós na década de 90, quando estruturamos o clube fisicamente e formamos uma academia de futebol respeitável no país inteiro e até no exterior. Essa academia nos trouxe dividendos, parceiros comerciais e investidores. Esse cenário resultou em títulos, conquistas e recursos. Em junho de 2000, o Vitória finalizava o século XX com o privilégio de estar com as duas instituições ECV e VSA absolutamente zeradas de débitos financeiros.

Portanto, resultados de um projeto de reestruturação de um Clube recebido a beira de um colapso financeiro, não podem ser exigidos num curto espaço de tempo. A infraestrutura vem aos poucos, com a colaboração inestimável de fieis torcedores e abnegados empresários, emergindo neste mar de problemas. As divisões de base, abandonadas, vêm dando sinais de novos caminhos, com a revelação atual de jovens valores, alguns já cotados internacionalmente.

Mas a bola não entra! E porque não entra, tudo se perde, tudo se esvai. E porque não entra, os corvos que ficam à espreita, buscando uma oportunidade para retomar os seus postos em um vazio de objetivos logo se manifestam.

O Esporte Clube Vitória precisa do apoio leal de seus verdadeiros torcedores, não de atividade sórdidas de criar instabilidades para delas se beneficiar. O Clube precisa se livrar dessa parte obsoleta que trafega sob as sombras das iniquidades, na torcida de que a bola não entre para, mascarando seus propósitos declarados em camufladas reuniões, espalhar mentiras falsidades e leviandades de toda ordem.

Somente a torcida, aquela parte que se preocupa com o clube, com o time, com a instituição, com a história, é capaz de evitar um mal maior.

A atual gestão exerceu e exerce uma constante paciência na solução dos problemas que há todo momento se apresentam e que sequer foram causados por ela. Mas permanece pacientemente firme na condução de um projeto que, não se limitando a resultados em campo, se fortalece sob um aspecto estrutural que, infelizmente, não se vê como uma bola que entra ou não, mas que se torna fundamental para um clube que não pode mais se apequenar, mesmo para aqueles que acham que tudo se resume a uma bola que não entra.

Neste contexto, sob o comando de uma visão caolha, não resultante de uma manifestação consciente, porque não se pode conceber uma pessoa experiente se expressar com tamanha desinformação, senão por mera conotação política, se busca um alicerce para a retomada de um antigo e obtuso projeto que já não deu certo.

Quero deixar claro para a torcida que os resultados de campo não são postos em um segundo plano. Mas em uma linha paralela que deve também caminhar no sentido de obtenção de êxito, mas que não necessariamente deve ser condicionante de um trabalho maior, mais amplo, de maior complexidade.

O Vitória foi forte um dia, porque existia estabilidade institucional e uma base que respondia aos seus projetos. Sem essa dualidade, convergindo em um propósito único, é impossível apenas o resultado de campo sustentar a existência saudável de um clube de futebol. Por isso, os problemas de todos eles, que hoje buscamos nos afastar.

Saibam que, se o sofrimento da torcida é presente, imaginem a angústia dos diretores do Clube que também sofrem pelos resultados e que, no dia seguinte, têm de estar novamente empenhados em construir um novo Vitória.

Por outro lado, importante que se saiba, que não se apaga a história de ninguém com afirmações que sequer se acredita, traindo-se em frágeis pronunciamentos, postados sob a soberba de cobranças que ninguém mais acredita.

Tenho defeitos, torcida rubro-negra! Mas defeitos que não podem se sobrepor aos títulos conquistados, à conclusão de estádio próprio, a hegemonia do futebol do nordeste, com a conquista de três dos quatro campeonatos, trazendo para o Clube os maiores jogadores da história da Bahia e daqui partindo jogadores da sua base e que transitaram pelas diversas categorias da Seleção Brasileira, inclusive campeões mundiais. E o mais importante, um legado de atletas formados no Clube com padrão internacional, como: Hulk, Jardel (Benfica), Wallace, Anderson Martins, David Luiz, Edilson, Xavier, Vinícius, Elkesson, Marcelo Moreno, Matusalém, Alecsandro, Leandro Domingues, Gilmar, Magno, dentre outros.

Vivemos um momento de grande transformação no futebol brasileiro com a aprovação de duas leis que vão determinar um aumento exponencial na geração de receitas e na captação de recursos milionários para capitalização e criação de sociedades empresárias para gerir os clubes de futebol. Fomos a primeira sociedade empresária do País e, através dessa experiência, temos um projeto grandioso em andamento, com potenciais investidores já acreditando na seriedade do futuro lhes apresentado.

Temos, ainda, um trabalho de reestruturação financeira e administrativa já efetivado – com contas auditadas por auditoria independente e relatório de administração publicados no site – e a iminente contratação de empresa internacional para a instalação de um novo sistema de governança; a construção da academia do futebol; além de outros tantos trabalhos formalizados, motivos para crer que esse Clube retornará à posição que um dia lhe postei internacionalmente.

São essas, afinal de contas as razões pelas quais NÃO RENUNCIO.

Paulo Roberto de Sousa Carneiro
Presidente do Conselho Diretor

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/07/2021/99232,paulo-carneiro-explica-motivo-de-nao-renunciar-a-presidencia-do-vitoria-veja-nota.html


Paulo Carneiro explica motivo de não renunciar à presidência do Vitória; veja nota


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Ramon vê boa atuação do Vitória contra o Confiança e explica opção por João Victor como titular

Ramon atuação Vitória contra

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Melhores Momentos de Confiança 1 x 1 Vitória pela 10ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória empatou em 1 a 1 com o Confiança na noite deste sábado, em Aracaju, em chegou ao quinto jogo sem vencer na Série B do Campeonato Brasileiro [confira os melhores momentos da partida no vídeo acima].

O Rubro-Negro saiu atrás no placar, teve maior posse de bola durante o primeiro tempo e chegou ao empate com chute de Pablo Siles da entrada da área. Na segunda etapa, o time baiano foi pressionado, mas voltou para Salvador com um ponto.

Para o técnico Ramon Menezes, o Vitória fez uma boa partida na capital sergipana. O treinador só lamentou ter sofrido o gol cedo, logo aos seis minutos do primeiro tempo.

– O ponto positivo, nestes últimos jogos, foi o ritmo que imprimimos, principalmente nos dois últimos jogos. Sempre tentamos, de todas as maneiras, articular o jogo, ter o equilíbrio das ações, dificultar ações do adversário. Criamos oportunidades. Só que, num jogo decisivo como esse, e todos os jogos agora se tornam decisivos para a gente… Em um erro, não fizemos a pressão como deveríamos e tomamos um gol muito cedo. Tivemos que correr atrás. Logo depois, conseguimos nos organizar em campo, criamos oportunidades. Mas, infelizmente, não conseguimos sair com resultado positivo.

Ramon também explicou a opção por João Victor para compor a zaga ao lado de Wallace. Sem Thalisson Kelven, vetado pelo desgaste físico, a expectativa era de que Marcelo Alves retornasse ao time. Porém, o técnico surpreendeu e escalou um defensor que havia atuado pela última vez na rodada de estreia da Série B, em maio.

– Marcelo jogou quase todos os jogos comigo. Ficou de fora apenas nestes dois jogos. É um jogador muito importante, é um líder. Embora jovem, mas já assumiu a condição de líder do grupo. Importante como todos. Senti que, contra o Goiás, pelo desgaste físico, resolvi dar oportunidade do Thalisson. Neste jogo, optei pela entrada do João.

2 de 2 Confiança e Vitória empataram em 1 a 1 no Batistão, em Aracaju — Foto: Reprodução

Confiança e Vitória empataram em 1 a 1 no Batistão, em Aracaju — Foto: Reprodução

Com cinco jogos sem vencer, o Vitória aparece na parte de baixo da tabela de classificação. O time baiano soma oito pontos e ocupa a 16º posição. Ramon Menezes lamentou o jejum de triunfos que mantém o Rubro-Negro na briga contra o Z-4.

– Lógico que a gente trabalha para vencer. A gente sempre quer vencer. Hoje eu estava numa expectativa muito grande em relação a esse jogo. Nós tivemos alguns dias para trabalhar, recuperar atletas. Fizemos um bom jogo, mas não conseguimos sair daqui com o resultado positivo.

O Vitória volta a jogar na próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília), contra o Sampaio Corrêa, no Barradão. Suspenso, Pablo Siles não estará à disposição para a partida.

Confira outras declarações de Ramon Menezes

Finalizações
– Acho que a gente conseguiu sim finalização. No segundo tempo, quando perdemos um jogador, finalizamos menos. Mas tivemos algumas oportunidades no primeiro tempo para fazer gols. No segundo tempo, depois que perdemos o Pablo, tivemos que fazer duas linhas de quatro. Mas mesmo assim tivemos uma oportunidade de fazer o gol.

Falhas de Wallace
– Não vejo falha do Wallace. Vejo que naquele momento é o conjunto. Acho que as vezes, em determinados momentos do jogo, você comete algumas falhas. Faltou pressão naquele momento. Entramos um pouco desconcentrados, coisa que não pode acontecer. Coisa que mais falamos no vestiário é sobre concentração, principalmente no começo o jogo, no final do primeiro tempo, início do segundo tempo. Momentos importantes do jogo, onde tomamos o gol. Acho que faltou pressão, atenção e concentração.

Vico
– Vico e muito prematuro ainda. Vai demorar um pouquinho. Guilherme Rend também vai demorar um pouquinho. Vamos recuperar todo mundo. Jogo decisivo para nós, temos que voltar a vencer na competição, vamos jogar em casa, o adversário vem bem, será um grande jogo. Uma grande oportunidade para voltar a vencer na competição.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-ve-boa-atuacao-do-vitoria-contra-o-confianca-e-explica-opcao-por-joao-victor-como-titular.ghtml


Ramon atuação Vitória contra


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Ramon diz que Vitória jogou bem em derrota para o Botafogo e explica escolha por Ronaldo

Ramon Vitória jogou derrota

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Melhores momentos: Botafogo 1 x 0 Vitória, pela 8ª rodada do Brasileirão Série B

Em noite de baixa produção no ataque, o Vitória perdeu por 1 a 0 para o Botafogo fora de casa e segue na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. O único gol da partida foi marcado por Chay no segundo tempo, após falha de Ronaldo [reveja esse lance e os melhores momentos do jogo no vídeo acima].

Na entrevista após a partida, o técnico Ramon Menezes avaliou que o Vitória jogou bem, principalmente defensivamente. O treinador admitiu que a equipe produziu pouco no ataque, mas acredita que teve as melhores chances do jogo.

– Depois de uma derrota, como foi hoje, o time jogando bem, bem organizado no setor defensivo, acho que a gente não criou muito na parte ofensiva, mas nós tivemos talvez as melhores chances no segundo tempo. Tomamos um gol. Acho que está todo mundo chateado, com a cabeça quente. O grupo está reagindo, estou muito confiante na reação. Esfriar a cabeça Vamos conversar. É uma coisa interna do clube, que venho conversando com Paulo e com Alex. É uma situação interna – afirma o técnico.

– Perder, pode ter certeza que está todo mundo chateado aqui. Ficamos quatro jogos sem perder, agora há três sem vencer. Temos uma grande oportunidade em casa de voltar a pontuar na competição – completou.

Ramon também explicou a escolha por Ronaldo, que recentemente se recuperou de lesão. Nas últimas partidas, o goleiro esteve no banco de reservas e Lucas Arcanjo foi o titular.

– Primeiro que, assim, Ronaldo vinha de uma trajetória muito boa. Conheço muita coisa do Ronaldo aqui dentro do clube. É um jogador muito importante, que no dá uma segurança, uma experiência. Fala muito durante os treinos, fala muito durante os jogos. Quando cheguei ele estava finalizando um processo que estava machucado. Lucas jogou, dei a continuidade. Ronaldo ganhou sua forma física e técnica e vai nos ajudar muito – disse.

1 de 1 Ramon avalia derrota do Vitória para o Botafogo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon avalia derrota do Vitória para o Botafogo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Com a derrota, a terceira seguida na Série B, o Vitória segue na zona de rebaixamento, com seis pontos conquistados. O próximo compromisso pelo Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro será no fim de semana. No sábado, o Rubro-Negro recebe o Goiás, às 21h30 (de Brasília), no Barradão, pela nona rodada da Segunda Divisão.

Veja outros trechos da entrevista de Ramon Menezes:

Ronan
– Gostei. Personalidade para jogar, movimentação boa pelo lado esquerdo, sempre dando apoio para Pedrinho. Fez uma boa recomposição, teve uma grande oportunidade para fazer o gol. Enfim, vai crescer junto com todo mundo.

Esquema tático
– Acho que o time corresponde sim. Se pegar contra o Inter, um resultado positivo. Jogamos diante do Remo, esses dois jogos fora, aqui e contra o Coritiba. Fizemos um grande jogo, embora não saímos com o resultado positivo. A gente está muito chateado com a derrota, independente do esquema. Agora temos um jogo decisivo contra o Goiás para voltar a vencer dentro de casa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-diz-que-vitoria-jogou-bem-em-derrota-para-o-botafogo-e-explica-escolha-por-ronaldo.ghtml


Ramon Vitória jogou derrota


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”

Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O Vitória não conseguiu repetir a boa que fez contra o Internacional pela Copa do Brasil e ficou apenas no empate sem gols, atuando contra o Operário-PR, na estreia do técnico Ramon Menezes no Barradão.

Durante entrevista coletiva após a partida,  o treinador reconheceu que o resultado não agrada, mas pontuou as dificuldades da equipe e revelou que tem passado tranquilidade para os jogadores.

“Empatar em casa, que todo mundo saiba que fiquei muito chateado. O torcedor, lógico, quer, dentro de casa, ver seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos. Mas eu falei um pouco qual foi nossa dificuldade. No começo do jogo, nós conseguimos pressionar o adversário, principalmente na saída de bola, roubamos algumas bolas ali. Tivemos as primeiras chances. Mas, do outro lado, também tem um grande adversário, o Operário-PR é um bom time e dificultou nossas ações, começou a jogar a gente para trás. Já tivemos que mudar um pouco a maneira de marcar o Operário. O segundo tempo já foi praticamente outro jogo. Principalmente o começo do segundo tempo. Tivemos algumas oportunidades. Conseguimos jogar o Operário para trás. Mas, infelizmente, oscilamos muito dentro do jogo. Isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes que precisam ser ajustados. E a gente vai fazer. Estamos aqui para fazer isso”.

Ao ser questionado sobre a mudança do esquema tático, passando de três zagueiros para o esquema convencional – usado antes de sua chegada, Ramon disse que atuação do adversário foi determinante para o resultado.

“Quando cheguei, no nosso primeiro jogo, optei por um equilíbrio defensivo com os três zagueiros. Então as coisas aconteceram. Eu poderia também, naquele momento, ser criticado por ter entrado com três zagueiros. Então eu estou conhecendo o grupo. Eu já conhecia, mas você conhece ainda mais no dia a dia. O importante aqui é levantar a autoestima desses atletas. eu já estava imaginando um jogo difícil, porque, quando você faz uma grande atuação, como fixemos lá, poderia… Isso foi falado muito na concentração, para você não perder a concentração. Não faltou concentração, nem atitude. Mas o adversário conseguiu, em determinados momentos, impor aqui dentro de casa. A gente tem que corrigir algumas coisas que não deram certo, pelo fato de ter entrado num 4-3-3 ou num 4-1-1. Porque, dentro da partida, mesmo entrando com um time, você faz algumas variações no jogo com esses mesmos jogadores. No segundo tempo, você tem que pensar muito. Poderia ter empurrado dois atacantes, o Dinei e o Samuel, como fizemos lá. Talvez poderíamos perder o meio-campo. O futebol é muito pensado. Mas a gente está pronto para melhorar e passar tudo isso para os atletas”. disse.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Remo, fora de casa. O duelo está marcado para às 16h (de Brasília), no Baenão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/06/2021/98583,ramon-explica-mudanca-do-esquema-tatico-e-pontua-dificuldades-contra-o-operario-oscilamos-muito.html


Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ramon explica dificuldades contra o Operário-PR: ‘Faltou equilíbrio’

Ramon explica dificuldades contra

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O técnico Ramon Menezes acredita que faltou equilíbrio para o Vitória diante do Operário-PR, neste domingo (13), pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. A partida terminou empatada em 0 a 0, e o Leão segue sem vencer na competição.

 

"No começo do jogo estávamos conseguindo fazer essa marcação pressão no campo de defesa do adversário. Mas é um time muito organizado, que vem jogando junto, tem boas peças. Se você não consegue fazer isso o tempo todo, em determinados momentos o adversário vai te jogar para trás, e aí você tem que estar muito bem organizado. E aí talvez faltou esse equilíbrio, quando o adversário nos jogou para trás", afirmou o comandante, em entrevista coletiva. 

 

Por estar iniciando seu trabalho, Ramon acredita que o grupo ainda tem que se adaptar para perfomar da forma que ele deseja. Ele inclusive se permitiu abrir mais o time na primeira etapa, colocando Eduardo pelo meio, mas percebeu que a medida não resultou no que planejava.

 

"Se você parar para analisar, as primeiras boas chances foram nós que criamos. Depois, o time recuou um pouco, se desorganizou. Nesse começo de trabalho é normal (…) Eu acho que no decorrer do primeiro tempo a gente começou a perder o meio campo. O Thomas Bastos com o Rafael Chorão começaram a ganhar todas as primeiras e segundas bolas. A entrada do Cedric foi para a gente preencher mais ali, deixar o Bispo mais centralizado. Esse time [o Operário] gosta de sair muito por dentro, com a movimentação do Ricardo Bueno, principalmente. A manutenção do Bispo seria importante. O Cedric também tem uma saída boa, qualidade técnica, já é um cara mais forte, tem uma certa imposição física. Mudamos o posicionamento do Pablo. Ele também é um meia-volante. Eu vi esse jogador no Danúbio e ele fez essa função também. Crescemos no segundo tempo", destacou. 

 

O treinador também lamentou o empate dentro de casa. Com a equipe adversária desfalcada de 11 jogadores, a oportunidade de vencer o primeiro jogo na Série B foi disperdiçada, e o Vitória amarga seu pior início de campeonato desde que caiu para a Segunda Divisão, em 2018 (lembre aqui).

 

"Todo mundo sai daqui muito chateado. O torcedor quer dentro de casa ver o seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos (…) Infelizmente oscilamos muito dentro do jogo, e isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes precisam ser ajustados, e nós estamos aqui para fazer isso", disse.

 

Por fim, ele já disse projetar o próximo confronto, contra o Remo, em Belém (PA). "Agora é recuperar esses jogadores. Temos um compromisso muito difícil diante do Remo. Vamos observar o adversário. Hoje já começo a estudar. O mais importante é que todo mundo tem que estar preparado, como estão. Eu, quando cheguei, gostei muito porque todo mundo tava muito preparado. Então é buscar esse equilíbrio e estar todo mundo concentrado para quando entrar fazer o seu melhor", concluiu.  
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24009-ramon-explica-dificuldades-contra-o-operario-pr-faltou-equilibrio.html


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Ramon lamenta empate e explica dificuldades contra o Operário-PR: ‘Faltou equilíbrio’

Ramon lamenta empate explica

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O técnico Ramon Menezes acredita que faltou equilíbrio para o Vitória diante do Operário-PR, neste domingo (13), pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. A partida terminou empatada em 0 a 0, e o Leão segue sem vencer na competição.

 

"No começo do jogo estávamos conseguindo fazer essa marcação pressão no campo de defesa do adversário. Mas é um time muito organizado, que vem jogando junto, tem boas peças. Se você não consegue fazer isso o tempo todo, em determinados momentos o adversário vai te jogar para trás, e aí você tem que estar muito bem organizado. E aí talvez faltou esse equilíbrio, quando o adversário nos jogou para trás", afirmou o comandante, em entrevista coletiva. 

 

Por estar iniciando seu trabalho, Ramon acredita que o grupo ainda tem que se adaptar para perfomar da forma que ele deseja. Ele inclusive se permitiu abrir mais o time na primeira etapa, colocando Eduardo pelo meio, mas percebeu que a medida não resultou no que planejava.

 

"Se você parar para analisar, as primeiras boas chances foram nós que criamos. Depois, o time recuou um pouco, se desorganizou. Nesse começo de trabalho é normal (…) Eu acho que no decorrer do primeiro tempo a gente começou a perder o meio campo. O Thomas Bastos com o Rafael Chorão começaram a ganhar todas as primeiras e segundas bolas. A entrada do Cedric foi para a gente preencher mais ali, deixar o Bispo mais centralizado. Esse time [o Operário] gosta de sair muito por dentro, com a movimentação do Ricardo Bueno, principalmente. A manutenção do Bispo seria importante. O Cedric também tem uma saída boa, qualidade técnica, já é um cara mais forte, tem uma certa imposição física. Mudamos o posicionamento do Pablo. Ele também é um meia-volante. Eu vi esse jogador no Danúbio e ele fez essa função também. Crescemos no segundo tempo", destacou. 

 

O treinador também lamentou o empate dentro de casa. Com a equipe adversária desfalcada de 11 jogadores, a oportunidade de vencer o primeiro jogo na Série B foi disperdiçada, e o Vitória amarga seu pior início de campeonato desde que caiu para a Segunda Divisão, em 2018 (lembre aqui).

 

"Todo mundo sai daqui muito chateado. O torcedor quer dentro de casa ver o seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos (…) Infelizmente oscilamos muito dentro do jogo, e isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes precisam ser ajustados, e nós estamos aqui para fazer isso", disse.

 

Por fim, ele já disse projetar o próximo confronto, contra o Remo, em Belém (PA). "Agora é recuperar esses jogadores. Temos um compromisso muito difícil diante do Remo. Vamos observar o adversário. Hoje já começo a estudar. O mais importante é que todo mundo tem que estar preparado, como estão. Eu, quando cheguei, gostei muito porque todo mundo tava muito preparado. Então é buscar esse equilíbrio e estar todo mundo concentrado para quando entrar fazer o seu melhor", concluiu.  
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24009-ramon-lamenta-empate-e-explica-dificuldades-contra-o-operario-pr-faltou-equilibrio.html


Ramon lamenta empate explica


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Ramon explica terceiro zagueiro e destaca mudança no segundo tempo

Ramon explica terceiro zagueiro

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Foto: Reprodução / Youtube / EC Vitória

Entrar jogando com três zagueiros não foi algo muito comum no Vitória nos últimos anos. Ciente disso, o técnico Ramon Menezes optou pela tática em sua primeira partida na beira do campo e explicou que a estratégia era não tomar gol. O Leão venceu o Internacional nesta quinta-feira (10), por 3 a 1, no Beira-Rio, e garantiu vaga nas oitavas de final da Copa do Brasil. 

 

"Se pegar o retrospecto recente do Vitória, o único jogo que não sofreu gol foi contra o Vitória da Conquista. A minha ideia era não tomar gols. Se não tomamos o gol, uma hora ou outra, com a agressividade e a transição muito rápida que essa equipe tem, faríamos o gol. É lógico que quando a estratégia dá certo é maravilhoso. É por isso que falo dos atletas, que chegam no campo e fazem (…) Quando eu entrei com os três, os dois extremas não iriam acompanhar os dois laterais. Ficariam por dentro, já prontos para um contra-ataque", explicou o comandante.

 

Além disso, ele destacou a pressão feita na saída de bola do adversário. "As equipes dirigidas pelo Ramírez têm por característica sair jogando lá de trás, fazer com que os espaços aconteçam. Com nós precisando do resultado, eu vi que poderíamos fazer uma pressão principalmente no tiro de meta do Daniel. Por vezes, conseguimos fazer isso (…) É lógico que, por ter sido o primeiro jogo com essa formação, nós tivemos um pouco de dificuldade, mas muito mais pela qualidade do adversário. A intenção era roubar essa bola no campo de defesa do adversário. Tivemos dificuldade muito mais no setor de criação, quando o Inter jogou a gente mais para trás. É uma equipe que circula muito bem a bola, sabíamos que a maior posse de bola seria do Inter", afirmou o treinador. 

 

No segundo tempo, com a expulsão do zagueiro Pedro Henrique, do Colorado, Ramon viu uma oportunidade. "Aí praticamente jogamos com duas linhas de quatro e dois atacantes lá, o Samuel e o Dinei. Foi uma felicidade grande do Dinei acertar aquele chute", ressaltou. 

 

O técnico, que tem sua idolatria na Toca inquestionável como jogador, também falou sobre o prazer de voltar ao Leão e estrear com vitória, mas lembrou que os trabalhos já têm que começar para o próximo confronto. O Rubro-Negro encara o Operário-PR, pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

 

"Tudo aquilo que eu consegui como atleta foi muito importante dentro do clube, tenho uma gratidão muito grande. O futebol hoje você ganha você é o melhor. Vamos comemorar muito hoje, todo mundo está muito feliz. É muito difícil vir aqui no Beira-Rio e conquistar essa classificação. Amanhã já começamos a mentalizar a Série B, a nossa recuperação no campeonato. Eu já vou começar a pensar daqui a pouco no nosso adversário, que é o Operário", destacou. 

 

Ele ainda aproveitou o momento para agradecer ao ex-técnico, Rodrigo Chagas, e ao grupo de jogadores, que assimilou as ideias rapidamente para fazer um grande jogo. "Eu fiz questão de ligar para o Rodrigo. O que eu falei para ele foi que se não fosse eu seria outra pessoa. Quando Paulo me ligou, eu não poderia falar não para o Vitória. Espero que ele tenha entendido, e a gente espera por ele dentro do clube, porque eu acho que ele é uma pessoa que ajuda muito, e tem muito do dedo dele aqui", disse. "Fundamental foi o espírito, a atitude dentro de campo. Eu destaco o grupo de jogadores, de ter entendido a estratégia. Eu poderia sair hoje daqui questionado, da maneira que entramos dentro de campo", complementou. 

 

Por fim, o Reizinho da Toca já projetou os próximos passos para evoluir no futuro, e espera que os jogadores jovens auxiliem o Vitória na empreitada na Série B e na Copa do Brasil. "Tivemos dificuldade quando tivemos a bola. Precisamos circular mais ela, ter um pouco mais de calma, a característica da equipe é muito agrassiva. É muita transição, transição, transição (…) Estou conversando muito com os meninos. Hoje optei pela entrada do Ygor porque eu já conheço. Mas muito pelo momento do David, e nós vamos recuperar esse atleta. Estou falando dele porque ele estava jogando quando eu cheguei, Guilherme tava jogando. E quando eles entraram deram a contribuição necessária para vencermos o jogo. Temos jogadores promissores e muito experientes que são importantíssimos. Wallace é uma liderança impressionante. Tive a oportunidade de trabalhar com Marcelo e já vejo ele como uma liderança muito boa também", finalizou. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24001-ramon-explica-terceiro-zagueiro-e-destaca-mudanca-no-segundo-tempo.html


Ramon explica terceiro zagueiro


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.