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Diretor do Santa Cruz detona espaço destinado a torcida no Barradão; Fábio Mota explica

Diretor do Santa Cruz detona espaço destinado a torcida no Barradão; Fábio Mota explica

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória empatou com o Santa Cruz em 1 a 1 na tarde do último sábado (21) pela estreia na Copa do Nordeste, no Barradão. Entretanto, um fator em relação aos torcedores trouxe criticas ao duelo.

O coordenador técnico coral, Zé Teodoro, criticou o espaço destinado aos torcedores visitantes no estádio. Segundo o diretor, a atitude foi um desrespeito e a torcida foi desrespeitada.

''A gente sentiu muito o tratamento que nós recebemos lá no estádio do Barradão. A gente trata muito bem, todo torcedor que vem. E o que eu vi que a nossa torcida estava ali acuada… Parecia que estava fechada dentro do curral. Fiquei muito sentido porque a torcida do Santa Cruz não merece isso'', disse.

''A gente precisa rever o tratamento da nossa torcida, que ela é uma torcida respeitada. É uma torcida que sempre tratou e recebeu muito bem todos. E nós vamos receber aqui (no Recife) quando vier, vamos tratar e receber muito bem. Agora, da forma que nós fomos tratados lá, parecia que nós estávamos num matadouro, né? A nossa torcida ali fechadinha num beco, parece que estava acuada, estava uma situação muito difícil. Lamentável a gente ter um tratamento desse. É algo que precisamos corrigir. Não pode acontecer essa falta de educação. Tratamento em todos o estados do Nordeste não pode acontecer isso, né? Todas as torcidas têm que ser tratadas igual'', finalizou.

Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (23) na Toca do Leão, o presidente Fábio Mota explicou a situação que levou os torcedores da equipe pernambucana a ficarem apenas com aquele espaço nas arquibancadas. De acordo com o gestor, foi uma decisão da Polícia Militar (PM).

''As vezes pegam a coisa fora de contexto. Quem chegou cedo aqui no Brradão sabe o que vou falar aqui. A torcida do Santa Cruz chegou e teve uma confusão lá fora com a torcida do Vitória. Um corre-corre danado, polícia pelo meio, bomba… foi um Deus nos acuda lá fora. Quem define o local dentro do estádio e o espaço é a Pólicia Militar. Com certeza, eu não conversei com a polícia, se tinha dois espaços para colocar a torcida do Santa Cruz, ou o espaço maior ou o espaço menor. Em função de tudo que aconteceu antes do jogo, da briga, da confusão, das agressões, eu quero presumir que, por isso, se optou para botar naquele espaço ao invés de botar no anterior, mas poucas pessoas sabem o contexto que teve confusão lá fora e briga com a torcida do Santa Cruz e por isso que eles ficaram naquele espaço para evitar mais confusão aqui dentro'', falou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/01/2023/109697,diretor-do-santa-cruz-detona-espaco-destinado-a-torcida-no-barradao-fabio-mota-explica.html


Diretor do Santa Cruz detona espaço destinado a torcida no Barradão; Fábio Mota explica


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Diretor do Santa Cruz detona espaço destinado a torcida no Brradão; Fábio Mota explica

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O Vitória empatou com o Santa Cruz em 1 a 1 na tarde do último sábado (21) pela estreia na Copa do Nordeste, no Barradão. Entretanto, um fator em relação aos torcedores trouxe criticas ao duelo.

O coordenador técnico coral, Zé Teodoro, criticou o espaço destinado aos torcedores visitantes no estádio. Segundo o diretor, a atitude foi um desrespeito e a torcida foi desrespeitada.

''A gente sentiu muito o tratamento que nós recebemos lá no estádio do Barradão. A gente trata muito bem, todo torcedor que vem. E o que eu vi que a nossa torcida estava ali acuada… Parecia que estava fechada dentro do curral. Fiquei muito sentido porque a torcida do Santa Cruz não merece isso'', disse.

''A gente precisa rever o tratamento da nossa torcida, que ela é uma torcida respeitada. É uma torcida que sempre tratou e recebeu muito bem todos. E nós vamos receber aqui (no Recife) quando vier, vamos tratar e receber muito bem. Agora, da forma que nós fomos tratados lá, parecia que nós estávamos num matadouro, né? A nossa torcida ali fechadinha num beco, parece que estava acuada, estava uma situação muito difícil. Lamentável a gente ter um tratamento desse. É algo que precisamos corrigir. Não pode acontecer essa falta de educação. Tratamento em todos o estados do Nordeste não pode acontecer isso, né? Todas as torcidas têm que ser tratadas igual'', finalizou.

Em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (23) na Toca do Leão, o presidente Fábio Mota explicou a situação que levou os torcedores da equipe pernambucana a ficarem apenas com aquele espaço nas arquibancadas. De acordo com o gestor, foi uma decisão da Polícia Militar (PM).

''As vezes pegam a coisa fora de contexto. Quem chegou cedo aqui no Brradão sabe o que vou falar aqui. A torcida do Santa Cruz chegou e teve uma confusão lá fora com a torcida do Vitória. Um corre-corre danado, polícia pelo meio, bomba… foi um Deus nos acuda lá fora. Quem define o local dentro do estádio e o espaço é a Pólicia Militar. Com certeza, eu não conversei com a polícia, se tinha dois espaços para colocar a torcida do Santa Cruz, ou o espaço maior ou o espaço menor. Em função de tudo que aconteceu antes do jogo, da briga, da confusão, das agressões, eu quero presumir que, por isso, se optou para botar naquele espaço ao invés de botar no anterior, mas poucas pessoas sabem o contexto que teve confusão lá fora e briga com a torcida do Santa Cruz e por isso que eles ficaram naquele espaço para evitar mais confusão aqui dentro'', falou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/01/2023/109697,diretor-do-santa-cruz-detona-espaco-destinado-a-torcida-no-brradao-fabio-mota-explica.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Dankler explica saída conturbada em 2012 e declara amor ao Vitória: "Ligação desde a infância"

Dankler explica saída conturbada

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O Vitória usou a manhã desta terça-feira para apresentar mais um reforço na Toca do Leão. Trata-se do zagueiro Dankler, de 30 anos, que foi revelado pelo clube e vai voltar a vestir vermelho e preto depois de dez temporadas. Ele assinou contrato com validade até dezembro de 2023.

1 de 2 Fábio Mota (esquerda) apresenta Dankler como reforço do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Fábio Mota (esquerda) apresenta Dankler como reforço do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Tratado como um zagueiro promissor quando fez a transição entre a base e o profissional do Vitória, nos primeiros anos da década passada, Dankler deixou o clube pela porta dos fundos, rumo ao Botafogo. Quando saiu, em 2012, o defensor estava afastado do elenco.

Dez anos depois, Dankler aproveitou o retorno à Toca do Leão para contar a sua versão da história.

– Nós fomos para uma competição na Alemanha; quando voltamos, eu tive três propostas. Tive uma proposta do Bayer Leverkusen, do Sporting e do Real Sociedad. Na época, o Vitória disse que não iria me liberar, que iria renovar o contrato. O tempo passou, e começamos a tratar da renovação; com isso, despertou o interesse de clubes do futebol brasileiro também: Botafogo, Corinthians e Grêmio. Aconteceu que não conseguimos chegar a um comum acordo nos valores, diante das propostas que eu tinha dos outros clubes. Só que o diretor do profissional que estava aqui na época não acreditou que eu tinha essas propostas e dificultou na questão dos valores. Na época, para eu renovar aqui, eu abri mão de R$ 30 mil do valor que iria receber lá para permanecer aqui. Então aceitei uma proposta de R$ 30 mil a menos do que eu receberia fora – contou Dankler.

– Meu empresário da época morava no Rio. Então, quando eu fiz a escolha de não renovar com o Vitória, foi muito por ele estar lá, e também pelo Botafogo que, na época, estava em ascensão, tinha o Seedorf e tudo mais. O pré-contrato com o Botafogo chegou, eu liguei para o Vitória mais uma vez e tive outra negativa do diretor. Então assinei o pré-contrato e saiu a matéria no outro dia, só aí o clube quis dar valor. Só que o pré-contrato tinha o valor de uma multa muito alta, que eu não iria pagar. Aí o Vitória me afastou, me colocou para treinar em horários diferentes, passei um ano sem jogar – completou o jogador.

2 de 2 Dankler é apresentado como reforço do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Dankler é apresentado como reforço do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Dankler também negou que tenha colocado o Vitória na justiça e reforçou o carinho que sente pelo clube.

– Disseram que eu coloquei o Vitória na justiça, eu nunca fiz isso. Eu poderia, porque me deixaram quatro, cinco meses sem salário, mas eu não fiz isso pelo carinho e amor que tinha ao clube. Na época, não me deram oportunidade de me expressar. Então eu me calei. Eu esperei um ano treinando em horários diferentes. Não tinha um treinador para me dar treino, eu chegava aqui só para assinar uma lista de presença e voltava. Ainda disseram que eu coloquei o Vitória na justiça. Então hoje fico com minha consciência tranquila. Essa é a história real. Eu fiz de tudo, abri mão de valores – finalizou o zagueiro.

Quando deixou o Vitória, no fim de 2012, Dankler seguiu para o Botafogo e vestiu a camisa alvinegra por duas temporadas. Ainda no futebol brasileiro, ele defendeu o Joinville antes de se aventurar fora do país.

Entre 2016 e 2022, o zagueiro passou por quatro países e atuou em seus clubes: Estoril (Portugal); Lens (França); Vitória FC (Portugal); Vissel Kobe (Japão); Cerezo Osaka (Japão); e Al-Ahli Jeddah (Arábia Saudita).

– Todos os lugares por onde passei contribuíram para o meu crescimento. Porém, no Japão foi onde realmente evoluí muito em termos técnicos, em termos de experiência. Joguei com Iniesta, Lucas Podolski, David Villa, foi onde eu consegui chegar. O clube tinha a ambição de ganhar títulos, que não tinha. No ano em que cheguei, ganhamos dois títulos. Conquistamos o título que o clube tanto desejava. Foi um local onde evoluí. Foi um dos melhores momentos de minha carreira. Depois de minha passagem pelo Japão, o meu crescimento foi absurdo. Graças a Deus, consegui manter isso na Arábia Saudita. Espero dar essa continuidade em tudo o que sempre fiz na minha carreira aqui no Vitória também – projetou o zagueiro.

O Vitória segue em pré-temporada na Toca do Leão. O Rubro-Negro vai estrear em 2023 contra o Cordino-MA, pela Pré-Copa do Nordeste. Os ingressos para a partida estão à venda.

Para contar com Dankler nesta partida, ele precisa ter o nome publicado no BID ainda neste ano. Se o registro ficar para 2023, o zagueiro só vai poder entrar em campo a partir do dia 11 de janeiro, quando abre a janela de transferências da próxima temporada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/12/27/dankler-explica-saida-conturbada-em-2012-e-declara-amor-ao-vitoria-ligacao-desde-a-infancia.ghtml


Dankler explica saída conturbada


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Zagueiro Dankler é apresentado pelo Vitória e explica saída em 2013

Zagueiro Dankler é apresentado pelo Vitória e explica saída em 2013

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O Vitória apresentou o zagueiro Dankler nesta terça-feira (27), na sala de imprensa do Barradão. Em entrevista coletiva, o atleta falou sobre as motivações para retornar ao Rubro-Negro.

"O que me motiva é a história que eu sempre tive, a ligação com o clube desde a infância. A minha família, que a grande parte torce para o Vitória. Muito pela minha saída no passado, a forma que eu saí no passado. Não tive oportunidade de me expressar e trazer a verdade de toda a história", disse Dankler.

"Foi o clube que me revelou, foi o clube que me deu oportunidade de construir a carreira que eu construí logo após sair daqui. Essa gana de voltar, de poder ajudar o clube, de colocar o Vitória também no lugar que jamais deveria ter saído, que é a primeira divisão do futebol brasileiro", continuou.

Dankler deixou o Vitória em 2013. Visto como uma das promessas da base do clube, o atleta assinou com o Botafogo após falha nas negociações para renovação com o Leão.

"Nos fomos para uma competição na Alemanha. Quando voltei, tive três propostas: do Bayer Leverkusen, do Sporting, de Portugal e da Real Sociedad, da Espanha. Eles disseram que não iriam me liberar, que nós iríamos fazer a renovação de contrato", contou o zagueiro.

"Se passou o tempo e a gente começou a tratar dos negócios da renovação. Fui jogando, joguei cinco partidas da Série B e com isso despertou interesse de mais três clubes brasileiros, Botafogo, Corinthians e Grêmio. Não conseguimos chegar a um acordo nos valores, só que o diretor que estava aqui na época no profissional, não acreditou que eu tinha essas três propostas", pontuou Dankler. 

Dankler Luis de Jesus Pedreira, de 30 anos, nasceu em Salvador. Desde que deixou o Vitória, o atleta passou por Botafogo, Joinville, Estoril, Lens, Vitória FC, Vissel Kobe e Cerezo Osaka. O atleta estava no Al-Ahli na temporada passada. 

Confira o vídeo da apresentação:

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/12/2022/109227,zagueiro-dankler-e-apresentado-pelo-vitoria-e-explica-saida-em-2013.html


Zagueiro Dankler é apresentado pelo Vitória e explica saída em 2013


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Gamalho explica escolha pelo Vitória e revela ligação emocional com Salvador: “Me amparou”

Gamalho explica escolha Vitória

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Futebol: Vitória apresenta atacante Léo Gamalho

Quando recebeu a proposta do Vitória, o atacante Léo Gamalho não teve dificuldade para tomar sua decisão. O “sim” já estava engatilhado, e se engana quem pensa que isso se deve à passagem pelo Bahia no ano de 2015 – ele fez 29 jogos e marcou sete gols.

O jogador já conhecia de perto o Rubro-Negro desde anos anteriores. Ele revelou, durante sua entrevista coletiva de apresentação, que morou em Salvador no ano de 2007, quando passou por dificuldades. Foi daquelas memórias que ele tirou a decisão de retornar.

– A decisão sempre é minha. Deus está sempre na minha vida, em primeiro lugar. Quando eu soube do interesse do Vitória, não quis ficar esperando muito não. Tenho respeito por essa instituição. Morei aqui em 2007, aqui em Salvador. Tive um momento meio difícil na minha vida. Então conheço bem a cidade. É uma cidade que me amparou, me apoiou quando estive aqui. Quando surgiu o interesse do Vitória, sei da dimensão que tem o Vitória, então não tive dúvida nem problema com isso – afirmou, em evento realizado na última quarta.

1 de 3 Léo Gamalho foi apresentado como reforço do Vitória na última quarta-feira — Foto: Victor Ferreira/ECV

Léo Gamalho foi apresentado como reforço do Vitória na última quarta-feira — Foto: Victor Ferreira/ECV

Gamalho conta que, na época, estava desempregado e precisou morar com a família num apartamento pequeno da capital baiana. Ele relembra o que viveu e mostra, inclusive, que domina o “baianês”.

– Subi para o profissional cedo, no futebol, na carreira. E tive um momento em que fiquei desempregado. Meu pai morava aqui em Salvador, num apartamento de um quarto. Daí veio morar meu pai, minha mãe, minhas duas irmãs. E ainda veio eu e a minha namorada, que hoje é minha esposa. E todo mundo morava num apartamento de um quarto. E eu estava desempregado, passava situações difíceis financeiras. Soube que eu ia ser pai. Então foi um momento de dificuldade na minha vida. Mas tive, buscando a Deus, na igreja. […] O pessoal sempre me recebeu bem, ajudou. Então eu guardo com carinho. Foi uma retomada na minha carreira. Depois, fui para Portugal. Quando tem um convite do Vitória, daqui de Salvador, me vêm essas memórias.

“Eu saía de madrugada para correr, treinar aqui, às vezes ‘bater um baba*’ no Jardim dos Namorados, de madrugada já” – disse.

“Fominha”, Gamalho se lesiona pouco

Agora sob vermelho e preto, Léo Gamalho traça caminho semelhante ao de outros jogadores que passaram por Salvador. Assim como Júnior Diabo Loiro, Wallyson e Kieza, entre outros, o atacante transita entre as torcidas de Bahia e Vitória.

2 de 3 Léo Gamalho vestiu a camisa do Bahia na temporada 2015 — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

Léo Gamalho vestiu a camisa do Bahia na temporada 2015 — Foto: Felipe Oliveira / Divulgação / EC Bahia

Questionado sobre sua possível presença no Ba-Vi de 29 de janeiro, o primeiro clássico Ba-Vi da temporada 2023, Gamalho evita comparações. Ainda assim, deixa a decisão nas mãos do técnico João Burse.

– Tudo depende do professor. Kieza jogou comigo no ataque. Tenho o maior respeito por ele. Mas não dá para fazer comparações deste tipo. Não cabe isso.

Ele também garantiu que fará o possível para estar em campo e destacou que se cuida para evitar lesões e se manter condicionado fisicamente.

– Eu sou um jogador, dentro de campo. Não é à toa que estou dentro de campo e raramente me machuco. Então isso acontece [sofrer lesão], do futebol. Sou “fominha”. Se puder, estou em todos os jogos. É isso que vou querer fazer. Não sou jogador de estar em DM [departamento médico], nada disso, sou jogador bem transparente com o clube. Trabalho bastante. Daqui a pouco, o pessoal vai me ver na academia, muitas vezes, sempre depois do treinamento, até a tarde. Não sou jogador da noite, de beber, álcool ou cerveja ou qualquer coisa neste sentido. Me cuido bastante. Tenho até uma equipe por trás, de médicos, fisioterapeuta, preparador físico, de vários lugares do Brasil, que me apoiam sempre que peço ajuda.

“Nessa questão, o torcedor pode ficar tranquilo. Tem coisas que acontecem, mas não vai ser por falta de profissionalismo meu”, assegurou.

3 de 3 Léo Gamalho recebe torcedores durante sua apresentação como jogador do Vitória — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

Léo Gamalho recebe torcedores durante sua apresentação como jogador do Vitória — Foto: Sérgio Pinheiro/TV Bahia

Agora, Gamalho terá tempo para trabalhar e atingir 100% do condicionamento físico. Apesar de ter se apresentado depois dos colegas de grupo, o jogador também terá a estreia adiada.

De contrato vigente com o Coritiba até 31 de dezembro, o atacante só poderá ser registrado pelo Vitória após o dia 11 de janeiro, que se abre a primeira janela de transferências do futebol brasileiro em 2023.

O Rubro-Negro, no entanto, tem seu primeiro jogo marcado para alguns dias antes: em 5 de janeiro, enfrenta o Cordino-MA, pela Pré-Copa do Nordeste. Os ingressos para a partida estão à venda.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/12/22/gamalho-explica-escolha-pelo-vitoria-e-revela-ligacao-emocional-com-salvador-me-amparou.ghtml


Gamalho explica escolha Vitória


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Apresentado diante da torcida, Gamalho explica escolha pelo Vitória: ”Clube histórico, vitorioso”

Apresentado diante da torcida, Gamalho explica escolha pelo Vitória: ”Clube histórico, vitorioso”

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Se reforçando em busca do acesso à Série A na próxim temporada, o Vitória apresentou na noite desta quarta-feira (21) mais uma contratação. Trata-se do atacante Léo Gamalho, que vestirá a camisa nove do Leão.

Tratado como um reforço de peso, o jogador foi foi apresentado de uma maneira diferente dos seus companheiros já anunciados. Diante da torcida e imprensa, o atleta falou pela primeira vez vestindo a camisa rubro-negra na loja oficial do clube localizada no Salvador Shopping.

''Agradeço a recepção do torcedor, que veio aqui, compareceu. Me surpreendeu, até, tanta gente assim. O Vitória é desse jeito. Uma equipe muito grande. Este tipo de situação é corriqueiro neste clube, que é histórico, vitorioso. O presidente tem, no projeto dele, levar o Vitória de volta à Série A. E é isso que a gente vai procurar fazer. Antes mesmo de eu receber qualquer proposta do Vitória, quando se falar de algum clube forte na Série B deste ano, o Vitória vai ser um deles. É fortíssimo nesse campeonato'', disse.

Artilheiro por onde passou, o centroavante esteve no Coritiba na última temporada, onde disputou a Série A do Campeonato Brasileiro. Com 36 anos, Gamalho só poderá ser regularizado a partir de 11 de janeiro, quando será aberta a primeira janela de transferências do futebol brasileiro, já que seu vínculo com o Coxa se encerra no próximo dia 31. Ele falou sobre corresponder a expectativa do torcedor.

''Eu sempre entro em campo procurando fazer meu melhor. Sei que, às vezes, cria expectativa, o torcedor já quer um número de gols. Eu procuro sempre, aos poucos. Agora meu momento é de me condicionar fisicamente, estar melhor. Cheguei depois dos meus companheiros. Preciso buscar isso, já que eles estão melhores fisicamente do que eu. Depois, vou buscar um lugar no time. Depois, procurar fazer os gols, ajudar a equipe. Sei que a posição em que eu jogo, de centroavante, a gente responde por isso. Mas o mais importante é que eu ajude o Vitória a ganhar'', afirmou.

''Seja de qualquer maneira, fazendo gols, dando passe ou me entregando dentro de campo. Acho que é isso que a torcida do Vitória espera de mim'', completou.

Rodado, Léo Gamalho acumula passagens por 22 clubes em sua carreira. São eles: Internacional, América de Cali-COL; América-RN, Valdevez-POR; Shenyang Dongjin-CHN; Pudong Zobon-CHN; Grêmio Barueri, ABC, Caxias, ASA, Ceará, Santa Cruz, Bahia, Avaí, Nacional-URU; Goiás, Ponte Preta, Pohang Steelers-COR; Criciúma, CRB, Al-Khor-CAT; e Coritiba. Pelo alviverde paranaense, o atacante foi artilheiro nas últimas duas temporadas, com 23 gols no ano passado e 17 neste ano.

– Vai comemorar gols com dancinha?

''Vou ser sincero. Não sou muito da dancinha. Minha família diz que eu danço bem, mas não me arrisco muito não. Sou gaúcho, de Porto Alegre. Talvez aquelas músicas de CTG (Centro de Tradições Gaúchas) eu dance um pouquinho. Sei que o povo baiano é bem dançarino. Sou um pouco envergonhado nessa questão, então deixo para eles. Importante é que vou comemorar junto'', explicou

– Conhece Burse?

''Joguei contra ele neste ano. Ele jogou o Campeonato Paranaense pelo Cianorte. Tivemos dois jogos contra. Estou conhecendo ainda mais, ver como ele age com o plantel. Mas estou gostando. Tudo certo. Dá para ver que é um treinador novo, com conceitos novos. O futebol, hoje em dia, tem pedido muito isso. Espero que ele consiga ajustar nossa equipe de uma maneira que a gente flua'', revelou

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/12/2022/109159,apresentado-diante-da-torcida-gamalho-explica-escolha-pelo-vitoria-clube-historico-vitorioso.html


Apresentado diante da torcida, Gamalho explica escolha pelo Vitória: ''Clube histórico, vitorioso''


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Apresentado, Camutanga explica poucos jogos em 2022 e avalia disputa por posição no Vitória

Apresentado Camutanga explica poucos

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O Vitória apresentou, nesta terça-feira, mais uma reforço para a temporada 2023. Ex-Náutico e Atlético-GO, o zagueiro Camutanga, de 29 anos, chega ao Rubro-Negro com experiência de ter atuado na Série A do Campeonato Brasileiro e meta de conquistar espaço em disputa por posição com Marco Antônio, Dankler e João Victor. Ele assina contrato válido até o fim da Série B 2023.

Na apresentação, Camutanga não escondeu a satisfação de defender o clube e destacou que já está perto de entrar em campo por uma decisão pelo Vitória. No dia cinco de janeiro, o Rubro-Negro encara o Cordino pela Pré-Copa do Nordeste, no Barradão.

– Está sendo muito bom, estou bem adaptado ao clube, companheiros. Grande grupo. A comissão recebeu a gente muito bem. Sei que vai ser um ano muito abençoado.

1 de 2 Fábio Mota apresenta novo zagueiro do Vitória, Camutanga — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Fábio Mota apresenta novo zagueiro do Vitória, Camutanga — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

"A camisa do Vitória é pesada, e temos a responsabilidade pela classificação. Estou preparado, mas o professor tem a escolha dele, vou respeitar. Vou buscar meu espaço. Espero que possa conquistar o professor", completa o zagueiro.

O presidente do Vitória, Fábio Mota, foi responsável pela apresentação de Camutanga e destacou que o defensor é um desejo antigo do clube.

– Alegria que apresento um grande zagueiro acostumado a jogar a Série A. Foi monitorado o campeonato inteiro, aprovado por Burse e hoje está aqui. Com certeza, vai nos ajudar bastante – garante.

No Vitória, Camutanga espera ser mais aproveitado dentro de campo. Em 2022, o zagueiro defendeu o Náutico em 23 partidas e, depois, seguiu para o Atlético-GO, clube em que jogou apenas uma vez na Série A.

– Questão de oportunidade. Joguei uma partida [pelo Náutico] e não podia jogar Copa do Brasil e Sul-Americana. Não tive lesão, sempre estava treinando e buscando oportunidade que, infelizmente, não veio. Muito feliz de estar no Vitória – afirma.

Oportunidades que podem surgir com o técnico do Vitória, João Burse. Camutanga conta que recebeu uma ligação do treinador antes de acertar com o Rubro-Negro.

– Impressão muito boa desde o primeiro dia que ligou para mim. Excelente treinador que cobra. E o dia a dia vai ser muito bom com ele.

Natural de Camutanga, em Pernambuco, o zagueiro começou a carreira no Auto Esporte e passou por Vitória das Tabocas, Santa Rita, CSA e Bangu, além de Náutico e Atlético-GO.

2 de 2 Camutanga atuou por Náutico e Atlético-GO em 2022 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Camutanga atuou por Náutico e Atlético-GO em 2022 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Chegada ao Vitória
– Agradecer pela confiança. Espero que seja ano muito abençoado para todos nós. Uma classificação agora dia cinco. E fazer uma grande Série B para buscar o acesso.

Disputa por posição
– Muito bom. Temos cinco zagueiros no grupo, todos com condição de ser titular. Vai muito do treinador. Sei que quem entrar em campo vai dar o seu melhor. E mesmo se não jogar faz parte do grupo. Todos vão ter oportunidade.

Estrutura do Vitória
– Impressão boa. O estádio é um tapete, condições de trabalho muito boas. Mérito do presidente e de todos que estão trabalhando. É só colocar em prática agora.

Origem do apelido
– É o interior de Pernambuco. Desde quando comecei a jogar na base ficou esse nome, nome da minha cidade que eu amo e levo no coração. Cidade de oito mil habitantes que eu represento. Espero levar por muitos e muitos anos.

Convite ao torcedor para estreia
– Convidar a torcida que venha e possa lotar o Barradão para ser mais um jogador. Jogadores e torcida estão juntos. Foi um relato desse ano na Série C. Espero ver o Barradão lotado. A Copa do Nordeste é uma competição que traz recurso para o clube.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/12/20/apresentado-camutanga-explica-poucos-jogos-em-2022-e-avalia-disputa-por-posicao-no-vitoria.ghtml


Apresentado Camutanga explica poucos


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Ex-Vitória, Xavier explica lesão de Neymar e alfineta o Bahia: "Ganhei do infantil ao profissional"

Ex-Vitória Xavier explica lesão

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O ex-jogador Xavier é o convidado de Danilo Ribeiro e Michely Santana no Segue o BAba Especial desta sexta-feira. Durante participação no programa, que teve como o tema "Sextou", ele entrou no clima e não deixou passar a oportunidade de alfinetar o rival Bahia. Xavier destacou os títulos conquistados contra o rival no começo dos anos 2000.

Assista à íntegra do Segue o BAba Especial desta quarta-feira.

Íntegra: Xavier conta resenhas de Joel, avalia Vitória e confia em recuperação de Neymar

O programa vai ao ar de segunda a sexta, sempre das 12h às 12h30, na Bahia FM.

– A turma do Bahia gosta de sacanaear a do Vitória, mas eu digo que podem fazer isso com todo mundo, menos comigo. Do infantil ao profissional, eu ganhei títulos contra o Bahia. Joguei seis Campeonatos Baianos e ganhei cinco, sendo quatro contra o Bahia. Fora uma Copa do Nordeste. Então aqui não dá para brincar comigo – destacou o ex-jogador.

Xavier tira onda sobre rival: “Joguei seis Baianos, ganhei cinco, quatro em cima do Bahia”

O ex-jogador chegou à base do Vitória aos 15 anos e disputou mais 200 jogos pelo Leão entre o fim dos anos 90 e o começo dos anos 2000, quando atuou com nomes como Petkovic e Allan Delon. A idenfiticação com o Rubro-Negro se mantém até os dias atuais. Xavier ainda acompanha o clube e fala com preocupação sobre o momento atual.

– A gente sabe que está em um momento difícil, acabou de sair da Série C, tem problemas financeiros. O Vitória precisa montar um time competitivo o mais rápido possível. Se deixar para montar no Brasileiro, a gente sabe que vai ter decepção – comentou.

1 de 1 Segue o BAba Especial desta sexta-feira teve participação de Xavier (centro) — Foto: Divulgação

Segue o BAba Especial desta sexta-feira teve participação de Xavier (centro) — Foto: Divulgação

Neymar e Copa do Mundo

Xavier também falou sobre a Copa do Mundo. O ex-jogador avaliou a estreia da Seleção Brasileira no 2 a 0 contra a Sérvia e explicou a lesão sofrida por Neymar. Com uma entorse no tornozelo, o camisa dez está fora da primeira fase do Mundial [assista no vídeo abaixo].

– Acho que todo mundo que joga bola já teve entorse. A de Neymar preocupou mais pela maneira que foi, teve uma entrada que potencializou a entorse. Mas, se o exame não detectou nada mais grave, ele consegue voltar até para o terceiro jogo. É difícil determinar porque é de caso a caso – afirmou Xavier.

Xavier comenta sobre lesão de Neymar e diz que acredita em recuperação do atacante na Copa

– Eu já esperava um jogo truncado, com uma forte marcação, mas sabia que era uma questão de tempo para o Brasil conseguir quebrar essas linhas. Temos muitos jogadores para explorar a velocidade. Estamos bem servidos no ataque, jogadores muito qualificados, que podem decidir os jogos – avaliou.

Mais resenha

De volta ao clima da zoeira, Xavier lembrou das histórias de quando trabalhou com Joel Santana. O ex-jogador contou sobre um episódio em que convenceu o treinador a mudar os planos, mas a nova ideia não deu certo e o "Papai Joel" foi à loucura [assista no vídeo abaixo].

Xavier lembra resenhas com Joel Santana: “Me chamava de pitbull’

– Joel me chamava de pitbull, dizia que eu que tinha que segurar a bandeira. Os caras menores que eu indo para a área, fazendo gol de cabeça, e eu dizia "Papai, deixa eu ir para a área, eu quero fazer gol". De tanto eu insistir, ele deixou eu ir em um jogo. Quando eu fui para a área, perdemos a bola e sofremos o gol no contra-ataque. Ele ficou maluco: "Viu que eu disse? Você não sai mais!" – contou o jogador em meio a risadas.

O Segue o BAba Especial volta na próxima segunda-feira, às 12h, ao vivo na rádio Bahia FM, com todas as informações sobre a Seleção Brasileira, que entra em campo contra a Suíça, às 13h, pela 2ª rodada do Grupo G. O tema do dia será "Chocolate".

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2022/11/25/ex-vitoria-xavier-explica-lesao-de-neymar-e-alfineta-o-bahia-ganhei-do-infantil-ao-profissional.ghtml


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Copa do Nordeste 2023: CBF explica critérios e divulga confrontos da fase preliminar; veja os duelos

Nordeste explica critérios divulga

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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) divulgou, agora de forma oficial, os confrontos da fase preliminar da Copa do Nordeste de 2023, explicando também os critérios adotados para a definição dos 16 clubes participantes do torneio. Como já se especulava, Potiguar de Mossoró, Sousa e Moto Club herdaram as vagas de Globo FC, Treze e Imperatriz, respectivamente.

1 de 2 Taça da Copa do Nordeste — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Taça da Copa do Nordeste — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

De acordo com a apresentação do formato 2023 da competição, divulgado pela entidade máxima do futebol nacional nesta sexta-feira, as eliminatórias terão 16 participantes — oito a menos que em 2022, quando 24 equipes disputaram quatro vagas na fase de grupos —. Segundo o documento, o método de escolha dos integrantes do chamado pré-Nordestão foram dois: nove clubes entrando na competição pelo posicionamento no Ranking Nacional de Clubes (RNC), e outros sete com base na classificação final dos clubes na última edição do estadual.

Outro ponto destacado pela CBF foi a criação de uma inédita regra que agora prevê que todos os clubes participantes das Eliminatórias e da Copa do Nordeste 2023 deverão obrigatoriamente ter atuado na Série A dos seus respectivos Campeonatos Estaduais de 2022. A norma acabou por beneficiar o Moto Club, que herdou a vaga do Imperatriz, que disputou nesta temporada a 2ª divisão do Campeonato Maranhense.

2 de 2 CBF divulgou os novos confrontos da pré-Copa do Nordeste de 2023 — Foto: Divulgação / CBF

CBF divulgou os novos confrontos da pré-Copa do Nordeste de 2023 — Foto: Divulgação / CBF

Como adiantado pelo ge, os confrontos da fase preliminar, com a entrada de Potiguar de Mossoró, Sousa e Moto Club, precisaram ser alterados em relação aos previamente divulgados pela CBF na reunião da última terça-feira. Isso porque os novos participantes ocupam posições inferiores que os seus antecessores no RNC.

As duas eliminatórias da Copa do Nordeste acontecerão em jogo único, na casa do time melhor ranqueado na CBF. Outros 12 times já estão classificados para a fase de grupos, que começará no dia 22 de janeiro. O sorteio dos grupos acontecerá no dia 10 de novembro.

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Fonte: https://ge.globo.com/pb/futebol/copa-do-nordeste/noticia/2022/10/28/copa-do-nordeste-2023-cbf-explica-criterios-e-divulga-confrontos-da-fase-preliminar-veja-os-duelos.ghtml


Nordeste explica critérios divulga


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"O cara" do acesso do Vitória, Burse explica jogadas ensaiadas e comenta planejamento para 2023

"O cara" acesso Vitória

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Ao conquistar o acesso para a Série B, o Vitória coroou uma campanha de recuperação iniciada com a chegada do técnico João Burse. Quarto treinador do clube na temporada, Burse encontrou um time próximo da zona de rebaixamento e que, a oito jogo para o fim da primeira fase da Série C, tinha apenas 2,6% de chance de subir de divisão. Trabalho reconhecido e que continua em 2023.

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– É muita tensão, disputamos 14 finais. Foram três meses que pareciam três anos, de entrega, concentração, de que não poderia errar. Não poderia errar, cada jogo era o da nossa vida. Quando a gente chegou, empatou com o Altos, venceu o Figueirense, mas, no jogo do São José, no aquecimento, a gente estava na zona de rebaixamento, mesmo tendo feito quatro pontos. Foi sempre assim – relembra o técnico.

– A gente está curtindo ainda o momento, toda a situação – completa.

1 de 2 João Burse em entrevista ao ge — Foto: ge

João Burse em entrevista ao ge — Foto: ge

Entre os elogios sobre o trabalho de João Burse estão as jogadas ensaiadas. Ao longo da Série C, os lances chamaram a atenção e resultaram em gols importantes para a equipe, como o do triunfo por 1 a 0 sobre o Figueirense que levou a equipe para a zona de classificação (reveja abaixo). Fama positiva que faz o treinador até dar orientação a outros profissionais.

– Eu montei um enorme banco de dados com jogadas. Aí outros treinadores descobriram que eu tinha esse banco de dados. Estamos sempre conversando com outros treinadores, a gente troca, recebo muito também conteúdos de jogadas ensaiadas porque o pessoal sabe que eu gosto muito – diz o técnico rubro-negro.

Tréllez marca gol do Vitória sobre o Figueirense, no Barradão

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Tudo começou no Palmeiras, na época em que ele era auxiliar do técnico Cuca, atualmente no Atlético–MG.

– Eu era treinador do sub-20 do Palmeiras e o Cuca, uma vez na semana, montava um coletivo para aprontar a equipe profissional. Foi aquele Palmeiras campeão em 2016. Então eu levava o sub-20 e montava de acordo com próximo adversário do Palmeiras, com características de atletas. Aí o Cuca fazia as jogadas ensaiadas e aquilo começou a me interessar.

Em 2023, João Burse vai precisar ser ainda mais engenhoso com o Vitória em uma divisão com maior exigência técnica. Quanto ao planejamento, o treinador afirma que vai se reunir com a diretoria rubro-negra sobre os próximos passos.

– Vamos dar sequência a partir de amanhã, entender quem vai ter continuidade, quem já tem contrato. A partir daí vamos planejar realmente 2023.

2 de 2 João Burse, técnico do Vitória, tem 64% de aproveitamento pelo time — Foto: EC Vitória / Divulgação

João Burse, técnico do Vitória, tem 64% de aproveitamento pelo time — Foto: EC Vitória / Divulgação

Nesta segunda-feira, João Burse concedeu entrevista ao ge para fazer um balanço da campanha na Série C. No papo, o treinador comentou as dificuldades, momentos marcantes do clube e do tão elogiado trabalho nas jogadas ensaiadas. Burse também comentou sobre o planejamento para 2023 e o jogo festivo de despedida do atacante Dinei.

ge: você já disse que vai renovar o contrato com o Vitória. Já está tudo assinado?
João Burse: na verdade é algo que é muito tranquilo para mim. Quando eu recebi o convite do Rodrigo Pastana para vir para o Vitória, foi tudo resolvido em 30 segundos. Eu já tinha uma história enorme aqui no Vitória, por isso falei que a renovação seria rápida. O foco era total no acesso, agora passado isso, vamos sentar e ajustar isso rapidamente.

Como está o planejamento para 2023? Já tem alguma reunião marcada com a diretoria para tratar o assunto?
– A gente está curtindo ainda o momento, toda a situação. A gente folga hoje, amanhã se reapresenta para começar a se planejar, resolver as questões individuais, para dar sequência ao trabalho. Vamos dar sequência a partir de amanhã, entender quem vai ter continuidade, quem já tem contrato. A partir daí vamos planejar realmente 2023.

O Vitória está punido pela Fifa e não pode registrar novos jogadores. Já recebeu sinalização da diretoria de que vai resolver essa pendência?
– Vai se resolver tudo. Tivemos essa conversa. Tivemos o acesso, vamos melhorar financeiramente. O Fábio tem feito um esforço incrível para estar sempre em dia com premiação, salários. Um cara sempre presente, temos muito orgulho do nosso presidente. E vamos construiu novamente uma história juntos.

Dalton é um dos jogadores que ainda não renovaram o contrato para 2023. Conta com ele para a próxima temporada?
– Dalton fez uma competição muito boa. Feliz porque é um cara trabalhador, batalhador demais. Trouxe experiência de outros momentos, um cara que já teve acessos. Então ter isso aqui foi muito importante. Por isso contamos com Dalton aqui, vamos esperar essa renovação.

Neste sábado o Vitória vai realizar um amistoso que vai marcar a despedida de Dinei dos gramados. Pode dar mais detalhes do jogo? Já tem adversário definido?
– A gente está planejando sim, vai ter o amistoso. Mas detalhes só vamos saber amanhã, adversário, como vai ser. Mas acho que vai ser algo bem bacana, que o torcedor vai gostar.

Dinei jogou pouco pelo Vitória na temporada, mas é um jogador muito querido pela torcida e pelo elenco. Como encara essa despedida dele?
– Ele passou essa vontade dele [de se aposentar]. [O acesso] acabou coroando. Dinei é um cara que merece demais. Mesmo sem ter jogado muitas partidas, foi um cara que contribuiu muito com sua experiência, dando força para os mais jovens. Ele foi muito importante no dia a dia, um cara que sempre foi exemplo para os mais jovens. Ter a oportunidade de estar aqui vivenciando essa despedida dele vai nos deixar muito feliz.

O meia-atacante Luan Silva se recuperou de cirurgia no joelho e ainda tem contrato com o clube. Conta com ele para a próxima temporada?
– Luan eu conheço, foi base comigo aqui, campeão da Copa do Brasil Sub-17 comigo, conheço bem. É acima da média, top, mas não sei como está a situação dele, de parte de recuperação, situação com Palmeiras e Vitória. Atleta que tenho carinho muito grande, e eu espero que tudo possa se resolver.

Entre as marcas do seu trabalho estão as jogadas ensaiadas. Nós tivemos a informação de que alguns treinadores te procuram para pedir algumas dicas. Como você trabalha esse tipo de ferramenta com os jogadores?
– É verdade. Começou tudo com Cuca. Eu era treinador do sub-20 do Palmeiras e o Cuca, uma vez na semana, montava um coletivo para aprontar a equipe profissional. Foi aquele Palmeiras campeão em 2016. Então eu levava o sub-20 e montava de acordo com próximo adversário do Palmeiras, com características de atletas. Aí o Cuca fazia as jogadas ensaiadas e aquilo começou a me interessar. O Cuca do Palmeiras fez gols de jogadas ensaiadas e aí eu comecei e estudar, pesquisar outras equipes e treinadores. Tem o Sarri na época de Napoli, por exemplo. Com isso eu montei um enorme banco de dados com jogadas. Aí outros treinadores descobriram que eu tinha esse banco de dados. Estamos sempre conversando com outros treinadores, a gente troca, recebo muito também conteúdos de jogadas ensaiadas porque o pessoal sabe que eu gosto muito. Crio também algumas jogadas. A gente estuda o adversário, vê se tem possibilidade de encaixar alguma jogada. Então tudo isso acaba fazendo com que a gente pense alguma jogada. Estou sempre ligado em jogadas ensaiadas. Sempre observando esse tipo de jogos. Tivemos aqui o gol do Marco Antônio, o gol contra o Figueirense que começou com tiro de meta. Eu costumo falar para os atletas, quando a gente mais precisar, a bola parada vai salvar a gente. É um momento que nosso time sabe o que tem que fazer.

E como é a sensação quando o jogador faz um gol em uma jogada como essa?
– Dá orgulho de modo geral. Ver o time jogando da maneira que a gente treina diariamente, eles acreditando. É ter verdade, olho no olho no olho. E aí tenho certeza que eles, dentro do campo, vão fazer aquilo que a gente trabalhou.

Mas nem toda a campanha desde a sua chegada foi tranquila. Durante o quadrangular, o Vitória foi goleado por 5 a 1 pelo Figueirense. Aquela partida afetou de alguma forma o emocional dos jogadores?
– Desde a classificação, a gente já vinha cobrando, era normal. Sabia que era normal, existia o relaxamento. Mas o elenco sempre foi forte. Depois que terminou o jogo, todos levantando a cabeça. São 24h para comemorar e 24h para lamentar. Sabíamos da capacidade do grupo, força mental. E eles provaram que era possível.

Durante a Série C, os jogadores do Vitória se reuniram para uma reunião em que "lavaram a roupa suja" e se uniram ainda mais para o acesso. Conta como você viu essa atitude e se houve outros episódios como esse que foram importantes para o time.
– Isso temos em todos os pós-jogos, independente se vence, perde ou empata. Passamos em vídeo o que erraram, o que acertaram. Em termo de atitude, postura, uma cobrança sadia, em alguns momentos mais fortes e em outros nem tanto. Temos que saber os momentos de cobrar. E foi assim que a gente construiu a relação de muita confiança, olho no olho. Atletas que não estavam jogando estavam torcendo e sendo fortes no treinamento, que é o eu cobro sempre. Para que o titular possa ter essa força, sair da zona de conforto.

A torcida do Vitória fez uma bela recepção para os jogadores no desembarque de Belém. Qual foi a sensação de ver toda aquela festa?
– Foi fantástico. Não só na recepção, mas em todo o processo. Eles nos abraçaram. Isso nos deu combustível em todos os momentos. No jogo contra o ABC que a gente empatou, no final, a torcida aplaudiu e continuou cantando. Sabíamos que a torcida estava conosco. E no final a gente foi lá e correspondeu e deu ajuda.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/09/26/o-cara-do-acesso-do-vitoria-burse-explica-jogadas-ensaiadas-e-comenta-planejamento-para-2023.ghtml


"O cara" acesso Vitória


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