Surpresa no Baianão, euforia na Copa do Brasil e rebaixamentos: a retrospectiva do futebol baiano

Surpresa Baianão euforia Brasil

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Poucos foram os torcedores dos clubes baianos que puderam sentir orgulho, de fato, do desempenho das suas equipes em 2021. Com rebaixamentos nas Série A, B e C e também no futebol feminino, o estado fica sem representante na elite nacional após seis anos e terá um 2022 de reconstrução entre os seus principais clubes.

Mas também houve quem tivesse alguma alegria: o Atlético de Alagoinhas foi campeão estadual pela primeira vez na sua história, e o Juazeirense avançou até as oitavas de final da Copa do Brasil de forma inédita.

O ge relembra momentos marcantes do futebol baiano em 2021.

Carcará domina o estadual

2 de 8 Atlético de Alagoinhas comemora título do Campeonato Baiano — Foto: Maurícia da Matta / FBF / Divulgação

Atlético de Alagoinhas comemora título do Campeonato Baiano — Foto: Maurícia da Matta / FBF / Divulgação

A temporada 2021 começou com surpresa no Campeonato Baiano. O Vitória, com o time principal, voltou a decepcionar e ficou fora do mata-mata; o Bahia, com equipe de aspirantes, não decolou e parou nas semifinais da competição.

Com isso, Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas fizeram a grande decisão, dando fim à hegemonia de dez anos dos maiores clubes do estado. E quem levou melhor foi o Carcará, que bateu o Tremendão por 3 a 2 na Arena Cajueiro e ficou com o título pela primeira vez na história.

Juazeirense faz história na Copa do Brasil

3 de 8 Juazeirense elimina o Cruzeiro na Copa do Brasil — Foto: Ivan Cruz/Futura Press

Juazeirense elimina o Cruzeiro na Copa do Brasil — Foto: Ivan Cruz/Futura Press

O Cancão de Fogo brilhou na Copa do Brasil 2021 ao avançar, pela primeira vez em sua história de menos de 15 anos, para as oitavas de final da competição. E olha que não foi uma trajetória simples.

Na caminhada, o time de Juazeiro desbancou Sport, Volta Redonda e Cruzeiro. Só não resistiu ao Santos, nas oitavas, mas a história já estava feita.

Jacuipense não resiste ao 2º ano na Série C

4 de 8 Jonilson Veloso comandou o Jacuipense por duas vezes na campanha da Série C — Foto: Jacuipense / Divulgação

Jonilson Veloso comandou o Jacuipense por duas vezes na campanha da Série C — Foto: Jacuipense / Divulgação

O Jacuipense foi o primeiro time do estado a ser rebaixado em 2021. O Leão do Sisal, que disputava a Série C pelo segundo ano consecutivo, fez campanha irregular do início ao fim e tentou correções de rumos que não se mostraram eficazes.

Uma delas foi a demissão e recontratação do técnico Jonilson Veloso em um espaço de menos de um mês. A série de reforços trazidos durante a campanha também pouco ajudou.

Baianos não incomodam na Série D

5 de 8 Juazeirense parou na segunda fase da Série D — Foto: Augusto César Gomes

Juazeirense parou na segunda fase da Série D — Foto: Augusto César Gomes

A Bahia esteve longe de ter um representante brigando pelo acesso para a Série C. Bahia de Feira e Atlético de Alagoinhas, que fizeram a final do Campeonato Baiano, sequer avançaram para a segunda fase da competição. Já o Juazeirense, que parou nas oitavas de final da Copa do Brasil, até chegou na segunda fase da Quarta Divisão, mas não conseguiu superar o Atlético do Ceará. Em 2022, os três clubes, além do Jacuipense, vão ter nova oportunidade de buscar o acesso.

Dupla Ba-Vi "cai abraçada"

6 de 8 Bahia foi rebaixado para Série B — Foto: Kely Pereira/AGIF

Bahia foi rebaixado para Série B — Foto: Kely Pereira/AGIF

Ao menos os torcedores de Bahia e Vitória não vão sofrer sozinhos. O Bahia não resistiu ao segundo ano na luta contra o rebaixamento na Série A e foi rebaixado para a Segunda Divisão em um ano que até começou com título da Copa do Nordeste. Já o Vitória, em crise institucional de longa data e sem nada a celebrar em 2021, cavou mais fundo o buraco e caiu para a Série C.

Bahia e Vitória não engrenam no feminino

7 de 8 Bahia foi rebaixado para Série A2 do futebol feminino — Foto: Léo Sguaçabia / EC Bahia

Bahia foi rebaixado para Série A2 do futebol feminino — Foto: Léo Sguaçabia / EC Bahia

Não foi apenas o time principal do Bahia que decepcionou na temporada. A equipe feminina, pela primeira vez na elite do futebol da categoria, foi rebaixada com a pior campanha. Foram apenas quatro pontos em 14 jogos, e o Tricolor caiu para a Série A2 com uma rodada de antecedência. Já o Vitória, na Segunda Divisão, sequer avançou de fase e terminou a participação com um triunfo em cinco jogos.

Racismo no futebol feminino: “Meu cabelo não é exótico”

8 de 8 Atletas do Bahia são vítimas de racismo — Foto: Infografia

Atletas do Bahia são vítimas de racismo — Foto: Infografia

Os momentos lamentáveis do futebol baiano em 2021 não ficaram restritos ao que aconteceu dentro de campo. Em abril, o comentarista Edson Florão e o narrador da transmissão, Paulo César Ferrarin, que participavam da transmissão da partida entre Bahia e Napoli-SC, pelo Campeonato Brasileiro Feminino, avaliaram que equipe tricolor levava vantagem na estatura por causa dos “cabelos exóticos”. Os comentários viralizaram nas redes sociais, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu um comunicado lamentando o ocorrido. Fabi, atleta do Bahia, se posicionou na época.

"Meu cabelo não é exótico. Gostamos dele do jeito que é", afirmou Fabi.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/surpresa-no-baianao-euforia-na-copa-do-brasil-e-rebaixamentos-a-retrospectiva-do-futebol-baiano.ghtml


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Do "Ramonismo" a demissões: novo técnico do Vitória viveu euforia e saídas precoces

"Ramonismo" demissões técnico Vitória

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Com a confirmação de Ramon Menezes como novo técnico, o Vitória volta a apostar em um profissional com história marcante no clube para atender a suas ambições e fazer mais que lutar pela permanência na Série B. Para isso, vai ter que se provar menos instável para receber um treinador que teve início de carreira promissor, mas também demissões precoces.

O trabalho mais marcante de Ramon como treinador foi no Vasco, em 2020. Auxiliar da comissão técnica permanente do clube desde 2018, ele substituiu Abel Braga e ficou pouco mais de seis meses. À época, Ramon teve um início promissor, chegou a liderar o Campeonato Brasileiro e conseguiu manter o "Ramonismo em alta".

Só que o Vasco caiu de rendimento na Série A e foi eliminado na Copa do Brasil pelo Botafogo. Ramon não resistiu aos insucessos e foi demitido após 16 jogos, com 56% de aproveitamento.

Fred Gomes, setorista do Vasco, analisou a passagem do treinador.

"Foi muito bem aceito pelo grupo, que o adorava, e o bom futebol logo começou a aparecer. Meio-campista de grande técnica nos tempos de jogador, logo lançou mão de um estilo pautado na posse e no jogo apoiado. Qualificou a saída de bola e deu consistência defensiva ao transformar o lateral-esquerdo Henrique numa espécie de terceiro zagueiro.

Com um time limitado, chegou a liderar o Brasileiro, depois de vencer São Paulo, Sport e Ceará nas quatro primeiras rodadas. Fazia campanha segura na competição, lutando pelo G-4, e vinha de classificação contra o Goiás na Copa do Brasil. Sua demissão deu-se após sequência de resultados ruins – derrotas para Botafogo (0x1), Atlético-MG (1×4) e Bahia (0x3), e empate com o Bragantino (1×1).

A impressão é de que Alexandre Campello, à época em campanha pela reeleição, desistiu de Ramon, opção caseira, para investir numa aposta midiática, o português Ricardo Sá Pinto. Não teve sucesso, e o time teve queda impressionante após a mudança no comando".

Pouco mais de um mês após demissão do Vasco, Ramon foi contratado pelo CRB para disputar a Série B do Brasileiro. Só que ele ficou menos de 40 dias no clube e teve 29% de aproveitamento.

Victor Mélo, setorista do CRB, analisou a passagem do treinador.

"Ramon não foi bem no CRB. Teve também pouco tempo para desenvolver o trabalho. Chegou em 9 de novembro do ano passado e foi demitido no dia 18 de dezembro. Pesaram contra ele a sequência de sete jogos sem vencer e o fato de o time ter caído para as últimas colocações no Brasileiro.

Ramon tentou colocar sua assinatura na equipe e mexeu na estrutura montada pelo técnico Marcelo Cabo. Não deu certo. O time caiu muito de produção e, em nove partidas da Série B, venceu duas, empatou duas e perdeu cinco".

2 de 3 Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Ramon Menezes comandou o CRB em sete jogos — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Outros trabalhos

Ramon começou a carreira como treinador em 2015. Era para ser no Anápolis, time da primeira divisão de Goiás, mas, em razão do calendário ocioso, o agora técnico foi emprestado ao ASEEV. E logo de cara foi campeão da terceira divisão do Campeonato Goiano, dando ao clube o primeiro título de sua história. Após a conquista, o profissional retornou ao Anápolis. Um dos casos curiosos da época é que ele mandou trocar colchões e roupas de cama para dar mais conforto aos jogadores.

3 de 3 Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Ramon Menezes treinou o Anápolis duas vezes — Foto: Reprodução / TV Anhanguera

Só que Ramon Menezes foi demitido após cinco jogos, com 53% de aproveitamento, momento em que o Anápolis ocupava a vice-liderança do seu grupo no Goiano. Em 2016, o técnico chegou ao Guarani de Divinópolis com a missão de tirar o time da lanterna do Campeonato Mineiro, mas não conseguiu evitar o rebaixamento para o Módulo II do Campeonato Mineiro. O profissional saiu após quatro jogos, com 58% de aproveitamento.

No Joinville, também em 2016, Ramon voltou a lutar contra o rebaixamento, desta vez para a Série C do Campeonato Brasileiro, e novamente não teve sucesso. Ele ainda retornou ao Anápolis em 2018, fez apenas quatro jogos com 25% de aproveitamento, até chegar ao Tombense. O treinador levou a equipe às quartas de final do Mineiro e fez 26 jogos, com 40% de aproveitamento até ser demitido.

Pouco tempo e muito trabalho

No Vitória, Ramon encontra um ambiente instável para trabalhar e vai ter que correr contra o tempo para alcançar resultados. Ele é o 9º treinador diferente da gestão Paulo Carneiro, iniciada em abril de 2019.

Treinadores na gestão Paulo Carneiro*

  • Tencati: 7 jogos e 23,8% de aproveitamento
  • Osmar Loss: 10 jogos e 26%
  • Carlos Amadeu: 9 jogos 48%
  • Geninho: 25 jogos e 50,6%
  • Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8%
  • Eduardo Barroca: 9 jogos e 29,6%
  • Mazola Júnior: 4 jogos e 25%
  • Rodrigo Chagas: 30 jogos e 51%

O primeiro desafio de Ramon está marcado já para esta quinta-feira, contra o Internacional, no Beira-Rio, pelo segundo jogo da 3ª fase da Copa do Brasil – Vitória foi batido na ida por 1 a 0. Até lá, o técnico vai ter apenas um treino para ajustar a equipe.

Depois, Ramon vai ter compromisso pela Série B, principal desafio do Vitória na temporada. O campeonato, no entanto, começou complicado para o Rubro-Negro, que tem um empate e uma derrota.

*Cláudio Tencati não foi contratado por Paulo Carneiro; Eduardo Barroca foi o único que pediu demissão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/do-ramonismo-a-demissoes-novo-tecnico-do-vitoria-viveu-euforia-e-saidas-precoces.ghtml


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Eron explica euforia em comemoração e diz que vai brigar por espaço na equipe principal

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Eron garantiu o empate do Vitória contra o Flu de Feira — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

A euforia de Eron ao comemorar o gol que deu o empate ao Vitória diante do Fluminense de Feira, no último domingo, vai além do gol em si – ele foi em direção aos companheiros vibrando, tirou a camisa e recebeu cartão amarelo. Para o atacante de 21 anos, aquele foi um momento de desabafar.

Eron não havia ido bem na estreia do Vitória no Campeonato Baiano, no triunfo sobre o Jacuipense, no Barradão, tanto que recebeu uma “corneta” do técnico Geninho, que avaliou que o atacante ficou perdido entre os zagueiros adversários.

Em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira, o atacante falou sobre a comemoração exaltada.

– Foi o momento de alegra que tive. No primeiro jogo, não participei tanto, estava com isso dentro de mim. Na hora do gol, extravasei um pouco, mas é a alegria do futebol, extravasei até mais, tirei a camisa. O importante foi sair com um ponto, um jogo complicado, o campo, um a menos. Trabalhar porque, na quarta, já tem outra batalha contra o Juazeirense – disse.

Outros elementos servem para explicar a alegria do atacante. Além de ter definido o resultado já nos acréscimos, o gol marcado por Eron foi plástico, um chute de primeira, sem deixar a bola cair.

– É a vida do atacante. A gente fica dentro da área procurando uma bola, uma oportunidade. Naquele momento, foi o único jeito que podia pegar na bola, e fui feliz de fazer o gol – disse.

Vim acompanhando a trajetória dela [a bola]. O vento deu uma ajudada. Fui feliz e fiz o gol.

O objetivo de Eron é muito claro: fazer um bom Campeonato Baiano, marcar gols e se credenciar a uma vaga na equipe principal do Vitória, comandada por Geninho.

– Eu vim trabalhando para ter meu espaço, seja no Baiano, na Copa do Nordeste. Tive a oportunidade disputar o Baiano, que é uma grande competição. Agora é buscar meu espaço, fazer meus gols no Baiano, poder ajudar o Vitória a voltar para a Série A e buscar meu espaço no time principal, que é meu objetivo. Tentar, no final do ano, botar o Vitória na Série A – disse.

Eron terá outra oportunidade de mostrar seu potencial na quarta-feira, quando o Vitória recebe o Juazeirense, no Barradão. A partida está marcada para 20h30 (horário de Brasília).

Confira outros trechos da coletiva de Eron.

Amizade com Kanu
É um amigo que tenho. Fiz amizade, um cara gente boa, um brincalhão do futebol. Vai ser um duelo sadio. Cada um vai respeitar o seu clube. Eu vou procurar fazer meu melhor, fazer meu gol para sair com a vitória.

Faro de gol
Atacante vive de gol. Tive a oportunidade de poder marcar. Agora é mudar a chave, porque quarta já tem o Juazeirense, e vamos ter que buscar os três pontos para voltar a liderança.

Como o Vitória deve se comportar?
Buscando a vitória, porque a gente é o grande do jogo, a camisa pesa, então vamos buscar o resultado o tempo todo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/eron-explica-euforia-em-comemoracao-e-diz-que-vai-brigar-por-espaco-na-equipe-principal.ghtml


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Baraka freia “euforia da casa nova” e descarta vida fácil pela crise do Guarani

Baraka freia “euforia nova”

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De "casa nova", com invencibilidade de sete jogos e em busca de distância da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro, o Vitória tem motivos de sobra para entrar animado no jogo deste sábado, contra o Guarani. O sentimento contrasta com a situação do adversário, lanterna da competição e que, nesta semana, viu o presidente se afastar e o diretor de futebol ser demitido. As duas equipes se enfrentam às 16h30 (horário de Brasília) , na Arena Fonte Nova.

Baraka em treino do Vitória — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Capitão do Vitória, o volante Baraka aprovou a “mudança de atmosfera” com o jogo na Arena Fonte Nova. O jogador, porém, não acredita em vida fácil para o time diante do Guarani. Para Baraka, os jogadores não podem entrar na euforia do torcedor.

– A gente está buscando essa atmosfera com o torcedor, com o clube. Compramos essa ideia de fazer algo novo, jogo a jogo. E pedir ajuda do torcedor, porque, sem ele, o Vitória não consegue os objetivos.

"A gente sabe da euforia da casa nova, mas vai ser um jogo complicado. Um time que tem peças boas, o conjunto está se construindo. Se for analisar, é um time que tem jogadores bons. Temos que tomar cuidado, não podemos ir na euforia de fora. Temos que estar conscientes de fazer um bom jogo e saber trabalhar em cima disso", continua Baraka.

Baraka também avaliou, na prática, o impactado da mudança para a Arena Fonte Nova. Durante a semana, o técnico Carlos Amadeu admitiu o desejo de fazer o reconhecimento do gramado do estádio, o que não foi possível.

– Amplitude, perde um pouco de referência. O ser humano se adapta fácil. E o momento que a gente está não tem nem que pensar em campo, mas em fazer os pontos e se impor dentro de casa, colocar essa ideia. Essa parte de campo e atmosfera dentro de campo a gente deixou de lado e está pensando no Guarani.

O Vitória ocupa a 14ª posição na tabela de classificação da Série B, com 24 pontos, cinco a mais que o lanterna Guarani. Confira aqui os valores dos ingressos para a partida na Fonte Nova.

Confira outros trechos da entrevista de Baraka

Semana cheia de trabalho
– Acho que nos dias longos de trabalho, semana cheia, ele consegue colocar isso no grupo. Precisamos de todos. O time que vem jogando geralmente ele consegue pontuar, e você jogando tem o entrosamento. Quem não vem jogando, fica distante.

Crescimento do jogo
– Tem que ser. A nossa mente está bem forte. Compramos essa ideia do jogo a jogo. Na última vez aqui, a gente estava na zona de rebaixamento, frisei que a gente estava numa crescente e acabou acontecendo isso. É continuar nessa leitura.

Liderança
– Nosso grupo é muito bom. A gente até fala com eles que líderes treinam líderes. Uma vez ou outra, você pode não estar. Então você tem que ter outras pessoas no elenco pontuando isso. Eu acho que tem grandes jogadores com liderança, e nós que estamos à frente disso temos que ter essa responsabilidade. Gosto dessa responsabilidade e sei lidar com ela muito bem.

Casa cheia
– A gente espera. Espera que o torcedor compre essa ideia, que assimile que é muito importante nesse momento. Não tem para onde correr. A gente precisa do torcedor. O Vitória precisa voltar a ser grande, respeitado. E todos que estão trabalhando no clube hoje têm essa filosofia. E a gente espera que o torcedor compre essa ideia. Vamos fazer um grande jogo e dar alegria para ele.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/baraka-freia-euforia-da-casa-nova-e-descarta-vida-facil-pela-crise-do-guarani.ghtml


Baraka freia “euforia nova”


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