Estéphano Djian lamenta expulsão no Vitória e reclama de falta em gol de empate do Cruzeiro: "Chateado"

Estéphano Djian lamenta expulsão

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Vitória 2 x 2 Cruzeiro | Melhores momentos | 23ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória teve altos e baixos na noite desta segunda-feira, no Barradão, e somou apenas um ponto na luta contra o rebaixamento no Brasileiro. O Rubro-Negro ficou no empate por 2 a 2 com o Cruzeiro, depois de abrir dois gols de vantagem e ter o zagueiro Neris expulso. O Leão deixou escapar dois pontos já na reta final da partida válida pela 23ª rodada [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Wagner Leonardo briga por espaço contra defensores do Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Durante entrevista coletiva após o jogo, o auxiliar técnico Estéphano Djian, que comandou o Vitória na ausência de Thiago Carpini por causa de suspensão, lamentou o resultado e reclamou do lance do segundo gol cruzeirense.

– Acho que posso destacar como positivo o desempenho dos jogadores, eles correram bastante. Não queríamos esse empate, pelo tanto que a gente lutou dentro de campo, mas acaba tendo essa dificuldade com um a menos. Os atletas correram. No segundo turno estamos com um aproveitamento bom, duas vitórias, uma derrota e um empate. Já ressaltamos que teríamos que fazer um segundo turno melhor do que o primeiro turno. Fica uma chateação, porque sabemos que no 11 contra 11 a gente iria conseguir mais – iniciou Djian.

Em relação ao segundo gol cruzeirense, os rubro-negros reclamaram de mão de Matheus Henrique, no início da jogada, e falta de Dinenno em Léo Naldi, no momento da finalização do atacante. O auxiliar técnico concorda.

– Era esse o sentimento dos atletas, mas aconteceu o empate, com direito a esse lance polêmico, como o presidente falou. A gente fica chateado, porque todo mundo que acompanhou a partida viu como foi, se a imagem tivesse sido mostrada iria dar pra ver o toque de mão. Fora o empurrão no Léo Naldi, que desestabilizou o jogador. Fica essa nossa retomada no segundo turno, com os atletas focados e com cabeça boa para enfrentar o São Paulo no Morumbi e sair com resultado favorável – disse Djian.

Estéphano Djian em Vitória x Cruzeiro — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Depois de marcar com Osvaldo e do golaço de Alerrandro, o Vitória fez bom jogo até ter Neris expulso, aos 37 minutos do primeiro tempo. Com isso, Djian sacou Alerrandro e colocou o zagueiro Edu em campo. Na volta para o segundo tempo, Carlos Eduardo substituiu o meio-campista Machado.

– Nós precisamos tirar o Alerrandro no primeiro tempo, acabamos sacrificando ele para quando estivéssemos marcando a gente pudesse deixar o Matheusinho centralizado em cima do volante deles e deslocando o Ryller do lado para ter uma sustentação. Quando tivesse a bola, o Matheusinho caía mais pelos lados onde o Cruzeiro deu mais espaços e onde conseguimos criar nossos melhores lances. Na volta para o segundo tempo, deixamos o Matheusinho na direita, onde ele já está habituado a jogar – disse o auxiliar técnico.

– O Carlos Eduardo era para uma situação em que a gente tivesse o domínio da bola, já que o Zé Hugo é um cara de muitas bolas longas. Com o Cruzeiro na pressão e muitos chutes nossos para frente, ele, provavelmente, iria ficar correndo sem muito objetivo lá na frente. O Carlos é um cara que consegue sustentar mais a bola, e o Zé Hugo é mais para a saída de bola, por isso deixei ele mais para o final.

As mudanças não surtiram o efeito desejado (Léo Naldi, Zé Hugo e Caio Vinícius também entraram em campo). Na reta final da partida, o Vitória sofreu dois gols e quase levou a virada. Pelo menos chegou a 22 pontos e deixou a zona de rebaixamento.

Agora, o Leão encara o São Paulo, neste domingo, pela 24ª rodada da Série A. A partida contra o clube paulista está marcada para as 18h30 (de Brasília), no Morumbis. Clique aqui para simular o segundo turno do Campeonato Brasileiro.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Saída de Machado
– Nossa ideia com o Machado era ter dois jogadores mais posicionais na frente da área, como o Ryller e o Naldi. O Machado tem mais o jogo, mas essa contenção ele não entrega tanto.

Saída de Machado [2]
– Com um menos, precisamos ficar mais próximos da nossa área, mas o Machado não tem muito essa característica de subir e voltar para linha para pressionar. Por isso optamos pela retirada dele. O Machado é um grande jogador, com boa distribuição e finalização, mas diante do cenário, precisamos tirar ele.

Como manter esse nível de atuação?
– Acho que isso se atribui hoje ao fato de termos ficado com um a menos, e de novo destaco a luta dos nossos jogadores. Juntando a isso, o Thiago Carpini já veio aqui falar que fizemos outras grande partidas, mas não saímos nem com a vitória, nem com o empate, saímos derrotados. A gente bate muito na tecla de que é importante pontuar, é primordial. Fizemos até uma colocação interna com jogos que poderíamos pontuar melhor, como contra o Corinthians e o Flamengo. O importante é manter essa constância do segundo turno e seguir pontuando até o final do segundo turno para que esses pontos não façam falta.

Estratégias contra um São Paulo desfalcado e substituto de Neris
– A escalação vamos decidir na semana, o Edu entrou porque é o natural da posição. Isso é o Thiago Carpini quem decide. Falando dessas equipes que mesclam, o Cruzeiro, por exemplo, só veio com três jogadores que não eram titulares, o que a gente pode aproveitar é a falta de entrosamento. Mas a qualidade individual e a qualidade técnica que eles têm é muito alta. Não acaba mudando muito para nós. O que batemos na tecla é que temos que olhar para nós, para o que temos que fazer. Espero que no Morumbi a gente possa ser efetivo e melhorar em relação ao segundo turno para sair com a vitória.

Logística de viagens
– A logística não muda, a gente tem uma semana inteira para trabalhar, vamos para São Paulo, voltamos, temos uma semana inteira para trabalhar e jogar em casa, depois saímos de novo… Em questão de logística não tem muita dificuldade, não. Mantemos do jeito que sempre foi feito e foi trabalhado.

Psicológico para a sequência
– Acho que tinha comentado aqui. Claro que quando você toma um gol você dá uma abaixada, depois você volta para o calor do jogo. Os nossos atletas estão muito preparados, sempre pedimos para ter um psicológico bom e temos isso como meta para melhorar cada vez mais. São atletas profissionais, capacitados e que sabem o que temos que fazer lá dentro. Página virada, conseguimos pontuar contra uma equipe muito difícil como o Cruzeiro e vamos tentar criar dificuldade para o São Paulo para sair de lá pontuando ou com uma vitória.

Alerrandro pode ter um ânimo a mais?
– Claro. O centroavante vive de gols, às vezes quando o gol não sai muito começam a questionar. Mas o Alerrandro tem nossa confiança, acho que vocês sabem do esforço dele, o quanto ele se desdobra pela equipe. Passamos para ele que essas oportunidades iam chegar. É um menino que trabalha muito, espetacular. Espero que ele tire energia desse golaço de hoje e continue nos ajudando.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/20/estephano-djian-lamenta-expulsao-no-vitoria-e-reclama-de-falta-em-gol-de-empate-do-cruzeiro-chateado.ghtml


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Estéphano Dijan lamenta empate cedido contra o Cruzeiro e pede 'psicológico bom' para seguir evoluindo no Brasileiro

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terça-feira, 20/08/2024 – 01h01

Por Thiago Tolentino

Foto: Reprodução/TV Vitória

Uma noite para esquecer. Esse é o sentimento do Vitória após o empate amargo e com gosto de derrota contra o Creuzeiro nesta segunda-feira (19), pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O auxiliar técnico Esthépano Dijan concedeu entrevista coletiva à imprensa após o fim da partida e iniciou avaliando o decorrer da partida. 

 

''Acho que posso destacar como positivo o desempenho dos jogadores, eles correram bastante. Não queríamos esse empate, pelo tanto que a gente guerreou dentro de campo, mas acaba tendo essa dificuldade com um a menos. Os atletas correram. No segundo turno estamos com um aproveitamento bom, duas vitórias, uma derrota e um empate. Já ressaltamos que teríamos que fazer um segundo turno melhor do que o primeiro turno. Fica uma chateamento, a gente sabe que no 11 contra 11 a gente iria conseguir'', analisou Dijan. 

 

O treinador rubro-negro também explicou a substituição de Alerrandro, que começou bem fez um golaço de bicicleta ainda no primeiro tempo, mas acabou dando lugar ao zagueiro Edu após expulsão de Néris. Ainda sobre o gol, Estéphano acredita que pode ser o combustível de ânimo que o jogador, algumas vezes contestado pela torcida, precisava para voltar a balançar as redes novamente. 

''Nós precisamos tirar o Alerrandro no primeiro tempo, acabamos sacrificando ele para quando estivéssemos marcando a gente pudesse deixar o Matheusinho centralizado em cima do volante deles e deslocando o Ryller do lado para ter uma sustentação', sinalizou. 

 

''O centroavante vive de gols, às vezes quando o gol não sai muito começam a questionar. Mas o Alerrandro tem nossa confiança, acho que vocês sabem do esforço dele, o quanto ele se desdobra pela equipe. Passamos para ele que essas oportunidades iam chegar. É um menino que trabalha muito, espetacular. Espero que ele tire energia desse golaço de hoje e continue nos ajudando'', complementou o técnico

 

Projetando o confronto da 24ª rodada, contra o São Paulo, Estéphano destacou que o psicológico da equipe, que claramente foi afetado após o resultado desta segunda, mas que precisa melhorar, junto ao trabalho dos profissionais da área, para encarar o próximo desafio. 

 

''Acho que tinha comentado aqui. Claro que quando você toma um gol você dá uma abaixada, depois você volta para o calor do jogo. Os nossos atletas estão muito preparados, sempre pedimos para ter um psicológico bom e temos isso como meta para melhorar cada vez mais. São atletas profissionais, capacitados e que sabem o que temos que fazer lá dentro. Página virada, conseguimos pontuar contra uma equipe muito difícil como o Cruzeiro e vamos tentar criar dificuldade para o São Paulo para sair de lá pontuando ou com uma vitória'', avaliou.

 

Com Carpini novamente no comando justamente contra o seu ex-clube, o Vitória viaja para São Paulo para duelar contra o Soberano, no Estádio do MorumBIS, às 18h30 deste domingo (25). 
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28405-estephano-dijan-lamenta-empate-cedido-contra-o-cruzeiro-e-pede-psicologico-bom-para-seguir-evoluindo-no-brasileiro



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Filho de ex-atleta, Estéphano Djian trabalha com Carpini desde 2020 e vai comandar o Vitória pela 3ª vez

Filho ex-atleta Estéphano Djian

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A expulsão de Thiago Carpini no segundo tempo do último Ba-Vi abriu uma brecha para o auxiliar técnico Estéphano Djian comandar o Vitória pela terceira vez seguida na partida da próxima segunda-feira, contra o Cruzeiro, no Barradão, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O profissional, que trabalha com o técnico rubro-negro há algumas temporadas, concedeu entrevista exclusiva ao Globo Esporte e deu detalhes de sua trajetória no futebol.

Filho de ex-jogador do Cruzeiro, Estéphano Djian terá jogo contra rival íntimo no Barradão

Estéphano Kiremitdjian Neto, de 29 anos, é filho de Marcelo Djian, ex-zagueiro que marcou época pelo Cruzeiro, no fim dos ano 90 e início dos anos 2000. Será, inclusive, o reencontro do auxiliar técnico do Vitória com a Raposa.

"Posso dizer que tenho muitos amigos em BH. Só tenho memórias boas. Do Cruzeiro só tenho gratidão", disse o auxiliar técnico do Leão.

Estéphano ao lado do pai — Foto: Arquivo pessoal

Ele foi auxiliar-técnico da categoria sub-17 do Cruzeiro de 2018 a 2020, tendo chegado ao clube pouco meses depois de seu pai ter assumido o cargo de diretor de futebol do profissional. Marcelo deixou a função no início de 2020, ano em que Estéphano se tornou auxiliar do sub-20 até ser demitido, na mesma temporada.

– Em relação ao apoio do meu pai sempre foi o melhor possível. Meu pai é muito tranquilo e sereno, sempre respeitou qualquer decisão. O que eu levo é a experiência dele dentro e fora de campo, nas conversas que a gente tem a gente sempre fala de alguma coisa – disse Estéphano.

Marcelo Djian é pai de Stephano — Foto: Reprodução/TV Globo

Parceria com Carpini

Após a saída da Raposa, Estéphano iniciou seu trabalho com Thiago Carpini no Guarani, em 2020, e só não esteve presente na passagem mais emblemática do técnico até então, na conquista do vice-campeonato paulista pelo Água Santa, no ano passado.

Estéphano Djian durante entrevista no Barradão — Foto: Gabrielle Gomes

– Tivemos um hiato quando ele foi para o Água Santa, eu acabei indo para a Ponte Preta. Depois disso, fomos pelo mesmo caminho no Juventude, no São Paulo e no Vitória – explicou Estéphano.

Além dos clubes mencionados acima, o auxiliar técnico trabalhou com Carpini nas passagens do treinador por Oeste, Inter de Limeira, Santo André e Ferroviária.

Estéphano ao lado de Thiago Carpini durante apresentação do treinador no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Terceira vez à beira do gramado

O auxiliar técnico Estéphano Djian vai comandar o Vitória pela terceira vez seguida na partida diante do Cruzeiro. Figura que estará presente à beira do gramado, o auxiliar explica o que muda com a suspensão de Carpini.

"O que muda para nós é o jogo, que não vamos ter a figura do Thiago. Na semana, a primeira voz de comando continua sendo do Thiago, os trabalhos são dirigidos por ele".

– O que compete a mim é feito por mim. Em relação a jogador é mais se for uma questão de conversar, do que ele está achando, pescar informação de quem já jogou no Cruzeiro. Temos dois atletas [Neris e Machado] que jogaram lá. As informações são divididas com todos da comissão, desse jeito a gente vai preparando nossa semana – complementou Djian.

A história de Estéphano como substituto de Carpini no comando do Vitória começou contra o Cuiabá, pela 21ª rodada da Série A, e terminou com resultado positivo do Rubro-Negro, por 1 a 0. Em entrevista coletiva após a partida, inclusive, ele contou como ficou emocionado durante a experiência.

Estéphano Djian comandou o Vitória na ausência de Thiago Carpini, suspenso — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

No Ba-Vi válido pela 22ª rodada, Estéphano teve que assumir o comando da equipe após a expulsão de Carpini por ter recebido dois cartões amarelos, aos sete minutos do segundo tempo. A partida, que já tinha o Bahia vencedor por vantagem simples, terminou em 2 a 0, mas foi considerada por Djian como algo simbólico por se tratar de um clássico.

– Pode ter sido, clássico tem uma emoção à parte. A gente tenta não levar para dentro de campo, mas essa energia, rivalidade, sempre algo que você vai cultivando, criando dentro de você para novas experiências – explicou.

Estéphano Djian, auxiliar técnico do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Agora, o auxiliar técnico volta a entrar em ação com o desafio de buscar a segunda vitória à beira do gramado para deixar o Leão distante da zona de rebaixamento. Atualmente, o Vitória tem 21 pontos e está na 16ª colocação. O empurrãozinho de Carpini por mais um resultado positivo, inclusive, já foi dado, mas só na brincadeira.

– O Thiago é um cara muito sério, brinca pouco, principalmente no ambiente do clube. A espetada é assim: "Agora se vira, tem que ganhar. Já ganhei bastante, agora tem que fazer a sua parte aí". Mas claro que sempre em tom de brincadeira, como disse, não muda nada a nossa semana e a gente vai para o jogo bem concentrado – detalhou o auxiliar.

Vale lembrar que o Vitória de Estéphano Djian recebe o Cruzeiro às 20h da próxima segunda-feira (horário de Brasília), no Barradão. A partida, válida pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro, já está com os ingressos à venda.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/08/16/filho-de-ex-atleta-estephano-djian-trabalha-com-carpini-desde-2020-e-vai-comandar-o-vitoria-pela-3a-vez.ghtml


Filho ex-atleta Estéphano Djian


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