Ba-Vi 500: como a final do Baiano de 1999 teve times em estádios diferentes e foi decidida no tapetão

Ba-Vi final Baiano times

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Em 1999, Bahia e Vitória levantaram a taça de campeões baianos. A frase pode soar esquisita, mas é a pura verdade. Os dois times conquistaram o título daquela edição do estadual sem sequer se enfrentarem em um dos jogos da final. O resultado disso foi uma longa polêmica que contou com uma equipe em cada estádio na grande decisão, torcedores revoltados e disputa na justiça encerrada seis anos depois.

A quatro dias do Ba-Vi 500, o ge conta a história do clássico válido pela decisão do Campeonato Baiano de 1999. O único que não aconteceu, mas que foi tão marcante quanto os 498 disputados até aqui.

No início de 1999 tudo caminhava para mais uma final de estadual como todo mundo já conhece, com muita disputa e rivalidade em dois jogos para decidir o campeão. O Bahia venceu o primeiro turno, enquanto o Vitória foi campeão do segundo com melhor campanha geral no torneio. Os dois passaram sem muitos problemas pelos rivais e naturalmente iriam decidir o campeão com a partida derradeira no Barradão.

Petkovic em campo no Ba-Vi da final do segundo turno do Campeonato Baiano, antes do polêmico clássico que não aconteceu — Foto: Reprodução

Equipes que disputaram o Campeonato Baiano de 1999: Atlético de Alagoinhas, Bahia,Camaçari, Conquista, Cruzeiro, Galícia, Juazeiro, Poções, Vitória e Ypiranga.

No dia 6 de junho de 1999, a dupla Ba-Vi se encontrou na Arena Fonte Nova para o primeiro jogo da final do Baianão, e o Bahia levou a melhor vencendo por 2 a 0. O segundo jogo seria no Barradão, e o Vitória teria a vantagem de vencer por um placar semelhante para levantar o troféu, já que tinha campanha superior à rival.

O início da polêmica

Capa do jornal A Tarde prevê que final do Baiano poderia não acontecer — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas, antes do jogo final, um elemento surpresa apareceu e mudou os rumos desta decisão de Campeonato Baiano. O Clube de Regatas Itapagipe, à época voltado para a prática do remo, entrou com uma ação na Justiça contra a realização do segundo jogo da final do Campeonato Baiano no Barradão.

Segundo o clube, eles agiram na "defesa dos interesses dos consumidores baianos" e alegaram que o estádio do Vitória não tinha capacidade e estrutura suficientes para abrigar uma partida deste tamanho.

Parece meio aleatório um clube de remo interferir em uma final de campeonato que seria disputada entre os dois maiores rivais do estado. Mas esse foi apenas um artifício usado pelo Bahia para dar o “troco” de um episódio que aconteceu no Campeonato Brasileiro de 1996, como revelou, em entrevista exclusiva ao ge, Marcelo Guimarães, presidente do Bahia à época.

– Eu não teria motivos para depois de ter dado 2 a 0 não ir para o Barradão. Quando Paulo Carneiro [presidente do Vitória] mudou o jogo do Vitória contra o Fluminense para Cariacica (ES) [pelo Campeonato Brasileiro de 1996], entregou o jogo para rebaixar o Bahia. O Bahia ia jogar no Rio de Janeiro contra o Flamengo. Então, se o Bahia perdesse, o que era lógico, o Vitória iria entregar o jogo.

“Eu só fiz isso pela sacanagem de Paulo Carneiro ao transferir o jogo do Brasileiro para rebaixar o Bahia em 1996”.

Marcelo, então, aproveitou sua influência no Itapagipe para usar o clube como um facilitador nesse processo de transferir o segundo jogo para a Fonte Nova.

– Eu apresentei a ação para o juiz Clésio Rosa, mas eu precisava de alguma outra entidade esportiva, por isso escolhi o Itapagipe. Depois de ter o documento assinado, eu fui até a casa de Clésio Rosa, ele já me esperava. Logo após analisar, ele disse que estava tudo certo e iria dar a decisão no dia seguinte.

No dia 11 de junho de 1999, a sexta-feira que antecedeu o jogo realizado no domingo, o juiz Clésio Rosa, da 17ª Vara Cível, acatou o pedido e concedeu liminar à ação do Itapagipe. Diante dessa situação, o local do segundo jogo da final foi transferido para a Fonte Nova.

Capa do jornal A Tarde logo após o Ba-Vi que não aconteceu — Foto: Rafael Carmo / ge

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) acatou a decisão judicial e marcou o segundo jogo para a Fonte Nova. Ao Vitória só restava recorrer à Justiça Desportiva. Sem sucesso, a final foi oficialmente marcada para a Fonte Nova.

Comemoração de um lado

No dia 13 de junho de 1999, data da decisão, o Vitória alegou que não foi notificado sobre a decisão do juiz Clésio Rosa e levou o seu time para o Barradão, onde o clássico estava marcado inicialmente. Estava instalada a polêmica. Enquanto o Rubro-Negro chegava ao seu estádio, a delegação do Bahia foi para a Fonte Nova, local oficial do segundo confronto da final.

Reportagem do jornal A Tarde sobre o clima da Fonte Nova para a final do Baiano de 1999, que não aconteceu — Foto: Rafael Carmo / ge

Na Fonte estavam o árbitro Gustavo Mendez, todo o elenco do Bahia e mais de 10 mil torcedores que viviam a expectativa de ver o clássico. Todos acompanharam o Tricolor ir a campo sem adversário e marcar um gol simbólico com Cadu para o que seria o título conquistado por W.O., sigla usada para situações em que o adversário não está presente ou é impossibilitado de competir.

Torcedores invadiram o campo para comemorar, alguns deles sem muita animação, como descreve as páginas do jornal A Tarde um dia após esse capítulo histórico do futebol baiano. Uma taça simbólica, feita por um dos espectadores, foi entregue durante a volta olímpica. Mas teve quem reclamasse de todo aquele cenário, alegando ingratidão dos diretores com os torcedores que foram prestigiar o clube.

Joel Santana é carregado por jogadores do Bahia na volta olímpica após o Bahia ser declarado vencedor do Baiano de 1999 por W.O. — Foto: Rafael Carmo / ge

Comemoração do outro lado

Do outro lado da cidade, no bairro de Canabrava, o Vitória seguia o protocolo padrão dos dias de jogo sob a alegação de que não havia recebido nenhum comunicado oficial da Federação Bahiana. No final da tarde, os atletas rubro-negros entraram em campo normalmente e foram recepcionados por cerca de 800 torcedores.

Paulo Carneiro, presidente do Vitória à época, contou, em entrevista ao ge, bastidores da decisão do Vitória em seguir o plano de jogar no Barradão.

– A rivalidade entre Bahia e Vitória sempre foi muito grande, e o Barradão foi um fato novo na história dos Ba-Vi. O Ba-Vi sempre era realizado na Fonte Nova. Quando concluímos o Barradão e brigamos para que ele fosse o mando de campo do Vitória, a diretoria do Bahia tinha medo de jogar ali, o Vitória ganhava a maioria dos clássicos naquele estádio. Eles temiam o Barradão, a gente tinha um grande time com Petkovic de capitão, recém-chegado do Real Madrid.

Jogadores do Vitória no Barradão para disputar a final do Campeonato Baiano de 1999 contra o Bahia — Foto: Reprodução

Quando perguntado sobre o suposto medo de jogar no Barradão, Marcelo Guimarães respondeu com prontidão que o Bahia seria campeão de qualquer forma.

– Eu já tinha dado 2 a 0, estava com o campeonato na minha mão. Eu não ia tomar 3 a 0 lá dentro, meu time era bom. Eu fiz isso tudo por esse caso em que ele tentou transferir o jogo para Cariacica.

Um dirigente do Bahia à época tinha sido o presidente do Itapagipe, então conseguiram uma liminar na justiça, e, na sexta-feira, eu recebi a notícia de que havia uma liminar obrigando o Vitória a jogar na Fonte Nova. Evitei de receber a liminar, fechei o Vitória e domingo nós fomos para o Barradão, enquanto o Bahia entrou na Fonte Nova”.
— Paulo Carneiro

Sob forte aparato policial, assim como na Fonte Nova, os rubro-negros nas arquibancadas provocavam o Bahia a todo instante e diziam que era tudo uma armação para tirar o troféu das mãos do Vitória. No final, também houve comemoração e gritos de "é campeão" no estádio Manoel Barradas.

Torcedores do Vitória protestam no Barradão por indecisão acerca da final do Campeonato Baiano de 1999 — Foto: Rafael Carmo / ge

O Barradão tinha condições de jogo?

A dúvida que restava por parte do torcedor baiano era se a alegação do Itapagipe sobre a estrutura do Barradão procedia. De acordo com Paulo Carneiro, depois de inaugurações iniciais em 1986, sem arquibancadas e iluminação, o estádio teve condições de receber grandes jogos a partir de 1994.

– Já tinha cinco anos que o Barradão tinha totais condições de jogo. O Barradão foi inaugurado em 1986 de forma precária, não tinha condições de jogo, aí quando eu cheguei no Vitória em 1991 nós fizemos uma inauguração provisória, sem iluminação e arquibancada, além de todas as outras instalações. Mas em 1994 inauguramos o estádio em uma partida contra o Náutico, com todas as instalações necessárias para a prática do futebol de dia ou de noite, e esse jogo [Ba-Vi] foi em 1999. Portanto já haviam cinco anos que o estádio estava em totais condições. Fazíamos jogos normais do Brasileiro no Barradão.

O que aconteceu depois?

Quando percebeu-se que não ia ter jogo na Fonte Nova, o árbitro deu o triunfo ao Bahia por W.O., o que faria do Tricolor bicampeão estadual. A Federação Bahiana de Futebol, porém, não reconheceu o Bahia como campeão, e as duas diretorias foram disputar esse troféu nos tribunais.

– Isso aí [a divisão do título] foi um pedido que o presidente [da Federação Bahiana] Ednaldo Rodrigues fez a mim. Ele estava entrando na federação como presidente, nós tínhamos, como temos até hoje, uma relação muito boa, e ele não queria aquela marca para o futebol da Bahia de deixar a decisão na justiça. Eu acho que o Vitória ia ganhar, porque tínhamos o direito, estávamos com o regulamento debaixo dos braços. Mas ele fez um pedido pelo bem do futebol da Bahia, e eu atendi o pedido dele – relatou Paulo Carneiro.

Imagem da torcida do Vitória no Barradão com a faixa de campeão baiano — Foto: Rafael Carmo / ge

O mesmo pedido chegou para Marcelo Guimarães, que também tratou com naturalidade a divisão do título entre Bahia e Vitória.

– Para não gerar mais confusão, concordei com a decisão para acabar com a história – conclui Guimarães.

O ge tentou contato com Ednaldo Rodrigues, atualmente presidente da CBF, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

O veredito só saiu mesmo em 2005, e o título foi dividido entre as duas equipes. O Campeonato Baiano de 1999 estava, portanto, decidido no "tapetão”, como é conhecida a prática de alterar, via tribunal, um resultado conquistado em campo.

O Bahia, que atualmente tem 50 títulos do Baiano, e o Vitória, que tem 30, conquistaram, assim, a mais polêmica edição do estadual. Não por acaso, o debate sobre o assunto segue até hoje. E vai seguir, afinal de contas, ele já faz parte da rica história da rivalidade.

*Sob supervisão de Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/29/ba-vi-500-como-a-final-do-baiano-de-1999-teve-times-em-estadios-diferentes-e-foi-decidida-no-tapetao.ghtml


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Líderes de torcida do Vitória divulgam nota de repúdio e criticam policiamento nos estádios; confira

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As Leoas da Barra, grupo de líderes de torcida do Esporte Clube Vitória, divulgou uma nota de repúdio após o último empate do clube, contra o Mirassol, no Barradão, nesta sexta-feira (1º). Segundo elas, uma "torcedora" procurou confusão, as xingando e ameaçando agredi-las.

Através da conta oficial das Leoas no Instagram, elas divulgaram uma nota extensa, relatando um longo histórico de xingamentos e objetificações, tanto no Barradão quanto na Fonte Nova, vindo da própria torcida rubro-negra.

"Somos até acostumadas com as pessoas gritando e AFIRMANDO que somos 'p****' , 'interesseiras', que só queremos jogadores. […] Mas existem ocasiões que esse ódio por mulheres ultrapassa os limites", diz uma parte da nota.

"Hoje, contra o Mirassol (01/09/2023) uma 'torcedora', que nunca vimos, mais uma vez veio procurar confusão. Não sabemos se a tal rivalidade feminina a afetou, enfim…", relatam. "Nos xingou, com palavras de baixo calão, ameaçou nos bater, e claro, nossas Leoas não deixaram barato", continuam.

Segundo a publicação, elas informaram a polícia sobre o ocorrido, porém receberam risadas como resposta. "Pra que serve a polícia no estádio? Não sabemos. Se a gente revidasse, provavelmente seríamos culpadas", lamentam.

As Leoas finalizam a nota fazendo um pedido de atenção ao próprio clube e garantindo que irão expor todo tipo de humilhação sofrida.

"Pedimos que os clubes, incluindo o Vitória, prestem atenção na misoginia nos estádios, e enquanto nós, animadoras (principalmente), somos os alvos fáceis", diz a nota. "Não mais aceitaremos, e partir de agora, iremos expor todo tipo de humilhação sofrida dentro desse espaço masculino e machista, por parte dos homens, e competitivo e machista, por parte das mulheres", finalizam.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/09/2023/113492,lideres-de-torcida-do-vitoria-divulgam-nota-de-repudio-e-criticam-policiamento-nos-estadios-confira.html


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Após redistribuir processo, Justiça proíbe organizada do Vitória de entrar nos estádios

Após redistribuir processo Justiça

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A Justiça proibiu a presença da Torcida Organizada Os Imbatíveis, do Vitória, de entrar em locais em que ocorram eventos esportivos em todo o país. A decisão acontece depois do processo ser redistribuído e encaminhado para a 3ª Vara de Relações de Consumo, que também determinou a suspensão da Torcida Organizada Bamor, do Bahia.

A decisão foi publicada na última quinta-feira e vale até o julgamento do mérito da ação civil pública ajuizada pelo MP.

Assim como aconteceu com a Bamor, os membros da torcida organizada Os Imbatíveis estão proibidos de comparecer aos estádios portando elementos que os identifiquem como membros do grupo, a exemplo de qualquer vestimenta, bonés, faixas, bandeiras ou similares. Eles também devem manter uma distância de três mil metros dos arredores dos locais dos jogos e apresentar em prazo de cinco dias a lista atualizada dos seus integrantes.

A Justiça determinou, ainda, o fechamento da sede da organizada, com impedimento de realização de eventos e concentração de torcedores, nos dois dias antecedentes aos jogos. Em caso de descumprimento de qualquer uma dessas medidas, a organizada vai receber multa diária de R$ 5 mil.

Na decisão, a Justiça atendeu a um pedido do Ministério Público da Bahia, que entrou com liminar para a suspensão das organizadas. A medida aconteceu após a briga entre torcedores, no início do mês, que deixou três pessoas feridas; 54 foram conduzidas à Central de Flagrantes e duas foram presas por tentativa de homicídio.

1 de 2 Ambulâncias atendem feridos em briga — Foto: Samara Figueiredo

Ambulâncias atendem feridos em briga — Foto: Samara Figueiredo

Processo redistribuído

Na última quinta-feira, a 9ª Vara das Relações de Consumo de Salvador alegou impossibilidade de julgar o caso e determinou a redistribuição do processo para a 3ª Vara, onde foi avaliado o caso o processo envolvendo a Bamor.

Segundo a decisão do juiz Antônio Marcelo Oliveira Libonati, da 9ª Vara, como existe conexão entre as duas ações contra as organizadas, elas deveriam ser reunidas para julgamento na 3ª Vara, diante do "evidente risco de decisões conflitantes".

Entenda a briga no São Caetano

Uma briga entre torcedores de Bahia e Vitória deixou feridos no início da tarde do dia 4 de setembro, um domingo, no bairro de São Caetano, em Salvador. De acordo com a Polícia Civil, 54 pessoas foram conduzidas à Central de Flagrantes; o órgão havia divulgado inicialmente 53 pessoas. A confusão aconteceu horas antes de o Rubro-Negro enfrentar o ABC, no Barradão, pela Série C do Campeonato Brasileiro.

A Polícia Civil autuou duas pessoas em flagrante por tentativa de homicídio. Já o proprietário do carro responsável pelo atropelamento de algumas pessoas durante a confusão encontra-se foragido.

Feridos em briga de organizada são atendidos no bairro de São Caetano, em Salvador

Os feridos foram identificados como Alexandre Cerqueira Franco, Marcelino Ferreira Barreto Neto e Lucas Queiroz da Silva. As três pessoas são torcedoras do Bahia. Marcelino Ferreira Barreto Neto é puxador da organizada Bamor e um dos responsáveis pelo ataque ao ônibus do clube, em fevereiro deste ano.

Esses dois torcedores que vão responder por tentativa de homicídio teriam participado diretamente da agressão, depois que as pessoas atropeladas já se encontravam feridas e ao chão.

2 de 2 Ambulância atende feridos em briga — Foto: Samara Figueiredo

Ambulância atende feridos em briga — Foto: Samara Figueiredo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/09/16/apos-redistribuir-processo-justica-proibe-organizada-do-vitoria-de-entrar-nos-estadios.ghtml


Após redistribuir processo Justiça


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Após Bamor, Justiça proíbe entrada da organizada Os Imbatíveis nos estádios

Após Bamor Justiça proíbe

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Foto: Sérgio Pedreira / Ag. Haack / Bahia Notícias

Após punir a Bamor (leia aqui), a Justiça anunciou nesta sexta-feira (16) a proibição da entrada da torcida organizada do Vitória, Os Imbatíveis (TUI), nos estádios de futebol de todo o país. A suspensão também foi pedida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA).

 

Com a decisão, os torcedores ficam proibidos de entrarem nas praças esportivas portando elementos que os identifiquem como integrantes da TUI, a exemplo de qualquer vestimenta, bonés, faixas, bandeiras ou similares e devem manter uma distância de três mil metros dos arredores dos locais dos jogos. Além disso, foi determinado ainda o fechamento da sede da organizada, com impedimento de realização de eventos e concentração de torcedores, ainda que sem utilizar elementos indicativos da torcida organizada nos dois dias que antecedem as partidas do Leão.

 

A TUI deve apresentar em prazo de cinco dias a lista atualizada dos seus integrantes. Eventual descumprimento de quaisquer determinações gera multa diária de R$ 5 mil.

 

O Vitória entra em campo no próximo domingo (18), às 16h, para enfrentar o Figueirense, no Barradão, pela quinta rodada da segunda fase da Série C. O Leão é o terceiro colocado do grupo C com seis pontos, um a menos do que o time catarinense que é o segundo. O líder da chave é o ABC com oito, enquanto o Paysandu é o lanterna com três. Apenas os dois primeiros conquistam o acesso à Segundona nacional do ano que vem.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25684-apos-bamor-justica-proibe-entrada-da-organizada-os-imbativeis-nos-estadios.html


Após Bamor Justiça proíbe


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Organizada do Vitória se compromete com MP a combater violência nos estádios

Organizada Vitória compromete combater

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Foto: Reprodução / Instagram

A Torcida Organizada Caravana Rubro Negra assinou, nesta sexta-feira (2), um Termo de Ajustamento de Conduta  (TAC) com o Ministério Público estadual se comprometendo a adotar medidas para prevenção e combate à violência nos estádios. Segundo a promotora de Justiça Thelma Leal, a torcida deverá evitar tumultos, brigas, vídeos que incitem a violência, atos obscenos ou de conteúdo difamatório, apologia ao crime ou contravenção penal, atentado contra o pudor público, dentre outras atitudes que comprometam a pacífica e ordeira realização do evento esportivo. 

 

A Caravana Rubro Negra também se comprometeu a não realizar, incitar, auxiliar ou ajudar quaisquer manifestações públicas que envolvam concentração de seus integrantes em frente a imóveis residenciais. Sempre que programar manifestações públicas e concentrações, a torcida deverá realizar comunicação prévia à Polícia Militar. 

 

A promotora de Justiça explica que, na hipótese da torcida organizada se envolver em quaisquer atos de violência, serão aplicadas as medidas educativas de advertência ou suspensão de comparecimento aos estádios que sediam eventos esportivos, seja campeonato estadual, regional, nacional ou internacional, sem prejuízo da penalidade de multa. 

 

Thelma Leal registra ainda que a torcida organizada só poderá ingressar nos estádios de futebol portando bandeiras com ou sem mastro, instrumentos destinados à bateria ou charanga, e outros aparatos de potencial lesivo à integridade física de outrem, após a real identificação de cada objeto e de cada responsável por estes objetos, e desde que previamente autorizados pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar. 

 

Diversas medidas estão previstas no Termo de Ajustamento de Conduta, que estabelece ainda que, diante da ocorrência dos crimes de homicídio, lesões corporais, dano, incêndio, explosão, incitação ou apologia ao crime, dentro do setor específico destinado às torcidas organizadas no interior do estádio, caso seu suposto autor seja diretamente ligado à Caravana Rubro Negra. 

 

Também ficará impedida de ingressar nos estádios de futebol ou se aglomerar num raio de cinco mil metros ao redor do local de realização das partidas por um período de cinco a dez jogos, dependendo da gravidade da infração, a critério do Batalhão Especializado de Policiamento em Eventos.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25644-organizada-do-vitoria-se-compromete-com-mp-a-combater-violencia-nos-estadios.html


Organizada Vitória compromete combater


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Governo da Bahia libera público, e estádios voltarão a receber 100% de sua capacidade

Governo Bahia libera público

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O governo da Bahia liberou a presença de público nos estádios baianos. Em decreto publicado no Diário Oficial deste sábado, o executivo autoriza que as praças esportivas voltem a receber 100% de sua capacidade. O decreto anterior limitava o público dos estádios a 50% de sua capacidade.

Ainda assim, ainda será necessário apresentar comprovante de vacinação contra covid-19 para ter acesso aos eventos. No decreto, o governo determina, ainda, que:

  • haverá medidas de contingenciamento de público nos arredores, para evitar aglomerações;
  • será feito o controle do fluxo de torcedores na entrada e na saída do estádio;
  • é necessário respeitar os protocolos sanitários estabelecidos.

Após dois anos, o primeiro estádio que poderá lotar suas arquibancadas será o Barradão, que tem capacidade para cerca de 29 mil pessoas. Na quarta-feira, o Vitória recebe o Glória-RS às 21h30 (de Brasília), em partida da segunda fase da Copa do Brasil.

1 de 1 Barradão poderá receber até 29 mil pessoas na próxima quarta-feira, na partida entre Vitória e Glória-RS, pela Copa do Brasil — Foto: Renan Pinheiro/TV Bahia

Barradão poderá receber até 29 mil pessoas na próxima quarta-feira, na partida entre Vitória e Glória-RS, pela Copa do Brasil — Foto: Renan Pinheiro/TV Bahia

De acordo com o último boletim da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), divulgado na sexta-feira, a Bahia tem 1.893 casos ativos de covid-19; nas últimas 24 horas, foram contabilizados 1.381 novos casos conhecidos da doença e 17 mortes.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/03/19/governo-da-bahia-libera-publico-e-estadios-voltarao-a-receber-100percent-de-sua-capacidade.ghtml


Governo Bahia libera público


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Governo amplia limite de público, e estádios podem receber ate 50% da capacidade

Governo amplia limite público

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O governo da Bahia aumentou o limite de público permitido nos eventos realizados no estado. De acordo com decreto publicado nesta quarta-feira, os estádios poderão receber público até 50% de sua capacidade; nos demais eventos urbanos, será permitida a presença de até oito mil pessoas. A medida vale a partir desta quarta e vai até 18 de março.

Na noite da última terça-feira, Rui Costa, por meio do seu perfil nas redes sociais, tinha anunciado que mudaria o decreto, devido à diminuição no número de casos de Covid-19 na Bahia.

Com a nova medida, o Barradão, que pode receber aproximadamente 29 mil torcedores, poderá ter cerca de 15 mil pessoas em cada partida. A Arena Fonte Nova, com capacidade para 48 mil, poderá receber um público próximo a 24 mil.

1 de 1 Arena Fonte Nova; fonte nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Arena Fonte Nova; fonte nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

A comprovação de vacinação contra a Covid-19 seguirá obrigatória, assim como o respeito aos protocolos sanitários, a exemplo do uso de máscara.

A limitação de público em eventos do estado foi decretada no início do ano, após o aumento dos casos de covid-19. Gradativamente, o governo tem flexibilizado as medidas.

De acordo com o decreto que está em vigor, publicado no início de março, os estádios baianos podem receber até 30% de sua capacidade.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/03/09/governo-amplia-limite-de-publico-e-estadios-podem-receber-ate-50percent-da-capacidade.ghtml


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Rui Costa anuncia que vai ampliar limite de público, e estádios vão poder receber 50% da capacidade

Costa anuncia ampliar limite

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O governo da Bahia vai aumentar o limite de público permitido nos eventos realizados no estado. De acordo com o governador Rui Costa, os estádios poderão receber até 50% de sua capacidade; nos demais eventos urbanos, será permitida a presença de até 5 mil pessoas.

O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, por meio do Twitter. Rui Costa afirmou que vai editar o novo decreto nos próximos dias .

Com a nova medida, o Barradão, que pode receber aproximadamente 34 mil torcedores, poderá ter cerca de 17 mil pessoas em cada partida. A Arena Fonte Nova, com capacidade para 48 mil, poderá receber um público próximo a 24 mil.

1 de 1 Arena Fonte Nova; fonte nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Arena Fonte Nova; fonte nova — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

A comprovação de vacinação contra a Covid-19 seguirá obrigatória, assim como o respeito aos protocolos sanitários, a exemplo do uso de máscara.

A limitação de público em eventos do estado foi decretada no início do ano, após o aumento dos casos de covid-19. Gradativamente, o governo tem flexibilizado as medidas.

De acordo com o decreto que está em vigor, publicado no início de março, os estádios baianos podem receber até 30% de sua capacidade.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/03/08/governador-da-bahia-anuncia-ampliacao-da-capacidade-de-publico-em-estadios-para-50percent.ghtml


Costa anuncia ampliar limite


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Governo do Bahia amplia limite de público, e estádios podem receber 30% da capacidade

Governo Bahia amplia limite

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Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Governo da Bahia anunciou neste sábado um decreto que amplia o limite de público em eventos em todo estado. A medida entra em vigor a partir de quinta-feira e libera que os estádios recebam até 30% do limite máximo de ocupação.

Pelo decreto atual, válido até quarta-feira, os estádios podem receber apenas 1500 pessoas. Em caso de praças esportivas com capacidade inferior a três mil torcedores, o limite é de 50% do local.

1 de 1 Arena Fonte Nova poderá receber cerca de 15 mil torcedores com o novo decreto — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Arena Fonte Nova poderá receber cerca de 15 mil torcedores com o novo decreto — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Com a nova medida, o Barradão, que pode receber aproximadamente 34 mil torcedores, poderá ter cerca de 10 mil pessoas em cada partida. A Arena Fonte Nova, com capacidade para 48 mil, poderá receber um público próximo a 15 mil.

A comprovação de vacinação contra a Covid-19 seguirá obrigatória, assim como o respeito aos protocolos sanitários, a exemplo do uso de máscara.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2022/02/26/governo-do-bahia-amplia-limite-de-publico-e-estadios-podem-receber-30percent-da-capacidade.ghtml


Governo Bahia amplia limite


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Governo da Bahia prorroga decreto até março, e público segue limitado a 1,5 pessoas nos estádios

Governo Bahia prorroga decreto

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O governo da Bahia prorrogou o decreto que limita a presença de público nos eventos realizados no estado, o que inclui os jogos de futebol. A medida, que está em vigor desde o fim de janeiro, determina que os eventos recebam público limitado de até 1,5 mil pessoas ou 50% da capacidade total dos espaços.

A medida foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira e tem validade até o dia 2 de março.

1 de 1 Arena Fonte Nova volta a ter limitação de público — Foto: Thiago Pereira

Arena Fonte Nova volta a ter limitação de público — Foto: Thiago Pereira

Desde que a medida entrou em vigor, alguns clubes baianos têm tentado amenizar os problemas financeiros decorrentes da operação dos estádios com público limitado. Na última segunda-feira, o Jacuipense anunciou que não receberá torcida nesta quarta, na partida contra o Bahia de Feira, no Barradão.

O Bahia chegou a disputar uma partida de portões fechados na Arena Fonte Nova, mas passou a receber até 1,5 mil torcedores depois de entrar em acordo com o consórcio que administra o estádio. As partes agora dividem os custos operacionais da Arena a cada jogo, que giram em torno de R$ 100 mil.

Covid-19 na Bahia

De acordo com o último boletim divulgado pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab), o estado registrou, nas últimas 24 horas, 1.806 novos casos de Covid-19 e 45 óbitos.

Até o momento, a Bahia tem 11.367.231 pessoas vacinadas com a primeira dose, 10.216.013 com a segunda dose ou dose única e 3.155.162 com a dose de reforço.

Do público de 5 a 11 anos, 347.991 crianças já foram imunizadas. Até esta segunda, a Bahia havia registrado 2.951.665 pessoas com a dose de reforço da vacina contra Covid-19 em atraso.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/governo-da-bahia-prorroga-decreto-ate-marco-e-publico-segue-limitado-a-15-pessoas-nos-estadios.ghtml


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