Carpini critica Matheuzinho, exalta superação do Vitória e estreia de Kayzer: "9 que esperávamos"

Carpini exalta superação Vitória

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Vitória 2 x 1 Vasco | Melhores momentos | 8ª Rodada | Brasileirão 2025

Com um jogador a menos, o Vitória mostrou força ao bater o Vasco de virada, por 2 a 1, na noite deste sábado, e encerrar uma sequência de cinco jogos sem vencer. No Barradão, o Rubro-Negro teve o meia Matheuzinho expulso aos 33 minutos do primeiro tempo por cotovelada em Paulinho e viu Vegetti abrir o placar. Na etapa final, o estreante Renato Kayzer balançou as redes duas vezes e deu o triunfo ao time (assista acima aos melhores momentos).

Com a vitória o Rubro-Negro foi a nove pontos e deixou a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Na entrevista coletiva após a partida, Thiago Carpini explicou a estratégia ao sacar Osvaldo e Wellington Rato para as entradas de Kayzer e Fabri no intervalo.

– Imaginei que o segundo tempo seria da maneira que foi. O gramado pesado por conta das chuvas, a gente sentiu bastante. Quando tinha a igualdade, jogo de bastante superioridade do Vitória no primeiro tempo. O controle do jogo, talvez sem tanta efetividade. À medida que você tem um jogador a menos, achei que teríamos campo para transições. Não adiantaria ter o Wellington Rato, o Osvaldo vindo de um tempo sem jogar. Entendi que poderíamos aceitar a inferioridade numérica e aproveitar os espaços, principalmente no lado esquerdo com o Fabrício. E mérito não é a leitura do treinador. Outra coisa é o atleta executar. A minha cobrança com eles é de ter essa energia, essa competitividade, e a torcida vem junto.

"Hoje não faltou nada. O mérito não é só da leitura, que foi bem. Mas a execução foi muito melhor".

O treinador rubro-negro também exaltou o grande destaque da noite, o atacante Renato Kayzer, responsável por dois gols na estreia.

– A gente vinha em uma construção. A gente precisava resgatar a competividade, criar mais chances. E isso vinha acontecendo. E o Kayzer tem capacidade de colocar a bola para dentro do gol. E foi acima da capacidade física. Planejava 20 a 25 minutos. E com um jogador a menos imaginei que a gente teria poucas chances e precisava ter um cara eficiente. Era o momento do 9 que nós tanto esperávamos. Ficamos felizes com a estreia dele não só pelos gols, mas a maneira que ele consegue sustentar e dar folga ao time. E não fica só no jogo de transição. Foi importante.

Mas a entrevista coletiva não foi só de sorrisos. Thiago Carpini também condenou a expulsão de Matheusinho e afirmou que o jogador vai ser punido.

– Era um lance que poderia ter sido evitado. Não tinha necessidade. Foi no ímpeto de competir, aquela energia. Eu prefiro ver dessa maneira. Vai ser cobrado e punido por nós e pelo clube. Assim como foi Carlos e é para todos. Poderia ser o Felipe Cardoso, o Maikon. Os direitos e deveres são para todos. Ainda mais o Matheus, que se espera mais dele pela capacidade que ele tem de ganhar jogos para a gente. Temos cobrado mais dele. Ele tem muito mais a entregar. É natural que o jogador oscile. Vamos tratar desse assunto. Na segunda-feira vamos conversar e vai ser cobrado. Poderia ter um outro desfecho. E que bom que o grupo deu uma resposta. Se viesse derrota, eu preciso administrar e assumir e não transferir. Serve de lição para ele e que não se repita mais.

Carpini tem novo compromisso com o Vitória nesta quarta-feira, pela Copa Sul-Americana, competição que o time está na terceira posição do Grupo B. Às 21h30 (horário de Brasília), a equipe encara o Cerro Largo, no estádio Centenario, em Montevidéu.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

O que significa virada
– Resiliência é a palavra. Superação, convicção, muitas coisas que temos no nosso dia a dia. A minha preocupação com momento ruim é o emocional dos atletas. Estamos no mês de maio de um campeonato que vai até dezembro. É natural que a gente enfrente outra situação. E é importante passar por ela fortalecido como grupo.

O que repetir no Ba-Vi
– Se a gente repetir o que foi a segunda final do Baiano estou bem contente. Acho que faltou só o título. Mas eles foram mais competentes que nós. Mas a postura do Vitória no jogo da volta, que eles tiveram só uma finalização no final, com gol do empate…É uma partida fora do contexto o Campeonato Brasileiro. Nós aprendemos a jogar esse jogo. Todo clássico é diferente. O que tira de lição é energia do jogo, sem extrapolar como eu fiz [técnico foi expulso].

Objetivos
– Nosso maior objetivo é não perder esse nível de entrega. Mostramos que temos capacidade, que não está tudo errado. Temos limitações, mas mostramos que é possível. Com esse nível de entrega, sabendo que estamos no caminho…Agora temos Sul-Americana, voltamos para o clássico e depois temos semana aberta. Mas sem euforia demais. Vai ser uma coisa que vai ficar marcada porque foi uma vitória bacana, legal. Precisamos continuar evoluindo.

O que tira de positivo
– Não só a virada, mas com um jogador a menos. Tem que enaltecer muito. É complicado com uma equipe desse nível [como o Vasco]. Temos conversas diárias em cima dos jogos. Procuro passar as coisas boas que estamos fazendo. Os defeitos, os erros, as falhas. Isso tudo todo mundo está vendo. A gente tenta deixar essas coisas um pouco de lado. O jogo passado não vencemos, mas tivemos 27 finalizações. A gente precisa encontrar soluções, e hoje conseguimos encontrar algumas soluções. Caminhada ainda é longa, temos muito a evoluir. Valorizar o que eles fizeram hoje.

Destaques do time
– Enaltecer a estreia do Kayzer e todo o coletivo. O Baralhas é outro cara que treinou com o grupo só na quinta-feira. Ontem treinou sem poder encostar a cabeça na bola. Entrou bem, assim como o Fabrício, Mosquito. Espero que esse jogo tenha sido uma virada de chave após calvário, dúvidas. Se o grupo não estivesse tão fechado com o comandante a gente teria absolvido muita coisa de fora. A energia de quem saiu, quem entrou. Mostra que temos um caminho.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/10/carpini-critica-matheuzinho-exalta-superacao-do-vitoria-e-estreia-de-kayzer-9-que-esperavamos.ghtml


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Dado lamenta depender de outros resultados para classificar o Vitória no Baiano: "Não esperávamos"

lamenta depender outros resultados

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O Vitória teve chance de voltar ao G-4 do Campeonato Baiano, mas ficou no empate em 1 a 1 com o Unirb, no Estádio Carneirão, em Alagoinhas, e se manteve na quinta posição do estadual ao fim da 8ª rodada. Depois do resultado deste sábado, o Rubro-Negro vai depender de outras equipes para avançar ao mata-mata do estadual.

1 de 1 Dado Cavalcanti em ação em partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi /EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti em ação em partida no Barradão — Foto: Pietro Carpi /EC Vitória / Divulgação

Para terminar entre os quatro primeiros, o torcedor do Vitória vai precisar secar Barcelona de Ilhéus e o Atlético-BA. O Carcará ainda entra em campo neste domingo, contra o Juazeirense, antes da rodada final, marcada para a próxima quarta-feira. Confira aqui a tabela completa do Campeonato Baiano.

– Era o que não esperávamos para essa última rodada. Tivemos a chance de vencer o jogo hoje e não tivemos a competência necessária. Vamos ficar dependendo de outros resultados para classificar – resumiu Dado Cavalcanti.

O treinador rubro-negro avaliou o cenário da próxima rodada, marcada para quarta-feira. O Leão vai receber o Bahia de Feira, no Barradão, e Dado lembrou que fazer o dever de casa é o primeiro passo para que o time tenha alguma chance de classificação.

– Direcionar todas as forças para o que a gente pode fazer. Nós não entramos em campo em qualquer outro estádio que não seja o Barradão na quarta-feira. Então é concentrar as forças para fazer o nosso. A gente tem deixado a desejar. Não fizemos isso, a verdade é essa. Sendo muito franco, não fomos superiores aos nossos adversários em conquistar as vitórias que nos faltam. Então precisamos fazer, nessa última rodada, o que não fizemos até então – afirmou.

A última vez em que o Vitória disputou o mata-mata do Campeonato baiano foi em 2018. A primeira missão de Dado era justamente encerrar o ciclo de eliminações precoces na competição estadual. Diante de um cenário que aproxima o time de um novo vexame, o treinador avaliou o tralho feito até aqui.

– O que estamos fazendo, em termos de aproveitamento de resultado, é óbvio que é sempre questionável. O Vitória, posso dizer que está tendo resultados medíocres para a tábua de classificação. Esperávamos chegar nessa rodada já classificados. Mas, em cima de todas as dificuldades enfrentadas, numa montagem de uma equipe muito rápida, de 14 jogadores contratados, de entrar numa pré-temporada sem ter participado dessa montagem… O andamento dos jogos, a gente entender que há uma perspectiva em que a gente vê uma formação em campo.

– O que nos falta é resultado. O resultado incomoda a todo mundo, deixa todo mundo intranquilo. Mas vamos continuar buscando os resultados que tragam essa tranquilidade, para a gente fazer o trabalho que a gente espera do Vitória no ano – finalizou.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, quando acontece a última rodada do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro vai receber a visita do Bahia de Feira, no Barradão, a partir das 19h15 (de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista de Dado Cavalcanti

Mudanças no time
– Vejo que as mudanças trouxeram mais intensidade, mais velocidade à nossa equipe. Trouxeram mais controle do jogo também. Com um homem a mais no meio, nós tivemos mais controle, não sofremos quando o adversário estava com a bola. Pressionamos o adversário. Mas é lógico que, no fim de um jogo como esse, sempre vai pesar o resultado. Acho que deveríamos ter vencido o jogo, pelo que produzimos. Mas lamento muito pelo resultado não ter vindo.

Por que o time não tem correspondido?
– Fala por si só. Não dá nem para ficar justificando, batendo sempre nas teclas das desculpas. O resultado é que incomoda todo mundo, a mim, ao jogador. Hoje nós tivemos muitas chances de vencer a partida e, infelizmente, não conseguimos.

O que acontece com o Vitória?
– Visualizo mais que não tem a tranquilidade necessária para vencer as partidas. Nossa equipe até jogou bem hoje. Fizemos um jogo muito equilibrado. Mas tivemos alguns momentos de infelicidade, de intranquilidade, de decidir o último lance. A escolha pesou demais antes de dar um passe, fazer a finalização, para definir o jogo. Não definimos. Isso é o que mais acontece. Neste momento, nós lamentamos o resultado.

Dificuldade para achar o time ideial
– Não visualizo esse sofrimento no primeiro tempo. Nós tomamos um gol, de uma bola que foi ao nosso gol. É o resultado. A forma de jogar foi encontrada. Todas as vezes em que a gente joga com um homem a mais no meio, nosso jogo flui. É óbvio que sempre vai ficar em evidência o resultado. E eu não vou contra-argumentar em cima do sentimento de um jogo como, por exemplo, em que a gente não venceu.

Preocupado com a Série C?
– Não, porque temos boas perspectivas no futuro, em relação a ajustes. A dificuldade é no início; e sabíamos disso, com uma montagem de um time, um time totalmente novo. Uma sequência de jogos, a gente entende como a equipe se comporta, quais são as limitações técnicas, as necessidades, as perspectivas de reforços. Tudo isso entra no contexto de uma perspectiva de fazer uma competição diferente dessa, com novas opções e com os que vêm apresentado uma constância, um pouquinho mais de rendimento do que outros.

Avaliação do elenco
– Não vou fazer uma avaliação pública do atual elenco. Ainda, obviamente, sabendo que temos uma última rodada. Essa avaliação acontece internamente junto com a direção, que são as pessoas que precisam realmente do feedback em relação à minha avaliação técnica. Obvio que hoje, em termos de performance, resultado, temos um rendimento medíocre, em cima de todas as expectativas que foram criadas.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/12/dado-lamenta-depender-de-outros-resultados-para-classificar-o-vitoria-no-baiano-nao-esperavamos.ghtml


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