Wagner Lopes explica escolha por Mateus Moraes na lateral e celebra 1º triunfo fora de casa

Wagner Lopes explica escolha

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Melhores Momentos: Operário 0 x 1 Vitória pela 22º rodada do Campeonato Brasileiro série B

O técnico Wagner Lopes destacou o primeiro triunfo fora de casa nesta Série B como um dos pontos positivos do Vitória na partida contra o Operário, disputada na manhã deste sábado, no estádio Germano Krüger.

O Rubro-Negro, que ainda não havia vencido longe de Salvador na competição, fez 1 a 0, com gol de Mateus Moraes. O treinador comemorou o resultado e disse que sua equipe soube sofrer.

– Há muito tempo, a gente não vencia fora. Isso cria uma pressão, mesmo que sem perceber. O time teve maturidade para administrar o 1 a 0, soube sofrer. Em alguns momentos, eles tiveram chances de bola cruzada na área bola na trave. Então a gente não está fechando os olhos para isso. Nós estamos em processo de defender melhor, mas também saber que é importante saber cadenciar, saber acelerar. A Série B é um campeonato de experiência. Então você precisa, na hora certa, usar o fairplay para poder ficar com a bola, desgastar o adversário. Essa maturidade de conseguir vencer fora de casa vai nos trazer mais confiança. Até para finalizar melhor elaborar melhora as jogadas. Com certeza, isso fortalece muito o grupo e dá confiança aos jogadores – afirmou

Mas nem tudo são flores. Apesar de destacar os pontos positivos, como a maior agressividade ao último terço do campo, Wagner Lopes afirmou que o Vitória precisa chutar mais vezes ao gol. No segundo tempo, por exemplo, a equipe finalizou apenas uma vez, com Samuel, e longe da meta do Operário.

– A gente está num processo de melhoria. E a gente vem, a cada dia, a cada treino, evoluindo. Mas são processos. Então, por exemplo, quando a bola começa do lado esquerdo, ela não pode voltar para o lado esquerdo. Ela tem que ter a circulação mais inteligente. A gente dominar. Nessa sincronia, se aproximar mais naturalmente para jogar. Tem momentos em que a gente demora para aproximar, fazer as triangulações. A gente pisou com mais gente na área hoje, então foi um ponto positivo. Mas, por exemplo, a gente finaliza pouco. A gente precisa finalizar mais, acertar mais o gol nas finalizações. Ter um pouco mais de ambição para chutar a gol. Com triangulações, mas já preparando para chutar. Hoje melhoramos a agressão no último terço. A gente atacou melhor a última linha. Então são vários pontos que a gente está melhorando, mas que ainda tem margem para aperfeiçoar e melhorar – disse o treinador.

1 de 1 Operário-PR e Vitória se enfrentaram neste sábado — Foto: André Jonsson/OFEC

Operário-PR e Vitória se enfrentaram neste sábado — Foto: André Jonsson/OFEC

"A gente cobra muito chutes a gol. valorizo muito a finalização, mas é servir para ser servido. Não é chutar de qualquer jeito. E trabalhar para que a finalização aconteça naturalmente, trocando de corredor, circulando a bola, no espaço da movimentação. Então a gente está trabalhando para finalizar mais e melhor", afirmou Wagner Lopes.

Sem nenhum lateral-esquerdo de ofício disponível, já que Roberto estava suspenso e Pedrinho foi vendido, o treinador rubro-negro optou por Mateus Moraes, que acabou marcando o gol da vitória, de cabeça.

Wagner Lopes explicou o motivo da escolha, destacando a contribuição do atleta na parte defensiva.

– Nós tivemos muitos pontos positivos, improvisamos um zagueiro na lateral esquerda. E, apesar das dificuldades, fomos assertivos neste ponto. Claro que nós testamos outras situações. Mas, no decorrer da semana, a gente achou melhor usar o Mateus ali. Não só porque fortalece muito a parte da bola aérea, mas também, defensivamente, a gente fica equilibrado. O que acho que a gente pode melhorar… A gente se desfez da bola muito, querendo forçar passes por dentro. Erramos domínios, passes que normalmente a gente não erra. Então a gente tem que valorizar mais a posse de bola, porque ficar com a bola não só cansa menos, mas também o jogo apoiado é o que a gente busca – afirmou.

O Vitória volta a campo na sexta-feira. Às 19h (de Brasília), recebe o Remo no Barradão, pela 23ª rodada da Série B.

Confira outros trechos da coletiva de Wager Lopes

Os atletas já assimilaram sua filosofia de jogo?
Nós temos um grupo muito inteligente. E a gente valoriza muito jogador inteligente. Então a gente tem entendido essa ideia, tem pedido comprometimento para os jogadores. E isso não falta. No grupo, isso é uma coisa muito visível. Está todo mundo se ajudando, todo mundo perto, todo mundo vibrando. Um time vibrante, que tem paixão para jogar, é fundamental, porque a nossa torcida exige isso. Então a gente está buscando. O Wagner é uma peça nessa engrenagem. Sozinho, Wagner não faz nada, precisa dos jogadores para uma construção. No relacionamento, a gente vai, dia a dia, interagindo com os jogadores, pedindo cooperação. E eles estão, no dia a dia, focados no que a gente está pedindo. Acredito que todo mundo está buscando fazer o seu melhor para que o nosso torcedor sinta orgulho do Vitória.

As semanas livres para treino têm sido importantes na evolução do time?
Têm sido, sim. A gente tem conseguido fazer treinos que, lá atrás, quando jogava quarta e sábado, terça e sexta, não era possível. E, ao mesmo tempo, a gente está conseguindo recuperar os jogadores. Hoje muito calor, um campo vivo, mais duro. Erramos muitos passes, mas a ideia é a gente conseguir ficar mais com a bola. A gente ter o jogo apoiado, mas sem deixar de atacar a última linha. Entendo que a amplitude é importante, mas profundidade também é muito importante. Ter essa sincronia da hora de receber no pé, a hora de receber na frente, fazer o giro… É muito importante. A gente está trabalhando em cima disso também.

Avaliação do primeiro tempo. Marcação dificultou?
Acho que sim. A gente pede para que aconteça as triangulações, para a gente criar superioridade numérica, para trocar de corredor, rodar a bola, circulação para o outro lado, para criar o um para um, mas sempre com intuito de finalização a gol, acertar o gol nas finalizações. Mas, muitas vezes, hoje, a gente estava demorando um pouco para encurtar, para encostar, para ter a triangulação, para chutar. É uma coisa que a gente cobra muito. Tem que finalizar mais, chutar mais, fazer o gol. A gente está trabalhando em cima disso para melhorar também.

Não usou homem mais pegador no meio; time não chuta ao gol
É estilo. É um jogo apoiado. A gente tem um bom passador. Aí você pode optar se vai ter um bom marcador ou um bom passador. Eu prefiro ter um bom passador, mas não abdicar dessa estratégia. Quando eu preciso marcar, eu uso também. Quanto mais eu ficar com a bola… Eu entendo que eu controlo o jogo de duas maneiras. Ou controlo a bola ou controlo o espaço. Quando estou sem a bola, eu quero controlar o espaço. Mas, quando eu estou com a bola, eu tenho que valorizar isso. E você passar bem a bola é uma coisa muito importante. Eu valorizo muito isso. Mas, obviamente, que 90 minutos, às vezes 100 minutos, você precisa escolher primeiro o que você vai utilizar. São estratégias que a gente tem que usar na hora certa.

Extracampo interferiu no time em campo?
Cada ser humano tem uma maneira de interpretar cada situação que acontece. Ou a favor ou contra o trabalho dele. Temos a nossa diretoria, que nos dá a parte técnica, de comissão, do dia a dia. Nossa diretoria tenta nos blindar, através do Alex, do seu Mário, todo mundo que faz parte, de tudo, para nos blindar de todas as situações adversárias que têm acontecido na parte política. Mas cada jogador reage de uma maneira. E a gente evita até tocar nessa parte política, porque não é nossa área. mas a gente orienta o jogador para focar nos treinos, no que a gente tem que fazer, nas vitórias que a gente precisa. Dia a dia, a gente vai trabalhando em cima disso. É lógico que ninguém é alienado, todo mundo está acompanhando as redes sociais, mas cada um vai dar o seu melhor em prol do Vitória.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-lopes-explica-escolha-por-mateus-moraes-na-lateral-e-celebra-1o-triunfo-fora-de-casa.ghtml


Wagner Lopes explica escolha


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China

Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China

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O Vitória iniciou a semana apresentando um novo reforço. Após ter o nome no BID da CBF, o meia Sérgio Mota concedeu sua entrevista coletiva como jogador do Leão.

A 18° contratação do Rubro-negro na temporada, Sergio Mota tem 31 anos e tem contrato com o Vitória até o final da Série B de 2021. Ele que tinha contrato renovado com o clube chinês Guinzhou Hengfeng, explicou porque saiu do país oriental.

"Eu tinha renovado o contrato, mas eles não cumpriram com o contrato em si. Uma por falta de pagamento e outra não tinha previsão de poder voltar à China. Como todos sabem ou se procurarem na internet, a China continua fechada a fronteira. A gente tentou de todas as formas, com visto, idas a outros países, e não obteve sucesso. Junto com meu empresário e meu intermediário, que tem acesso lá, a melhor opção foi retornar para o Brasil porque já estava um grande tempo sem atuar e não tinha previsão nenhuma de retornar para a China. Isso fez a gente pensar a voltar para o Brasil. Quando tive a proposta do Vitória, pela grandeza que é, não podia deixar de aceitar", explicou.

Ele não entra em campo desde outubro de 2020, mas está treinando normalmente e afirma que já está pronto para estrear com a camisa do Vitória.

"Não [vê dificuldade na readaptação ao futebol brasileiro] pois estou há um tempo treinando com o pessoal, já deu para conhecer. Óbvio que no primeiro jogo, no primeiro contato, tem aquela dificuldade de não conhecer o pessoal, as coisas, mas no dia a dia estou me esforçando cada vez mais para que possa estar mais entrosado e encaixar o mais rápido possível para a gente voltar às vitórias", disse e continuou:

"Tenho treinado pesado com os preparadores desde que cheguei. Em alguns momentos em dois turnos, outros em um turno só, mas com trabalho específicos para que possa voltar e aguentar o máximo possível de carga para ajudar meus companheiros".

Com passagens pelo CRB, Ceará e Luverdense, Sergio tem experiência internacional, pois já atuou nos Estados Unidos antes de ir para a China. Sobre o momento do Vitória, o meia falou que está ansioso para estrear e ajudar os companheiros de grupo.

"É difícil, né? Você chega no ambiente, vê seus companheiros indo para os jogos, você na ansiedade. É difícil, mas procurei controlar minha cabeça e o psicológico o máximo possível e dando suporte para eles para que pudesse voltar à vitória, que é o mais importante no momento. Creio que na próxima rodada vou estar preparado para poder ajudar eles", falou.

 O Vitória encara, em Goiânia, o Vila Nova, às 19h, na próxima quarta-feira (18). A partida pode marcar a estreia do meio-campista de 31 anos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/08/2021/99875,apresentado-oficialmente-sergio-mota-explica-escolha-pelo-vitoria-e-saida-da-china.html


Apresentado oficialmente, Sergio Mota explica escolha pelo Vitória e saída da China


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Ramon diz que Vitória jogou bem em derrota para o Botafogo e explica escolha por Ronaldo

Ramon Vitória jogou derrota

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Melhores momentos: Botafogo 1 x 0 Vitória, pela 8ª rodada do Brasileirão Série B

Em noite de baixa produção no ataque, o Vitória perdeu por 1 a 0 para o Botafogo fora de casa e segue na zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. O único gol da partida foi marcado por Chay no segundo tempo, após falha de Ronaldo [reveja esse lance e os melhores momentos do jogo no vídeo acima].

Na entrevista após a partida, o técnico Ramon Menezes avaliou que o Vitória jogou bem, principalmente defensivamente. O treinador admitiu que a equipe produziu pouco no ataque, mas acredita que teve as melhores chances do jogo.

– Depois de uma derrota, como foi hoje, o time jogando bem, bem organizado no setor defensivo, acho que a gente não criou muito na parte ofensiva, mas nós tivemos talvez as melhores chances no segundo tempo. Tomamos um gol. Acho que está todo mundo chateado, com a cabeça quente. O grupo está reagindo, estou muito confiante na reação. Esfriar a cabeça Vamos conversar. É uma coisa interna do clube, que venho conversando com Paulo e com Alex. É uma situação interna – afirma o técnico.

– Perder, pode ter certeza que está todo mundo chateado aqui. Ficamos quatro jogos sem perder, agora há três sem vencer. Temos uma grande oportunidade em casa de voltar a pontuar na competição – completou.

Ramon também explicou a escolha por Ronaldo, que recentemente se recuperou de lesão. Nas últimas partidas, o goleiro esteve no banco de reservas e Lucas Arcanjo foi o titular.

– Primeiro que, assim, Ronaldo vinha de uma trajetória muito boa. Conheço muita coisa do Ronaldo aqui dentro do clube. É um jogador muito importante, que no dá uma segurança, uma experiência. Fala muito durante os treinos, fala muito durante os jogos. Quando cheguei ele estava finalizando um processo que estava machucado. Lucas jogou, dei a continuidade. Ronaldo ganhou sua forma física e técnica e vai nos ajudar muito – disse.

1 de 1 Ramon avalia derrota do Vitória para o Botafogo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon avalia derrota do Vitória para o Botafogo — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Com a derrota, a terceira seguida na Série B, o Vitória segue na zona de rebaixamento, com seis pontos conquistados. O próximo compromisso pelo Vitória pela Série B do Campeonato Brasileiro será no fim de semana. No sábado, o Rubro-Negro recebe o Goiás, às 21h30 (de Brasília), no Barradão, pela nona rodada da Segunda Divisão.

Veja outros trechos da entrevista de Ramon Menezes:

Ronan
– Gostei. Personalidade para jogar, movimentação boa pelo lado esquerdo, sempre dando apoio para Pedrinho. Fez uma boa recomposição, teve uma grande oportunidade para fazer o gol. Enfim, vai crescer junto com todo mundo.

Esquema tático
– Acho que o time corresponde sim. Se pegar contra o Inter, um resultado positivo. Jogamos diante do Remo, esses dois jogos fora, aqui e contra o Coritiba. Fizemos um grande jogo, embora não saímos com o resultado positivo. A gente está muito chateado com a derrota, independente do esquema. Agora temos um jogo decisivo contra o Goiás para voltar a vencer dentro de casa.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-diz-que-vitoria-jogou-bem-em-derrota-para-o-botafogo-e-explica-escolha-por-ronaldo.ghtml


Ramon Vitória jogou derrota


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Paulo Carneiro admite erro na escolha por Mazola no Vitória: "Ideia era proteger Rodrigo"

Paulo Carneiro admite escolha

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Durante a campanha para não ser rebaixado na Série B, o Vitória teve quatro treinadores diferentes: Bruno Pivetti, Eduardo Barroca, Mazola Júnior e Rodrigo Chagas. Do grupo, o que teve menos tempo no Rubro-Negro foi Mazola, que ficou por 15 dias e disputou quatro jogos. Ele acabou dando lugar ao próprio Rodrigo, que já tinha comandado o time de forma interina, com bons resultados.

1 de 1 Paulo Carneiro admite erros na troca de treinadores — Foto: Ruan Melo

Paulo Carneiro admite erros na troca de treinadores — Foto: Ruan Melo

Nesta quinta-feira, em entrevista ao Globo Esporte, Paulo Carneiro explicou a decisão pela contratação e demissão de Mazola Júnior e disse que a ideia era proteger Rodrigo Chagas, que até então era treinador do sub-20 do Vitória.

– Tanto que eu rapidamente corrigi o erro. A ideia era proteger Rodrigo. Rodrigo entrou em uma intercorrência. [Eduardo] Barroca nos largou na véspera do jogo (pediu para ir para o Botafogo). Não foi uma coisa preparada. Queria proteger ele. Quis trazer treinador experiente para que juntos pudessem seguir. Mas não conseguiram se juntar – disse.

Técnicos do Vitória na Série B:

  • Bruno Pivetti: 14 jogos e 43% de aproveitamento;
  • Eduardo Barroca: nove jogos e 29,6% de aproveitamento;
  • Mazola Júnior: quatro jogos e 25% de aproveitamento;
  • Rodrigo Chagas: 11 jogos* e 57% de aproveitamento.

Paulo Carneiro também avaliou que talvez devesse ter dado mais tempo para Bruno Pivetti, primeiro treinador demitido por ele na Série B.

– Talvez devesse manter Bruno Pivetti por mais tempo. Sempre fui muito arredio a trocar treinador. E as vozes que eu respeito acham que trocando treinador em três jogos muda tudo. Nem sempre muda. Eu troquei por Mazola e não mudou – concluiu

* Quatro como interino e sete desde que foi efetivado

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/paulo-carneiro-admite-erro-na-escolha-por-mazola-no-vitoria-ideia-era-proteger-rodrigo.ghtml


Paulo Carneiro admite escolha


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Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: “Não deixou de ser grande, é grande”

Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"

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Emprestado pelo Corinthians, Jean surpreendeu ao aceitar a proposta do Vitória. O volante, de 25 anos, tinha propostas de clubes da Série A e até dos EUA quando acertou com o Rubro-Negro.

Nesta quinta-feira (14), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o jogador enalteceu o clube ao justificar a escolha. "Até falei sobre isso na minha coletiva. O Vitória é um clube muito grande e que não merece estar na Série B. Joguei na Série A e digo que muitos clubes não têm a estrutura que o Vitória tem. Das propostas que eu tinha na mão, a Série A não se comparava com a dos EUA. Eu já falava com minha família que iria aceitar a proposta dos EUA. Nisso, o Paulo Carneiro ficava me ligando e falou coisas que ninguém tinha me apresentado. m projeto ara eu crescer, evoluir. Sou novo e ainda tenho muito a crescer. Eu vi esse projeto no clube. O Geninho também me ligou e me deu força. Via algumas matérias de que o Vitória não pagava, mas o presidente foi muito claro comigo. O presidente me mostrou a realidade de como assumiu o clube e o projeto para recuperar, tudo que já tinha feito para mudar. O Vitória não deixou de ser grande, o Vitória é grande. Tudo isso me motivou a vir".

E mesmo ainda sem ter se firmado no time titular, o atleta se mostrou tranquilo. "Quando eu cheguei e vi o Gui (Guilherme Rend), o Fernando Neto, Rodrigo, Rominson, os meninos todos voando. Eu vinha de uma lesão, um ano de 2019 sem jogar muito. Então, eu parei e pensei: vou ter que correr atrás, recuperar minha forma para poder jogar. Estou me cuidado e me esforçando ao máximo", disse.

Sobre Rend, que apesar de concorrente por uma posição é muito seu amigo, Jean foi só elogios. "O Gui é fenomenal. Tem muito para crescer. O futebol dele não é para Brasil, e não estou menosprezando o futebol brasileiro. Ele tem tudo para jogar em Ligas como a Premiere League. Falei isso para ele". 

Além do Leão, o volante também lembrou o início da carreira e o primeiro contato com o futebol através do seu pai. "Na minha infância, eu tinha meu pai como treinador, na escolinha. Ele foi jogador de futebol, jogou em alguns clubes. Eu tinha o sonho de seguir a carreira do meu pai. Ele me dizia que não podia jogar golzinho na rua, descalço, pois eu tinha que ser jogador profissional. Isso eu tinha 8 anos (risos). Minha família me apoiou bastante. Desde os cinco anos fui preparado para ser jogador e consegui me profissionalizar aos 16 anos".

Ele também comentou sobre a experiência fora do Brasil, no Estudiantes, da Argentina, ainda na base. "É algo muito importante na carreira, me ajudou muito a evoluir como pessoa. Foi uma experiência incrível. O Alemão, que foi volante d a Seleção Brasileira de 86 e 90, foi meu primeiro treinador em clube. Ele me disse que tinha gostado muito de mim e queria me indicar para ir para a Itália ou o Estudiantes da Argentina. Eu aceitei e falei para ele dizer qual seria melhor para mim. Ele indicou a Argentina. Nos primeiros três meses foi difícil. Os caras me chutavam, me cuspiam, por ser brasileiro (risos). Eles têm um estilo guerreiro, mas são muito obedientes taticamente. Eu peguei isso deles. Mas, lá, até de bandeirinha atuei. Em um jogo contra o Quilmes, o treinador deu o colete branco para todo mundo e me deu o vermelho, mandou eu segurar na mão e bandeirar. Por isso, fui zoado o ano inteiro. Depois, ele me disse que sempre faziam isso, escolhiam alguém para bandeirar e amistoso. Passei dois anos lá. Foram muito bons, aprendi demais".

Do Estudiantes, que queria sua permanência, o jogador se transferiu para o Paraná, por opção própria, e brilhou até chamar atenção do Corinthians. Apesar de não ter sido aproveitado no Timão, ele teve oportunidade de jogar no Vasco, em 2017, onde acredita ter vivido a melhor fase da carreira. 

"Foi bom. Por mais que eu não tenha jogado no Corinthians, me abriu um leque grande. Consegui ir para o Vasco depois. No Paraná consegui coisas boas, como o primeiro gol da carreira, mas no Vasco foi o melhor ano da carreira. Fomos para a Libertadores, vencemos a Taça Rio, fui o maior roubador de bola do Brasileiro".

Em seguida, passou pelo Botafogo, sua última equipe antes de chegar ao Vitória, mas acabou sofrendo com as lesões. "No Botafogo, quando eu estava pegando uma sequência muito boa, sofri uma lesão de grau 1 na coxa. Eu não tinha nem dez dias de recuperado e me falaram que eu teria que jogar contra o Bahia. Colocaram um coxal. Eu consegui jogar até os 10 minutos do segundo tempo, só que a lesão de grau 1 foi para grau 2. Depois, contra o Corinthians, aceitei jogar também sem estar totalmente tratado e acabei perdendo a temporada de 2018 toda. Em 2019, estava bem, mas por escolha de treinador acabei não sendo muito utilizado", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2020/91780,jean-enaltece-o-vitoria-ao-justificar-escolha-pelo-clube-nao-deixou-de-ser-grande-e-grande.html


Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"


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Rei é rei: Ramon Menezes lidera escolha na seleção do Vitória do século XXI

Ramon Menezes lidera escolha

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Quem é rei nunca perde a majestade. Que o diga Ramon Menezes. O Reizinho da Toca é o jogador mais votado até agora na seleção dos jogadores do Vitória do século XXI. Clique aqui e faça também sua seleção.

Os 11 titulares do Rubro-Negro contam ainda com Viáfara, David Luiz e Aristizábal. Neto Baiano, ídolo da torcida, não conseguiu alcançar a titularidade.

Veja abaixo a escalação com os jogadores mais escolhidos.

Veja abaixo a escalação com os jogadores mais escolhidos.

Jogadores mais escalados do Vitória na seleção do século XXI — Foto: GloboEsporte.com

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rei-e-rei-ramon-menezes-lidera-escolha-na-selecao-do-vitoria-do-seculo-xxi.ghtml


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Jean justifica escolha pelo Vitória e enaltece o clube: “Grande demais para ficar na Série B”

Jean justifica escolha pelo Vitória e enaltece o clube: "Grande demais para ficar na Série B"

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Apesar de já ter estreado, Jean foi a presentado nesta terça-feira (18) pelo Vitória. O volante, que pertence ao Corinthians e defendeu o Botafogo em 2019 justificou a escolha pelo Rubro-Negro.

"Foi uma escolha que tomei em conjunto com minha família. Precisava retomar a sequência de jogos na minha carreira, continuar mostrando meu potencial, via espaço para isso. Bom respaldo que tinha em relação ao Geninho, Bruno (Pivetti), Flávio (Tanajura) e, principalmente, ao clube. Presidente já vinha me ligando desde dezembro. Tinha algumas propostas de Série A, quatro propostas. Só que sou um cara que gosto muito de projeto. Não gosto de chegar no clube e não ter a visão do que vai vislumbrar. Todas as vezes que o presidente Paulo Carneiro me ligou, ele já vislumbrava o que o Vitória iria querer na temporada. Ele queria retomar o que o Vitória merece, a história que o Vitória merece, o que a torcida merece. Tenho certeza que, pelas coisas que ele me passou e vi no clube nessas três semanas, que é real. Então, mediante algumas dificuldades que passamos ano passado, estão sendo consertadas", disse.

O atleta ainda enalteceu o clube após ter recusado propostas, e minimizou o fato de o Leão disputar a Série B. "Com certeza, tudo que eu esperava de dar um passo para trás na Série B e não um passo para trás em vir para o Vitória. Série B, sim. Vitória, não. Vitória é grande demais para ficar na Série B. Fico feliz pela oportunidade, de poder estar aqui e ser abraçado".

O jogador também comentou sobre a disputa pela titularidade. "Quando cheguei, dava para ver que o Guilherme Rend está em uma evolução muito boa. Magrão, Fernando Neto, o próprio Rodrigo Andrade. A gente vê que é um time bem montado. Peças pontuais foram contratadas. É ter tranquilidade. Até agradeço o professor Geninho porque ele está entendendo o meu momento. Eu não fiz pré-temporada, então precisava de um reforço, ritmo de jogo. Isso está sendo feito. Essa semana que a gente vai ter vai ajudar muito. É ter paciência e cautela".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/18/02/2020/90388,jean-justifica-escolha-pelo-vitoria-e-enaltece-o-clube-grande-demais-para-ficar-na-serie-b.html


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Presidente avalia escolha por Geninho e críticas: "Torcedor entende pouco e torce muito"

Presidente avalia escolha Geninho

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Depois de tentativas sem sucesso com Osmar Loss, 44 anos, e Carlos Amadeu, 54 anos, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, decidiu buscar um treinador mais experiente no mercado e acertou com Geninho, de 71 anos, para comandar o Vitória. O primeiro desafio do novo treinador é afastar o clube da zona de rebaixamento da Série B do Campeonato Brasileiro. Nos três primeiros jogos, Geninho vai ter times do G-4 da competição: Atlético-GO, Bragantino e Sport.

Paulo Carneiro na apresentação de Geninho — Foto: Thiago Pereira

Terceiro treinador contratado na gestão Paulo Carneiro, Geninho dirige o Vitória pela quinta vez. Ele esteve no Rubro-Negro em outras quatro oportunidades (1994, 1995, 1998 e 2001), além de ter sido goleiro do clube. Na apresentação do novo treinador, o presidente lembrou o passado de Geninho no clube e explicou a demissão de Carlos Amadeu.

– Trago um velho conhecido e profissional vencedor do mercado do futebol, tão difícil, onde nem sempre o trabalho é reconhecido, porque as pessoas têm muita pressa de resultado e não deixam as pessoas trabalharem. O resultado na frente do processo. O esporte, como qualquer atividade de trabalho, tem um processo. E, no futebol, o processo perde a continuidade quando os resultados não aparecem, infelizmente – disse Paulo Carneiro.

Apesar da mudança no comando do time, o presidente do Vitória afirma que a comissão técnica foi mantida e mostrou otimismo na recuperação da equipe.

– Grande desafio do Vitória nessa crise financeira que encontramos no clube é manter o programa esportivo que ele tem, que está sendo implantando por nós. Foi projetado por nós antes de chegarmos aqui e estamos, gradualmente, implantando aqui, principalmente a partir da sua formação. É o caminho do Vitória. Então eu agradeço muito a Geninho pela sua disponibilidade, porque a comissão técnica toda foi mantida. Toda. Essa é a forma de um grande profissional: usar a estrutura do clube a seu dispor. Aí ele vai implantar as suas ideias. Nada mais importante do que isso. Aqui temos nosso preparador de goleiros, nosso assistente, que também é coordenador técnico da formação; nosso preparador físico; nosso fisiologista; toda a estrutura que foi implantada a partir da nossa chegada, porque não existia, está à disposição do comandante, que é o principal personagem de um clube de futebol. Todos nós, a partir do seu presidente, trabalhamos para colocar o treinador na melhor condição operacional possível. Esse é o trabalho. Treinador é a figura mais importante do clube. E é assim que o Vitória profissional tem pensado.

– Os resultados vão acabar chegando. Nada resiste ao trabalho. Portanto, trago aqui um profissional do futebol, um exemplo de homem, um vencedor, sem tirar o mérito daqueles que estavam no processo, que vem desde [Cláudio] Tencati. Todos têm sua contribuição. Por isso, quando cheguei aqui, mantive o treinador. Porque é mais fácil tirar o treinador e jogar a responsabilidade em cima dele. Não é o meu caso. Todas essas pessoas estão integradas no processo. Às vezes, você tem que mudar, e é isso que fizemos agora. Portanto, Geninho está à disposição de vocês – continua Paulo Carneiro.

O presidente do Vitória também comentou a mudança de perfil no comando do time. Paulo Carneiro afirma que já havia tentado contratar Geninho antes, mas o treinador estava em viagem. O gestor também avaliou as críticas recebidas da torcida. No último jogo na Arena Fonte Nova, na derrota para o Guarani, os jogadores deixaram o campo debaixo de vaias.

– É um dos treinadores mais experientes, proporcional ao momento que nós estamos vivendo. Geninho tem a capacidade de não chegar aqui com a equipe nas costas. Ele aproveita a estrutura que tem, profissionais reconhecidos em sua área. Isso é uma base. O papel do clube é girar em torno do seu treinador. Trouxe dois treinadores mais jovens, mas não menos capazes… isso foi uma filosofia que o clube pregou durante muito tempo. Tudo é um momento, e agora é a oportunidade do momento. Pensei em Geninho antes, mas ele estava na Europa passeando. Sempre penso nele, temos relação pessoal, e é um profissional respeitado no mercado. É vencedor, eu sempre penso nele e temos que ter no Vitória a mentalidade vencedora. O Geninho tem tudo a ver com o momento do Vitória.

– O torcedor entende pouco e torce muito… por isso que é torcedor. Mas como torce muito, se acha no direito de dar opinião. A gente dirige um clube de massa. Tem que tentar ver o pensamento da maioria. A maioria nunca é burra. Pensei nisso. Um treinador que preenchesse todas as coisas.

O primeiro jogo de Geninho está marcado para a próxima terça-feira, quando o Vitória enfrenta o Atlético-GO, na Arena Fonte Nova, às 21h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-avalia-escolha-por-geninho-e-criticas-torcedor-entende-pouco-e-torce-muito.ghtml


Presidente avalia escolha Geninho


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Eleições gerais no Vitória acontecem nesta quarta-feira 

Eleições gerais Vitória acontecem

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Vitória terá uma verdadeira decisão nesta quarta-feira (24). No enanto, dessa vez, o foco não vai estar nos atletas, e, sim, nos sócios aptos a votar na eleição geral para escolher um novo presidente. O pleito, que começa às 9h e vai até 21h, também vai formar novos conselhos deliberativo e fiscal. A gestão dos eleitos vai até dezembro de 2022.

Vale lembrar que o início do mandato é imediato. Nesse caso, se algum candidato à presidência alcançar mais de 50% dos votos validos ao fim da eleição, já assumirá na quinta-feira (25), como novo mandatário rubro-negro. Se nenhum postulante ao Conselho Diretor chegar nesse número, os dois mais votados participarão do segundo turno, marcado para o dia 1º de maio.

Ao todo, 2.817 sócios estão aptos a votar no primeiro turno. A lista foi divulgada no site oficial do Vitória e reúne aqueles com mais de 18 meses consecutivos de adimplência. Esses torcedores vão votar para três cargos: presidente, Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal. (Confira aqui a lista)

Para votar, é necessário que o rubro-negro leve um documento de identificação original com foto.

 A apuração será feita após o encerramento da votação, na presença dos membros da comissão eleitoral, prepostos do TRE e candidatos.

Os eleitos para o Conselho Deliberativo, Conselho Diretor (em caso de 1º turno) e Conselho Fiscal, serão empossados de imediato pelo Presidente da Assembleia Geral, para o mandato a iniciar-se na data da posse até a segunda quinzena de dezembro de 2022.

Para a presidência, cinco nomes estão na disputa: Paulo Carneiro (Vitória Gigante, Unido e Forte), Raimundo Viana (100% Vitória), Izaura Maria (Vitória, uma História de Amor e Paixão), Gilson Presídio (Vitória Campeão Nacional 2020) e Walter Seijo (Vitória Gigante). 

Para o comando do Conselho Deliberativo, a disputa conta com quatro postulantes: Delsuc Gomes (300 do Vitória),  Fábio Mota (Vitória Gigante, Unido e Forte), Nilton Almeida (100% Vitória) e Rodolfo Mendonça (Frente Vitória Popular).

O pleito também será para o Conselho Fiscal. E dois nomes concorrem à presidência: : Jailson Reis (Vitória Gigante, Unido e Forte) e Marcelo Britto (100% Vitória)

CHAPAS INSCRITAS

PRESIDÊNCIA (CONSELHO DIRETOR)

Vitória Gigante, Unido e Forte
Presidente: Paulo Carneiro
Vice-presidente: Luiz Henrique Viana Pereira

Vitória, uma História de Amor e Paixão
Presidente: Isaura Maria
Vice-presidente: Herval Jodson Silva Rego

Vitória Gigante
Presidente: Walter Seijo
Vice-presidente: Roberto Watt

Vitória Campeão Nacional 2020
Presidente: Gilson Presídio
Vice-presidente: Jânio Ferraz

100% Vitória
Presidente: Raimundo Viana
Vice-presidente: Marcus Sarmento
 
CONSELHO DELIBERATIVO

Frente Vitória Popular
Presidente: Rodolfo Mendonça
Vice-presidente: Rafael Araponga

300 do Vitória
Presidente: Delsuc Gomes Souza
Vice-presidente: Márcio Bruno Bulhões

Vitória Gigante, Unido e Forte
Presidente: Fábio Mota
Vice-presidente: Antônio Carlos Menezes (Cacau)

100% Vitória
Presidente: Nilton Almeida
Vice-presidente: Djalma Abreu

CONSELHO FISCAL

Vitória Gigante, Unido e Forte
Presidente: Jailson Reis Vitória
Vice-presidente: Cézar Marianetti Braga
100% Vitória
Presidente: Marcelo Britto
Vice-presidente: Cristiano Jatobá

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/04/2019/84848,eleicoes-para-escolha-de-novo-presidente-do-vitoria-acontecem-nesta-quarta-feira.html


Eleições gerais Vitória acontecem


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