Ex-técnico do sub-20 do Vitória, Lucas Grillo enxerga a base rubro-negra com "muitos talentos"

Ex-técnico sub-20 Vitória Lucas

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Sem dinheiro em caixa, e prestes a ser impedido de realizar contratações, o Vitória já sabe que vai precisar recorrer às divisões de base para montar o elenco da próxima temporada. A boa notícia é que o clube deve encontrar bons valores por lá. Ao menos é o que garante Lucas Grillo, ex-treinador do time sub-20 do Rubro-Negro.

“O Vitória tem realmente muitos talentos na base. Não apenas na categoria sub-20, mas em outras categorias também”, afirma Grillo.

– A questão de estar pronto ou não, acredito muito que é um processo de continuidade. A gente só vai saber se o atleta vai dar resposta colocando o atleta para jogar. Às vezes o atleta do sub-20 não é o que está se esperando, o sub-17 é lançado e dá a resposta. Então, acho que é muito da coragem de colocar para jogar e da personalidade que o atleta vai ter para corresponder ou não. Talento tem. Mas não é apenas o talento que faz o atleta corresponder dentro de campo – completou o profissional.

1 de 1 Lucas Grillo, técnico do futebol feminino do Vitória — Foto: Kadu Brandão/Divulgação

Lucas Grillo, técnico do futebol feminino do Vitória — Foto: Kadu Brandão/Divulgação

Apesar das referências positivas, Grillo deixou um alerta sobre os riscos de recorrer à base em um momento tão delicado. Em 2022 o Vitória vai disputar a Série C pela segunda vez na centenária história rubro-negra. O profissional entende que os atletas, ainda em formação, não podem carregar a responsabilidade de devolver o time à Segunda Divisão.

– Não sei se nesse momento seria a obrigação de um atleta da base chegar para resolver na Série C. Acho que não deveria ser por aí. Não seria responsabilidade dele. Mas, durante o processo de formação, preparamos os atletas para enfrentar situações de stress e consigam contribuir. Mas, como falei, não acho que seja responsabilidade do atleta da base resolver isso, essa situação de Série B para Série C, situação de acesso. Mas qualidade técnica sim, tem atletas com condições de ajudar e contribuir com o grupo para brigar por todas as competições que o Vitória vai enfrentar em 2022 – avaliou.

Demissão

O rebaixamento do Vitória para Terceira Divisão obriga o clube a passar por uma reformulação. Reformulação essa que já está em andamento, e não afeta apenas os jogadores. O movimento de saída da Toca do Leão também alcançou o quadro de funcionários, e chegou até Lucas Grillo.

Ele foi desligado do Vitória na semana passada e disse ter sido pego de surpresa pela decisão da nova diretoria rubro-negra.

“Acabei sendo surpreendido com o desligamento. Coisas que acontecem no futebol”, lamentou o profissional.

– Na reunião que tivemos com o novo diretor da base, foi garantido a permanência dos profissionais. Apresentado que o Ricardo [Amadeu] assumiria a equipe como treinador. Eu já sabia que seria auxiliar, tinha total ciência disso. Quando foi dada a palavra para os profissionais, eu perguntei se os planos do clube era que eu continuasse. Dando sequência ao meu trabalho, voltando para o cargo que fui convidado a fazer na equipe sub-20. Me foi passado que sim. Perante todos os treinadores da base, todas as comissões da base, me foi passado que eu continuaria – contou Lucas Grillo.

Trajetória

O treinador estava na Toca do Leão desde 2017. Inicialmente ele trabalhou com o futebol feminino, e fez parte de campanhas importantes no cenário nacional, como o acesso para a primeira divisão da categoria, em 2018. Naquela temporada as Leoas foram campeãs estaduais e ficaram em terceiro na Copa do Nordeste.

– Ingressei no Vitória em 2017, através do futebol feminino. Estávamos tentando reestruturar o futebol feminino. Tínhamos realmente o objetivo de alavancar o futebol feminino no cenário nacional – conta Lucas.

Em 2021 o profissional recebeu um convite para trabalhar no futebol masculino, com as categorias de base do Leão. Ele chegou ao sub-20 como auxiliar, e depois assumiu o comando da equipe de forma interina.

Sob a batuta de Lucas, o Vitória fez boa campanha na Copa do Nordeste sub-20. Recentemente, já sem o treinador, o Leão confirmou uma vaga na semifinal da competição regional.

– Vim para ser auxiliar. Como não tinham contratado treinador, o Paulo Isidoro tinha acabado de sair, precisei assumir, dentro das necessidades do clube. Fizemos um bom trabalho para a preparação da copa do Nordeste. (…) Se confirmou a classificação com o empate devido a campanha que construímos enquanto estava à frente da equipe durante todo o processo da preparação da Copa do Nordeste e início da primeira fase – avalia.

Outros trechos da conversa com Lucas Grillo:

Futebol feminino
Em 2018, iniciamos o trabalho das divisões de base do futebol feminino. O mercado ficou cada vez mais difícil de contratar. Então, entendemos que como tem muitas meninas baianas em outros times no cenário nacional, era ideal formar meninas aqui para abastecer o time principal com mais facilidade. E aí, no ano de 2018, foi o ano de maior marco. Conseguimos o título estadual, fomos campeões baianos invictos, conseguimos o acesso à primeira divisão do campeonato brasileiro de maneira invicta também, não perdemos nenhuma partida. Perdemos a final, infelizmente, nos pênaltis. E ficamos em terceiro na Copa do Nordeste. Nós ficamos com alguns resultados expressivos na base. Fomos o 8º lugar no Campeonato Brasileiro sub-18, 4º lugar no sub-26, o que credenciou para outras competições. Tivemos algumas atletas convocadas para as seleções de base. E posteriormente as atletas que estavam sendo convocadas para a base foram convocadas para a principal. Como no caso da Tainara, que hoje faz parte da seleção principal, faz parte da renovação da seleção principal com a Pia. Em 2019, conseguimos um feito bem marcante, pelas condições que tínhamos, a estrutura que nos era ofertada. Competindo com equipes de maior investimento, ficamos em 9º no Campeonato Brasileiro. Brigamos pela classificação até a última rodada. Tínhamos acabado de vir do acesso e brigamos pela classificação até a última rodada, o que chamou a atenção do cenário nacional, atraiu os olhos do futebol feminino nacional para o Vitória. Outras equipes passaram a se interessar pelas meninas formadas na nossa casa. O Vitória já era uma fábrica de talentos, passou também a ser uma fábrica de talentos no futebol feminino. Isso chamou muito a atenção. A partir daí, infelizmente as condições… como o investimento no futebol feminino está atrelado ao futebol masculino profissional, passamos a ter mais dificuldade para formar elenco, pelo investimento baixo, devido a condição do clube. Não conseguimos permanecer na elite. Enquanto tivemos a estrutura mínima necessária, brigamos de igual para igual com equipes de investimento maior que o nosso.

Surpresa com a demissão
– Ainda falei que sou um profissional que sou um profissional que, graças a Deus, com o nome que construí nesse período, a passagem que tive por outras divisões de base, outros clubes profissionais, fiz um nome no mercado. Eu tenho portas abertas em outros lugares. Mas os clubes não iam ficar me esperando para fechar contratações. Precisava saber se era da vontade do clube ficar comigo naquele momento. Se não fosse, preferia ser desligado naquele momento para aproveitar outras portas que estavam abertas até aquele instante. Me foi passado que o trabalho continuaria, eu continuaria dando sequência, obviamente como auxiliar. Já que tinha vindo um treinador. Não foi o que aconteceu. Passaram-se alguns dias, a primeira fase da Copa do Nordeste, a liderança da Copa do Nordeste, e ainda assim fui desligado. Antes de acontecer, questionei mais uma vez. Falei que se não fosse da intenção do clube continuar comigo, era melhor sair agora. Eu não poderia ser surpreendido. Sou um profissional, tenho mercado e preciso aproveitar as portas que estavam abertas para mim. SE não for do desejo, prefiro sair agora e aproveitar outras portas. Seguir minha vida, e o clube segue a dele também, como acontece naturalmente no futebol. Entendo perfeitamente. Infelizmente me foi garantida a permanência, e na sequência não houve o cumprimento dessa palavra. Mas, não vou ficar lamentando, não posso ficar remoendo. Tenho muita gratidão ao Vitória por todas as oportunidades que me foram dadas. Sei que fui muito bom para o Vitória. Sou um profissional que se dedicou ao extremo desde que entrei até o momento que fui desligado. Houve uma troca realmente. Foi recíproco. As oportunidades que o Vitória me deu, com toda minha vontade de trabalhar, toda minha vontade de superar as dificuldades depositadas para me tornar o profissional que sou hoje e contribuir da melhor forma para o Vitória.

Ainda acompanha o sub-20?
– Não fui ao estádio. Feliz a gente não fica com a situação. Infelizmente tenho total ciência que minha saída não foi competência. Foi por qualquer outro motivo que eles queiram acreditar. Mas por competência os números falam todos a meu favor. Desde o futebol feminino, mesmo com a falta de investimento continuei dando resultado. Atleta indo para a Seleção, saindo para outras equipes, no processo de formação. Processo de divisão da base masculina também. Estávamos liderando a competição, com um time que de certa forma vinha desacreditado. Era apenas para fazer um bom trabalho. E ser desligado, você fica meio sem entender. Sei que coisas acontecem no futebol, a gente já viu muita coisa nesses 15 anos de profissão. Mas a gente acaba se surpreendendo cada vez mais com coisas negativas. Assisti ontem pela internet. Enfim, a gente também não pode ficar nessa viuvez, sofrendo. A gente assiste ao jogo, acompanha. Assistir jogos, tanto na base quanto no profissional, é um processo natural para os profissionais. Tem que assistir para ir se atualizando, ver se tem algo diferente. Para ver se tem alguma novidade. Mas, a forma que assisti foi mais imparcial. O resultado para mim já não fazia tanta diferença por estar fora do processo. Não torci contra ou a favor. Quis ver um bom jogo.

Futuro profissional
– Eu tinha, até curioso de falar, eu tinha duas propostas quando houve a reunião. Infelizmente as vagas foram ocupadas durante os dias que permaneci na frente da equipe sub-20. Não me arrependo. Precisava realmente vivenciar. Como tive no profissional do Jacuipense, que precisava vivenciar, já tinha tido no profissional como preparador físico. Precisava me testar como treinador da equipe profissional e me testei, tive boa resposta. Precisava estar à frente da equipe sub-20 do Vitória para ver como seria minha resposta. E não me arrependo disso. Tinha duas propostas. Na verdade, três. Duas de equipes profissionais e uma do futebol feminino. Mas naquele momento não era o que eu objetivava para minha vida. Nesse momento, as portas que eu tinha se fecharam e ainda não tenho proposta concreta de saída. Mas tem algumas situações de conversa, sondagens. Por experiência própria, como quando saí do Bahia em 2013, logo de cara para a primeira proposta que apareceu e não foi muito saudável para minha carreira. Prefiro analisar com mais cuidado. Ver o que realmente possa aparecer de melhor para mim e aproveitar um pouco esse fim de ano ao lado da minha esposa e da minha filha para matar a saudade do dia a dia. Analisar com calma, me preparar melhor, estudar coisas novas para evoluir cada vez mais e aproveitar da melhor forma a próxima oportunidade que aparecer. Seguir o meu caminho da melhor forma, trilhar o meu caminho, com fé em Deus, com sucesso, torcer para que o Vitória se reestruture da melhor forma. Vai ficar minha torcida por toda gratidão que tenho ao clube. E quem sabe lá na frente a gente se encontre.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ex-tecnico-do-sub-20-do-vitoria-lucas-grillo-enxerga-a-base-rubro-negra-com-muitos-talentos.ghtml


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Wagner se emociona com apoio da torcida e enxerga luz no fim do túnel com Vitória fora do Z-4

Wagner emociona apoio torcida

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Vitória x Cruzeiro – Melhores Momentos

O Vitória bateu o Cruzeiro por 3 a 0, na noite deste domingo, e vai dormir fora da zona de rebaixamento da Série B. Com um início de jogo arrasador, o Rubro-Negro construiu o resultado no primeiro tempo e balançou as redes com David (duas vezes); Thiago, da Raposa, marcou contra [assista acima aos gols e melhores momentos da partida].

O Vitória agora vai secar Londrina e Brusque, que ainda jogam na rodada, para saber se vai seguir fora da zona de rebaixamento. Na entrevista após a partida, o técnico Wagner Lopes comemorou o momento do time.

"Não tem nem como verbalizar esse sentimento de tão bom que é. Mesmo que seja por uma noite, mas você sair da zona de rebaixamento, já enxerga uma luz no fim do túnel, já dá mais confiança para os jogadores. É uma sensação muito boa, pode ter certeza", disse.

1 de 2 David em Vitória x Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

David em Vitória x Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Neste domingo, o Vitória contou com o apoio da sua torcida, que fez festa na chegada da delegação ao Barradão e compareceu em bom número, com mais 16 mil pagantes.

– Em termos de resultados, sim [foi uma partida perfeita]. Acho que a torcida está de parabéns, coisa mais linda, maravilhosa. Foi uma sensação muito boa ver a nossa torcida cantar o jogo todo. A parte da diretoria, comissão técnica, jogadores, todo mundo… Cada um deu o seu melhor e um belíssimo resultado, contra um adversário difícil, de tradição, com uma camisa pesada. Isso traz muita confiança, pode ter certeza.

2 de 2 Torcida recebe ônibus do Vitória no Barradão, para partida contra o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Torcida recebe ônibus do Vitória no Barradão, para partida contra o Cruzeiro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wagner Lopes, que é naturalizado japonês e até já jogou Copa do Mundo pelo país, se mostrou emocionado com o apoio da torcida nesta noite.

– A gente está no futebol há muitos anos. E, como atleta, a gente já tinha tido muitas experiências de jogar com Maracanã lotado, jogar no Estádio Olímpico, de Tóquio, lotado. A gente tem muita vivência boa, recordação boa como atleta. Como treinador, também. Mas hoje foi emocionante. E fica até difícil verbalizar o quanto foi importante a presença do nosso torcedor. Mas acho que o futebol só existe por causa do torcedor. O Vitória só existe por causa dessa massa apaixonada. Eu acho que o futebol é 100% por causa do nosso torcedor. Tudo que o jogador quer fazer é deixar o nosso torcedor orgulhoso. Desde a concentração, até chegar aqui embaixo, com nosso torcedor apoiando e gritando e querendo o resultado foi uma das coisas mais bonitas que eu tive oportunidade de presenciar enquanto treinador. Então nossa torcida está de parabéns. Foi emocionante o que eles fizeram aqui hoje no Barradão.

O Vitória volta a campo pela penúltima rodada da Série B somente no dia 22 deste mês, quando enfrenta o CRB, no Rei Pelé, às 18h (horário de Brasília). Antes, o Rubro-Negro tem compromisso pela Pré-Copa do Nordeste, na próxima quinta-feira, contra o Botafogo-PB, no Barradão, às 21h.

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Saída rápida do time
– Muitas vezes, em muitos jogos, a gente ficou com a posse, só que não traduziu isso em gol. Então muitas das situações, você arma a estratégia para deixar o adversário errar e contra-atacar com velocidade, porque nós temos atacantes rápidos. Então é uma estratégia, sim, que a gente usa, essa saída rápida, até para potencializar as características dos jogadores que nós temos. Então a gente sabia que, quando você encaixa um passe, acerta o lançamento, o atleta, fazendo a diagonal na hora certa, vai criar uma situação de gol. E nós temos o David, que é rápido; Marcinho, que é rápido; Fabinho também é rápido. Bruno tem velocidade. Então essa saída rápida é uma estratégia que a gente usa, e os jogadores têm cada vez mais se sobressaído nesse tipo de jogada.

Time no patamar que esperava?
– A gente sempre usa o último jogo como régua de objetivo de performance. A gente quer jogar igual ou melhor do que o último jogo, porque sempre o próximo jogo é o jogo mais importante da nossa vida. A torcida compareceu em massa. Uma emoção muito grande a gente poder ver o Barradão lotado, torcendo, a torcida nos empurrando o tempo todo. Uma alegria muito grande. Sem dúvida, a gente quer sempre melhorar. A gente vai estar sempre buscando superar os nossos limites.

Vai assistir aos jogos de Londrina e Brusque?
– A gente precisa fazer o nosso melhor sempre. Vou assistir, sim. Eu assisto a todos os jogos possíveis que eu tenho tempo para assistir. Torcer a favor, contra, claro que a gente quer os resultados negativos do adversário. Mas acho que não adianta o adversário ganhar, perder, e a gente não fazer a nossa parte. Então a gente precisa focar no que é possível a gente fazer. Enquanto tiver a oportunidade, a gente quer trabalhar da melhor maneira possível para cercar todos os detalhes para contribuir nas vitórias do Vitória.

Lições dos últimos jogos
– Eu ia demorar umas duas horas aqui para te falar o tanto de lição que tivemos. Por exemplo, no jogo do CSA, nós tivemos 27 finalizações. E não acertávamos o gol. óbvio que a gente queria muito ganhar o jogo. Nós encurralamos o adversário, tivemos maior número de posse de bola, percentual de menos erros de passes… Mas não conseguimos ser eficientes na hora da finalização. Hoje é o contrário. Hoje finalizamos menos, tivemos menos posse de bola, mas fomos eficientes e cirúrgicos na hora de fazer o gol. Futebol é bola na rede, é isso que traz emoção. E hoje foi emocionante ver o nosso torcedor comemorar os três gols. E a gente criou outras oportunidades. É continuar treinando, com humildade, simplicidade, pé no chão. Nós ainda temos mais três jogos no ano e vamos correr atrás das vitórias, porque só assim nós vamos deixar o nosso torcedor orgulhoso da nossa performance.

Mata-mata contra o Botafogo-PB
– Em jogo de mata-mata, o sentimento é diferente. Cada lance pode definir o jogo. Um erro, um escorregão, qualquer desatenção, você pode tomar o gol. depois, você não reverte. É seriedade, concentração o tempo inteiro, respeitar o Botafogo-PB, que, com certeza, vem aqui para dificultar. Mas a gente vem melhorando a cada jogo, ainda mais com apoio do nosso torcedor, que a gente espera que compareça, que venha nos apoiar, nos incentivar. A Copa do Nordeste é muito importante para nós, tanto com visibilidade quanto financeiramente, para resolver os nossos problemas. Então a gente precisa muito dessa classificação e a gente conta com o apoio do nosso torcedor no dia 18.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-se-emociona-com-apoio-da-torcida-e-enxerga-luz-no-fim-do-tunel-com-vitoria-fora-do-z-4.ghtml


Wagner emociona apoio torcida


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Raul Prata enxerga um Vitória mais confiante para sequência da Série B

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O lateral-direito Raul Prata está novamente à disposição do técnico Wagner Lopes após ser poupado pela comissão técnica na última rodada da Série B.

Contente pelo retorno, o atleta de 34 anos concedeu entrevista coletiva na manhã desta terça-feira (24) e falou sobre as ausências dele durante a temporada.

"Nesse último jogo não foi uma lesão que me tirou. Foi o cuidado da fisiologia junto com a preparação física e a comissão técnica. Em comum acordo preferimos eu não jogar para não ter um risco. Eu fui poupado para não me machucar. Sobre as lesões que tive, foi o acúmulo de jogos. Lógico que é ruim ter lesões musculares. Eu tive, mas estou 100% recuperado. Nesse último jogo não teve nada a ver com lesão, mas sim precaução e um cuidado para recuperar bem", falou.

Para ele, a confiança do elenco aumentou, após voltar a vencer na Série B.

"Nós estamos pensando jogo a jogo. Lógico que fizemos um primeiro turno muito ruim e agora iniciamos segundo turno já com uma vitória importante. Contra um adversário que vem bem no campeonato, então essa vitória nos dá nos dá um ânimo para começar esse segundo turno e fazer diferente do que a gente fez no primeiro. Pensar jogo a jogo. Um campeonato de pontos corridos, como é o Brasileiro, acho que cada jogo é muito importante. Começamos com três pontos dentro de casa que nos ajuda e nos dá uma confiança para começar esse segundo turno bem", disse.

Ele ainda acredita que o Vitória poderá alcançar uma sequência positiva na competição.

"Nós também acreditamos e estamos trabalhando para que essa sequência de vitórias venha. Agora veio a primeira vitória do segundo turno, já no primeiro jogo, então o que a gente mais quer é isso, ganhar os jogos, e, com certeza, com sequência de vitórias. Três, quatro jogos seguidos para sair de vez da parte de baixo e começar a ter uma certa, tranquilidade. Começar a brigar ali pro meio de tabela e um pouco mais pra cima. Então o primeiro passo que foi primeiro jogo de segundo turno foi dado, a equipe fez um jogo bom aqui contra Guarani, um adversário difícil, então agora é, nessas semanas que vão ter cheias, de treinamentos, é trabalhar bem para que a gente se organize, melhore que precisa melhorar para ter essa sequência de vitórias que a gente tanto espera desde o começo do campeonato", encerrou.

Por fim, ele comentou sobre a partida contra o Náutio, que vai acontecer nos Aflitos, às 16h, no próximo domingo (29).

"Um jogo muito difícil. Por mais que o Náutico venha de resultados negativos, mas é uma equipe que liderou campeonato por um bom tempo. Fez excelentes jogos durante o campeonato e não é toa que conseguiu pontuar bem. Sobre a vitória, nossa lógica nos dá uma, tranquilidade não porque nosso momento não é tranquilo, mas nos dá uma confiança, uma motivação que a gente pode fazer bons jogos, vencer e melhorar no campeonato para que a gente consiga sair mais rápido possível dessa parte de baixo da tabela, que zona rebaixamento, e começar pensar depois em coisas melhores e maiores".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/08/2021/100043,raul-prata-enxerga-um-vitoria-mais-confiante-para-sequencia-da-serie-b.html


Raul Prata enxerga um Vitória mais confiante para sequência da Série B


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Osmar Loss enxerga “passes errados” como fator determinante para tropeço do Vitória

Osmar enxerga “passes errados”

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Melhores momentos: Vitória 0 x 2 Bragantino – Série B

Dentre os vários problemas que o Vitória enfrentou no revés para o Bragantino, na noite desta sexta-feira, no Barradão, o técnico Osmar Loss detectou que os erros de passes foram determinantes para o resultado. A equipe sofreu dois gols ainda na primeira etapa e não conseguiu balançar as redes do adversário, caindo para a penúltima colocação da Série B (veja os melhores momentos do jogo no vídeo acima).

Em entrevista coletiva concedida logo após a partida, o treinador rubro-negro fez uma análise geral sobre o duelo.

– A gente, até achou que acelerou um pouco demais, tentamos marcar o Bragantino mais alto no início do jogo. Era muito claro que a gente pressionou o goleiro deles diversas vezes tentando proporcionar o erro e trazer o ambiente favorável da torcida. Bragantino joga junto desde o Paulista e conseguiu administrar esses primeiros dez minutos. Não foi qualificado nosso jogo ofensivo, mas a gente pressionou bem. E aí a gente perdeu esse ímpeto, começamos a errar muito passe nessa questão de precipitações, de recuperar a bola e perder muito rápido para que desse tempo para a gente pudesse controlar essas transições., um dos pontos determinantes foi essa questão dos passes errados. A gente errou demais, tanto no primeiro quanto no segundo tempo. Quando a equipe erra muito passe, acaba oferecendo muita transição – disse Osmar Loss.

Em seu segundo jogo à frente do Vitória, Osmar Loss pediu paciência para colocar em prática suas ideias. O treinador afirmou que o espírito da equipe já mudou, porém, para evoluir técnica e taticamente, é preciso treinamento.

– Todo processo de reformulação que o Vitória passa é um tempo que vai levar. A gente está fazendo o tempo ser o mais curto possível. Quando temos uma avaliação externa, vemos que a gente conseguiu colocar um outro espírito. Mas falta recursos de treinamentos. Foram oito dias que tivemos viagens e enfrentamos equipes que vão lutar pelo acesso junto com a gente. O torcedor fica frustrado, isso traz intranquilidade, mas o jogador tem que entender que isso é normal. Nossos jogadores sabem disso e sabem que precisamos evoluir – afirmou.

Em termos táticos é isso que estamos fazendo: montamos duas linhas de quatro para pressionar mais, depois passamos por 4-2-3-1. Acho que aí que começa. Precisamos encontrar soluções, fazemos detecções no que temos no elenco. A partir do momento que encontrarmos essa homogêneas vamos definir esses padrões.

O treinador rubro-negro explicou a situação do lateral Matheus Rocha, que foi titular no início da temporada, mas perdeu espaço e viu Dudu Vieira ser improvisado na posição. De acordo com Loss, a avaliação que ele recebeu sobre os treinamentos do atleta foi negativa.

– O Matheus [Rocha] estava à disposição para o jogo de Goiânia, mas quando chegamos aqui, soubemos que nos treinamentos ele não estava positivo. Tenho que me cercar de confiança, interpretar e hoje, com minha avaliação, já trouxe ele para o jogo. Não gosto de fazer improvisos, mas enquanto o jogador não demonstrar que não merece estar na equipe, não vai jogar. Para jogar no Vitória tem que ser merecimento – afirmou.

Com apenas quatro pontos conquistados, o Vitória volta a campo no próximo sábado, quando visita o Sport, na Ilha do Retiro.

Confira outros trechos da coletiva de Osmar Loss.

Situação de Ruy
– Muito importante e boa pergunta. Efetivamente, muitas vezes, é importante falar que o Ruy vem de uma recuperação e não tem condições de jogar os 90 minutos. A gente não pode entrar com uma sub predeterminada. É importante que o torcedor saiba que o Ruy tem experiência e a gente trabalha para que ele jogue os 90 minutos.

Avaliações individuais
– As avaliações de setores sempre trazem dificuldade de fazer, até porque o time perdeu de 2 a 0. O Zé Ivaldo teve boa atuação, o Everton Sena manteve a regularidade. A gente precisa dar suporte. Eles ficam expostos e parece que o problema foi ali. A gente tenta trabalhar esses quesitos e vemos que precisamos trabalhar bastante para evoluir.

Condição física
– Não pode ser definitivo. O que a gente deseja está longe para do que a gente pode. Temos muitos jogadores que não estão em condição física. É muito importante ter esse cuidado. A gente gostaria de ter tudo aquilo que temos de superior, mas temos um momento de evoluir e caminhar com passes seguros.

Os passes errados
– É claro para vocês, como é para a gente. Quando um time erra passes, como erramos, é algo que faz com que se gere mais desgaste físico. Você erra a posição, aí tem que reposicionar. Temos que curar as feridas nossas, fechar os ouvidos para o que vem de fora. É um torcedor machucado, é um torcedor que merece ver o time jogar melhor. É dar confiança, melhorar nos treinos. Estamos em período de jogo. Tudo é uma coisa de equilíbrio. Estamos discutindo com o pessoal da fisiologia para colocar os jogadores em melhor condição para os jogos.

Gedoz e Van
– Eles se integram em definitivo a partir de segunda. Estão em condição física abaixo. Vamos ter que administrar, escolher. Serão jogos difíceis, pesados. Não se pode entrar com duas substituições que não seja garantida por questões físicas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/osmar-loss-enxerga-passes-errados-como-fator-determinante-para-tropeco-do-vitoria.ghtml


Osmar enxerga “passes errados”


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