Entrevista coletiva de Felipe Gedoz

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Entrevista coletiva de Felipe Gedoz

No último domingo, o Vitória deu o “ponta pé” para uma sequência de jogos em curto espaço de tempo. Ao todo, serão seis partidas em 16 dias. Após o triunfo contra o CRB, no domingo, o Leão já volta a campo nesta quarta-feira para enfrentar o América-MG, no Barradão. O rubro-negro terá pela frente Operário, Coritiba, Botafogo-SP e Vila Nova, todos até o dia 3 de setembro.

Durante entrevista coletiva na manhã desta terça-feira, o meia Felipe Gedoz demonstrou confiança no elenco à disposição de Carlos Amadeu.

“Um grupo é feito de 30 atletas. Todo mundo está apto a jogar. A gente sabe que é difícil uma sequência assim. Joga, descansa um, dois dias. Nosso grupo já vem, a parada da Copa nos ajudou muito, se preparando muito fisicamente. Um grupo não é feito por 11 jogadores, mas sim por 30”, disse.

Após a partida contra o CRB, o elenco do Vitória viajou durante a madruga para Salvador. Na tarde de segunda-feira os titulares participaram de um regenerativo. Nesta terça-feira, a atividade foi mais leve. Gedoz afirmou que Carlos Amadeu comandou um trabalho tático, sem grande exigência física.
“Foi um treino mais posicional. A gente não tem muito tempo para treinar muito. Cada um sabe da sua função e da maneira o que professor gosta de jogar. Ele corrigiu o posicionamento. É entrar em campo amanhã e dar o melhor”.
O camisa 10 também falou sobre a retomada de confiança e de como foi bem acolhido no Vitória.
“Quando cheguei aqui, tive uma conversa com o Paulo [Carneiro, presidente do Vitória], uns dez dias antes, como estava minha cabeça, meu corpo. O que falei para ele era que precisava apenas de uma oportunidade, que o resto era comigo. Que eu só precisava da confiança dele para trabalhar. Quando cheguei aqui, todo mundo me acolheu da melhor maneira. Fui e estou sendo bem tratado. As expectativas da própria fisiologia surpreenderam. Eles tinham uma meta comigo, e eu fui superior ao que eles pensavam. Foram quase dez quilos que eu perdi”.
Por fim, o meia destacou a importância do apoio da torcida.

“Se for ver do time que estava lá embaixo e o time de agora, é o mesmo elenco. Acho que, é o que sempre falo, é a união do grupo, a amizade, o coleguismo, faz com que a gente evolua a cada jogo. A gente sabe também que pode dar muito mais, mas a gente vem em uma crescente muito boa. Nosso torcedor é o 12º jogador. Sabemos da importância quando o estádio está fervendo. Às vezes dá uma recaída, mas o torcedor fica apoiando, incentivando. Contra a Ponte a gente saiu atrás, gol dá um baque, mas a torcida continuou nos apoiando. Isso fez com eu a gente virasse o jogo”.
Vitória e América-MG se enfrentam nesta quarta-feira (21), às 19h15, no Barradão, em um confronto direto pela briga contra o Z-4.

Entrevista coletiva de Felipe Gedoz

Entrevista coletiva de Felipe Gedoz

Carlos Amadeu antes do jogo CRB

Coletiva de Carlos Amadeu antes do jogo CRB x Vitória

Carlos Amadeu antes do jogo CRB

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Carlos Amadeu antes do jogo CRB

A partida entre Vitória e CRB, marcada para domingo, às 16h (de Brasília), no estádio Rei Pelé, em Maceió, colocará frente a frente dois profissionais com uma relação de amizade de longa data. Carlos Amadeu e Marcelo Chamusca, treinadores das duas equipes, se conhecem desde a infância. O técnico rubro-negro falou sobre o reencontro, que apesar dos laços, terá um tom de rivalidade no fim de semana.

– Marcelo é um irmão. Conheço desde menino, estudamos juntos, na mesma escola, eu, ele, Péricles Chamusca, Nelsinho Góes. Jogamos futsal juntos, jogamos futebol juntos e hoje somos treinadores. É muito interessante. A vida nos prega essa surpresa. É apenas um rival, com muito respeito ao trabalho dele, mas vamos para vencer.
Não é apenas a amizade entre Amadeu e Chamusca que serve de ponto de ligação entre Vitória e CRB. O técnico do time alagoano passou pela Toca do Leão no início da temporada, mas foi demitido após o fracasso na primeira fase do Campeonato Baiano. Outras peças do Alvirrubro também possuem um histórico recente no clube baiano. É o caso do zagueiro Victor Ramos, que atuou pelo Rubro-Negro nas primeiras rodadas da Série B.

O CRB conta ainda os ex-rubro-negros Bryan, Wesley Dias, Guilherme Costa, Willians Santana, Willie e Léo Ceará, que foi emprestado pelo Vitória no início desta temporada e não pode atuar no domingo por força de uma cláusula contratual.
Diante do cenário, Carlos Amadeu espera um adversário que conhece algumas das principais armas do Vitória.

– Marcelo é um treinador que esteve na casa, é antenado em relação às coisas da Bahia, por ser baiano, então acompanha de perto. Apesar de que, quando ele trabalhou aqui, já modificou boa parte do elenco, e sobretudo da equipe titular. Da estreia da Série B, temos apenas dois jogadores no time, então tudo isso tem uma modificação. Os jogadores conhecem a filosofia que eu trabalho, como também conheço as características dele. Isso é do futebol. Em qualquer lugar, você vai encontrar um treinador que conhece o clube ou membros a comissão e atletas. Isso é comum no futebol.

Contra o CRB, o Vitória tentará conquistar o primeiro triunfo como visitante na Série B. Em sete partidas realizadas, o Rubro-Negro conquistou apenas dois pontos, em empates com Atlético-GO e Figueirense.

Carlos Amadeu antes do jogo CRB

Tem que botar para fuder

Coletiva de Lucas Cândido “Tem que botar para fuder mesmo

Tem que botar para fuder mesmo

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O terceiro triunfo consecutivo no Barradão encheu os torcedores do Vitória de esperança. A empolgação também tomou conta do vestiário rubro-negro.

Otimista, o volante Lucas Cândido não se conteve nas palavras  e soltou até um palavrão ao exaltar o triunfo sobre o Paraná. “Cair no Barradão tem que ganhar. Desceu o morro ali, tem que ganhar. Tem que botar para f…mesmo. Não pode pensar em empatar. Temos que sair com os três pontos”.

O volante, porém, cobrou humildade ao grupo e frisou a necessidade de um triunfo sobre o CRB, no próximo domingo (18), em Maceió. “A gente tem que ter calma, manter os pés no chão. Temos que ganhar fora de casa. Vamos buscar lá pelo menos um ponto”.

O jogador ainda destacou a evolução da equipe para justificar o otimismo. “Independente do técnico, Amadeu ou Loss, a evolução é nítida. O ambiente é bom. Todos os jogadores sabem da importância de jogar no Vitória. A pressão ela vai ter, na Série A ou B, e a gente está feliz de ter essa oportunidade, independente da colocação. A gente quer ganhar, quer produzir. Quando eu cheguei aqui no Vitoria, estava em último. Estava há seis meses sem ganhar no Barradão. Fiquei sem palavras, porque não sabia. Eu vim para somar. Isso é muito importante, porque tem muitos jogadores e todos querem jogar, Mas o ambiente é muito bom e tem tudo para seguir assim durante o campeonato”.