No Dia do Nordestino, ge faz o ranking das 10 maiores campanhas da história; vote na enquete

Nordestino ranking maiores campanhas

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O tema é pra lá de polêmico… Norteia das famosas discussões em mesa de bar e, invariavelmente, ninguém chega a um consenso. Afinal de contas, qual é a maior conquista: a Taça Brasil de 1959 conquistada pelo Bahia ou a Copa do Brasil de 2008 pelo Sport?

— Foto: Arte: Cisco Nobre/ge

No Dia do Nordestino, que é comemorado desde 2009 no dia 8 de outubro, o ge listou 10 campanhas marcantes de clubes da região. Taça Brasil, Copa do Brasil, Brasileirão e até Copa Sul-Americana… Tem de tudo no cardápio.

E o melhor: você pode escolher a sua preferida através da nossa enquete – que além das dez citadas, traz outras tantas que marcaram a história dos principais clubes nordestinos.

Qual a maior campanha de clube do Nordeste na história do futebol?

10º lugar – Fortaleza (2018)

Fortaleza é campeão da série B e comemora título

Foram oito temporadas na Série C até o acesso em 2017. No ano seguinte, o Fortaleza comemorava o centenário e a conquista do Brasileirão da Série B foi a cereja no bolo. Além disso, foi o primeiro nordestino a levantar a taça no sistema de pontos corridos, o que acabou valorizando ainda mais a campanha que abriu as portas para a Série A. De lá para cá, o Fortaleza só cresce e se consolida como uma das grandes forças do futebol brasileiro.

Lateral Leonan foi campeão brasileiro da Série B com o Fortaleza, em 2018 — Foto: Arquivo pessoal

9º lugar – Sampaio Corrêa (1972)

A competição ainda fora organizada pela CBD. Com o advento do Campeonato Brasileiro, criado em 1971 após a Copa do Mundo, a entidade se viu obrigada a acomodar os clubes do Norte e do Nordeste. Foi então criada da Série B em 1972, com 23 times. A final entre Sampaio Corrêa e Campinense foi a primeira da história da Segundona. E foi vencida pelos maranhenses numa emocionante disputa por pênaltis, depois de empate em 1 a 1 no tempo normal – Pelezinho fez o gol de empate aos 44 minutos do 2º tempo. Naquela época, cada time batia logo os cinco pênaltis, e com o mesmo jogador. O Sampaio acertou as cinco cobranças com o zagueiro e capitão Neguinho. O Campinense só converteu a primeira com o zagueiro Ivan Lima. O goleiro Jurandir pegou a segunda cobrança e o título ficou com a Bolívia.

Sampaio foi campeão nos pênaltis em 1972 — Foto: Sampaio / Divulgação

8º lugar – Santa Cruz (1975)

Nunca um time nordestino havia chegado tão longe desde que a criação do Campeonato Brasileiro, em 1971. Até o Santa Cruz, em 1975. Comandado pelo icônico Evaristo de Macedo, o Tricolor silenciou o Maracanã ao vencer o Flamengo de Zico por 3 a 1 e se garantiu na semifinal do Brasileirão. O Rubro-Negro chegou na partida decisiva como líder da chave e dependendo apenas do empate. Mas sucumbiu diante do esquadrão que tinha o atacante Ramon (artilheiro desta edição do Brasileirão) e Givanildo Oliveira no meio-campo. Foi o ápice da geração de ouro do recém-construído Estádio do Arruda, pentacampeão pernambucano de 1969 a 1973.

26/10/1975. Time posado do Santa Cruz (PE) (da esquerda para a direita: Lula, Gilberto, Pedrinho, Levir Culpi, Carlos Alberto e Givanildo: Luis Fumanchu, Mazinho, Volnei, Carlos Alberto Rodrigues e Pio) durante a partida entre Palmeiras x Santa Cruz no estádio Palestra Itália, em São Paulo, pelo Campeonato Brasileiro de Futebol. — Foto: Estadão Conteúdo / ESTADÃO CONTEÚDO

7º lugar – Vitória (1993)

Em 1993, Vitória chega à final do Campeonato Brasileiro com jogadores modestos

O Vitória de 1993 ainda vivia à sombra do título nacional conquistado cinco anos antes pelo rival Bahia. Ainda assim, ninguém acreditava no que aquele time comandado por Fito Neves, e que tinha os ainda garotos Dida, Paulo Isidoro e Alex Alves poderia fazer. Jogo a jogo, a história foi sendo escrita. Logo, o Rubro-Negro superava a melhor campanha de sua história (o 7º lugar de 1974). E só parou na finalíssima, diante do super-esquadrão do Palmeiras de Vanderlei Luxemburgo. Ser vice-campeão nacional, apenas dois anos depois de ter sido rebaixado na lanterna do Brasileirão, foi um feito e tanto. E superou, até mesmo, o único título nacional conquistado pelo clube, a Série B de 2023.

Vitória de 1993 — Foto: Reprodução TV Globo

6º lugar – Náutico (1967)

O futebol nordestino já era uma realidade na Taça Brasil. Muito em função do regulamento, que obrigatoriamente colocava um clube da região nas semifinais. Mas a partir daí, decidir um título era algo ainda raro – apenas Bahia e Fortaleza haviam chegado tão longe. O Náutico chegou lá em 1967. Com o famoso esquadrão comandado por Duque, o Timbu foi à decisão contra o Palmeiras, que àquela altura já havia vencido a primeira edição do Torneio Roberto Gomes Pedrosa. E vendeu caro o título. Após perder por 3 a 1 o primeiro jogo na Ilha do Retiro, o Náutico fez 2 a 1 no Pacaembu (com gols de Ladeira e Nino) e forçou um terceiro jogo no Maracanã. O Palmeiras ficou com o título ao vencer por 2 a 0, mas nem de longe diminuiu a façanha do timaço de Lula, Gena, Mauro, Ivan e Lala. Esse mesmo Náutico foi semifinalista da Taça Brasil em 1965, 1966 e 1968, além do inesquecível (e até aqui inigualável) hexacampeão pernambucano.

Em 1966, time do Náutico também daria seguimento a campanha do hexa estadual — Foto: Reprodução/Diario de Pernambuco

5º lugar – Fortaleza (2023)

Torcida do Fortaleza recebe time em festa após vice-campeonato da Sul-Americana

O título da Série B de 2018 abriu novas perspectivas para o Fortaleza. De volta à Série A, o Laion fez campanhas consistentes, com destaque para o G-4 de 2021 (o primeiro de um clube nordestino na história dos pontos corridos). Foi também duas vezes campeão do Nordestão (2022 e 2024). Mas também começou a trilhar uma trajetória internacional. O inédito título internacional bateu na trave na Copa Sul-Americana de 2023, numa dramática decisão nos pênaltis contra a LDU. Ainda assim, não apaga a campanha do time de Juan Pablo Vojvoda, que entrou no rol das maiores do futebol nordestino.

Fortaleza x LDU na final — Foto: Mateus Lotif/Fortaleza EC

4º lugar – Sport (1987)

Baú do Esporte: trajetória do Sport no Brasileiro de 1987

Polêmicas à parte, ninguém tira do Sport o título brasileiro de 1987. A conturbada Copa União daquele ano, organizada pelo Clube dos 13, deu ao Leão a honraria de ter sido o primeiro nordestino campeão nacional da história do Campeonato Brasileiro da Era Moderna, criado em 1971. Sport e Guarani passaram no Módulo Amarelo e esperavam por Flamengo e Inter, campeão e vice do Módulo Verde, para decidirem o Brasileirão. Com o boicote de cariocas e gaúchos, a final ficou mesmo entre Leão e Bugre – não sem antes protagonizarem noites de WOs contra os adversários. Nos jogos que aconteceram, o Sport segurou o 0 a 0 no Brinco de Ouro, e venceu na Ilha do Retiro por 1 a 0, com gol de Marco Antonio. Aquele time, comandado por Jair Picerni, teve outros heróis que ficaram marcados na história, como Betão, Zé Carlos Macaé, Ribamar, Zico, Nando e Neco.

Sport brasileiro 1987 — Foto: Gazeta Press

3º lugar – Bahia (1988)

Os campeões de 1988 pelo Bahia relembram a campanha e a festa pelo título do Brasileirão

Evaristo de Macedo voltou a ser protagonista da história do futebol nordestino em 1988. Foi quando o Bahia, de Bobô, Paulo Rodrigues, Osmar e Charles, desbancou os grandes do Clube dos 13 para chegar ao segundo título nacional. Após uma primeira fase apenas regular, o Tricolor cresceu na hora certa, no mata-mata. Desbancou o Fluminense na semifinal, antes de chegar à decisão contra o Inter. Depois de vencer na Fonte Nova por 2 a 1 (diante de 90 mil torcedores), o Bahia segurou o 0 a 0 no Beira-Rio para fazer a festa. E até hoje os heróis daquela conquista são eternizados na memória.

time do Bahia campeão de 1988 posado — Foto: Reginaldo Pereira / Agência O Globo

2º lugar – Sport (2008)

Sport 2 x 0 Corinthians: veja os melhores momentos da final da Copa do Brasil de 2008

Vencer a Copa do Brasil não é tarefa para qualquer um. E ainda mais quando o adversário é o Corinthians, de Herrera e Acosta. Mas foi assim que o Sport entrou para a história como o primeiro (e até agora único) nordestino campeão da charmosa competição. Com o xerifão Durval segurando as pontas na defesa, o Leão contou com o iluminado Carlinhos Bala para decidir a final disputada na Ilha do Retiro. O Sport precisava vencer por dois gols de diferença – e foi isso que aconteceu. Para tanto, contou com um golzinho de Enílton na primeira partida, diminuindo a desvantagem de três gols do Timão (que àquela altura parecia dar o título aos paulistas). Com o gol marcado fora de casa, critério da época, o 2 a 0 em Recife valeu a inédita conquista.

Carlinhos Bala, atacante campeão da Copa do Brasil pelo Sport — Foto: Reprodução

1º lugar – Bahia (1959)

‘Campeões do Brasil’: Vencedor da Taça Brasil de 1959, Bahia bateu Santos de Pelé

Ganhar (duas vezes) do Santos de Pelé. E ainda por cima numa final, e no maior templo do futebol brasileiro. A conquista da Taça Brasil pelo Bahia, em pleno Maracanã, foi eleita a maior façanha do Nordeste. Antes daquela memorável final realizada no dia 29 de março de 1960, o Tricolor já havia vencido o mesmo Santos em plena Vila Belmiro, no primeiro jogo das finais – perdera depois em Salvador, antes da apoteose no Rio de Janeiro. No time do técnico argentino Carlos Volante apostava na segurança do goleiro Naldinho, do capitão Beto e do poderoso quarteto ofensivo: Mário, Alencar, Léo e Biriba. O suficiente para neutralizar Pelé e companhia, se tornando o primeiro campeão nacional da história do futebol brasileiro.

Time do Bahia campeão da Taça Brasil de 1959 — Foto: Reprodução/Almanaque dos Desportos/RJ

Outras campanhas

Relembre outras grandes campanhas de times nordestinos na história em competições nacionais e internacionais.

  • 1960 – Fortaleza (vice-campeão da Taça Brasil)
  • 1961 – Bahia (vice-campeão da Taça Brasil)
  • 1963 – Bahia (vice-campeão da Taça Brasil)
  • 1966 – Ceará (vice-campeão da Taça Brasil)
  • 1968 – Fortaleza (vice-campeão da Taça Brasil)
  • 1989 – Sport (vice-campeão da Copa do Brasil)
  • 1990 – Sport (campeão da Série B)
  • 1997 – Sampaio Corrêa (campeão da Série C)
  • 1999 – CSA (vice-campeão da Copa Conmebol)
  • 2010 – ABC (campeão da Série C)
  • 2010 – Guarany de Sobral (campeão da Série D)
  • 2012 – Sampaio Corrêa (campeão da Série D)
  • 2013 – Santa Cruz (campeão da Série C)
  • 2013 – Botafogo-PB (campeão da Série D)
  • 2017 – CSA (campeão da Série C)
  • 2018 – Ferroviário (campeão da Série D)
  • 2019 – Náutico (campeão da Série C)
  • 2022 – América-RN (campeão da Série D)
  • 2023 – Ferroviário (campeão da Série D)
  • 2024 – Retrô (campeão da Série D)

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Fonte: https://ge.globo.com/pb/blogs/nordestino-de-coracao/noticia/2024/10/08/lista-ge-no-dia-do-nordestino-relembre-10-campanhas-de-times-da-regiao-vote-na-enquete.ghtml


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Em enquete do ge, torcida do Vitória não aprova demissão de Léo Condé

enquete torcida Vitória aprova

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A demissão de Léo Condé não foi bem recebida pela torcida do Vitória. Ao menos é isso que indica a enquete feita pelo ge na última segunda-feira. Mais de 78% do votos desaprovaram a decisão da diretoria. O ex-técnico rubro-negro foi mandado embora depois de 73 partidas, com 36 vitórias, 15 empates e 22 derrotas.

Vitória demite Léo Condé

Durante a passagem pela Toca do Leão, Léo Condé foi campeão da Série B 2023 e do Campeonato Baiano 2024. O momento atual, no entanto, não era bom. Ele deixa o Vitória em meio a um jejum de sete jogos sem vencer e dentro da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro.

Enquete do ge mostra que torcida não aprovou demissão de Léo Condé — Foto: Reprodução / ge

Horas depois da demissão de Condé, o Vitória anunciou a contratação de Thiago Carpini. O novo comandante rubro-negro será apresentado durante entrevista coletiva marcada para as 14h desta quinta-feira (horário de Brasília).

Léo Condé em Vitória x São Paulo — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/15/em-enquete-do-ge-torcida-do-vitoria-nao-aprova-demissao-de-leo-conde.ghtml


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Torcedores do Vitória preferem Léo Naldi como substituto de Dudu; confira resultado de enquete

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O Galáticos Online quis saber quem é o preferido do torcedor do Vitória para substituir Dudu no Ba-Vi de domingo (21), no Barradão. O volante, com uma entorse no joelho, ficará afastado dos gramados por até um mês e é desfalque confirmado no clássico.

O site realizou uma rápida enquete e o preferido dos rubro-negros foi Léo Naldi, que já substituiu Dudu no clássico Ba-Vi da Copa do Nordeste, quando o Tricolor venceu o Rubro-Negro por 2 a 1, na Arena Fonte Nova. O jogador comprado junto à Ponte Preta recebeu 36 votos.

Em segundo lugar na preferência dos leitores ficou Jean Mota, com 32 votos. Luan Santos apareceu em terceiro, com 20 votos, e Caio Vinicius fechou a classificação, com apenas três votos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/04/2024/117573,torcedores-do-vitoria-preferem-leo-naldi-como-substituto-de-dudu-confira-resultado-de-enquete.html


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Em enquete, torcedores do Vitória elegem Ramon como maior ídolo da história do clube

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O site Globo Esporte realizou uma pesquisa para saber quem foi o maior ídolo do Vitória até hoje, e o torcedor rubro-negro não hesitou em colocar Ramon Menezes no topo da lista. O ex-jogador teve duas passagens marcantes pelo clube, entre 1994-1995 e 2008-2010, acumulando quatro títulos.

Curiosamente, antes de fazer história no Vitória, o "Reizinho da Toca" teve rápida passagem pelo arquirrival Bahia. No total, Ramon tem 139 partidas e 51 gols pelo Rubro-negro. Ramon foi o capitão da grande participação do Leão na Copa do Brasil de 2010, quando o time chegou à final da competição, vindo a perder o título para o Santos de Neymar, Ganso e Robinho.

A pesquisa teve computados 43,88% dos votos para Ramon, logo após veio André Catimba com 11,03% e Mário Sérgio em terceiro com 10,69% dos votos.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/26/05/2020/91960,em-enquete-torcedores-do-vitoria-elegem-ramon-como-maior-idolo-da-historia-do-clube.html


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Enquete: Ramon Menezes é eleito maior ídolo da história do Vitória

Enquete Ramon Menezes eleito

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1 de 1 Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

Ramon Menezes em 2009, na segunda passagem pelo Vitória — Foto: Lúcio Távora/Agência Estado

O ex-meia Ramon Menezes foi eleito o maior ídolo da história do Vitória em enquete promovida pelo GloboEsporte.com. O ex-jogador recebeu 43.88% dos votos, enquanto André Catimba, segundo lugar, conseguiu 11.03% da preferência dos torcedores. A terceira posição foi de Mário Sérgio, com 10.69% dos votos.

Ramon Menezes defendeu o Vitória em duas passagens, a primeira delas entre 1994 e 1995, quando chamou a atenção do Bayer Leverkusen. Em 2008, após rodar por várias equipes do Brasil, além de atuar no futebol do Japão e do Qatar, o ex-meia retornou para a Toca do Leão.

Entre 2008 e 2010, Ramon foi tricampeão baiano e ajudou a equipe a chegar na final da Copa do Brasil pela primeira vez na história. Pelo desempenho com a camisa rubro-negra, ganhou o apelido de “Reizinho da Toca”.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/enquete-ramon-menezes-e-eleito-maior-idolo-da-historia-do-vitoria.ghtml


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Sem estrear e mais escalado na lateral-direita em enquete, Léo encontra setor sem dono absoluto

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Léo foi o mais escolhido por torcedores para ser titular na lateral direita do Vitória — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

A enquete realizada pelo GloboEsporte.com para escolha do time ideal do Vitória no restante da temporada mostrou que os torcedores rubro-negros apostam em um time titular bem diferente do montado pelo técnico Geninho no início do ano. E, dentre os jogadores escalados, um deles sequer jogou pelo clube em 2020: Léo. Apesar de não ter estreado, ele foi, de longe, o lateral-direito mais escolhido.

Léo tem 28 anos e foi a última contratação anunciada pelo Vitória. Ele retorna Rubro-Negro, clube que o revelou, após oito anos. O lateral se destacou pelo Athletico em 2013 e desde então rodou por clubes como Internacional, Flamengo, voltou para o Furacão, e depois jogou por Coritiba, Fluminense e Avaí. A última vez que Léo esteve em campo foi em dezembro de 2019.

Na enquete, Léo recebeu 510 votos, quase o dobro de Van, lateral-direito que terminou a última partida do Vitória como titular de Geninho e foi escolhido 278 vezes. Reserva na ocasião, Jonathan Bocão foi escalado por 28 torcedores. No caso dos últimos dois jogadores, nenhum deles pode dizer que é dono absoluto da posição, situação, por exemplo, que acontece com Thiago Carleto na lateral esquerda.

Torcedores do Vitória escolhe time ideal para a sequência da temporada — Foto: GloboEsporte.com

Van, de 29 anos, foi uma das primeiras contratações realizadas na gestão Paulo Carneiro. Ele chegou ao Vitória em abril de 2019 após se destacar pelo Bahia de Feira e ser eleito melhor jogador da posição no Campeonato Baiano. Embora tenha oscilado em alguns momentos, foi o lateral-direito que mais vezes atuou pela equipe rubro-negra naquela temporada. Ainda em 2019, Van renovou contrato até 2022, movimento realizado pela diretoria com poucos jogadores que atuaram pelo clube naquele ano.

Van seguiu como titular do Vitória no início de 2020 até dar a lugar a Jonathan Bocão e ficar no banco de reservas em três partidas. Nos últimos três compromissos, retomou o lugar na equipe principal. Ao todo, ele tem oito jogos (sete como titular) pelo Rubro-Negro.

Já Jonathan Bocão, de 27 anos, chegou ao Vitória no final da temporada 2019, respaldado por Geninho após ter atuando sob o comando do treinador em dois clubes, no Avaí e ABC. Ele chegou a ganhar a posição de Van, mas sofreu lesão no joelho e só voltou a jogar em 2020.

Nesta temporada, Bocão também teve oportunidade de começar jogando pelo Vitória, mas não conseguiu se manter no setor. Ao todo, o lateral fez quatro partidas pela equipe (três como titular).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/sem-estrear-e-mais-escalado-na-lateral-direita-em-enquete-leo-encontra-setor-sem-dono-absoluto.ghtml


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