Diretor do Vitória avalia efetivação de Rodrigo Chagas e janela de contratações: "Satisfatória"

Diretor Vitória avalia efetivação

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Diretor do Vitória avalia contratações na segunda janela de transferências

A semana começou com explicações no Vitória. Nesta segunda-feira, o clube convocou uma entrevista coletiva com o diretor de futebol, Gustavo Vieira, para um balanço da segunda janela de contratações. Ao todo, o clube contratou sete novos jogadores, mas a lista de novidades é maior, já que também apostou em dois velhos conhecidos.

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"Seguramente foi satisfatório, gostaríamos de mais, digo que poderia ser melhor".

– A quantidade de saídas e entradas o presidente já deu as razões. Reconhece os processos do primeiro semestre e demandou de mim estratégias de ajustes do que foi feito. O planejado não aconteceu no primeiro semestre, por isso houve mais saídas e chegadas – analisou o dirigente.

O Vitória apostou no mercado estrangeiro, com as contratações dos meio-campistas portugueses Rúben Rodrigues e Rúben Ismael, do centroavante uruguaio Renzo López, além do meia-atacante espanhol Aitor Cantalapiedra. Também chegaram os brasileiros Thiago Couto, Romarinho e Ramon. Dudu e Camutanga, que estavam emprestados, retornaram ao clube.

O Vitória encerra a temporada com 28 contratações, sendo que seis deles já deixaram o clube. Na segunda janela foram nove atletas integrados, incluindo os retornos de Camutanga e Dudu.

Reforços do Vitória na segunda janela:

Goleiro: Thiago Couto;
Defensores: Ramon e Camutanga;
Meio-campistas: Rúben Rodriges, Rúben Ismael e Dudu;
Atacantes: Renzo López, Aitor Cantalapiedra e Romarinho.

1 de 2 Gustavo Vieira em entrevista coletiva pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Gustavo Vieira em entrevista coletiva pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A janela de transferências está encerrada, mas é possível contratar jogadores que não estão vinculados a uma clube. Diante disso, o diretor conta que ainda monitora oportunidades no mercado.

– Os nossos que estão emprestados já está vedada essa possibilidade [de retorno]. A gente continua observando dentre os jogadores sem contrato – relata.

Gustavo Vieira participou de contratações, mas também de saídas, como a demissão de Fábio Carille. Para o lugar dele, o clube avaliou alguns profissionais no mercado, mas decidiu efetivar Rodrigo Chagas, até então técnico do time sub-20.

– A decisão sobre treinador de fato é mais delicada em relação a impacto no trabalho. O Rodrigo sempre esteve considerado como uma das opções mais fortes pela história que tem, vínculo com o Vitória, conexão com a nação rubro-negra. Impossível não considerar um candidato forte, tanto é que está aí. No momento que você tem uma troca inesperada você especula cenários. Presidente tem pessoas que confia. Processo de amadurecimento, o importante era buscar uma unidade para se fortalecer qualquer tipo de movimento. Processo natural de acomodação das ideias para a tomada de decisão importante que é a permanência do Rodrigo.

"Óbvio que trocar treinador não é ideal, é um trauma interno. Tem que reorganizar as coisas, apostar em algum resultado de curto prazo que não é garantido. É um estresse, mas é inevitável. Trocas foram adequadas, e nós estamos encontrando as soluções adequadas ao nosso ver", completa.

2 de 2 Rodrigo Chagas e Gustavo Vieira — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Rodrigo Chagas e Gustavo Vieira — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O próximo compromisso do Vitória é o jogo contra o Fortaleza, pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. A bola rola às 16h (de Brasília) deste sábado, no Castelão.

Veja outros trechos da entrevista de Gustavo Vieira:

Reforços
– De fato o Vitória é um clube que interessa os atletas, nacionais e internacionais. Atletas europeus, inclusive. Foi pouco mais ao mercado europeu, posso colocar na ousadia, criatividade, um pouco de encontrar soluções. A atratividade do Vitória se confirma dado à dimensão do clube, conquistas, história, o que representa. Posso dizer que neste meio de ano a gente percebeu que a Europa olha para o futebol brasileiro. Os resultados no Mundial de Clubes ajudaram. No nosso universo pude constatar o quanto o Vitória é desejado em relação a jogadores da Europa. Em nenhum momento precisei explicar o que era o Vitória.

Dinheiro para contratar
– Em relação à parte financeira, óbvio que quanto mais dinheiro você tem, melhor. Elemento de convencimento. A disputa pelo talento existe, recurso financeiro é um dos argumentos para convencimento. No aspecto financeiro a gente acaba por ajustar a realidade. Ser coerente com o que você trabalha. Não posso trazer atletas com valores acima. É inegável que o Vitória vem numa crescente de divisões, disputou Sul-Americana. Os atletas, os nomes, a repercussão que se praticava é diferente do que se praticava esse ano certamente por essa tendência de crescimento. Aspecto financeiro é contextualizado dado o momento do Vitória.

– Precisamos respeitar esta curva do Vitória. Foi uma janela de meio de ano. Tem mais liberdade porque tem mais mercado, mais movimento, mais clubes desejando nossos atletas mediante pagamento, Universo financeiro inteiro de orçamento para ter mais flexibilidade. Meio do ano você tenta fazer o máximo possível com o mínimo de recurso. Tentar colocar elementos no nosso plantel com competitividade, com comportamento de agressividade produtiva para poder equilibrar o plantel em relação ao primeiro semestre.

Adaptação
– A gente traz nove atletas. É natural em qualquer processo de reformulação, de agregação de novos atletas ao clube que você tem, processos individuais de inserção. Jogador chega ao clube, vai se sentir mais ou menos ambientado, espaço de elenco para se inserir. Você tem a oportunidade, a possibilidade de entrar em campo. E depois vem a confirmação. É natural que os treinadores tenham uma condução de serem lógicos. Você não vai trazer cinco e cinco vão jogar.

– Ramon tem atuado mais, o Aitor… Renzo teve a infelicidade da lesão, Rúben Ismael trauma no joelho. Goleiro compete com ídolo do clube. Romarinho a gente confia muito, tem capacidade de decisão, também teve a infelicidade de uma lesão, que retarda esse processo. Neste momento, é um pouco precoce avaliar se é titular ou reserva com esses jogadores. O importante é ter jogadores entregues à comissão técnica e competindo por posição.

Elenco preenchido
– A gente foi preenchendo as carências do elenco. Estímulo ao elenco a gente já verifica. Essa semana talvez a nossa pauta passe a ser que nós temos jogador para caramba, todo mundo voltando do DM, alguns jovens da base que hoje integram o time principal. Hoje o desafio é ver quem vamos renunciar a viajar para Fortaleza, por exemplo. Hoje a comissão técnica dificilmente vai reclamar de ausências.

Dudu e Camutanga
– Dudu e Camutanga não sou eu que cheguei há 90 dias que vou dizer o quanto representam para a nação rubro-negra. Quando a gente conduz a janela, as ideias vão se afinando, eles estavam no nosso radar como possibilidade de retorno pelo que representam, pelas características que não encontramos no mercado. Dudu [tem característica] de força, canhoto, volante, não existe fartura desse tipo de jogador por aí. Camutanga é zagueiro que sempre entregou resultado, várias valências, inclusive na bola aérea já mostrou a sua capacidade. A gente já tinha em mente a possibilidade, e no momento que vai fechando a janela tomou a decisão de incorporá-los.

Jogadores indicados podem ser prejudiciais
– Vitória já tinha processos na tomada de decisão em relação a jogadores. Eu vim integrar uma equipe de comando onde se tem várias pessoas. O Vitória já tinha que o treinador é peça importante, e tentamos ajustar essa relevância. O jogador contratado passa pelo comando técnico. No meu período não houve atleta que chegou e não tenha passado pela comissão técnica. Se há um trabalho que dedico tempo e energia é conciliar interesses para que todo jogador que entre aqui, os personagens relevantes do processo estejam embarcados. É um projeto de todos e coloco o treinador também. Cada treinador tem sua forma de jogar, perspectivas, a gente tem que trabalhar com relevância, capacidade de investimento, curto prazo, longo. Treinador tem que trazer argumento quando tem interesse no jogador.

Estrangeiros poderiam ter chegado antes
– É possível, mas também tem que considerar o interesse deles de fechar. Início de janela todo mundo coloca o sarrafo em cima, o clube quer gastar menos. O desejo é que o atleta chegue o quanto antes. Se fosse um jogo de um time só a gente tinha mais controle do elemento "tempo" na contratação, mas a gente disputa o mercado com outros clubes e os atletas têm seu processo de decisão.

Faltaram pontas
– Saíram Rato, Mosquito, a gente teve a preocupação de preencher as características. Vimos no Aitor um jogador agudo, agressivo em relação a gol e nos dá profundidade por dentro do campo e versatilidade no ataque. Romarinho joga por dentro, e a gente viu um aumento de protagonismo do Felipe [Cardoso]. Na nossa perspectiva, as substituições foram se preenchendo. Vamos lembrar de Rúben Rodrigues, outros atletas. Jogadores que podem fazer mais de uma função.

Competir com SAFs
– Sobre SAF, o futebol brasileiro teve aumento de receitas, alguns clubes que se tornaram SAFs que ainda estão em processo de investimento, depois vão reduzindo os investimentos em busca de sustentabilidade. Fase do investimento. Esses clubes tiveram aumento de gastos. Algumas SAFs têm outros apelos, argumentos, inclusive com clubes de renome internacional. Ao Vitória, tem que lidar com essa realidade e encontrar as alternativas, reconhecer que não tem a mesma capacidade financeira.

Goleada influenciou retornos de Camutanga e Dudu?
– Não só, acelerou porque o final da janela ia acontecer. A gente já desejava os atletas, vinha acompanhando, observando o mercado. Naquele momento começa a caminhar para o final da janela. A decisão já seria tomada com ou sem jogo do Flamengo.

Janela desequilibrada
– O Vitória vem tendo muitas contratações nos últimos anos porque teve sucessos nos acessos. Se troca o time para se adequar à nova série. A mudança, entre outros fatores, gerou número alto de contratações. Jogadores brasileiros que retornaram da Europa passariam por processo semelhante, também estavam de férias. Desafio do ponto de vista físico, adaptação, acaba se impondo para esses atletas. Quando a gente olha o volume de lesões musculares das últimas semanas, a gente também não pode deixar de enxergar o volume que os outros clubes também tiveram. Certamente se passa pela intertemporada, que foi diferente. Quebra do trato físico que acabou impondo algum tipo de desafio muscular.

Poucos pontas
– Acho que não porque a gente enxerga três extremos em cada um dos lados. Erick, Lucas Braga, Fabri, Osvaldo, Felipe Cardoso e Aitor. Temos seis extremos.

Não falou no Maracanã depois do 8 a 0
– Olhando para trás, quando o presidente fala, o diretor abaixa a orelha. Outros momentos em que poderia caber a gente pode discutir. Era momento de mercado. Muitas são as informações, algumas verdadeiras, muitas não são verdadeiras. Algumas são tão falsas que são falsas mesmo. É do jogo. Ficar dialogando durante o mercado é improdutivo para quem está aqui e para os intermediários da notícia. É momento de se acalmar, uma boa condução da janela é silenciosa. Jogador especulado é maior do que os contratados.

Como acreditar na permanência
– Tem que confiar no Vitória como um todo, no trabalho dos últimos anos do presidente, na equipe que conduziu o clube antes da minha chegada, nos processos, nos atletas, no torcedor, que é uma potência. Tudo isso faz o Vitória ser o que é. Os argumentos que nos dão segurança para lutar. Eu sou um personagem, não me considero o mais importante.

*Sob supervisão de Ruan Melo

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/08/diretor-do-vitoria-explica-escolha-por-rodrigo-chagas-e-avalia-janela-de-contratacoes-satisfatoria.ghtml


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Rodrigo Chagas comemora efetivação no Vitória: ‘Vou fazer o melhor’

Rodrigo Chagas comemora efetivação

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Foto: Divulgação / EC Vitória

Efetivado como treinador do Vitória após o desligamento de Mazola Júnior (saiba mais aqui), Rodrigo Chagas prometeu que dará o seu melhor e comemorou a oportunidade dada pela diretoria do clube. 

 

“Vou buscar, vou fazer o melhor, para que a gente possa, com fé em Deus, sair o quanto antes dessa situação que tanto nos incomoda. Fazer com que todos nós possamos nos abraçar, não só comissão e atletas, mas também todos os funcionários. Nós precisamos de toda a energia positiva e de muito trabalho. Temos 10 dias para voltar, trabalhar, corrigir, para que, no jogo contra o Operário, possam estar todos à disposição e que a gente possa fazer uma reestreia muito boa e com vitória. Mais uma vez, agradeço pela oportunidade de estar à frente desse clube pelo qual tenho todo carinho e amor. Eu amo e tenho toda identificação. Espero que nós possamos sair dessa situação o quanto antes, junto com os atletas e todos aqueles que estão no dia a dia dentro do clube. Tenho certeza de que a energia positiva vai ser mandada por todos, todos os nossos torcedores, familiares, e que a gente possa realmente fazer um ótimo trabalho. E sair o quanto antes dessa situação incômoda”, afirmou.

 

Como interino, Rodrigo Chagas comandou o Leão em quatro jogos, antes da chegada de Mazola Júnior. Ele obteve duas vitórias, um empate e uma derrota, o que representa aproveitamento de 58,3%.

 

Vitória e Operário se enfrentam no dia 3 de janeiro, um domingo, às 18h15, no Barradão, válido pela 32ª rodada.
Com 36 pontos, o Vitória ocupa a 15ª posição na tabela de classificação da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23307-rodrigo-chagas-comemora-efetivacao-no-vitoria-vou-fazer-o-melhor.html


Rodrigo Chagas comemora efetivação


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Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub-20 do Vitória

Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub

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Com a confirmação de Rodrigo Chagas como auxiliar técnico fixo do time profissional do Vitória, o time Sub-20 tem um novo técnico. O Rubro-Negro anunciou nesta quinta-feira (10) a efetivação de Ricardo Amadeu na função.

O novo treinador, que é filho de Carlos Amadeu, falecido em novembro, vinha atuando como interino desde que Rodrigo Chagas foi chamado para ocupar temporariamente o comando da equipe principal.

Amadeu, de 30 anos, comemorou a chance dada pelo clube. "É motivo de felicidade saber que tenho a confiança de todos no clube, e que vou sequenciar o trabalho que começamos há três meses junto com Rodrigo", disse em entrevista ao Galáticos OnLine.  

O técnico revelou que já está entrosado com o elenco de jogadores. "Tenho três jogos comandando o grupo e eles estão adaptados a mim e eu a eles, muito pela liberdade e interação que tínhamos mesmo antes de assumir o time. Rodrigo sempre foi um cara que me oportunizou bastante, então vamos continuar firmes para atingir os objetivos já traçados no início do nosso trabalho juntos". 

O treinador ainda revelou seus objetivos iniciais após a efetivação. "Inicialmente, temos como primeiro objetivo a classificação entre os oito melhores do Brasil (Brasileiro Sub-20). Por fim, ir galgando nosso espaço jogo a jogo, até as finais. Nosso grupo é forte e está unido em prol do objetivo".

Ricardo Amadeu é formado em Educação Física e possui as Licenças C e B (ouvinte) da CBF Academy. Ele também é ex-atleta, com passagens por Bahia, Vitória, Sport e clubes dos EUA.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/10/12/2020/95188,ricardo-amadeu-comemora-efetivacao-como-tecnico-do-sub-20-do-vitoria.html


Ricardo Amadeu comemora efetivação como técnico do Sub


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Segue o BAba | Sem estresse com efetivação, Rodrigo Chagas revela ideias: "Futebol não é robotizado"

Segue estresse efetivação Rodrigo

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Ex-jogador do Vitória e com histórico de títulos nas divisões de base do clube, Rodrigo Chagas recebeu a primeira oportunidade como treinador da equipe profissional em meio a um ano turbulento na Toca do Leão.

A experiência, até então como interino, tem surtido efeito positivo e resultou em duas vitórias em dois jogos. Entrevistado desta semana do Segue o BAba, Rodrigo falou sobre o trabalho e as ideias [ouça acima o episódio completo].

1 de 1 Rodrigo Chagas tem dois jogos à frente do time profissional do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Rodrigo Chagas tem dois jogos à frente do time profissional do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Além do sistema tático e variações, dei liberdade para eles. Eu divido o campo em três partes: setor defensivo, que tem que ter seriedade e objetividade e jogar simples; intermediária, jogo de objetividade e ser inteligente. E no terço final, objetividade: não ter medo do enfrentamento.
— Rodrigo Chagas

Eu tenho que reagir rápido, não posso deixar adversário jogar. Futebol não é robotizado. Se for simples e objetivo. Nunca esquecendo da intensidade do jogo, com e sem bola – completa.

Rodrigo também comentou a relação com o presidente Paulo Carneiro, padrinho de casamento do treinador, e a possibilidade de ser efetivado como técnico do clube. Sem pressa para assumir o cargo em definitivo, ele se mostrou tranquilo quanto a possibilidade.

– Paulão [Paulo Carneiro] falou que pensou que estaria livre de mim, já que trabalhou muitas vezes comigo. [risos] Tem um coração enorme, apesar de muita gente não conhecer. Independente disso, não estou no clube por aquilo que fiz como atleta. Estou por aquilo que estou desenvolvendo como treinador, independente da amizade que eu tenho. Nós temos que ser bastante profissionais. Paulo Carneiro é meu padrinho de casamento. Entrei no clube sem ser através dele, mas a gente sempre teve ótimo relacionamento. Tenho abertura muito grande. Acho que a gente está no clube para ver o melhor para o clube.

– Não tenho estresse em relação a isso [efetivação]. Sou funcionário do clube, minha categoria é o sub-20. Estou como interino. Acho que resultado é tudo. Vamos fazer o melhor. Se tiver que ser efetivado, vamos ser. Se não tiver que ser, estamos fazendo o melhor. Só tenho agradecer por ter essa oportunidade, mesmo em um momento não favorável. A gente não escolhe momento para o que desejamos. Temos que nos preparar – completa.

Em seu terceiro jogo como interino, Rodrigo Chagas comanda o Vitória na noite desta sexta-feira, contra o Confiança, pela Série B do Campeonato Brasileiro.

O podcast Segue o BAba vai ao ar às sextas-feiras.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/noticia/segue-o-baba-or-sem-estresse-com-efetivacao-rodrigo-chagas-fala-de-ideias-no-vitoria-intensidade.ghtml


Segue estresse efetivação Rodrigo


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Questionado sobre efetivação, Rodrigo Chagas desconversa e cita “objetivo final” do Vitória

Questionado sobre efetivação Rodrigo

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A torcida do Vitória foi pega de surpresa na última sexta-feira, quando o Botafogo anunciou a contratação do técnico Eduardo Barroca. Desde então, Rodrigo Chagas, treinador do sub-20, tem comandado o profissional rubro-negro.

Em poucos dias, o clima de desconfiança que rondava a Toca do Leão começou a diminuir. Os dois triunfos à frente do time fizeram com que Chagas passasse a ser visto com bons olhos por parte da torcida. Questionado sobre a possibilidade de efetivação, ele despista.

– Estou como interino. Vou continuar como interino até o presidente achar que devo ser efetivado. Mas o mais importante disso tudo é saber que estou sendo muito bem utilizado pelo clube, clube que amo, tenho toda a identidade – afirmou, após o triunfo por 4 a 1 sobre o Paraná, na última terça-feira.

1 de 1 Rodrigo Chagas em treino realizado na Toca do Leão — Foto: Letícia Martins/ECV / Divulgação

Rodrigo Chagas em treino realizado na Toca do Leão — Foto: Letícia Martins/ECV / Divulgação

Apesar de evasivo, Rodrigo Chagas admite que, pelo andar da carruagem, a efetivação pode ser questão de tempo. Ele mantém o foco no objetivo final do clube, mas destaca que “o trabalho está acontecendo”: nestes cinco dias, o interino comandou a virada por 2 a 1 sobre o CRB no Barradão e a goleada da última terça, em Curitiba.

– Nesse momento busco que a gente faça um trabalho bom para o Vitória atingir o objetivo final. Do jeito que estamos indo, que o trabalho está acontecendo, que os atletas estão se dedicando, daqui a pouco começamos a falar de efetivação. O que quero falar é do grande resultado que tivemos, do grande jogo. Sobre o tabu, falei que seria natural, que estava confiante no trabalho. Agora é trabalhar para o próximo jogo, concentrar e estudar o adversário, para que possamos ser felizes no jogo dentro de casa – concluiu.

Rodrigo Chagas e a delegação do Vitória retornam a Salvador nesta quarta-feira. Na quinta, o grupo se reapresenta e realiza o único treinamento antes da partida contra o Confiança, marcada para sexta. A bola rola às 19h15, no Barradão, pela 26ª rodada da Série B.

Com 32 pontos, o Vitória é o 14º colocado da tabela. O Náutico, que abre o Z-4, tem oito pontos a menos. A distância para o Juventude, primeira equipe do G-4, também é de oito pontos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/questionado-sobre-efetivacao-rodrigo-chagas-desconversa-e-cita-objetivo-final-do-vitoria.ghtml


Questionado sobre efetivação Rodrigo


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Rodrigo Chagas sonha com efetivação e elogia elenco do Vitória

Rodrigo Chagas sonha efetivação

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

Treinador interino do Vitória, Rodrigo Chagas sonha com a efetivação. Após bater o CRB por 2 a 1, neste sábado (28), no Barradão, o ex-lateral elogiou o elenco e se diz pronto para continuar no comando da equipe. 

 

“Não tenha dúvida de que a oportunidade foi dada. A gente vai tentar abraçar. Sabemos que é um momento que temos que sair dessa situação, mas a ideia é agarrar a oportunidade, juntamente com os atletas, que foram muito solícitos. Tenho que agradecer muito. Fico muito grato pela aceitação do grupo. Me abraçaram, entenderam o que eu pedi. Espero que a gente possa ter uma boa sequência, que a gente tenha um bom resultado nessa caminhada, para que a gente possa, se Deus quiser, estar definitivamente como treinador. A caminhada é grande, e eu espero abraçar, com resultados positivos, para tirar o Vitória dessa situação desconfortável”, disse Rodrigo.

 

Rodrigo explicou a metodologia utilizada na partida. Ele, que é treinador do sub-20, revelou que usou conceitos simples. 

 

“Tentei aplicar o que aplico com minha garotada, sendo o mais simples possível, dentro do modelo de jogo, com minhas ideias. Eu gosto muito de jogar para frente, não tenho medo. Não iniciamos bem, depois conseguimos equilibrar a partida, tivemos as melhores oportunidades. Tentei fazer uma situação com simplicidade, para que os atletas entendessem o que eu queria, e isso foi transportado para dentro de campo”, destacou.

 

Com o resultado, o Vitória chegou aos 29 pontos e agora ocupa a 15ª posição. Na próxima rodada, o Leão pega o Paraná, terça-feira (1º), às 21h30, no Durival Britto, em Curitiba (PR).

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23191-rodrigo-chagas-sonha-com-efetivacao-e-elogia-elenco-do-vitoria.html


Rodrigo Chagas sonha efetivação


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Rodrigo Chagas agradece ao elenco e mira em efetivação: “Ideia é agarrar a oportunidade”

Rodrigo Chagas agradece elenco

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Alçado à condição de técnico interino do Vitória após a saída de Eduardo Barroca, Rodrigo Chagas estreou com o pé direito: sua equipe venceu o CRB, de virada, por 2 a 1, com gols de Rafael Carioca e Léo Ceará, em partida disputada na tarde deste sábado, no Barradão.

Na entrevista pós-jogo, o técnico fez questão de agradecer aos jogadores do Vitória, que, em suas palavras, o receberam muito bem.

Além disso, Rodrigo Chagas confessou que seu objetivo é se tornar treinador efetivo da equipe profissional.

– Não tenha dúvida de que a oportunidade foi dada. A gente vai tentar abraçar. Sabemos que é um momento que temos que sair dessa situação, mas a ideia é agarrar a oportunidade, juntamente com os atletas, que foram muito solícitos. Tenho que agradecer muito. Fico muito grato pela aceitação do grupo. Me abraçaram, entenderam o que eu pedi. Espero que a gente possa ter uma boa sequência, que a gente tenha um bom resultado nessa caminhada, para que a gente possa, se Deus quiser, estar definitivamente como treinador. A caminhada é grande, e eu espero abraçar, com resultados positivos, para tirar o Vitória dessa situação desconfortável – disse.

Para explicar ao elenco o que ele gostaria de ver em campo, Chagas utilizou a metodologia que aplica aos atletas do sub-20: simplicidade. O treinador admitiu que a equipe não começou bem, mas conseguiu se equilibrar no jogo.

– Tentei aplicar o que aplico com minha garotada, sendo o mais simples possível, dentro do modelo de jogo, com minhas ideias. Eu gosto muito de jogar para frente, não tenho medo. Não iniciamos bem, depois conseguimos equilibrar a partida, tivemos as melhores oportunidades. Tentei fazer uma situação com simplicidade, para que os atletas entendessem o que eu queria, e isso foi transportado para dentro de campo – afirmou.

Quis o destino que Rodrigo encontrasse do outro lado o amigo de longa data, Ramon Menezes, com quem jogou no início da carreira, no Vitória, e depois também na Alemanha.

Apesar do carinho demonstrado pelo “irmão”, Rodrigo Chagas fez questão de deixar claro que, dentro de campo, cada um faria de tudo para defender seu time.

– Ramon é um amigo, irmão, pessoa especial, que me ajudou muito. Quando eu estava iniciando, o Ramon já jogava. No meu casamento, ele me empresou o carro dele. Tenho uma consideração muito grande, amo de coração. Minha estreia foi contra ele, e eu desejava muito essa vitória. Tenho que agradecer aos atletas, que se doaram muito. Ramon é meu amigo, mas, hoje, esse resultado tinha que ser favorável a mim. Eu precisava começar com o pé direito – disse.

1 de 1 Ramon Menezes e Rodrigo Chagas deixam o campo após o jogo — Foto: Pietro Carpi/ECV

Ramon Menezes e Rodrigo Chagas deixam o campo após o jogo — Foto: Pietro Carpi/ECV

Fomos juntos para a Alemanha, tínhamos contato diariamente, éramos parceiro de quatro no Bayer, éramos confidentes. Seguimos rumos diferentes. Ramon conquistou o que conquistou pelo Vasco, e eu pelo Corinthians. Eu tenho certeza de que ele vai ter muito sucesso.

O Vitória volta a campo na terça-feira, quando enfrenta o Paraná, no Durival de Britto.

Confira outros trechos da entrevista de Rodrigo Chagas.

Conhecedor do elenco
Tive oportunidade de trabalhar com o Pivetti, isso fez com que eu conhecesse o elenco, que eu acredito muito, de qualidade. A gente precisa dar mais confiança, jogar com mais volume e intensidade. Quando a gente conseguir colocar isso dentro do jogo, vamos ter o equilíbrio das ações. Temos que jogar com intensidade sempre. Espero que essa ideia que está sendo comprada seja colocada dentro de campo.

Saída de Léo Ceará
Léo, além do cansaço, eu tinha que botar um jogador de vigor físico. Léo fez uma partida boa, finaliza vem. Conversei com ele, fiz entender que o gol sairia naturalmente. Jogador dedicado, que se doa o máximo. Optei por fazer duas mudanças, entraram Van e Jordy, e isso me deu um equilíbrio melhor no meio, para que a bola não entrasse por dentro. Em relação ao Léo, foi mais o cansaço.

Cartões forçados?
Não mandei eles tomarem cartão [Rafael Carioca e Maurício Ramos]. O de Rafael foi injusto. Aconteceu, então temos que trabalhar. Nós temos dois dias para trabalhar para colocar em prática a estratégia contra o Paraná.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/rodrigo-chagas-agradece-ao-elenco-e-mira-em-efetivacao-ideia-e-agarrar-a-oportunidade.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Bruno Pivetti fala sobre efetivação no Vitória: “Foi motivo de alegria

Bruno Pivetti fala sobre efetivação no Vitória: "Foi motivo de alegria

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O novo técnico do Vitória, Bruno Pivetti, concedeu entrevista exclusiva para a Equipe dos Galáticos na noite desta quinta-feira (25). O treinador destacou a confiança que recebeu da diretoria e falou sobre um novo método que o Leão está implantando para a formação de jogadores.

"Eu estou muito tranquilo porque encarei com muita naturalidade, nós estamos solidificando um processo metodológico no Esporte Clube Vitória desde o ano passado e está tudo encaminhado muito bem, então, todos os departamento do clube contam com grandes profissionais. Nós desenvolvemos não só uma metodologia única, mas um modelo de jogo, não só na categoria profissional, mas também nas categorias de formação, justamente para nós incentivarmos o resgate daquilo que sempre foi o DNA do Esporte Clube Vitória, que é revelar grandes jogadores", disse Pivetti.

"Uma coisa tem que andar sempre junta com a outra e para mim foi motivo de alegria essa confiança depositada na minha pessoa, mediante ao fato aí de uma questão inesperada que foi a saída do Geninho devido a tentativa de reequilíbrio financeiro do clube. Para mim é um motivo de muita satisfação honra poder estar na frente desse escudo que significa tanta coisa para tanta gente", continuou.

Pivetti falou também sobre a relação que tinha com o antigo técnico, Geninho. 

"A minha relação com o Geninho passou a ser uma relação de amizade pessoal. Nós nos demos muito bem desde o início, conseguimos dividir esforços na preparação da equipe, eu acabei conduzindo a pré-temporada em função da cirurgia que o Geninho teve que fazer na vista em janeiro, então nós trabalhavamos de uma maneira muito bem elaborada, tínhamos uma sintonia muito fina e realmente muitos trabalhos de campo era eu que desenvolvia, o Geninho ficava mais observando e pontuando, mas as decisões e a tomada de decisão principal era sempre do Geninho por ele ser o líder principal do processo na altura", afirmou o novo treinador do Vitória.

"Eu sempre tentei assistir ele com muitas informações de qualidade, tanto no ponto de vista de treinamentos, como também de análise da equipe, dos adversários, enfim, formamos uma boa dupla. Acho que participei ativamente da construção desse elenco, não só pela formação dos jogadores, com um outro trabalho brilhante do nosso gerente Alarcon Pacheco, junto com o presidente Paulo Carneiro, que conseguiram atrair para o clube nomes de grande expressão nesse ano e na pré-temporada nós conseguimos desenvolver muitas ideias e fornecer aquilo que foi o núcleo duro do processo durante toda competição antes da pandemia", destacou.

Pivetti lembrou de bons momentos que viveu no Athletico-PR, onde assumiu a equipe em duas oportunidades e depois trabalhou em conjunto com o técnico Paulo Autuori. 

"Eu tive a oportunidade no Athletico-PR de assumir a equipe profissional por dois jogos e aí depois chegou o Paulo Autuori e nós começamos um trabalho em conjunto e que também nós tínhamos uma sintonia muito fina no desenvolvimento do trabalho. Eu participava ativamente das tomadas de decisão, mas desenvolvemos um trabalho conjunto que rendeu bons frutos"

Quanto estava no Ludogorets, Pivetti afirmou que poderia assumir a equipe principal no futuro, mas preferiu voltar ao Brasil.

"No final da temporada, estava em fim de contrato, o presidente Paulo Carneiro já tinha ganhado as eleições aqui no Vitória e eu achei por bem regressar ao Brasil. O Paulo Carneiro me ligou, ainda bem que deu certo porque hoje eu me sinto em casa, gosto muito de Salvador e gosto muito dessa energia do povo baiano", contou o treinador.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/25/06/2020/92430,bruno-pivetti-fala-sobre-efetivacao-no-vitoria-foi-motivo-de-alegria.html


Bruno Pivetti fala sobre efetivação no Vitória: "Foi motivo de alegria


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