Frente Vitória Popular contesta venda de direitos do Vitória e ameaça ir à Justiça

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Nesta quarta-feira (24), após a divulgação da ata que confirma a venda de 15% dos direitos comerciais do Vitória por 50 anos, junto à adesão à Liga Forte União (LFU), a Frente Vitória Popular (FVP) publicou uma nota em que acusa a decisão de ter sido tomada de forma ilegal e em desacordo com o estatuto do clube.

Segundo o grupo, a operação foi aprovada por maioria simples – 54 votos de um total de 92 –, quando, na avaliação da FVP, seria necessário quórum qualificado de dois terços do Conselho Deliberativo, já que se trata de alienação de patrimônio de longo prazo. A tentativa de classificar a medida como “antecipação de receita” é vista como uma manobra para contornar a regra.

A FVP também critica a pauta genérica da reunião, a votação em bloco de propostas distintas e a falta de transparência sobre os impactos financeiros do negócio. O grupo afirma que o valor líquido de R$ 43 milhões é desproporcional frente ao comprometimento de cinco décadas do patrimônio rubro-negro. A nota ainda aponta inconsistências entre o que foi aprovado e os pareceres do Conselho Fiscal, além de levantar dúvidas sobre pagamentos antecipados.

O movimento de torcedores e sócios informou que já apresentou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para esclarecimentos. Caso a decisão seja mantida sem observar o estatuto, a FVP promete ingressar na Justiça para anular o processo.

O presidente do Vitória, Fábio Mota, defendeu que a operação não se enquadra como venda de patrimônio ou empréstimo, mas sim como negociação de direitos de transmissão, o que, segundo ele, exige apenas maioria simples para aprovação.

Nota da Frente Vitória Popular na íntegra

“A Frente Vitória Popular (FVP), grupo composto por sócios e torcedores do Esporte Clube Vitória, vem a público denunciar graves ilegalidades e atropelos processuais ocorridos durante a Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do dia 11 de setembro de 2025. Na ocasião, foi aprovada, de forma irregular, a venda de 15% dos direitos comerciais do clube por 50 anos (2025-2074) e a adesão à Liga Forte União (LFU).

A análise da ata da reunião e do estatuto vigente do clube revela um processo conduzido de maneira equivocada, que ignora as normas internas e coloca em risco o futuro do Esporte Clube Vitória. Os principais pontos de nossa denúncia são:

1. Descumprimento flagrante do estatuto: a operação em questão é uma alienação de patrimônio a longo prazo. O Artigo 53, inciso XI, do Estatuto Social do clube é inequívoco ao determinar que a “alienação […] de bens patrimoniais” exige o voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo. A proposta, no entanto, foi aprovada por maioria simples, com 54 votos a favor de um total de 92 votantes, um quórum insuficiente que torna a decisão ilegal perante a lei máxima do clube. A tentativa de reclassificar a operação como mera “antecipação de receita” ao final da ata é uma manobra para contornar a exigência estatutária.

2. Pauta genérica e falta de transparência: a convocação para a reunião apresentou uma pauta genérica, “Discussão e deliberação sobre proposta referente a direitos de natureza comercial”, que não informava aos conselheiros a real dimensão do que seria votado: um comprometimento do clube por meio século. Além disso, a documentação pertinente só esteve disponível para consulta presencial mediante agendamento, dificultando a análise prévia e aprofundada por parte dos conselheiros.

3. Votação de propostas distintas em bloco: a deliberação uniu em uma única votação duas decisões de enorme impacto: a venda de direitos por 50 anos e a adesão à Liga Forte União. Pela sua complexidade e importância estratégica, tais pautas deveriam ter sido discutidas e votadas separadamente, garantindo uma avaliação criteriosa de cada uma, o que não ocorreu.

4. Indícios de gestão temerária: consideramos a operação danosa ao clube. Vender o futuro do Vitória por 50 anos por um valor líquido de aproximadamente R$ 43 milhões é uma decisão financeiramente questionável e que pode configurar prejuízo ao patrimônio do clube. Causa ainda mais estranheza o fato de a ata mencionar que parte do valor total de R$ 68,2 milhões seria paga “mediante compensação com valores já recebidos pelo Clube”, levantando a suspeita de que o clube já havia recebido recursos antes mesmo da devida aprovação pelo Conselho.

5. Parecer divergente do Conselho Fiscal: há uma diferença gritante entre o que foi votado no Conselho Deliberativo (venda por 50 anos e entrada na LFU) e o que consta no ofício do Conselho Fiscal, que cita apenas uma operação financeira com finalização prevista para 2029. Se o Conselho Fiscal não deliberou e não emitiu parecer favorável sobre os termos exatos da proposta de 50 anos, como pode o Conselho Deliberativo votar uma matéria de natureza distinta e com prazo muito superior?

A Frente Vitória Popular teme que o clube sofra atos de gestão temerária ratificada pelo CD e CF, órgãos que têm o dever de fiscalizar e fazer cumprir as regras estatutárias, que são os instrumentos legais que protegem o Esporte Clube Vitória.

Diante do exposto, a Frente Vitória Popular informa que já protocolou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para que se manifestem sobre as ilegalidades apontadas.

Caso insistam em validar uma decisão que desrespeita o estatuto, acionaremos a justiça para pedir a anulação do processo e garantir que as normas internas do Esporte Clube Vitória sejam cumpridas.

Convocamos a torcida rubro-negra e todos os sócios a permanecerem atentos e vigilantes. O futuro do nosso clube não pode ser decidido de forma irregular e sem a transparência que a sua história e sua grandeza exigem”.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/frente-vitoria-popular-contesta-venda-de-direitos-do-vitoria-e-ameaca-ir-a-justica.html



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FVP denuncia ilegalidades na venda de direitos do Vitória e ameaça ação judicial

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quarta-feira, 24/09/2025 – 14h08
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Nesta quarta-feira (24), após o Vitória divulgar a ata que aprova a venda de 15% dos direitos comerciais do clube por 50 anos e a adesão à Liga Forte União (LFU), a Frente Vitória Popular (FVP), grupo formado por sócios e torcedores do clube, publicou nota afirmando que a venda foi aprovada de forma ilegal, contrariando o estatuto do clube.

 

Em nota à imprensa, a FVP aponta que a decisão foi tomada por maioria simples – 54 votos a favor de um total de 92 – enquanto o estatuto exige dois terços do conselho para alienações de patrimônio de longo prazo. A tentativa de reclassificar a operação como "antecipação de receita" é vista pelo grupo como uma manobra para contornar a exigência legal.

 

Além disso, a Frente Vitória Popular critica a pauta genérica da reunião, que não detalhava o impacto do acordo, e a votação conjunta de decisões distintas: a venda de direitos e a adesão à LFU. Segundo o grupo, essa prática prejudica a avaliação criteriosa de cada medida.

 

O grupo também questiona a gestão financeira da operação, que prevê arrecadação líquida de cerca de R$ 43 milhões, valor considerado insuficiente frente ao comprometimento de 50 anos do patrimônio do clube. A ata da reunião menciona ainda que parte do valor já teria sido paga por meio de compensação, gerando dúvidas sobre a legalidade do procedimento.

 

A FVP informou que já protocolou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para esclarecimentos. O grupo alerta que, caso a decisão seja validada sem atender ao estatuto, medidas judiciais serão tomadas para anular o processo.

 

Anteriormente, em contato com o Bahia Notícias, o presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que, segundo o estatuto, esse tipo de votação não exige quórum de 2/3, mas apenas maioria simples, já que não se trata da venda de propriedade do clube nem de empréstimo, e sim da negociação de direitos de transmissão.
 

Veja a nota da FVP na íntegra: 

 

"A Frente Vitória Popular (FVP), grupo composto por sócios e torcedores do Esporte Clube Vitória, vem a público denunciar graves ilegalidades e atropelos processuais ocorridos durante a Reunião Extraordinária do Conselho Deliberativo do dia 11 de setembro de 2025. Na ocasião, foi aprovada, de forma irregular, a venda de 15% dos direitos comerciais do clube por 50 anos (2025-2074) e a adesão à Liga Forte União (LFU).

A análise da ata da reunião e do estatuto vigente do clube revela um processo conduzido de maneira equivocada, que ignora as normas internas e coloca em risco o futuro do Esporte Clube Vitória. Os principais pontos de nossa denúncia são:

1.  Descumprimento flagrante do estatuto: a operação em questão é uma alienação de patrimônio a longo prazo. O Artigo 53, inciso XI, do Estatuto Social do clube é inequívoco ao determinar que a "alienação […] de bens patrimoniais" exige o voto de 2/3 (dois terços) dos membros do Conselho Deliberativo. A proposta, no entanto, foi aprovada por maioria simples, com 54 votos a favor de um total de 92 votantes, um quórum insuficiente que torna a decisão ilegal perante a lei máxima do clube. A tentativa de reclassificar a operação como mera "antecipação de receita" ao final da ata é uma manobra para contornar a exigência estatutária.

2.  Pauta genérica e falta de transparência: a convocação para a reunião apresentou uma pauta genérica, "Discussão e deliberação sobre proposta referente a direitos de natureza comercial", que não informava aos conselheiros a real dimensão do que seria votado: um comprometimento do clube por meio século. Além disso, a documentação pertinente só esteve disponível para consulta presencial mediante agendamento, dificultando a análise prévia e aprofundada por parte dos conselheiros.

3.  Votação de propostas distintas em bloco: a deliberação uniu em uma única votação duas decisões de enorme impacto: a venda de direitos por 50 anos e a adesão à Liga Forte União. Pela sua complexidade e importância estratégica, tais pautas deveriam ter sido discutidas e votadas separadamente, garantindo uma avaliação criteriosa de cada uma, o que não ocorreu.

4.  Indícios de gestão temerária: consideramos a operação danosa ao clube. Vender o futuro do Vitória por 50 anos por um valor líquido de aproximadamente R$ 43 milhões é uma decisão financeiramente questionável e que pode configurar prejuízo ao patrimônio do clube. Causa ainda mais estranheza o fato de a ata mencionar que parte do valor total de R$ 68,2 milhões seria paga "mediante compensação com valores já recebidos pelo Clube", levantando a suspeita de que o clube já havia recebido recursos antes mesmo da devida aprovação pelo Conselho.

5.  Parecer divergente do Conselho Fiscal: há uma diferença gritante entre o que foi votado no Conselho Deliberativo (venda por 50 anos e entrada na LFU) e o que consta no ofício do Conselho Fiscal, que cita apenas uma operação financeira com finalização prevista para 2029. Se o Conselho Fiscal não deliberou e não emitiu parecer favorável sobre os termos exatos da proposta de 50 anos, como pode o Conselho Deliberativo votar uma matéria de natureza distinta e com prazo muito superior?

A Frente Vitória Popular teme que o clube sofra atos de gestão temerária ratificada pelo CD e CF, órgãos que têm o dever de fiscalizar e fazer cumprir as regras estatutárias, que são os instrumentos legais que protegem o Esporte Clube Vitória.

Diante do exposto, a Frente Vitória Popular informa que já protocolou requerimentos aos presidentes do Conselho Deliberativo e do Conselho Fiscal para que se manifestem sobre as ilegalidades apontadas.

Caso insistam em validar uma decisão que desrespeita o estatuto, acionaremos a justiça para pedir a anulação do processo e garantir que as normas internas do Esporte Clube Vitória sejam cumpridas.

Convocamos a torcida rubro-negra e todos os sócios a permanecerem atentos e vigilantes. O futuro do nosso clube não pode ser decidido de forma irregular e sem a transparência que a sua história e sua grandeza exigem". 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30053-fvp-denuncia-ilegalidades-na-venda-de-direitos-do-vitoria-e-ameaca-acao-judicial



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Vitória divulga ata e oficializa cessão de direitos em acordo com a LFU

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quarta-feira, 24/09/2025 – 12h10
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Após a reunião extraordinária do Conselho Deliberativo realizada em 11 de setembro, o Vitória divulgou, em seu site oficial, a ata que oficializou a venda de 15% dos direitos de transmissão de TV do clube para investidores da LFU (Liga Forte União) pelos próximos 45 anos — a partir de 2029. O acordo prevê um aporte imediato de R$ 68,2 milhões e a entrada do Rubro-Negro no bloco de clubes da LFU a partir de 2025.

 

Na época, a votação contou com 54 votos favoráveis, 36 contrários, duas abstenções e um voto não registrado. A ata ressalta que a operação não se enquadra no inciso XI do artigo 53 do Estatuto Social, que trata de empréstimos ou alienação de bens e exigiria aprovação de dois terços dos conselheiros. Por isso, a decisão foi validada por maioria simples.

 

CONSELHEIROS QUESTIONAM

No último dia 16, a Frente Vitória Popular, grupo de conselheiros que questiona a legalidade do processo, divulgou uma nota pública exigindo “transparência imediata” da diretoria. Segundo o movimento, a reunião do Conselho Deliberativo realizada em 11 de setembro teria rejeitado a proposta por não atingir o quórum de dois terços dos 150 conselheiros, registrando 54 votos favoráveis, 36 contrários e duas abstenções.

 

O Bahia Notícias apurou que o grupo estuda judicializar a decisão, alegando que a negociação envolve patrimônio do clube — os direitos de imagem — e, portanto, exigiria aprovação de dois terços dos conselheiros. Outro ponto levantado é o destino de R$ 25 milhões, valor que, segundo os conselheiros, já teria sido recebido pelo clube como parte da negociação.

 

O presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou em entrevista coletiva no dia 10 de setembro que a entrada na LFU deve gerar ao clube cerca de R$ 166 milhões anuais a partir de 2029, 35% acima do valor previsto pelo contrato da Libra, liga atual da qual o Rubro-Negro participa. Parte desses recursos também será usada para reduzir o passivo do clube, que ainda soma R$ 203,4 milhões.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30051-vitoria-divulga-ata-e-oficializa-cessao-de-direitos-em-acordo-com-a-lfu



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Conselheiros do Vitória estudam acionar Justiça contra decisão sobre venda de direitos de TV

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terça-feira, 16/09/2025 – 18h46
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
A aprovação da venda de 15% dos direitos de transmissão do Vitória para investidores da Liga Forte União (LFU), em troca de R$ 68 milhões e da entrada do clube no bloco a partir de 2025, segue gerando forte controvérsia dentro do Rubro-Negro. 

 

Nesta segunda-feira (16), a Frente Vitória Popular, grupo de conselheiros que questiona a legalidade do processo, divulgou nota pública exigindo "transparência imediata" por parte da diretoria. Segundo o movimento, a reunião do Conselho Deliberativo realizada no último dia 11 de setembro rejeitou a proposta, já que não teria alcançado o quórum necessário de dois terços dos 150 conselheiros. O placar foi de 54 votos favoráveis, 36 contrários e duas abstenções. 

 

O grupo também questiona a ata do Conselho Fiscal de 3 de setembro, que teria aprovado a venda de 15% dos direitos comerciais por 50 anos. De acordo com apuração do Bahia Notícias, caso a aprovação da transação seja oficialmente registrada, o grupo pretende judicializar a decisão, alegando que ela fere o estatuto do clube, já que a negociação envolve patrimônio do Vitória (direitos de imagem) e, portanto, exigiria a aprovação de 2/3 dos conselheiros presentes.

 

“Solicitamos a publicação imediata da ata. Este é um direito estatutário. Além disso, a reunião do Conselho Deliberativo precisa registrar que a adesão à LFU também não foi aprovada”, diz o pronunciamento da FVP. 

 

Outro ponto levantado pela Frente é o destino de R$ 25 milhões, valor que, segundo os conselheiros, já teria sido recebido pelo clube como parte da negociação.

 

“Onde está esse dinheiro? Como foi usado? Estamos falando do futuro do Vitória por 50 anos”, afirma o texto.

 

 

Em contato com o Bahia Notícias, o diretor do Conselho Deliberativo rubro-negro, Ralph Fernandes, afirmou que a ata será publicada no site oficial do clube com as resoluções do dia 11.

 

"Não estou respondendo nenhum grupo, mas as atas são publicadas no site do clube e assim que essa estiver pronta ela será publicada. Não é só uma ata, são vários documentos a serem anexadas. Tem uma sequência de fatos. Existe uma tramitação e ela está sendo cumprida. No momento certo a ata será publicada", comentou. 

 

O BN também conversou com o presidente do clube e do Conselho Gestor, Fábio Mota, que declarou que a divulgação das atas não cabe à gestão, mas sim ao Conselho Deliberativo por serem "poderes independentes". Anteriormente, Mota já havia declarado ao BN que, segundo o estatuto do Leão, esse tipo de votação não exige quórum de 2/3, mas apenas maioria simples, já que não se trata da venda de propriedade do clube nem de empréstimo, e sim da negociação de direitos de transmissão.

 

Na última sexta-feira (12), o Vitória também divulgou nota informando que o Departamento Jurídico analisou o caso e deu parecer favorável à operação. O documento concluiu que a negociação “guarda perfeita consonância com o Estatuto” e que a operação “não se caracteriza, em hipótese alguma, como empréstimo”. A ata da assembleia ainda será publicada.

 

O QUE ESTÁ EM JOGO 

Segundo o presidente do Vitória, Fábio Mota, em entrevista coletiva no último dia 10, a entrada na LFU deve render ao Vitória cerca de R$ 166 milhões anuais a partir de 2029, 35% a mais que o valor previsto pelo contrato da Libra, atual liga da qual o clube faz parte. Além disso, parte dos recursos do acordo ajudaria a reduzir o passivo rubro-negro, que ainda soma R$ 203,4 milhões.

 

Já os conselheiros da Frente Vitória Popular defendem que a decisão precisa ser reavaliada e registrada corretamente em ata, sob risco de comprometer a legalidade da adesão do clube à LFU e da negociação dos direitos de transmissão.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/30014-conselheiros-do-vitoria-estudam-acionar-justica-contra-decisao-sobre-venda-de-direitos-de-tv



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Frente Vitória Popular cobra transparência e questiona venda de direitos comerciais do clube por 50 anos

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A Frente Vitória Popular, grupo de conselheiros e torcedores organizados do Esporte Clube Vitória, protocolou dois requerimentos exigindo transparência e esclarecimentos urgentes da atual gestão do clube. O foco principal da mobilização é a suposta venda de 15% dos direitos comerciais do Vitória por um período de 50 anos, operação que teria sido aprovada por instâncias internas, mas que levanta sérias dúvidas quanto à sua legalidade e legitimidade.

No primeiro requerimento, o grupo solicita a publicação imediata da ata da reunião do Conselho Fiscal realizada em 3 de setembro, quando teria sido aprovada a venda milionária. Segundo a Frente, essa divulgação é um direito estatutário dos conselheiros e da torcida, e o sigilo em torno da deliberação é inaceitável diante da gravidade do negócio.

No segundo documento, a Frente questiona a reunião do Conselho Deliberativo ocorrida em 11 de setembro, quando a mesma proposta de venda foi submetida à votação e rejeitada por 54 votos a 36. De acordo com o estatuto do clube, a aprovação exigia quórum qualificado de dois terços dos votos, o que não foi alcançado. A Frente cobra que a ata da reunião registre formalmente a rejeição da proposta e também esclareça que a adesão à Liga Forte União (LFU) não foi aprovada.

Outro ponto crítico levantado pela Frente Vitória Popular diz respeito ao suposto recebimento antecipado de R$ 25 milhões, parte do acordo que teria sido rejeitado pelo Conselho Deliberativo. O grupo exige explicações imediatas sobre onde está esse dinheiro e como ele foi utilizado, alegando que a diretoria não pode movimentar valores de um negócio não aprovado, o que configuraria grave irregularidade.

“Não estamos tratando de detalhes administrativos. São 50 anos da história do clube em jogo. A torcida do Vitória não pode aceitar calada esse absurdo que a gestão está fazendo”, afirma o grupo, que ainda destaca que seus conselheiros se mostraram dispostos a aprovar alternativas viáveis como suplementações orçamentárias ou empréstimos, desde que houvesse transparência e responsabilidade.

Por fim, a Frente alerta para o risco de uma entrega do patrimônio do clube por um valor considerado irrisório: R$ 68,2 milhões ao longo de meio século. Os requerimentos foram endereçados tanto ao presidente do Conselho Deliberativo quanto ao presidente do Conselho Fiscal, e já circulam nas redes sociais como parte de uma campanha por maior prestação de contas à torcida rubro-negra.

A pressão cresce, e os próximos dias serão decisivos para que o Vitória dê as respostas exigidas por seus conselheiros e torcedores. O clube, até o momento, não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias levantadas.

📎 Confira os requerimentos e a mobilização nas redes sociais

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/frente-vitoria-popular-cobra-transparencia-e-questiona-venda-de-direitos-comerciais-do-clube-por-50-anos.html



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Vitória esclarece negociação sobre venda de direitos comerciais e adesão à Liga Forte União

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O Esporte Clube Vitória emitiu, nesta sexta-feira (12), uma nota oficial para esclarecer pontos da negociação aprovada pelo Conselho Deliberativo, na última quinta-feira (11), envolvendo a venda de parte dos direitos de exploração comercial do clube e a futura adesão à Liga Forte União (LFU).

De acordo com o comunicado, o Vitória receberá R$ 68,2 milhões pela cessão de 15% das receitas comerciais vinculadas à sua participação nos Campeonatos Brasileiros. O contrato inicial vale até 2029, período em que o clube seguirá com 85% dos ganhos provenientes da LIBRA, atual liga da qual faz parte.

A partir de 2030, com a transição obrigatória para a LFU, o Vitória continuará cedendo os mesmos 15% de suas receitas comerciais. A diretoria destacou, entretanto, que há previsão de crescimento mínimo de 35% nesses valores com a adesão ao novo modelo de liga.

O Conselho Gestor também ressaltou que o clube ainda não recebeu nenhum valor referente à operação e reforçou que a negociação não se caracteriza como empréstimo. Um parecer solicitado ao Departamento Jurídico concluiu que a transação está em conformidade com o Estatuto do Vitória.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/vitoria-esclarece-negociacao-sobre-venda-de-direitos-comerciais-e-adesao-a-liga-forte-uniao.html



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Conselho do Vitória aprova migração para a LFU e venda de direitos de TV; saiba detalhes

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quinta-feira, 11/09/2025 – 22h14
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Em "uma das votações mais importantes da história do clube", como declarou o presidente do Vitória, Fábio Mota, o Conselho Deliberativo rubro-negro aprovou, nesta quinta-feira (11), a venda de 15% dos direitos de transmissão de TV do clube para investidores da LFU (Liga Forte União) pelos próximos 45 anos — a partir de 2029— em troca de um aporte imediato de R$ 68 milhões e da entrada do Rubro-Negro no bloco de clubes da LFU a partir de 2025.

 

Conforme apuração do Bahia Notícias, 90 conselheiros participaram da votação, que contou ainda com a presença de representantes da LFU e dos investidores, além dos principais dirigentes rubro-negros. Ao final das explanações acerca da proposta, as falas foram abertas para os conselheiros, e a votação ocorreu de forma nominal: 54 conselheiros votaram a favor, 36 se posicionaram contra e dois se abstiveram. 

 

A venda dos direitos de transmissão, condição para o Leão entrar na LFU, foi proposta por Fábio Mota, na condição de presidente do Conselho Gestor, e previamente aprovada pelo Conselho Fiscal, presidido por Raimundo Viana, pois saindo da Libra (Liga do Futebol Brasileiro) e entrando no bloco de clubes da LFU, o Leão passará a receber R$ 166 milhões por ano, 35% a mais que os R$ 123 milhões anuais do contrato da Libra.

 

Mota também destacou as dívidas herdadas de gestões anteriores. Ao assumir o clube em 2022, o passivo era de R$ 361,4 milhões, reduzido após negociações para R$ 274,9 milhões, dos quais R$ 99,7 milhões já foram pagos. Ainda restam R$ 203,4 milhões, com pagamentos mensais de R$ 4,1 milhões, parcialmente cobertos pelo aporte da LFU e pela venda dos direitos de transmissão.

 

CONSELHEIROS CONTESTAM

A reportagem do Bahia Notícias conversou com conselheiros presentes à reunião, que afirmaram que a aprovação feriria o estatuto do clube, já que não teria contado com 2/3 dos 150 conselheiros, e que Nilton Almeida, presidente do Conselho Deliberativo, teria encerrado o encontro sem anunciar oficialmente o resultado.

 

Em contato com o BN, o presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que, segundo o estatuto, esse tipo de votação não exige quórum de 2/3, mas apenas maioria simples, já que não se trata da venda de propriedade do clube nem de empréstimo, e sim da negociação de direitos de transmissão.

 

Mota garantiu ainda que o resultado foi anunciado durante a reunião e a aprovação será registrada na ata oficial.

 

LFU X LIBRA 

A Liga Forte União é composta por 32 clubes do futebol brasileiro. Na Série A 2025, estão 11 clubes: Botafogo, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Sport e Vasco.

 

Na Série B 2025, outros 16 clubes: Amazonas, América-MG, Athletic-MG, Atlético-GO, Athletico-PR, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, Cuiabá, Goiás, Novorizontino, Operário-PR e Vila Nova.

 

E na Série C, sete clubes: CSA, Figueirense, Ituano, Londrina, Náutico, Ponte Preta e Tombense.

 

Para o ciclo 2025–2029, a LFU fechou contrato anual de cerca de R$ 1,7 bilhão, com receitas distribuídas entre Série A (61%), Série B (15%), LiveMode (14%) — que administra os direitos de transmissão da liga — e investidores (10%). Entre os clubes, 45% da receita será dividida de forma igualitária, 30% de acordo com a classificação no campeonato e 25% proporcional à audiência.

 

A LiveMode, responsável pelos direitos de transmissão da LFU, distribuiu os jogos entre diferentes plataformas: a Record exibirá partidas na TV aberta, a Amazon Prime Video fará a transmissão via streaming, e o YouTube, com a Cazé TV, disponibilizará jogos gratuitamente na internet.

 

Já a Libra, com a saída do Vitória, agora reúne 14 clubes: Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Santos, Atlético-MG, Bahia, Red Bull Bragantino, Remo, Paysandu, Volta Redonda, ABC, Guarani, Sampaio Corrêa e Brusque.

 

Em março de 2024, a liga firmou contrato exclusivo com a Globo para a transmissão do Campeonato Brasileiro de 2025 a 2029. O acordo garante à emissora a exibição das partidas como mandante dos clubes em suas plataformas, incluindo TV aberta, TV por assinatura (SportTV), streaming e pay-per-view (Premiere).

 

O valor do contrato é de R$ 1,3 bilhão por ano, além de 40% da receita líquida do pay-per-view. A distribuição da receita entre os clubes ocorre da seguinte forma: 40% de forma igualitária, 30% por desempenho esportivo e 30% com base no percentual de torcedores cadastrados como assinantes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29990-conselho-do-vitoria-aprova-migracao-para-a-lfu-e-venda-de-direitos-de-tv-saiba-detalhes



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória aprova venda de 15% dos direitos de transmissão e confirma entrada na LFU a partir de 2025

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Em uma votação que o presidente Fábio Mota classificou como “uma das mais importantes da história do clube”, o Conselho Deliberativo do Vitória aprovou, nesta quinta-feira (11), a venda de 15% dos direitos de transmissão de TV do clube para investidores da Liga Forte União (LFU) pelos próximos 45 anos — com início do contrato em 2029 — em troca de um aporte imediato de R$ 68 milhões e da entrada do Rubro-Negro no bloco da LFU já em 2025. Noventa conselheiros participaram da sessão: 54 votaram a favor, 36 contra e houve duas abstenções; representantes da LFU, dos investidores e os principais dirigentes do clube acompanharam a reunião.

A operação, proposta por Mota na condição de presidente do Conselho Gestor e previamente aprovada pelo Conselho Fiscal presidido por Raimundo Viana, deve elevar as receitas do clube dentro da LFU para R$ 166 milhões por ano — 35% a mais que os R$ 123 milhões anuais do contrato com a Libra. Segundo o presidente, a negociação é necessária para enfrentar o passivo herdado de gestões anteriores: ao assumir em 2022 o débito somava R$ 361,4 milhões, foi reduzido para R$ 274,9 milhões e R$ 99,7 milhões já foram quitados; o abatimento totalizou 31% (R$ 158 milhões), mas ainda restam R$ 203,4 milhões a serem pagos, com parcelas mensais de R$ 4,1 milhões que serão parcialmente cobertas pelo aporte e pela venda dos direitos.

Apesar da aprovação, houve reação de parte dos conselheiros, que afirmaram à reportagem ter entendido que a votação exigiria quórum de 2/3 dos 150 membros do conselho e criticaram o presidente do Conselho Deliberativo, Nilton Almeida, por encerrar o encontro sem anunciar oficialmente o resultado. Mota rebateu, afirmando que o estatuto prevê maioria simples para esse tipo de deliberação — por se tratar de negociação de direitos de transmissão e não de alienação de patrimônio ou empréstimo — e garantiu que a decisão será registrada em ata. A LFU, composta por 32 clubes e com contrato anual de cerca de R$ 1,7 bilhão para o ciclo 2025–2029, terá transmissões distribuídas entre Record (TV aberta), Amazon Prime Video (streaming) e YouTube/Cazé TV (gratuito); a Libra, que permanecerá com 15 clubes, mantém acordo com a Globo para 2025–2029.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/vitoria-aprova-venda-de-15-dos-direitos-de-transmissao-e-confirma-entrada-na-lfu-a-partir-de-2025.html



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Conselho do Vitória aprova venda de direitos de TV e migração para a LFU; saiba detalhes

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quinta-feira, 11/09/2025 – 22h14
Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Em "uma das votações mais importantes da história do clube", como declarou o presidente do Vitória, Fábio Mota, o Conselho Deliberativo rubro-negro aprovou, nesta quinta-feira (11), a venda de 15% dos direitos de transmissão de TV do clube para investidores da LFU (Liga Forte União) pelos próximos 45 anos — a partir de 2029 — em troca de um aporte imediato de R$ 68,2 milhões e da entrada do Rubro-Negro no bloco de clubes da LFU a partir de 2025.

 

Conforme apuração do Bahia Notícias, 90 conselheiros participaram da votação, que contou ainda com a presença de representantes da LFU e dos investidores, além dos principais dirigentes rubro-negros. Ao final das explanações acerca da proposta, as falas foram abertas para os conselheiros, e a votação ocorreu de forma nominal: 54 conselheiros votaram a favor e 36 se posicionaram contra, com duas abstenções.

 

A operação foi proposta por Fábio Mota, na condição de presidente do Conselho Gestor, e previamente aprovada pelo Conselho Fiscal, presidido por Raimundo Viana, pois saindo da Libra (Liga do Futebol Brasileiro) e entrando no bloco de clubes da LFU, o Leão passará a receber R$ 166 milhões por ano, 35% a mais que os R$ 123 milhões anuais do contrato da Libra.

 

Outro ponto destacado por Mota é a necessidade de lidar com as dívidas herdadas de gestões anteriores. Em entrevista coletiva na quarta-feira (10), o dirigente detalhou o passivo do clube, que, quando assumiu em 2022, somava R$ 361,4 milhões junto a órgãos como Receita Federal, TRT-BA, Banco Central e FGTS, além de processos judiciais.

 

Após negociações, a dívida foi reduzida para R$ 274,9 milhões, dos quais R$ 99,7 milhões já foram quitados. O abatimento totalizou 31%, com redução global de R$ 158 milhões, mas o clube ainda carrega um débito de R$ 203,4 milhões. Para honrar os acordos, o Vitória precisará desembolsar R$ 4,1 milhões por mês, verba que será parcialmente coberta pelo aporte da LFU e venda dos direitos de transmissão. 

 

CONSELHEIROS REBATEM 

A reportagem do Bahia Notícias conversou com conselheiros presentes à reunião, que afirmaram que a aprovação feriria o estatuto do clube, já que não teria contado com 2/3 dos 150 conselheiros, e que Nilton Almeida, presidente do Conselho Deliberativo, teria encerrado o encontro sem anunciar oficialmente o resultado.

 

Em contato com o BN, o presidente do Vitória, Fábio Mota, afirmou que, segundo o estatuto, esse tipo de votação não exige quórum de 2/3, mas apenas maioria simples, já que não se trata da venda de propriedade do clube nem de empréstimo, e sim da negociação de direitos de transmissão.

 

Mota garantiu ainda que o resultado foi anunciado durante a reunião e a aprovação será registrada na ata oficial.

 

LIGA FORTE UNIÃO

A Liga Forte União é composta por 32 clubes do futebol brasileiro. Na Série A 2025, estão 11 clubes: Botafogo, Ceará, Corinthians, Cruzeiro, Fluminense, Fortaleza, Internacional, Sport e Vasco.

 

Na Série B 2025, outros 16 clubes: Amazonas, América-MG, Athletic-MG, Atlético-GO, Athletico-PR, Avaí, Botafogo-SP, Chapecoense, Coritiba, CRB, Criciúma, Cuiabá, Goiás, Novorizontino, Operário-PR e Vila Nova.

 

E na Série C, sete clubes: CSA, Figueirense, Ituano, Londrina, Náutico, Ponte Preta e Tombense.

 

Para o ciclo 2025–2029, a LFU fechou contrato anual de cerca de R$ 1,7 bilhão, com receitas distribuídas entre Série A (61%), Série B (15%), LiveMode (14%) — que administra os direitos de transmissão da liga — e investidores (10%). Entre os clubes, 45% da receita será dividida de forma igualitária, 30% de acordo com a classificação no campeonato e 25% proporcional à audiência.

 

A LiveMode, responsável pelos direitos de transmissão da LFU, distribuiu os jogos entre diferentes plataformas: a Record exibirá partidas na TV aberta, a Amazon Prime Video fará a transmissão via streaming, e o YouTube, com a Cazé TV, disponibilizará jogos gratuitamente na internet.

 

LIBRA 

Com a saída do Vitória, a Libra agora reúne 15 clubes: Flamengo, Palmeiras, São Paulo, Grêmio, Santos, Atlético-MG, Bahia, Red Bull Bragantino, Remo, Paysandu, Volta Redonda, ABC, Guarani, Sampaio Corrêa e Brusque.

 

Em março de 2024, a liga firmou contrato exclusivo com a Globo para a transmissão do Campeonato Brasileiro de 2025 a 2029. O acordo garante à emissora a exibição das partidas como mandante dos clubes em suas plataformas, incluindo TV aberta, TV por assinatura (SportTV), streaming e pay-per-view (Premiere).

 

O valor do contrato é de R$ 1,3 bilhão por ano, além de 40% da receita líquida do pay-per-view. A distribuição da receita entre os clubes ocorre da seguinte forma: 40% de forma igualitária, 30% por desempenho esportivo e 30% com base no percentual de torcedores cadastrados como assinantes.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29990-conselho-do-vitoria-aprova-venda-de-direitos-de-tv-e-migracao-para-a-lfu-saiba-detalhes



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Presidente do Vitória cita dívidas e esclarece proposta para antecipar venda de direitos de transmissão

Vitória explica proposta antecipar

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Em situações parecidas, Vitória e Fortaleza se enfrentam no próximo sábado

O Vitória encaminhou ao Conselho Deliberativo uma proposta de investidores ligados à Liga Forte União (LFU) para vender parte dos direitos de transmissão do clube a partir de 2029, quando se encerra o contrato com a Liga do Futebol Brasileiro (Libra).

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Em entrevista à Rádio Sociedade, o presidente do Vitória, Fábio Mota, explicou que o plano é antecipar o valor do acordo para pagar dívidas.

– Desde o ano passado recebemos essa proposta de venda de parte dos direitos de transmissão. O ano passado o Ceará recebeu e vendeu, o Fortaleza, o Sport, CRB…32 clubes do Brasil já fizeram isso. Quando é com o Vitória parece que é coisa de outro mundo. Nós recebemos a proposta, encaminhamos para o Conselho, e o nosso interesse, assim como Sport, Fortaleza, CRB e CRB, é vender os nossos direitos para que possa pagar parcelas das dívidas de gestões anteriores – explicou Fábio Mota em entrevista à Rádio Sociedade.

"Nós não temos outra alternativa. Precisamos vender para pagar os parcelamentos das dívidas e não aumentar o passivo do clube", completou.

1 de 1 Fábio Mota, presidente do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Reprodução/TV Bahia
Fábio Mota, presidente do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: Reprodução/TV Bahia

Fábio Mota relata que o maior problema do Vitória é uma dívida tributária que, se não for paga, pode encerrar acordos feitos pelo clube.

– Quando chegamos, fizemos uma série de parcelamentos de dívidas de gestões anteriores. A principal é tributária. O Vitória devia quase R$ 200 milhões. Tivemos um abatimento de quase R$ 100 milhões e parcelamos essa dívida, assim como fez com a Justiça do Trabalho e Receita Federal – inicia.

– O que ocorre é que, se você deixa de pagar esses parcelamentos, a dívida volta para os valores iniciais. Você perde o parcelamento tributário, e a dívida volta a ser de 200 milhões, sendo que hoje é oitenta e poucos. Se você não paga a Justiça do Trabalho, acontece o bloqueio imediato da execução. O Vitória precisa pagar essas parcelas – finalizou o presidente.

Em novembro de 2022, o Vitória acertou a adesão à Libra, um dos blocos que comercializa o direito de transmissão dos clubes no futebol brasileiro. Fábio Mota afirma que usa a quantia acordada no contrato para pagar a folha salarial de atletas e funcionários e que tem recursos a receber até janeiro de 2026.

"O Vitória faz parte da Libra até 2029. Tem um contrato, e os recursos que recebe é para pagar a folha de atletas e funcionários. Dinheiro do Vitória não acabou. É a primeira mentira que se fala nas redes sociais", afirma Fábio Mota.

A ideia do Vitória, contudo, é encerrar o vinculo com a Libra e acertar o contrato com a LFU, o que seria, segundo Fábio Mota, mais vantajoso para o clube.

– A partir de 2029, o Vitória sai da Libra. Não tem nada de Bet. São os investidores da LFU que estão comprando. É o banco e um fundo de investimento. A proposta é de fundo que vai para o Conselho Deliberativo. Depois de 2029, o contrato da LFU é muito melhor que o da Libra. Conseguiu um play de televisão melhores. Eles vão ter 35% de receita a mais que a Libra. Nós estamos pleiteando mudar porque vai ser melhor para o Vitória – projetou o gestor.

O Vitória de Fábio Mota está em situação delicada no Campeonato Brasileiro. O time está na 17ª posição, dentro da zona de rebaixamento. O Rubro-Negro volta a jogar pela competição nacional no próximo sábado, quando visita o Fortaleza, equipe que também está no Z-4.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/06/presidente-do-vitoria-cita-dividas-e-esclarece-proposta-para-venda-de-direitos-de-transmissao.ghtml


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