‘Temos dificuldades técnicas, emocionais e táticas’, diz Wagner Lopes

‘Temos dificuldades técnicas emocionais

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Foto: Enaldo Pinto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória empatou sem gols com o Botafogo, na noite de quarta-feira (29), no Barradão, em jogo válido pela 27ª rodada da Série B. O técnico Wagner Lopes revelou as dificuldades que tem encontrado no time e fez uma autoavaliação do seu trabalho.

 

“É muito difícil falar do seu trabalho. Mas tenho uma autoavaliação muito rígida. Então, todos os dias, eu faço uma reflexão, se eu estou fazendo o melhor que eu posso. Dentro das condições de trabalho que temos, tenho buscado fazer o melhor com o que tenho. Então hoje quero ser melhor do que fui ontem. Mas amanhã quero ser melhor do que sou hoje. Todos os dias eu me desafio, busco as melhores soluções para ajudar o Vitória. Claro que as nossas dificuldades são muito maiores do que qualquer pessoa de fora imagina. Não vou aqui expor o que é problema interno. Mas temos dificuldades técnicas, emocionais, táticas… E a gente está tentando, no dia a dia, solucionar esses problemas para que o jogador tenha tranquilidade e não perca as oportunidades que a gente está criando. É trabalhar, ter um mental forte. Isso eu tenho muito. E acredito muito no nosso trabalho”, afirmou o treinador.

 

Wagner fez críticas a arbitragem de Vinicius Gonçalves Dias, principalmente em relação a expulsão do atacante Samuel no segundo tempo.

 

“Não gosto de ficar transferindo responsabilidade. Mas, depois que eles tiveram Kanu expulso, a impressão que eu tive foi que ele estava buscando oportunidade para poder expulsar algum jogador nosso também. Isso é óbvio que a gente não quer julgar ninguém, ninguém quer errar. Até acho o Vinicius um bom árbitro. Mas acho que ele errou hoje. Independente disso, lutamos, criamos oportunidade. Acho que tivemos mais oportunidades claras que eles. Poderia ter perdido o jogo também. Se o VAR não anula o gol no minuto final, seria muito complicado digerir uma derrota assim. Mas é buscar fazer o melhor para que a gente consiga vencer o próximo jogo”, destacou.

 

O próximo duelo do Vitória é contra o Goiás, sábado (2), às 16h, no Serrinha, em Goiânia (GO).  Com 26 pontos, o time rubro-negro ocupa a 18ª posição.
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24474-temos-dificuldades-tecnicas-emocionais-e-taticas-diz-wagner-lopes.html


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner cita dificuldades técnicas, emocionais e táticas e lamenta chances perdidas contra o Bota

Wagner dificuldades técnicas emocionais

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Melhores momentos: Vitória 0 x 0 Botafogo, pela 27ª rodada do Brasileirão Série B

O Vitória ficou no empate em 0 a 0 com o Botafogo, na noite desta quarta-feira, e completou cinco jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro da Série B. Com o resultado, o Rubro-Negro chega a 12 jogos na zona de rebaixamento e vê a distância para o primeiro clube fora da degola aumentar para três pontos [assista acima aos melhores momentos do jogo].

Assim como tem feito nos últimos jogos, Wagner Lopes rodou o elenco. Ao todo, foram cinco novidades em relação ao time titular do último jogo: Raul Prata, João Pedro, Renan Luís, Bruno Oliveira e Manoel. O treinador, porém, lamentou que alguns atletas não aproveitaram a oportunidade.

– Acho que Renan vinha jogando, está com ritmo; Roberto também. Só que o time deles tem uma circulação de bola muito rápida, com muita qualidade. A gente não estava conseguindo encaixar a marcação, porque a gente estava muito para trás. Na hora em que fazia o balanço das linhas, a gente demorava para fechar as diagonais e não conseguia atacar a bola quando ela vinha para o território do Jonathan, quando saía do Kanu para o Jonathan. No intervalo, a gente arrumou isso, adiantando um pouco mais e trocando como primeiro volante. Reposicionamos o Rend, adiantamos um pouco o João Pedro, que balançava mais rápido e deixava o Roberto sair. Aí encaixava melhor, não deixava eles jogarem usando a beirada. Óbvio que a gente, com a expulsão do Samuel, ficou muito ruim. Acho que o árbitro errou em muitos lances, inclusive na expulsão dele.

"É duro, porque você está dando oportunidade, e os jogadores não estão aproveitando. Na hora do nervoso, tem que acalmar, rever os lances, para não tomar decisões precipitadas", completa.

1 de 1 Wagner Lopes chegou ao quinto jogo sem vencer pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes chegou ao quinto jogo sem vencer pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Há pouco mais de 40 dias no Vitória, Wagner Lopes fez uma análise de seu trabalho. O treinador reconheceu a série de problemas na equipe.

– É muito difícil falar do seu trabalho. Mas tenho uma autoavaliação muito rígida. Então, todos os dias, eu faço uma reflexão, se eu estou fazendo o melhor que eu posso. Dentro das condições de trabalho que temos, tenho buscado fazer o melhor com o que tenho. Então hoje quero ser melhor do que fui ontem. Mas amanhã quero ser melhor do que sou hoje. Todos os dias eu me desafio, busco as melhores soluções para ajudar o Vitória. Claro que as nossas dificuldades são muito maiores do que qualquer pessoa de fora imagina. Não vou aqui expor o que é problema interno.

-"Mas temos dificuldades técnicas, emocionais, táticas… E a gente está tentando, no dia a dia, solucionar esses problemas para que o jogador tenha tranquilidade e não perca as oportunidades que a gente está criando. É trabalhar, ter um mental forte. Isso eu tenho muito. E acredito muito no nosso trabalho".

O Vitória volta a campo no próximo sábado, quando enfrenta o Goiás, no estádio da Serrinha, às 16h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista de Wagner Lopes

Escolha por Roberto e Renan
– Sei da qualidade do Botafogo e sabia que ia ser difícil, na circulação de bola, ajustar essa marcação com jogadores que são atacantes ali, os extremos. Então esse encaixe com Roberto e Renan foi para ter dobra de marcação, para não deixar o time no um contra um. Porque a gente sabe que o time deles tem muita movimentação e ia criar situações de perigo de gol. a intenção é ter dobra, fechar os espaços. E, ao mesmo tempo, ter o entrosamento, ultrapassagem, para cruzar essa bola na área, como aconteceu no segundo tempo. O Renan, ali com o Roberto, fez um bom trabalho, tanto na parte defensiva quanto nas transições, para atacar. Cruzaram bolas boas. O Manoel não conseguiu fazer o gol por infelicidade, porque cabeceou, a bola passou muito perto, e teve mais umas duas bolas atravessadas, que a gente precisa atacar melhor essa bola. Mas gostei do que o Renan produziu, do que o Roberto produziu.

Sérgio Mota e Ronan
– Sérgio Mota está em fase de recondicionamento, precisa melhorar fisicamente, entender mais o jogo que a gente quer. Ronan, a mesma coisa. A gente vem dando orientações, mostrando, nos treinos, o que a gente quer. Eles precisam melhorar para terem oportunidade.

Mudanças na equipe
– Quando você faz um plano de jogo, você pensa em como você vai atacar, defender. Estuda o adversário para ver quais são os pontos fortes, os pontos a serem explorados, em que você pode conseguir alguma coisa. Acho que o planejamento que fizemos foi acertado. A utilização dos três volantes, acho que eu uma sustentação boa por dentro. Mas claro que a gente sabe que poderia ter vencido esse jogo. Vi muitos erros de arbitragem. Não gosto de ficar transferindo responsabilidade. Mas, depois que eles tiveram Kanu expulso, a impressão que eu tive foi que ele estava buscando oportunidade para poder expulsar algum jogador nosso também. Isso é óbvio que a gente não quer julgar ninguém, ninguém quer errar. Até acho o Vinicius um bom árbitro. Mas acho que ele errou hoje. Independente disso, lutamos, criamos oportunidade. Acho que tivemos mais oportunidades claras que eles. Poderia ter perdido o jogo também. Se o VAR não anula o gol no minuto final, seria muito complicado digerir uma derrota assim. Mas é buscar fazer o melhor para que a gente consiga vencer o próximo jogo.

Chance para Eduardo
– Nosso time buscou, pressionou, criou oportunidade, principalmente no segundo tempo, onde a gente encaixou a marcação com Roberto saindo, Manoel direcionando, para a gente pegar essa bola. O Eduardo vem melhorando, estava hoje como opção. Mas a visão que a gente tinha, hoje, depois da expulsão do Samuel, é que íamos ter dificuldades na marcação, devido à qualidade do Botafogo. Nossa visão foi que não adiantava ter um passador e, sim, alguém marcando forte para não deixá-los tomarem conta do meio de campo. Eduardo vem voltando, está ganhando ritmo, melhorado. A gente espera poder dar oportunidade para ele nos próximos jogos.

Entrada de Gabriel Bispo
– Gabriel Bispo é um cara que tem um poder de marcação muito grande. Com um a mais, eu tinha colocado um atacante a mais, recuado o Bruninho para fazer segundo volante, para ter uma construção mais qualificada. Porém, com a expulsão, o Bruninho, já desgastado, correu muito. Fiz a leitura que, com o Bispo, eu teria maior poder de marcação, protegeria um pouco melhor nosso meio de campo. E teria agressividade na marcação. A partir do momento em que você recupera a bola ali, conseguir fazer a circulação, principalmente com a imposição e as ultrapassagens do Caíque Souza, Raul, Van. A gente precisava melhorar o poder de marcação no meio, porque, em igualdade numérica, eu sabia que eles têm muita qualidade no meio. A gente ia ter problema para marcar o time deles.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wagner-cita-dificuldades-tecnicas-emocionais-e-taticas-e-lamenta-chances-perdidas-contra-o-bota.ghtml


Wagner dificuldades técnicas emocionais


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Vitória volta a ter dois meses de salários atrasados; funcionários relatam dificuldades

Vitória volta meses salários

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Foto: Enaldo Pinto/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O Vitória está há dois meses sem pagar os salários de jogadores e funcionários. A informação foi relatada ao Bahia Notícias por um grupo de atletas e colaboradores, que preferiram não se identificar. O receio é da situação ficar mais complicada para quem se expor.

 

De acordo com atletas ouvidos pela reportagem, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, prometeu quitar pelo menos um mês na semana passada, o que não ocorreu. Foram feitos apenas pagamentos de “bichos” atrasados. 

 

O cenário ainda mais preocupante é com os direitos de imagem: de três a quatro meses, dependendo do atleta.

 

Funcionários relataram dificuldades com a situação. “Estou com muitas contas atrasadas e não sei o que fazer. Esse mês mesmo não tive como pagar a conta da Coelba [de energia]”, disse um colaborador. “A situação está ruim. A gente procura saber quando isso será resolvido, mas ficam só na promessa”, afirmou outro.

Paulo Carneiro fez "vale" e adiantou remuneração | Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

 

Por outro lado, Paulo Carneiro está com sua remuneração em dias. Ou melhor: adiantada. Segundo relatório da comissão processante que apura denúncias contra a atual gestão, o cartola antecipou cerca de R$ 65 mil dos seus ordenados. Atualmente, PC recebe R$ 26 mil por mês (saiba mais aqui).

 

O Bahia Notícias procurou a diretoria do Vitória, mas não obteve resposta até o fechamento da matéria.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24363-vitoria-volta-a-ter-dois-meses-de-salarios-atrasados-funcionarios-relatam-dificuldades.html


Vitória volta meses salários


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Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”

Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”

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O Vitória não conseguiu repetir a boa que fez contra o Internacional pela Copa do Brasil e ficou apenas no empate sem gols, atuando contra o Operário-PR, na estreia do técnico Ramon Menezes no Barradão.

Durante entrevista coletiva após a partida,  o treinador reconheceu que o resultado não agrada, mas pontuou as dificuldades da equipe e revelou que tem passado tranquilidade para os jogadores.

“Empatar em casa, que todo mundo saiba que fiquei muito chateado. O torcedor, lógico, quer, dentro de casa, ver seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos. Mas eu falei um pouco qual foi nossa dificuldade. No começo do jogo, nós conseguimos pressionar o adversário, principalmente na saída de bola, roubamos algumas bolas ali. Tivemos as primeiras chances. Mas, do outro lado, também tem um grande adversário, o Operário-PR é um bom time e dificultou nossas ações, começou a jogar a gente para trás. Já tivemos que mudar um pouco a maneira de marcar o Operário. O segundo tempo já foi praticamente outro jogo. Principalmente o começo do segundo tempo. Tivemos algumas oportunidades. Conseguimos jogar o Operário para trás. Mas, infelizmente, oscilamos muito dentro do jogo. Isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes que precisam ser ajustados. E a gente vai fazer. Estamos aqui para fazer isso”.

Ao ser questionado sobre a mudança do esquema tático, passando de três zagueiros para o esquema convencional – usado antes de sua chegada, Ramon disse que atuação do adversário foi determinante para o resultado.

“Quando cheguei, no nosso primeiro jogo, optei por um equilíbrio defensivo com os três zagueiros. Então as coisas aconteceram. Eu poderia também, naquele momento, ser criticado por ter entrado com três zagueiros. Então eu estou conhecendo o grupo. Eu já conhecia, mas você conhece ainda mais no dia a dia. O importante aqui é levantar a autoestima desses atletas. eu já estava imaginando um jogo difícil, porque, quando você faz uma grande atuação, como fixemos lá, poderia… Isso foi falado muito na concentração, para você não perder a concentração. Não faltou concentração, nem atitude. Mas o adversário conseguiu, em determinados momentos, impor aqui dentro de casa. A gente tem que corrigir algumas coisas que não deram certo, pelo fato de ter entrado num 4-3-3 ou num 4-1-1. Porque, dentro da partida, mesmo entrando com um time, você faz algumas variações no jogo com esses mesmos jogadores. No segundo tempo, você tem que pensar muito. Poderia ter empurrado dois atacantes, o Dinei e o Samuel, como fizemos lá. Talvez poderíamos perder o meio-campo. O futebol é muito pensado. Mas a gente está pronto para melhorar e passar tudo isso para os atletas”. disse.

O Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, contra o Remo, fora de casa. O duelo está marcado para às 16h (de Brasília), no Baenão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/06/2021/98583,ramon-explica-mudanca-do-esquema-tatico-e-pontua-dificuldades-contra-o-operario-oscilamos-muito.html


Ramon explica mudança do esquema tático e pontua dificuldades contra o Operário: “Oscilamos muito”


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ramon explica dificuldades contra o Operário-PR: ‘Faltou equilíbrio’

Ramon explica dificuldades contra

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O técnico Ramon Menezes acredita que faltou equilíbrio para o Vitória diante do Operário-PR, neste domingo (13), pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. A partida terminou empatada em 0 a 0, e o Leão segue sem vencer na competição.

 

"No começo do jogo estávamos conseguindo fazer essa marcação pressão no campo de defesa do adversário. Mas é um time muito organizado, que vem jogando junto, tem boas peças. Se você não consegue fazer isso o tempo todo, em determinados momentos o adversário vai te jogar para trás, e aí você tem que estar muito bem organizado. E aí talvez faltou esse equilíbrio, quando o adversário nos jogou para trás", afirmou o comandante, em entrevista coletiva. 

 

Por estar iniciando seu trabalho, Ramon acredita que o grupo ainda tem que se adaptar para perfomar da forma que ele deseja. Ele inclusive se permitiu abrir mais o time na primeira etapa, colocando Eduardo pelo meio, mas percebeu que a medida não resultou no que planejava.

 

"Se você parar para analisar, as primeiras boas chances foram nós que criamos. Depois, o time recuou um pouco, se desorganizou. Nesse começo de trabalho é normal (…) Eu acho que no decorrer do primeiro tempo a gente começou a perder o meio campo. O Thomas Bastos com o Rafael Chorão começaram a ganhar todas as primeiras e segundas bolas. A entrada do Cedric foi para a gente preencher mais ali, deixar o Bispo mais centralizado. Esse time [o Operário] gosta de sair muito por dentro, com a movimentação do Ricardo Bueno, principalmente. A manutenção do Bispo seria importante. O Cedric também tem uma saída boa, qualidade técnica, já é um cara mais forte, tem uma certa imposição física. Mudamos o posicionamento do Pablo. Ele também é um meia-volante. Eu vi esse jogador no Danúbio e ele fez essa função também. Crescemos no segundo tempo", destacou. 

 

O treinador também lamentou o empate dentro de casa. Com a equipe adversária desfalcada de 11 jogadores, a oportunidade de vencer o primeiro jogo na Série B foi disperdiçada, e o Vitória amarga seu pior início de campeonato desde que caiu para a Segunda Divisão, em 2018 (lembre aqui).

 

"Todo mundo sai daqui muito chateado. O torcedor quer dentro de casa ver o seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos (…) Infelizmente oscilamos muito dentro do jogo, e isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes precisam ser ajustados, e nós estamos aqui para fazer isso", disse.

 

Por fim, ele já disse projetar o próximo confronto, contra o Remo, em Belém (PA). "Agora é recuperar esses jogadores. Temos um compromisso muito difícil diante do Remo. Vamos observar o adversário. Hoje já começo a estudar. O mais importante é que todo mundo tem que estar preparado, como estão. Eu, quando cheguei, gostei muito porque todo mundo tava muito preparado. Então é buscar esse equilíbrio e estar todo mundo concentrado para quando entrar fazer o seu melhor", concluiu.  
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24009-ramon-explica-dificuldades-contra-o-operario-pr-faltou-equilibrio.html


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Ramon lamenta empate e explica dificuldades contra o Operário-PR: ‘Faltou equilíbrio’

Ramon lamenta empate explica

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

O técnico Ramon Menezes acredita que faltou equilíbrio para o Vitória diante do Operário-PR, neste domingo (13), pela terceira rodada da Série B do Brasileirão. A partida terminou empatada em 0 a 0, e o Leão segue sem vencer na competição.

 

"No começo do jogo estávamos conseguindo fazer essa marcação pressão no campo de defesa do adversário. Mas é um time muito organizado, que vem jogando junto, tem boas peças. Se você não consegue fazer isso o tempo todo, em determinados momentos o adversário vai te jogar para trás, e aí você tem que estar muito bem organizado. E aí talvez faltou esse equilíbrio, quando o adversário nos jogou para trás", afirmou o comandante, em entrevista coletiva. 

 

Por estar iniciando seu trabalho, Ramon acredita que o grupo ainda tem que se adaptar para perfomar da forma que ele deseja. Ele inclusive se permitiu abrir mais o time na primeira etapa, colocando Eduardo pelo meio, mas percebeu que a medida não resultou no que planejava.

 

"Se você parar para analisar, as primeiras boas chances foram nós que criamos. Depois, o time recuou um pouco, se desorganizou. Nesse começo de trabalho é normal (…) Eu acho que no decorrer do primeiro tempo a gente começou a perder o meio campo. O Thomas Bastos com o Rafael Chorão começaram a ganhar todas as primeiras e segundas bolas. A entrada do Cedric foi para a gente preencher mais ali, deixar o Bispo mais centralizado. Esse time [o Operário] gosta de sair muito por dentro, com a movimentação do Ricardo Bueno, principalmente. A manutenção do Bispo seria importante. O Cedric também tem uma saída boa, qualidade técnica, já é um cara mais forte, tem uma certa imposição física. Mudamos o posicionamento do Pablo. Ele também é um meia-volante. Eu vi esse jogador no Danúbio e ele fez essa função também. Crescemos no segundo tempo", destacou. 

 

O treinador também lamentou o empate dentro de casa. Com a equipe adversária desfalcada de 11 jogadores, a oportunidade de vencer o primeiro jogo na Série B foi disperdiçada, e o Vitória amarga seu pior início de campeonato desde que caiu para a Segunda Divisão, em 2018 (lembre aqui).

 

"Todo mundo sai daqui muito chateado. O torcedor quer dentro de casa ver o seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos (…) Infelizmente oscilamos muito dentro do jogo, e isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes precisam ser ajustados, e nós estamos aqui para fazer isso", disse.

 

Por fim, ele já disse projetar o próximo confronto, contra o Remo, em Belém (PA). "Agora é recuperar esses jogadores. Temos um compromisso muito difícil diante do Remo. Vamos observar o adversário. Hoje já começo a estudar. O mais importante é que todo mundo tem que estar preparado, como estão. Eu, quando cheguei, gostei muito porque todo mundo tava muito preparado. Então é buscar esse equilíbrio e estar todo mundo concentrado para quando entrar fazer o seu melhor", concluiu.  
 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24009-ramon-lamenta-empate-e-explica-dificuldades-contra-o-operario-pr-faltou-equilibrio.html


Ramon lamenta empate explica


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Ramon se diz chateado com empate, mas pondera dificuldades do Vitória: "Oscilamos muito"

Ramon chateado empate pondera

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Melhores momentos de Vitória 0 x 0 Operário-PR – 3ª rodada da Série B do Brasileirão 2021

Depois da estreia de Ramon Menezes com a vitória sobre o Internacional e a classificação na Copa do Brasil, a expectativa estava alta para o jogo contra o Operário-PR, o primeiro dele em casa como treinador do Vitória. Expectativa alta, resultado nem tanto assim. Com o empate em 0 a 0, o Rubro-Negro segue sem vencer na Série B e sente um gosto amargo.

Na entrevista coletiva após o jogo, o treinador do Vitória reconheceu que o resultado não agrada. No entanto, ele ressaltou as dificuldades da equipe e revelou que tem passado tranquilidade para os jogadores

– Empatar em casa, que todo mundo saiba que fiquei muito chateado. O torcedor, lógico, quer, dentro de casa, ver seu time jogar da melhor maneira possível e vencer os jogos. Mas eu falei um pouco qual foi nossa dificuldade. No começo do jogo, nós conseguimos pressionar o adversário, principalmente na saída de bola, roubamos algumas bolas ali. Tivemos as primeiras chances. Mas, do outro lado, também tem um grande adversário, o Operário-PR é um bom time e dificultou nossas ações, começou a jogar a gente para trás. Já tivemos que mudar um pouco a maneira de marcar o Operário. O segundo tempo já foi praticamente outro jogo. Principalmente o começo do segundo tempo. Tivemos algumas oportunidades. Conseguimos jogar o Operário para trás. Mas, infelizmente, oscilamos muito dentro do jogo. Isso nos causou uma dificuldade. Alguns detalhes que precisam ser ajustados. E a gente vai fazer. Estamos aqui para fazer isso – avaliou Ramon Menezes.

1 de 1 Vitória empata com o Operário e segue sem vencer na Série B — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Vitória empata com o Operário e segue sem vencer na Série B — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

O treinador foi questionado sobre a mudança do esquema tático. Na estreia, havgia optado por três zagueiros. Neste domingo, voltou ao sistema utilizado antes de sua chegada. Para ele, a atuação do adversário foi determinante para o resultado desta noite.

– Quando cheguei, no nosso primeiro jogo, optei por um equilíbrio defensivo com os três zagueiros. Então as coisas aconteceram. Eu poderia também, naquele momento, ser criticado por ter entrado com três zagueiros. Então eu estou conhecendo o grupo. Eu já conhecia, mas você conhece ainda mais no dia a dia. O importante aqui é levantar a autoestima desses atletas. eu já estava imaginando um jogo difícil, porque, quando você faz uma grande atuação, como fixemos lá, poderia… Isso foi falado muito na concentração, para você não perder a concentração. Não faltou concentração, nem atitude. Mas o adversário conseguiu, em determinados momentos, impor aqui dentro de casa. A gente tem que corrigir algumas coisas que não deram certo, pelo fato de ter entrado num 4-3-3 ou num 4-1-1. Porque, dentro da partida, mesmo entrando com um time, você faz algumas variações no jogo com esses mesmos jogadores. No segundo tempo, você tem que pensar muito. Poderia ter empurrado dois atacantes, o Dinei e o Samuel, como fizemos lá. Talvez poderíamos perder o meio-campo. O futebol é muito pensado. Mas a gente está pronto para melhorar e passar tudo isso para os atletas – disse Ramon.

O time comandado por Ramon Menezes volta a campo na próxima quarta-feira. Fora de casa, o Vitória vai enfrentar o Remo pela quarta rodada da Segunda Divisão. O jogo será às 16h (de Brasília), no Baenão.

Veja outras declarações do treinador

Avaliação do jogo
– Primeiro que, lá dentro do vestiário, eu deixei bem claro que a confiança está lá em cima. Recuperamos a autoestima, depois dessa grande vitória contra o Inter. E vamos levar isso daqui adiante, na sequência da competição. Sabíamos que era um adversário que vem jogando junto há um bom tempo, muito bem treinado, uma imposição física, que é uma característica muito forte dessa equipe. O meio-campo, os zagueiros, enfim… E nós sabíamos dessa dificuldade. No nosso primeiro tempo, tivemos essa dificuldade. Mas isso aí, é lógico que eu não pensava tanta dificuldade nisso, até porque eu abri um pouco mais a equipe no primeiro tempo, com a entrada do Eduardo, principalmente. É um jogador leve, que sentiu um pouco o gramado um pouco… Com a chuva. A imposição física do adversário dificultou um pouco as nossas ações. Apesar de que, se você analisar, as primeiras boas chances foram nós que criamos. Depois, sim, o time recuou um pouco, se desorganizou. Neste começo de trabalho, é normal. Lógico que a gente não espera isso. Eu disse lá dentro do vestiário, venho falando com eles, que futebol é detalhe. Uma marcação, um arremesso lateral, uma falta dentro da área… Eu estou pronto para trabalhar muito para que a gente possa sempre evoluir, crescer. Passei muita tranquilidade para esse grupo e muita confiança.

– É um adversário que o Matheus tem por característica sair jogando lá de trás. Ele tem as suas movimentações. Estudamos muito bem. No começo do jogo, estávamos conseguindo fazer essa marcação pressão em cima do campo de defesa do adversário. Mas é um time muito organizado, que vem jogando junto, tem boas peças. Você não consegue fazer isso o tempo todo. Em determinados momentos do jogo, o adversário vai te jogar para trás. Aí que você tem que estar muito bem-organizado. Talvez tenha faltado esse equilíbrio. Isso dificultou as ações no primeiro tempo. No segundo tempo, a busca desse equilíbrio novamente. Trabalhar. Todo mundo aqui estava muito confiante, jogando em casa, uma responsabilidade muito grande. Bola para frente. Já tem o próximo adversário. Melhorar os detalhes. Fazer as correções, buscar esse equilíbrio durante os 90 minutos, que é muito difícil. Os números não foram ruins. Tivemos oportunidades, no segundo tempo, de matar o jogo. Mas sofremos lá atrás um pouquinho também.

Mudanças no time
– No decorrer do primeiro tempo, a gente começou a perder o meio-campo. Nós perdemos o Thomas Bastos com o Rafael Chorão, eles começaram a ganhar todas as primeiras e segundas bolas. A entrada do Cedric foi para a gente preencher mais ali, deixar o Bispo um pouco mais centralizado, porque esse time gosta de sair muito por dentro, com a movimentação do Ricardo Bueno, principalmente. A manutenção do Bispo naquele momento seria muito importante. O Cedric também tem uma saída boa, uma qualidade técnica muito boa. Já é um cara mais forte, tem uma certa imposição física. Aí também mudamos um pouco o posicionamento do Pablo. E ele também é um meia-volante, também pode ser esse meia. Eu vi esse jogar lá no Danúbio, e ele fez essa função também. Acho que crescemos no segundo tempo. Poderíamos ter colocado o Bruno ou o Soares, por dentro. Mas optamos pelo Cedric. Mais à frente, fiquei na dúvida e poderia ter colocado o Bruno, tirar o Guilherme, já que a passagem do Prata fazia com que o Guilherme, e o Soares, quando entrou, viesse por dentro. Aí tínhamos praticamente cinco homens no terço do campo. A gente pensa muito para fazer as mudanças também.

Confronto com o Remo
– Agora é recuperar esses jogadores. Temos um compromisso muito difícil diante do Remo. É uma viagem. Observa a equipe do adversário, já começo hoje a estudar o adversário. O mais importante é que todo mundo tem que estar preparado, como estão. Quando cheguei, gostei muito, porque todo mundo estava muito preparado. Falei para eles quanto tempo eles não jogavam com três zagueiros. Buscar esse equilíbrio. Está todo mundo concentrado para dar o seu melhor quando entrar.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-se-diz-chateado-com-empate-mas-pondera-dificuldades-do-vitoria-oscilamos-muito.ghtml


Ramon chateado empate pondera


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Atuações: em jogo com dificuldades do Vitória, Gabriel Bispo e Wallace têm leve destaque

Atuações dificuldades Vitória Gabriel

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O Vitória não conseguiu ter uma boa atuação na noite deste domingo, contra o Operário, pela terceira rodada da Série B. Sem criatividade, o Rubro-Negro empatou em 0 a 0 no Barradão. No geral, o time não se comportou bem nesta noite e chegou à terceira partida sem conseguir vencer na Segunda Divisão.

1 de 2 Vitória teve muita dificuldade no jogo contra o Operário — Foto: Ruan Melo

Vitória teve muita dificuldade no jogo contra o Operário — Foto: Ruan Melo

O time comandado por Ramon Menezes volta a campo na próxima quarta-feira. Fora de casa, o Vitória vai enfrentar o Remo pela quarta rodada da Segunda Divisão. O jogo será às 16h (de Brasília), no Baenão.

O ge avalia os destaques da partida. Confira abaixo.

2 de 2 — Foto: GloboEsporte.com

— Foto: GloboEsporte.com

Gabriel Bispo | 7,0

Ele foi um dos responsáveis pela saída de bola do Vitória durante o jogo. Sem tantas opções de jogo, conversou bem com Wallace e conseguiu dar segurança mesmo com a pressão feita pelo Operário.

Wallace | 7,0

Assim como Gabriel Bispo, acabou sobrecarregado como o principal armador do time. Com a marcação forte do Operário, precisou iniciar praticamente todas as jogadas do Leão. Na sua função, fez o que de melhor sabe fazer.

Confira as outras notas dos jogadores do Vitória

  • Lucas Arcanjo 5,5
  • Raul Prata 5,0
  • Marcelo 5,0
  • Roberto 5,5
  • Guilherme Santos 5,0 | Soares Bolota 5,5
  • Pablo 5 | Pedrinho 5,5
  • Samuel 5,5 | Dinei 5,0
  • Eduardo 6,0 | Cedric 6,0
  • Ygor Catatau 6,5 | David 5,0

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/atuacoes-em-jogo-com-dificuldades-do-vitoria-gabriel-bispo-e-wallace-tem-leve-destaque.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Conselho Fiscal do Vitória afirma que está tendo “dificuldades” para fiscalizar gestão de PC

Conselho Fiscal do Vitória afirma que está tendo "dificuldades" para fiscalizar gestão de PC

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O presidente do Conselho Fiscal do Vitória, Jailson Reis, publicou em redes sociais na manhã desta quinta-feira (6) que está tendo dificuldades para fiscalizar a gestão do Conselho Diretor, comandada por Paulo Carneiro. 

Um comunicado assinado pelo presidente do Conselho Deliberativo do Vitória, Fábio Mota, afirma que o Conselho Fiscal não recebeu os seguintes documentos: Relatório da auditoria independente; Balancete final após ressalvas da auditoria; Relatório do Conselho Diretor; Orçamento com comparativo de previsto x realizado com suas devidas rubricas e outros diversos documentos solicitados. 

De acordo com o comunicado, por conta a ausência dos documentos, o Conselho Diretor passa a atuar de forma irregular pela não prestação de contas dentro do prazo previsto pelo estatuto e pela Lei Pelé. 

Jailson Reis ainda afirmou que o Conselho Fiscal solicitou acesso aos meios de comunicação oficiais do clube e não recebeu resposta. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/05/2021/97815,conselho-fiscal-do-vitoria-afirma-que-esta-tendo-dificuldades-para-fiscalizar-gestao-de-pc.html


Conselho Fiscal do Vitória afirma que está tendo "dificuldades" para fiscalizar gestão de PC


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Conselho Fiscal do Vitória cita dificuldades para fiscalizar gestão de Paulo Carneiro

Conselho Fiscal Vitória dificuldades

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Foto: Max Haack/ Ag. Haack/ Bahia Notícias

O presidente do Conselho Fiscal do Vitória, Jailson Reis, revelou que tem encontrado dificuldades para ficar a gestão de Paulo Carneiro, mandatário da agremiação. 

 

“Paulo Carneiro está dificultando o trabalho do Conselho Fiscal há muito tempo. Já tentamos de tudo. Quem quer o bem do Vitória, não pode tolerar a falta de transparência”, disse Jailson, em contato com o Bahia Notícias.

 

Diante das dificuldades, Jailson Reis expediu dois ofícios para o Conselho Deliberativo, no qual relata os obstáculos encontrados (clique aqui e aqui).

 

“Advertimos que até a presente data não recebemos todas as documentações solicitadas que deveriam já estarem disponíveis. Salientamos que o Conselho Fiscal sempre cumpriu seus prazos estatutários, ocorre que o Conselho Diretor não os vem cumprindo estando assim em desobediência ao estatuto e das leis vigentes no país”, diz parte do ofício.

 

O Conselho Fiscal quer ter acesso a diversos documentos como o relatório da auditoria independente, balancete final após ressalvas da auditoria, relatório do Conselho Diretor e orçamento comparativo com suas devidas rúbricas. 

 

No próximo dia 15 de maio, o Conselho Deliberativo do Vitória terá uma reunião ordinária e extraordinária. Em pauta, julgamentos da conta de Paulo Carneiro no exercício 2020 e analisar e debater as ações judiciais do mandatário do clube contra a própria agremiação. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23871-conselho-fiscal-do-vitoria-cita-dificuldades-para-fiscalizar-gestao-de-paulo-carneiro.html


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