Vitória figura entre os clubes que mais escalam jogadores diferentes no mundo; entenda

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Em uma temporada marcada por muitas lesões e saídas precoces de jogadores, o Vitória está entre os dez times que mais utilizaram atletas distintos nas últimas três temporadas. As informações são de um relatório do CIES Football Observatory, entidade internacional focada em estatísticas do futebol.
A análise de dados da instituição levou em consideração apenas jogos do Campeonato Brasileiro, em qualquer divisão, e comparou informações de equipes de 55 ligas ao redor do mundo.
Segundo o levantamento, o clube baiano contou com 103 jogadores entre 2022 e 2024, período que abrange passagens pela Série C, Série B e Série A. Esse número coloca o Vitória na sexta posição do ranking global, ao lado do Independiente Rivadavia, da Argentina.
Além do Leão da Barra, dois outros times nordestinos também integram a lista. O Ceará, com 109 nomes utilizados, aparece em quarto lugar e lidera entre os brasileiros do nordeste. O Sport, com 101 atletas, figura na décima colocação.
O estudo aponta uma forte rotatividade nos elencos nacionais, causada por mudanças frequentes em comissões técnicas, ajustes no elenco, limitações orçamentárias ou decisões de mercado.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/vitoria-figura-entre-os-clubes-que-mais-escalam-jogadores-diferentes-no-mundo-entenda.html



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Cartola 2025: com Rossi no gol, Dicas Econômicas #9 têm jogadores de 10 times diferentes

Cartola Rossi Dicas Econômicas

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Fala, galera!

Apesar da dificuldade para escalar time bom e barato nas últimas jornadas do Cartola, as Dicas Econômicas conseguiram montar uma escalação competitiva para a rodada #9 que custa C$ 99,23. Com Rossi, do Flamengo, no gol, são jogadores de 11 equipes diferentes entre as indicações titulares. Escale seu time!

O mercado fica aberto até sábado, às 15h59 (de Brasília). Clique aqui e escale seu time!

Confira a escalação completa por C$ 99:

  • GOL: Rossi (Flamengo) – C$ 9.44
  • LAT: Aguirre (Internacional) – C$ 8.07
  • LAT: Fabiano Souza (Ceará) – C$ 7.39
  • ZAG: Jemerson (Grêmio) – C$ 5.45
  • ZAG: Zé Ivaldo (Santos) – C$ 7.62
  • MEI: Rubens (Atlético-MG) – C$ 8.73
  • MEI: Richard Ríos (Palmeiras) – C$ 10.22
  • MEI: Jadson (Palmeiras) – C$ 6.14
  • ATA: Ferreira (São Paulo) – C$ 10.53
  • ATA: Erick Pulga (Bahia) – C$ 8.51
  • ATA: Eduardo Sasha (Bragantino) – C$ 9.05
  • TEC: Léo Condé (Ceará) – C$ 8.08

Confira a prévia da escalação do time oficial do Cartola para a rodada #9 do Brasileirão

TITULARES DAS DICAS ECONÔMICAS

Titulares das Dicas Econômicas — Foto: Reprodução

Esta matéria será atualizada até o dia do fechamento do mercado caso a escalação acima sofra alguma alteração.

RESERVAS DAS DICAS ECONÔMICAS

Pedro Henrique é o reserva de luxo das Dicas Econômicas — Foto: Reprodução

O banco de reservas das Dicas Econômicas foi preenchido com jogadores que têm boas chances de valorização.

Os scouts abaixo são dos jogos do Cartola 2025.

Ceará x Sport (Castelão)

Fabiano Souza (lateral do Ceará) – C$ 7.39: média de 7.15 nos dois jogos em casa, com dois SG's, cinco faltas recebidas e dois desarmes.

Léo Condé (técnico do Ceará) – C$ 8.07: nas últimas seis rodadas, o Ceará tem a terceira melhor média mandante (82.00) e a melhor média de defesa mandante (49.35).

Fabiano Souza, do Ceará — Foto: Thiago Gadelha/SVM

São Paulo x Grêmio (Morumbis)

Jemerson (zagueiro do Grêmio) – C$ 5.45: média de 7.70 nos dois últimos jogos fora, com um gol, uma finalização na trave, três desarmes e uma falta recebida.

Ferreira (atacante do São Paulo) – C$ 10.53: média de 10.76 nos três jogos como mandante, com dois gols, nove faltas recebidas, seis desarmes e quatro FF's.

Ferreira, do São Paulo — Foto: Fabio Giannelli/AGIF

Bragantino x Palmeiras (Cícero de Souza Marques)

Richard Ríos (meia do Palmeiras) – C$ 10.22: média de 7.26 nos três jogos como visitante, uma assistência, oito desarmes, sete faltas recebidas e cinco finalizações.

Eduardo Sasha (atacante do Bragantino) – C$ 9.05: média de 7.90 nos últimos três jogos em casa, com um gol, outras quatro finalizações, sendo uma na trave, uma assistência, seis faltas recebidas e um desarme.

Richard Ríos, do Palmeiras — Foto: Marcos Ribolli

Flamengo x Botafogo (Maracanã)

Rossi (goleiro do Flamengo) – C$ 9.44: média de 7.16 nos três últimos jogos em casa, com três SG's e cinco defesas.

Rossi, do Flamengo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Internacional x Mirassol (Beira-Rio)

Aguirre (lateral do Internacional) – C$ 8.07: média de 4.45 nos dois jogos em casa, com um SG e três desarmes.

Aguirre, do Inter — Foto: Ricardo Duarte/Divulgação, Internacional

Corinthians x Santos (Neo Química Arena)

Zé Ivaldo (zagueiro do Santos) – C$ 7.62: no último jogo fora, fez 6.10, com três desarmes e duas FF's.

Zé Ivaldo, do Santos — Foto: Divulgação/Santos FC

Cruzeiro x Atlético-MG (Mineirão)

Rubens (meia do Atlético-MG) – C$ 8.73: média de 10.06 nos últimos três jogos fora, com 16 desarmes, seis finalizações e três faltas recebidas.

Rubens, do Atlético-MG — Foto: Fernando Moreno/AGIF

Juventude x Fluminense (Alfredo Jaconi)

Jadson (meia do Juventude) – C$ 6.14: média de 7.76 nos últimos três jogos como mandante, com uma assistência, 11 desarmes, seis faltas recebidas e duas finalizações.

Jadson, do Juventude — Foto: Luiz Erbes/AGIF

Bahia x Vitória (Casa de Apostas Arena Fonte Nova)

Erick Pulga (atacante do Bahia) – C$ 8.51: média de 8.76 pontos nos últimos três jogos em casa, com um gol, uma assistência, seis faltas recebidas, cinco desarmes e quatro FF's.

Erick Pulga, do Bahia — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

Confira a tabela completa da rodada 9

Sábado, 17/05
16h00 – Ceará x Sport
18h30 – Vasco x Fortaleza
21h00 – São Paulo x Grêmio

Domingo, 18/05
16h00 – Corinthians x Santos
16h00 – Bahia x Vitória
16h00 – Juventude x Fluminense
18h30 – Flamengo x Botafogo
18h30 – Bragantino x Palmeiras
20h30 – Cruzeiro x Atlético-MG
20h30 – Internacional x Mirassol

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Fonte: https://ge.globo.com/cartola/dicas/noticia/2025/05/15/cartola-2025-com-rossi-no-gol-dicas-economicas-9-tem-jogadores-de-10-times-diferentes.ghtml


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Vitória jogará quatro competições diferentes nos próximos jogos; veja calendário

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quinta-feira, 20/03/2025 – 18h05

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com a definição da tabela detalhada da última da rodada fase de grupos da Copa do Nordeste, o Vitória terá pela frente uma sequência com quatro competições diferentes nos seus próximos quatro jogos da temporada. Além do duelo contra o Moto Club, pelo Nordestão, torneio que já está classificado para as quartas de final, o Leão terá a decisão do Baianão e as estreias no Campeonato Brasileiro e na Copa Sul-Americana.

 

A sequência começa contra o Bahia, neste domingo (23), às 16h, no Barradão, pela partida de volta da final do Campeonato Baiano. Na ida, o Leão perdeu para o rival por 2 a 0 e precisa vencer por pelo menos dois gols de diferença para levar para os pênaltis.

 

Depois, o Vitória viaja para o Maranhão, onde enfrenta o Moto Club, na quarta-feira (26), às 21h30, no Estádio Castelão. Diante do intenso ritmo de jogos, o técnico Thiago Carpini declarou que irá poupar jogadores após garantir a classificação contra o Sport, na última quarta-feira (19). 

 

Saindo do Maranhão, a próxima parada rubro-negra será em Caxias do Sul, onde estreia no Campeonato Brasileiro contra o Juventude, no sábado (29), um sábado, às 18h30, no Estádio Alfredo Jaconi.

 

Após a estreia no Brasileirão, o Rubro-Negro faz a sua primeira partida na Copa Sul-Americana 2025. O adversário será a Universidad Católica, do Equador, no dia 2 de abril, uma quarta-feira, às 21h30.

 

Eliminado da Copa do Brasil após derrota para o Náutico por 2 a 0 no Barradão, essas são as quatro competições restantes no calendário rubro-negro.

 

Confira os próximos jogos do Vitória em 2025: 

 

Domingo (23), às 16h – Vitória x Bahia – Barradão – Final do Baianão
Quarta-feira (26), às 21h30 – Moto Club x Vitória – Castelão – 6ª rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste 
Sábado (29), às 18h30 - Juventude x Vitória – Alfredo Jacoini – 1ª rodada da Série A
Quarta-feira (2), às 21h30 – Vitória x Universidad Católica – Barradão – 1ª rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29252-vitoria-jogara-quatro-competicoes-diferentes-nos-proximos-jogos-veja-calendario



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Ba-Vi 500: como a final do Baiano de 1999 teve times em estádios diferentes e foi decidida no tapetão

Ba-Vi final Baiano times

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Em 1999, Bahia e Vitória levantaram a taça de campeões baianos. A frase pode soar esquisita, mas é a pura verdade. Os dois times conquistaram o título daquela edição do estadual sem sequer se enfrentarem em um dos jogos da final. O resultado disso foi uma longa polêmica que contou com uma equipe em cada estádio na grande decisão, torcedores revoltados e disputa na justiça encerrada seis anos depois.

A quatro dias do Ba-Vi 500, o ge conta a história do clássico válido pela decisão do Campeonato Baiano de 1999. O único que não aconteceu, mas que foi tão marcante quanto os 498 disputados até aqui.

No início de 1999 tudo caminhava para mais uma final de estadual como todo mundo já conhece, com muita disputa e rivalidade em dois jogos para decidir o campeão. O Bahia venceu o primeiro turno, enquanto o Vitória foi campeão do segundo com melhor campanha geral no torneio. Os dois passaram sem muitos problemas pelos rivais e naturalmente iriam decidir o campeão com a partida derradeira no Barradão.

Petkovic em campo no Ba-Vi da final do segundo turno do Campeonato Baiano, antes do polêmico clássico que não aconteceu — Foto: Reprodução

Equipes que disputaram o Campeonato Baiano de 1999: Atlético de Alagoinhas, Bahia,Camaçari, Conquista, Cruzeiro, Galícia, Juazeiro, Poções, Vitória e Ypiranga.

No dia 6 de junho de 1999, a dupla Ba-Vi se encontrou na Arena Fonte Nova para o primeiro jogo da final do Baianão, e o Bahia levou a melhor vencendo por 2 a 0. O segundo jogo seria no Barradão, e o Vitória teria a vantagem de vencer por um placar semelhante para levantar o troféu, já que tinha campanha superior à rival.

O início da polêmica

Capa do jornal A Tarde prevê que final do Baiano poderia não acontecer — Foto: Rafael Carmo / ge

Mas, antes do jogo final, um elemento surpresa apareceu e mudou os rumos desta decisão de Campeonato Baiano. O Clube de Regatas Itapagipe, à época voltado para a prática do remo, entrou com uma ação na Justiça contra a realização do segundo jogo da final do Campeonato Baiano no Barradão.

Segundo o clube, eles agiram na "defesa dos interesses dos consumidores baianos" e alegaram que o estádio do Vitória não tinha capacidade e estrutura suficientes para abrigar uma partida deste tamanho.

Parece meio aleatório um clube de remo interferir em uma final de campeonato que seria disputada entre os dois maiores rivais do estado. Mas esse foi apenas um artifício usado pelo Bahia para dar o “troco” de um episódio que aconteceu no Campeonato Brasileiro de 1996, como revelou, em entrevista exclusiva ao ge, Marcelo Guimarães, presidente do Bahia à época.

– Eu não teria motivos para depois de ter dado 2 a 0 não ir para o Barradão. Quando Paulo Carneiro [presidente do Vitória] mudou o jogo do Vitória contra o Fluminense para Cariacica (ES) [pelo Campeonato Brasileiro de 1996], entregou o jogo para rebaixar o Bahia. O Bahia ia jogar no Rio de Janeiro contra o Flamengo. Então, se o Bahia perdesse, o que era lógico, o Vitória iria entregar o jogo.

“Eu só fiz isso pela sacanagem de Paulo Carneiro ao transferir o jogo do Brasileiro para rebaixar o Bahia em 1996”.

Marcelo, então, aproveitou sua influência no Itapagipe para usar o clube como um facilitador nesse processo de transferir o segundo jogo para a Fonte Nova.

– Eu apresentei a ação para o juiz Clésio Rosa, mas eu precisava de alguma outra entidade esportiva, por isso escolhi o Itapagipe. Depois de ter o documento assinado, eu fui até a casa de Clésio Rosa, ele já me esperava. Logo após analisar, ele disse que estava tudo certo e iria dar a decisão no dia seguinte.

No dia 11 de junho de 1999, a sexta-feira que antecedeu o jogo realizado no domingo, o juiz Clésio Rosa, da 17ª Vara Cível, acatou o pedido e concedeu liminar à ação do Itapagipe. Diante dessa situação, o local do segundo jogo da final foi transferido para a Fonte Nova.

Capa do jornal A Tarde logo após o Ba-Vi que não aconteceu — Foto: Rafael Carmo / ge

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) acatou a decisão judicial e marcou o segundo jogo para a Fonte Nova. Ao Vitória só restava recorrer à Justiça Desportiva. Sem sucesso, a final foi oficialmente marcada para a Fonte Nova.

Comemoração de um lado

No dia 13 de junho de 1999, data da decisão, o Vitória alegou que não foi notificado sobre a decisão do juiz Clésio Rosa e levou o seu time para o Barradão, onde o clássico estava marcado inicialmente. Estava instalada a polêmica. Enquanto o Rubro-Negro chegava ao seu estádio, a delegação do Bahia foi para a Fonte Nova, local oficial do segundo confronto da final.

Reportagem do jornal A Tarde sobre o clima da Fonte Nova para a final do Baiano de 1999, que não aconteceu — Foto: Rafael Carmo / ge

Na Fonte estavam o árbitro Gustavo Mendez, todo o elenco do Bahia e mais de 10 mil torcedores que viviam a expectativa de ver o clássico. Todos acompanharam o Tricolor ir a campo sem adversário e marcar um gol simbólico com Cadu para o que seria o título conquistado por W.O., sigla usada para situações em que o adversário não está presente ou é impossibilitado de competir.

Torcedores invadiram o campo para comemorar, alguns deles sem muita animação, como descreve as páginas do jornal A Tarde um dia após esse capítulo histórico do futebol baiano. Uma taça simbólica, feita por um dos espectadores, foi entregue durante a volta olímpica. Mas teve quem reclamasse de todo aquele cenário, alegando ingratidão dos diretores com os torcedores que foram prestigiar o clube.

Joel Santana é carregado por jogadores do Bahia na volta olímpica após o Bahia ser declarado vencedor do Baiano de 1999 por W.O. — Foto: Rafael Carmo / ge

Comemoração do outro lado

Do outro lado da cidade, no bairro de Canabrava, o Vitória seguia o protocolo padrão dos dias de jogo sob a alegação de que não havia recebido nenhum comunicado oficial da Federação Bahiana. No final da tarde, os atletas rubro-negros entraram em campo normalmente e foram recepcionados por cerca de 800 torcedores.

Paulo Carneiro, presidente do Vitória à época, contou, em entrevista ao ge, bastidores da decisão do Vitória em seguir o plano de jogar no Barradão.

– A rivalidade entre Bahia e Vitória sempre foi muito grande, e o Barradão foi um fato novo na história dos Ba-Vi. O Ba-Vi sempre era realizado na Fonte Nova. Quando concluímos o Barradão e brigamos para que ele fosse o mando de campo do Vitória, a diretoria do Bahia tinha medo de jogar ali, o Vitória ganhava a maioria dos clássicos naquele estádio. Eles temiam o Barradão, a gente tinha um grande time com Petkovic de capitão, recém-chegado do Real Madrid.

Jogadores do Vitória no Barradão para disputar a final do Campeonato Baiano de 1999 contra o Bahia — Foto: Reprodução

Quando perguntado sobre o suposto medo de jogar no Barradão, Marcelo Guimarães respondeu com prontidão que o Bahia seria campeão de qualquer forma.

– Eu já tinha dado 2 a 0, estava com o campeonato na minha mão. Eu não ia tomar 3 a 0 lá dentro, meu time era bom. Eu fiz isso tudo por esse caso em que ele tentou transferir o jogo para Cariacica.

Um dirigente do Bahia à época tinha sido o presidente do Itapagipe, então conseguiram uma liminar na justiça, e, na sexta-feira, eu recebi a notícia de que havia uma liminar obrigando o Vitória a jogar na Fonte Nova. Evitei de receber a liminar, fechei o Vitória e domingo nós fomos para o Barradão, enquanto o Bahia entrou na Fonte Nova”.
— Paulo Carneiro

Sob forte aparato policial, assim como na Fonte Nova, os rubro-negros nas arquibancadas provocavam o Bahia a todo instante e diziam que era tudo uma armação para tirar o troféu das mãos do Vitória. No final, também houve comemoração e gritos de "é campeão" no estádio Manoel Barradas.

Torcedores do Vitória protestam no Barradão por indecisão acerca da final do Campeonato Baiano de 1999 — Foto: Rafael Carmo / ge

O Barradão tinha condições de jogo?

A dúvida que restava por parte do torcedor baiano era se a alegação do Itapagipe sobre a estrutura do Barradão procedia. De acordo com Paulo Carneiro, depois de inaugurações iniciais em 1986, sem arquibancadas e iluminação, o estádio teve condições de receber grandes jogos a partir de 1994.

– Já tinha cinco anos que o Barradão tinha totais condições de jogo. O Barradão foi inaugurado em 1986 de forma precária, não tinha condições de jogo, aí quando eu cheguei no Vitória em 1991 nós fizemos uma inauguração provisória, sem iluminação e arquibancada, além de todas as outras instalações. Mas em 1994 inauguramos o estádio em uma partida contra o Náutico, com todas as instalações necessárias para a prática do futebol de dia ou de noite, e esse jogo [Ba-Vi] foi em 1999. Portanto já haviam cinco anos que o estádio estava em totais condições. Fazíamos jogos normais do Brasileiro no Barradão.

O que aconteceu depois?

Quando percebeu-se que não ia ter jogo na Fonte Nova, o árbitro deu o triunfo ao Bahia por W.O., o que faria do Tricolor bicampeão estadual. A Federação Bahiana de Futebol, porém, não reconheceu o Bahia como campeão, e as duas diretorias foram disputar esse troféu nos tribunais.

– Isso aí [a divisão do título] foi um pedido que o presidente [da Federação Bahiana] Ednaldo Rodrigues fez a mim. Ele estava entrando na federação como presidente, nós tínhamos, como temos até hoje, uma relação muito boa, e ele não queria aquela marca para o futebol da Bahia de deixar a decisão na justiça. Eu acho que o Vitória ia ganhar, porque tínhamos o direito, estávamos com o regulamento debaixo dos braços. Mas ele fez um pedido pelo bem do futebol da Bahia, e eu atendi o pedido dele – relatou Paulo Carneiro.

Imagem da torcida do Vitória no Barradão com a faixa de campeão baiano — Foto: Rafael Carmo / ge

O mesmo pedido chegou para Marcelo Guimarães, que também tratou com naturalidade a divisão do título entre Bahia e Vitória.

– Para não gerar mais confusão, concordei com a decisão para acabar com a história – conclui Guimarães.

O ge tentou contato com Ednaldo Rodrigues, atualmente presidente da CBF, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria.

O veredito só saiu mesmo em 2005, e o título foi dividido entre as duas equipes. O Campeonato Baiano de 1999 estava, portanto, decidido no "tapetão”, como é conhecida a prática de alterar, via tribunal, um resultado conquistado em campo.

O Bahia, que atualmente tem 50 títulos do Baiano, e o Vitória, que tem 30, conquistaram, assim, a mais polêmica edição do estadual. Não por acaso, o debate sobre o assunto segue até hoje. E vai seguir, afinal de contas, ele já faz parte da rica história da rivalidade.

*Sob supervisão de Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/29/ba-vi-500-como-a-final-do-baiano-de-1999-teve-times-em-estadios-diferentes-e-foi-decidida-no-tapetao.ghtml


Ba-Vi final Baiano times


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Entre improvisos e escalações diferentes, Vitória tem a pior defesa da Série A; veja números

Entre improvisos escalações diferentes

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Nenhum time sofreu tantos gols quanto o Vitória no Campeonato Brasileiro até aqui. São 28 em 17 partidas. O status de pior defesa da Série A vem acompanhado de justificativas por parte do técnico Thiago Carpini, mas também do reconhecimento de que é preciso melhorar e da promessa de reforços para o setor.

Fortaleza 3 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 17ª Rodada | Brasileirão 2024

Piores defesas do Campeonato Brasileiro:

  • Vitória: 28 gols em 17 jogos;
  • Vasco: 26 gols em 17 jogos;
  • Atlético-MG: 25 gols em 16 jogos;
  • Atlético-GO: 25 gols em 17 jogos.

– É um número que a gente fica bem incomodado. A gente tem sofrido muito em alguns momentos. A gente tem que levar também em consideração que estamos jogando a Série A sem zagueiro. A volta do Bruno Uvini foi hoje [contra o Fortaleza, quarta-feira]. Ficamos cinco ou seis rodadas jogado com lateral e volante na primeira linha. Claro que isso reflete – disse Carpini após a última derrota.

As justificativas de Carpini fazem sentido. Em meio a lesões e falta de opções no elenco, o treinador precisou improvisar jogadores de outras posições como zagueiros em sete das 17 partidas disputadas na Série A. Caio Vinícius (volante), Rodrigo Andrade (volante) e Willean Lepo (lateral) passaram pelo setor.

Willean Lepo jogou improvisado como zagueiro contra o Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Por outro lado, ter o sistema defensivo completo não impediu o Vitória de cometer erros e sofrer três gols do Fortaleza na última quarta-feira. Até por isso, nos próximos dias um novo zagueiro destro é esperado na Toca do Leão. Ao menos essa é promessa da diretoria para o treinador.

– A gente tem movimentado nossa janela. Se o Bruno sente alguma coisa no jogo [contra o Fortaleza], eu não tenho zagueiro no banco – explicou Carpini.

Zagueiros do Vitória:

  • Wagner Leonardo (canhoto);
  • Reynaldo (canhoto);
  • Bruno Uvini (destro).

Bruno Uvini (esquerda) durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Bola aérea e Barradão

Das 17 partidas disputadas até agora no Campeonato Brasileiro, apenas em duas oportunidades o Vitória não foi vazado. O Rubro-Negro passou com a defesa ilesa ao empatar sem gols com o Cuiabá e ao vencer o Fluminense pelo placar mínimo. Nas duas partidas, o Leão já estava sob o comando de Thiago Carpini e atuou como visitante.

No Barradão, o Vitória foi vazado em todos os nove jogos disputados por lá. Foram 14 no total. Ou seja, metade dos gols sofridos na Série A.

Botafogo venceu o Vitória no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Outro ponto que chama atenção nos gols sofridos pelo Vitória é a fragilidade em bola aérea. São seis gols de cabeça, sendo dois deles marcados pelo Fortaleza na última quinta-feira. Questionado sobre o assunto, Carpini pontuou a falta de repetição da linha defensiva.

– Passa pelo sistema defensivo. Acho que em 12 jogos na frente do Vitória, não sei quantas vezes consegue repetir a linha defensiva. Então é uma dificuldade grande criar uma padrão sem repetição, e sem jogadores da função. A bola parada a gente precisa de iniciativa, tomada de decisão do atleta, agredir a bola, ocupar espaço. Isso foge um pouco do nosso controle – explicou Carpini.

A manutenção do sistema defensivo realmente foi um luxo que Carpini não teve. Nos 13 jogos à frente do Vitória, foram 10 escalações diferentes na primeira linha.

Escalações da defesa do Vitória com Thiago Carpini:

  • Vitória 1 x 2 Botafogo: Zeca, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e PK;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO: Willean Lepo, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e PK;
  • Cuiabá 0 x 0 Vitória: Willean Lepo, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Juventude 1 x 1 Vitória: Willean Lepo, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Vitória 2 x 1 Internacional: Willean Lepo, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Vitória 4 x 2 Atlético-MG: Raul Cáceres, Caio Vinícus Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Bragantino 2 x 1 Vitória: Willean Lepo, Rodrigo Andrade, Wagner Leonardo, Reynaldo e Lucas Esteves;
  • Fluminense 0 x 1 Vitória: Willean Lepo, Caio Vinicius, Wagner Leonardo e PK;
  • Vitória 0 x 1 Athletico: Willean Lepo, Caio Vinicius, Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Corinthians 3 x 2 Vitória: Willean Lepo, Caio Vinícius, Wagner Leonardo e PK;
  • Vitória 2 x 1 Criciúma: Raul Cáceres, Willean Lepo, Wagner Leonardo e Lucas Esteves;
  • Vitória 0 x 1 Botafogo: Raul Cáceres, Willean Lepo, Wagner Leonardo e PK;
  • Fortaleza 3 x 1 Vitória: Willean Lepo, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e Lucas Esteves.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Sem desfalques na linha defensiva, Thiago Carpini ao menos pode montar o sistema defensivo com jogadores de suas respectivas posições pelo segundo jogo seguido. O Rubro-Negro se prepara para enfrentar o Grêmio às 11h deste domingo (horário de Brasília), no Estádio Centenário, em Caxias do Sul. A partida é válida pela 18ª rodada da Série A.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/19/entre-improvisos-e-escalacoes-diferentes-vitoria-tem-a-pior-defesa-da-serie-a-veja-numeros.ghtml


Entre improvisos escalações diferentes


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Vitória mostra três caras diferentes enquanto Thiago Carpini busca formação ideal

Vitória mostra três caras

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Três atacantes, dois camisas dez ou três volantes? As primeiras escalações de Thiago Carpini mostram um treinador ainda em busca da formação ideal no Vitória. Em três partidas, ele levou para campo três ideias diferentes. Em comum, apenas a ausência de vitórias nos jogos sob a batuta do novo técnico: duas derrotas e um empate.

Cuiabá x Vitória – Melhores Momentos

Veja as escalações do Vitória com Thiago Carpini:

  • Vitória 1 x 2 Botafogo: Lucas Arcanjo; Zeca, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e PK; Dudu, Rodrigo Andrade e Matheusinho; Iury Castilho, Janderson e Luiz Adriano;
  • Vitória 0 x 2 Atlético-GO: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Bruno Uvini, Wagner Leonardo e PK; Dudu, Willian Oliveira, Daniel Jr. e Matheusinho; Alerrandro e Janderson;
  • Cuiabá 0 x 0 Vitória: Lucas Arcanjo; Willean Lepo, Camutanga, Wagner Leonardo e Lucas Esteves; Willian Oliveira, Luan, Caio Vinícius e Matheusinho; Osvaldo e Alerrandro.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Vitória 1 x 2 Botafogo

Thiago Carpini teve praticamente uma semana livre para treinamentos entre a chegada ao Vitória e a estreia contra o Botafogo. Com obrigação de vencer para seguir vivo na Copa do Brasil, o treinador apostou em uma formação mais ofensiva, com Matheusinho no meio de campo e três atacantes: Iury Castilho, Janderson e Luiz Adriano.

Naquela partida, o Rubro-Negro até fez o gol que precisava, mas como foi vazado duas vezes terminou novamente derrotado pelo Botafogo e deu adeus ao mata-mata.

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Bruno Uvini

Luiz Adriano

Zeca

Rodrigo Andrade

Iury Castilho

Matheuzinho

PK

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

Janderson

Vitória 0 x 2 Atlético-GO

Para enfrentar o Atlético-GO pelo Campeonato Brasileiro, Thiago Carpini foi a campo com uma nova ideia. Daniel Júnior, com moral pelo gol marcado contra o Botafogo, ganhou uma vaga de titular no meio de campo. Ele fez dupla no setor com Matheusinho, que também atuou mais aberto pelo lado esquerdo do ataque.

O plano do treinador, no entanto, foi por água abaixo com a expulsão de PK na reta final do primeiro tempo. Logo depois que ficou com um jogador a menos, o Vitória levou o primeiro gol do Atlético, e, depois, ainda sofreu mais. As duas derrotas em casa, com quatro gols sofridos, foram determinantes para a escalação seguinte.

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Bruno Uvini

Willian Oliveira

Matheuzinho

PK

Willean Lepo

Alerrandro

Lucas Arcanjo

Dudu

Wagner Leonardo

Daniel Júnior

Janderson

Cuiabá 0 x 0 Vitória

A partida contra o Cuiabá foi a primeira de Thiago Carpini como visitante. Mesmo diante do lanterna da Série A, que sequer marcou gols na competição, o primeiro pensamento do treinador foi evitar que o Vitória tivesse as redes balançadas. Para isso, escalou três meio-campistas com características de marcação: Willian Oliveira, Luan e Caio Vinícius.

O plano para não sofrer gols, algo que não acontecia há dez jogos, funcionou. Mas o Vitória encontrou muitas dificuldades na parte ofensiva e não conseguiu balançar as redes do Cuiabá. O resultado foi um empate pouco empolgante, que mudou pouco o cenário preocupante do Rubro-Negro na Série A.

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Osvaldo

Willian Oliveira

Matheuzinho

Camutanga

Willean Lepo

Lucas Esteves

Caio Vinícius

Alerrandro

Luan Vinícius

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

Depois de sete partidas na Série A, o Vitória tem apenas dois pontos somados e está na penúltima posição na tabela de classificação. Na próxima terça-feira, contra o Juventude, Thiago Carpini vai ter mais uma oportunidade de mandar a campo a formação ideal. E é certo que vai haver mudança, já que Dudu e PK voltam de suspensão.

O Rubro-Negro visita a equipe gaúcha às 19h (horário de Brasília), no Estádio Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul. O encontro é válido pela oitava rodada do Campeonato Brasileiro (clique aqui para ver a tabela completa).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/07/vitoria-mostra-tres-caras-diferentes-enquanto-thiago-carpini-busca-formacao-ideal.ghtml


Vitória mostra três caras


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Após formações diferentes, Vitória aguarda retorno de Iury Castilho contra o Novorizontino

Após formações diferentes Vitória

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Os empates contra Juventude e Vila Nova, nas últimas rodadas da Série B, mostraram que o atacante Iury Castilho fez falta ao Vitória. Durante esse período, o técnico Léo Condé testou jogadores diferentes, mudou a configuração da equipe, mas o Rubro-Negro seguiu com problemas para criar a balançar as redes.

Veja gol de Iury Castilho em jogo contra contra o Botafogo-SP

Iury sofreu lesão na coxa no último triunfo do Vitória na Série B, em jogo contra o Sampaio Corrêa. Na primeira partida sem o jogador, diante do Juventude, Léo Condé escolheu Mateus Gonçalves, que até já foi titular da equipe, para ocupar a ponta esquerda do Rubro-Negro. Contudo, Mateus não foi bem, assim como quase todo o time no empate sem gols no Barradão.

1 de 3 Iury Castilho ao se lesionar em jogo contra o Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Iury Castilho ao se lesionar em jogo contra o Sampaio Corrêa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

No jogo seguinte do Vitória, diante do Vila, Condé apostou em nova uma peça e uma configuração diferente da equipe. Ao invés do ponta Mateus Gonçalves, ele promoveu o retorno do meia Giovanni Augusto, que era responsável pela criação da equipe ao lado de Mateusinho.

– Na última partida tivemos dificuldade jogando com dois extremos, pisando em cima da linha. O adversário marcou, e a gente não conseguiu produzir tanto. A ideia era ter dois meias, com eles com liberdade de trocar de posição. […] Colocamos quarto homem no meio para ter controle de jogo. O Matheusinho teria liberdade para jogar em amplitude e também para aproximar com o Giovanni [Augusto] por dentro – explicou Condé após o jogo contra o Vila Nova.

Mas o gol do Vila Nova, logo aos quatro minutos de jogo, mudou os planos do Vitória, que precisou mudar a estratégia e sofreu para criar chances de gols. No fim, Matheusinho acertou um chute de fora da área para empatar o confronto em 1 a 1.

2 de 3 Iury Castilho se recupera de lesão na coxa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Iury Castilho se recupera de lesão na coxa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Expectativa para volta de Castilho

3 de 3 Iury Castilho está em recuperação de lesão na coxa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Iury Castilho está em recuperação de lesão na coxa — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Iury Castilho chegou ao Vitória ao longo desta temporada e tem três gols em 13 jogos (10 como titular). O atacante tem atuado como extremo pelo lado esquerdo, mas também já foi utilizado na função de Léo Gamalho, como referência.

A expectativa é de que, como o Vitória só joga no próximo domingo, o atacante aproveite a semana livre para se recuperar plenamente e voltar a ficar à disposição de Léo Condé.

– Realmente é um jogador que encaixou na equipe naquele lado esquerdo. Ele, Dudu e Edson se completam. Ele tem feito falta pela característica dele ter profundidade e jogo apoiado. Vamos ver, vamos ficar na torcida para que ele possa recuperar bem, fazer boa transição. Temos semana aberta. Fico na torcida para que ele possa recuperar bem. Temos a semana aberta para ele fazer parte da equipe e poder jogar esse jogo importante – disse Condé.

Mas certo mesmo é que Léo Condé vai ter o retorno de Dudu e Wellington Nem, que cumpriram suspensão na última partida. As baixas ficam por conta das ausências de Rodrigo Andrade e Gegê, que receberam o terceiro cartão amarelo no último jogo.

Com ou sem Iury, o Vitória tem mais três jogos nesta temporada, contra Novorizontino, Sport e Chapecoense. A próxima partida no calendário da equipe está marcada para as 18h (horário de Brasília) deste domingo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/11/07/apos-formacoes-diferentes-vitoria-aguarda-retorno-de-iury-castilho-contra-o-novorizontino.ghtml


Após formações diferentes Vitória


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Léo Condé destaca estratégias diferentes nos dois tempos de jogo para Vitória derrotar o ABC

Condé destaca estratégias diferentes

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ABC 0 X 3 Vitória – Melhores Momentos – 2ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B

O Vitória manteve os 100% de aproveitamento na Série B ao derrotar o ABC, na noite deste domingo, por 3 a 0. Gegê e Léo Gamalho (duas vezes) marcaram os gols do resultado positivo rubro-negro em pleno Frasqueirão [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Apesar do placar confortável, o técnico Léo Condé destacou a dificuldade da partida e disse que o time marcou bem no primeiro tempo e soube construir o resultado na etapa final, quando o adversário estava com um jogador a menos.

– A gente venceu por 3 a 0, mas foi um jogo complicado. No primeiro tempo a gente conseguiu marcar bem. Claro que eles conseguiram chegar em algumas oportunidades também. O Lucas foi muito bem mais uma vez, fez uma defesa importante em um momento decisivo. A ideia era no segundo tempo soltar um pouco mais a equipe, e aí, claro que a expulsão colaborou bastante. A gente fez a estratégia de rodar, circular a bola, e desgastar a equipe deles para, no final, aproveitar um pouco mais os espaços – explicou.

1 de 1 Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Léo Condé durante entrevista do Vitória — Foto: Tiago Reis / ge

Quando questionado sobre qual fator foi mais determinante para o bom resultado rubro-negro, Condé apontou a concentração do Vitória para não deixar o ABC jogar, além da calma apresentada pelo sistema ofensivo na etapa final.

– Difícil apontar um fator. A equipe entrou muito concentrada, não deixou o ABC jogar. A partir do momento que eles tiveram a expulsão, a gente passou a ter mais posse de bola. Usamos por estratégia não oferecer o contra-ataque para eles. Ficamos circulando mais a bola. E também a tranquilidade da equipe, principalmente no final do jogo, de aproveitar as chances que teve.

Agora, o Vitória é vice-líder da Série B, com seis pontos em dois jogos, e tem praticamente toda a semana livre pela frente antes da próxima partida. Na sexta-feira, o Leão recebe o Londrina, no Barradão, às 19h (horário de Brasília), pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Léo Condé:

Giovanni Augusto
– Um jogador importante, aquele autêntico dez. Mas a gente veio trabalhando algumas alternativas. O Thiago Lopes é um meia de movimentação, entrou muito bem na última partida. A gente fez a opção dele exercer essa função, precisava de um jogador com essa característica no jogo de hoje. Foi muito bem. Agora é esperar pelo departamento médico para saber a gravidade da lesão. A princípio não foi nada muito grave.

Estreantes e Léo Gamalho
– Matheusinho foi muito bem. Pouco tempo, mas fez uma jogada decisiva. Um jogador que tem drible, tem um contra um, causa desequilíbrio ao adversário. O Léo é aquele jogador definidor. Teve tranquilidade para cobrar os pênaltis. É um jogador que a gente conta muito na competição.

Camutanga e ajustes na intertemporada
– Camutanga passou mal no intervalo, por isso a entrada do João. E e acho que a questão de não sofrer gols nesses dois jogos é que a gente conseguiu ajustar a equipe, compactar a equipe. Não só o setor defensivo, mas os jogadores de frente também colaborando no ajuste defensivo.

Atletas que não foram relacionados
– Temos 35 atletas no elenco. Só viajaram 20. Ficaram 15 em Salvador. Isso aí é uma rotina normal dentro da estratégia que a gente adota para cada jogo e a partir da semana de treinamento.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/04/23/leo-conde-destaca-estrategias-diferentes-nos-dois-tempos-de-jogo-para-vitoria-derrotar-o-abc.ghtml


Condé destaca estratégias diferentes


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Balanço do 1º turno: com quatro técnicos diferentes na Série B, Vitória luta contra o Z-4 do início ao fim

Balanço turno quatro técnicos

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O Vitória fechou, nesta quarta-feira, o primeiro turno da Série B. Novamente com a meta de buscar vaga no G-4, o Rubro-Negro entregou ao seu torcedor mais uma campanha sofrível de luta contra o rebaixamento. Nas últimas posições do início ao fim da primeira metade da competição, teve desempenho inferior às temporadas 2019 e 2020, quando também sofreu para não cair. E, pela primeira vez desde então, termina a primeira metade do campeonato entre os quatro últimos colocados.

O ge então fez um balanço da campanha do Vitória na primeira metade da Série B, a competição mais importante da temporada. Veja os números do time, comparação com os últimos anos, as mudanças e os destaques.

A campanha

O Vitória encerrou o primeiro turno com 16 pontos pontos e na 18ª colocação. A distância para o primeiro clube fora da zona de rebaixamento é de três pontos e para o G-4 é de 15.

Em 2020, o Vitória terminou o primeiro turno na 15ª posição, com 21 pontos. Tinha dois pontos a mais que o Figueirense, que abria a zona de rebaixamento e dez a menos que o Sampaio Corrêa, primeiro no G-4.

Em 2019, o Vitória fechou o turno na 16ª posição, com 20 pontos. Mesmo número do Vila Nova, primeiro no Z-4, mas com número de triunfos superior. A distância para o G-4 era de 11 pontos.

Os números

  • Gols feitos: 14;
  • Gols sofridos: 18;
  • Mandante: 10 jogos, 2 vitórias, 5 empates e 3 derrotas;
  • Visitante: 9 jogos, 5 empates e 4 derrotas;
  • Jogadores mais utilizados: David (17 jogos), Soares Bolota (16), Pablo Siles (15), Gabriel Bispo (14), Pedrinho (14), Bruno Oliveira (14), Guilherme Santos (14);
  • Artilheiros: Samuel, Soares Bolota, Dinei, David e Pablo Siles (dois gols cada).

As mudanças

2 de 3 Rodrigo Chagas foi o primeiro técnico do Vitória na Série B — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Rodrigo Chagas foi o primeiro técnico do Vitória na Série B — Foto: Pietro Carpi / Divulgação / EC Vitória

Ao longo da campanha na Série B, o Vitória teve quatro treinadores diferentes, sendo três deles efetivos. Rodrigo Chagas, remanescente da temporada anterior, começou no cargo, mas durou duas rodadas, alcançando um empate e uma derrota. Ramon Menezes chegou em seguida e fez 13 partidas e 30,7% de aproveitamento.

Com a saída de Ramon Menezes e impasse sobre o substituto, o Vitória teve Ricardo Amadeu como interino na derrota para o Vasco e empate com o Cruzeiro. Wagner Lopes assumiu, então, nos últimos dois jogos do turno, com empates diante do CRB e Vila Nova.

O destaque

Com uma campanha tão abaixo do que o torcedor esperava e na luta contra o rebaixamento desde o começo da competição, não é esperado que o time tenha grandes destaques. E não teve mesmo. No primeiro turno da Série B, o Vitória ficou marcado por uma regularidade de atuações medianas.

Mas, dentro de sua realidade, houve sim alguns atletas que se destacaram mais. Talvez o mais simbólico deles seja Pablo Siles. O uruguaio virou titular absoluto com Ramon Menezes e passou a comandar o meio de campo do Leão. Foi o terceiro jogador mais utilizado no primeiro turno, atrás apenas de David e Soares Bolota.

3 de 3 Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Pablo Siles comemora gol do Vitória em cima da Ponte Preta — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Mas… Siles também ficou marcado pela indisciplina. Tanto é que não atuou no último jogo do primeiro turno por estar suspenso. Ele foi o jogador mais indisciplinado do Vitória nas primeiras 19 rodadas da competição. Foram quatro cartões amarelos e dois vermelhos.

Quem decepcionou

Por outro lado, alguns jogadores deixaram a desejar na primeira metade da competição. A lista pode ser grande e inclui atletas como Ygor Catatau e Fernando Neto. O primeiro foi contratado para esta temporada e chegou com a expectativa de ser um dos líderes do elenco na campanha da Série B. Mas não correspondeu. O segundo, por sua vez, já habituado à Toca do Leão, não conseguiu ter uma sequência de boas atuações.

Quem também não correspondeu bem nos primeiros 19 jogos da competição foi David. Nesse caso, é importante ponderar a juventude e o processo de amadurecimento. Mas, pelo que apresentou nos primeiros meses do ano, o meia-atacante criou uma esperança que não foi correspondida na Segunda Divisão.

A caminhada continua

Após o final desastroso do primeiro turno, não há muito tempo para lamentar. A Série B continua já no fim de semana. A primeira partida do segundo turno será no sábado, contra o Guarani, no Barradão.

A situação de jogos em casa e fora agora se inverte. Como fez a maior parte dos jogos como mandante no primeiro turno, o cenário será diferente na segunda metade da competição. Serão nove jogos no Barradão e outros dez fora de casa. Wagner Lopes terá, nesse período, o desafio de melhorar o aproveitamento e tirar o Rubro-Negro do risco de mais um rebaixamento para a Série C do Brasileiro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/balanco-do-1o-turno-com-quatro-tecnicos-diferentes-na-serie-b-vitoria-luta-contra-o-z-4-do-inicio-ao-fim.ghtml


Balanço turno quatro técnicos


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Ramon completa 20 dias de Vitória com seis jogos, seis times diferentes e 20 jogadores testados

Ramon completa Vitória jogos

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O técnico Ramon Menezes completa, nesta segunda-feira, 20 dias desde que foi anunciado como novo treinador do Vitória. Nesse período, o treinador foi da euforia na estreia com classificação na Copa do Brasil, ao momento já preocupante na Série B, competição que ocupa a zona de rebaixamento. Em nenhum deles abriu mão das mudanças na equipe titular.

Ramon Menezes fez, até aqui, seis jogos pelo Vitória, com dois triunfos, dois empates e duas derrotas, o que significa 44% de aproveitamento. A equipe marcou sete gols e sofreu cinco.

Nesses seis jogos, Ramon não repetiu a escalação titular em nenhum deles. Em todos os confrontos fora de casa, por exemplo, optou por uma equipe com três zagueiros por função. Curioso que em nenhuma dessas partidas terminou com os três defensores.

Mas as mudanças do técnico não se resumem a trocas de peças. O Vitória de Ramon Menezes também é uma equipe que varia a sua formatação tática. Entre os sistemas adotados estão o 3-5-2, 5-4-1, 4-3-3, 4-2–2 e 4-2-3-1.

2 de 2 Ramon Menezes e Bruno Oliveira no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes e Bruno Oliveira no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ao todo, 20 jogadores foram utilizados em campo pelo treinador ao longo destas partidas. Desse grupo, os únicos que foram titulares em todos os jogos com Ramon são Lucas, Marcelo Alves, Wallace, Gabriel Bispo e Pablo Siles.

Em entrevista ao Segue o BAba na semana passada (ouça aqui), Ramon explicou que as mudanças acontecem em função do calendário apertado e dificuldade de ter todos os atletas na melhor forma para as partidas. Dos seis jogos que fez com o Vitória, três foram fora de casa, com viagens para Belém, Rio Grande do Sul e Paraná.

– O futebol hoje é jogo terça, sexta, terça, sábado, e você praticamente não tem um time titular, não tem 11 jogadores. Você ganha jogos em uma competição com a força do grupo. Todo mundo tem que estar preparado. Todas as equipes que conseguiram alcançar êxito nas competições foram equipes que tiveram isso – disse o treinador.

– Não é dificuldade para encontrar equipe. É dificuldade do calendário, e a recuperação dos atletas. Vai viajar para Belém…É muito cansativo e exigir comportamento de intensidade o tempo todo é complicado. Sempre vamos buscar um time ideal. É lógico que vamos buscar isso independente da plataforma, 5-4-1, 4-3-3, 4-2-3-1 completou.

Com o Vitória na 17ª colocação da Série B, são esperadas mais mudanças na próxima partida da equipe. Nesta quarta-feira, o Rubro-Negro encara o Botafogo, no Rio de Janeiro, às 21h30 (horário de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-completa-20-dias-de-vitoria-com-seis-jogos-seis-times-diferentes-e-20-jogadores-testados.ghtml


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