Carpini cita desequilíbrio de investimentos entre Vitória e Bahia: "Não podemos comparar"

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quarta-feira, 07/05/2025 – 09h55

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/TV Vitória

Após o empate por 1 a 1 com o Defensa y Justicia, na última terça-feira (6), no Barradão, pela 4ª rodada do Grupo B da Copa Sul-Americana, o técnico Thiago Carpini comentou a montagem do elenco do Vitória para a temporada e mencionou o Bahia como exemplo de clube com capacidade para fazer maiores investimentos.

 

O treinador rubro-negro disse que "hoje o futebol é muito desigual e quando se tem dois times na cidade o sucesso de um acaba mensurando a crise no outro" e é preciso entender a quantidade de investimento de cada clube. Atualmente, o Leão está em uma sequência de cinco jogos sem vencer, somando apenas uma vitória nas últimas 13 partidas.

 

"A gente acaba vendo os questionamentos sobre contratações. A gente aumentou orçamento, mas ainda é o 17º da Série A. Aumentamos receita em 30%, mas a realidade é que oscilamos nas duas competições. Hoje a gente tem que competir em um futebol muito desigual e quando se tem dois times na cidade como é aqui, em Belo Horizonte, em Porto Alegre, o sucesso de um acaba mensurando a crise no outro. Só que a gente tem que entender o que está sendo feito nas SAF's, a quantidade de investimento, de dinheiro. Cada um vive a sua história, não podemos ter esses comparativos e achar que daria fazer algo tão diferente e trazer contratações mirabolantes".

 

Carpini ressaltou que o Vitória não buscou outras alternativas na janela de transferências "porque não temos condições e oportunidades para fazer" e confia no elenco rubro-negro, qualificado pelo treinador como bom. 

 

"O Fábio (Mota) é um presidente muito pé no chão. Paga as contas dos outros e não vai fazer o que não pode cumprir. Eu estou aqui há um ano e tudo que está o seu alcance ele tem feito. Se nós não buscamos mais alternativas é porque não temos condições e oportunidades para fazer. Tentamos fazer o melhor com aquilo que tinha e acho que é um bom elenco. Não mudo minha opinião. Confio muito nesses atletas, mas precisa mais. Precisa melhorar, evoluir, cada um precisa assumir mais a nossa responsabilidade". 

 

Com três pontos após quatro rodadas da Copa Sul-Americana, o Vitória está na 3ª colocação do Grupo B, atrás do Universidad Católica, com sete pontos, e do Cerro Largo, com quatro. As duas equipes se enfrentam nesta quarta-feira (7), no fechamento da 4ª rodada. 

 

Na Série A, o Vitória ocupa a 18ª colocação, na zona de rebaixamento, com seis pontos em sete jogos. O próximo duelo rubro-negro será pela 8ª rodada do torneio, contra o Vasco, no Barradão, no sábado (10), às 18h30. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29445-carpini-cita-desequilibrio-de-investimentos-entre-vitoria-e-bahia-nao-podemos-comparar



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Condé chama primeiro tempo do Vitória de "satisfatório" e lamenta desequilíbrio após gol do Botafogo

Condé chama primeiro tempo

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O Vitória estreou com tropeço na Copa do Brasil, na noite desta quinta-feira. O Rubro-Negro fez um jogo equilibrado, mas saiu do Engenhão derrotado pelo Botafogo, por 1 a 0, no duelo de ida da terceira fase da competição. Eduardo marcou o único gol do jogo [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Botafogo 1 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 3ª fase | Copa do Brasil 2024

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Léo Condé explicou as mudanças no Vitória, que jogou com três zagueiros (Zeca, Camutanga e Wagner Leonardo), contou com a volta de Dudu ao meio-campo e teve Willean Lepo na ala direita, no lugar que normalmente joga Osvaldo.

– A gente planificou a partida pensando nos últimos jogos do Botafogo, principalmente a vitória contra o Flamengo. A gente sabia que eles tinham um jogo muito forte pelos lados do campo, com passagens dos laterais. A gente queria neutralizar o lado do campo, aí fizemos a dobra de lateral pelo lado direito. A gente conseguiu anular bem a equipe do Botafogo e teve posse de bola. Primeiro tempo foi satisfatório, talvez com um pouco mais de capricho a gente teria algumas chances melhores. Mas foi um bom primeiro tempo.

A nova formação deixou o Vitória mais equilibrado e com presença ofensiva, principalmente na primeira etapa. No início do segundo tempo, Dudu teve chance de abrir o placar após contra-ataque, mas escorregou. Daí em diante o Leão caiu de rendimento.

Segundo tempo voltamos bem, com uma dinâmica diferente, jogando no contra-ataque. Tivemos algumas chances, mas não fizemos gol. O Botafogo fez as mudanças, colocou alguns titulares e conseguiu fazer o gol.
— Léo Condé, técnico do Vitória

"A partir daquele momento a equipe se desequilibrou. Mas no todo acho que saímos com o um resultado que nos mantém vivos na competição", salientou Condé.

Léo Condé em Botafogo x Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória chegou ao quinto jogo sem saber o que é comemorar um resultado positivo, mas mostrou melhora em relação à derrota anterior, para o Cruzeiro, pelo Brasileirão. De acordo com Condé, o duelo contra o Botafogo pelo menos serviu para a retomada da competitividade.

– Realmente a última partida contra o Cruzeiro foi bem abaixo, fora dos padrões daquilo que nossa equipe apresentou até agora. Foi preocupante. Apesar de estar em uma série de não conquistar bons resultados, de uma certa forma a gente fez bons jogos. Hoje retomamos isso. Fomos uma equipe intensa, competitiva, de boa posse de bola, competimos bastante. Apesar de ter perdido o jogo, a performance da equipe foi bastante positiva. A partir do momento que sofreu um gol, a gente se perdeu um pouco. Mas até ali foi muito bem. É isso que vamos levar para o restante da temporada e para o jogo de volta.

O Vitória terá que vencer por dois gols de vantagem para se classificar no jogo de volta, que está marcado para o dia 21 deste mês, uma terça-feira, às 19h (horário de Brasília), no Barradão. Resultado positivo por um gol de diferença levará a partida para os pênaltis.

Enquanto isso, o Leão tem compromissos pelo Campeonato Brasileiro. Neste domingo, recebe o São Paulo, às 16h. Em relação ao onze inicial rubro-negro, Condé não confirmou se vai repetir a escalação que funcionou nesta partida.

– Cada jogo tem sua dinâmica, a gente analisa as situações, procura avaliar bem o adversário. Vamos avaliar o que o São Paulo tem de bom, o que podemos aproveitar e o que precisamos neutralizar. Temos que nos reinventar. O modelo de jogo é parecido, mas as dinâmicas, a plataforma a gente varia de jogo para jogo, a partir do adversário.

Veja outros trechos da entrevista de Condé

Psicológico
– O resultado foi ruim, mas a performance até os 20 do segundo tempo foi ok. O futebol é feito de momentos. Se a gente fizer o recorte das últimas semanas, realmente não é bom, mas a gente tem sim um recorte de trabalho de um ano e três meses que é altamente positivo. É nisso que a gente se apega. Não tenho dúvidas que o torcedor vai nos apoiar no Barradão. Ano passado também tivemos alguns tropeços e o torcedor nunca nos abandonou.

Gramado sintético e jogo de volta
– A gente fez um primeiro tempo muito consistente, de controle de jogo. No segundo tempo o Botafogo nos pressionou mais, mas cedeu espaço para contra-ataques. A gente teve chances, mas não aproveitou. Aí quando sofreu o gol se perdeu um pouco. Em relação ao gramado, é um gramado diferente, mas um bom gramado. Nosso time tem um bom toque de bola, uma boa posse. A gente sempre procura sair com aproximação e tentou fazer isso hoje. É um pouco diferente, mas a equipe se adaptou rápido ao jogo. De uma certa forma, quando você perde, já quer jogar logo. Mas a gente tem atletas chegando, outros voltando de lesão, então a gente ganha tempo para reverter no jogo da volta. Acho que estamos vivos na disputa.

Escalação e mudanças
– O Botafogo joga muito pelos lados do campo, a gente tinha que bloquear ali. O Zeca fez uma função sem bola como terceiro zagueiro. Com bola era um construtor, dando muita liberdade para o PK e o Lepo. Como a gente teria essa amplitude pelos lados, tive a ideia de colocar Jean Mota próximo do Matheus, por trás do Alerrandro. Dudu também teve liberdade para chegar mais na frente. O que a gente planejou, a gente conseguiu fazer. O gol são detalhes e a gente não aproveitou. Sobre o Camutanga, ele sentiu o joelho e pediu para sair.

Mais uma sobre repetir escalação contra o São Paulo?
– Como eu falei, vamos avaliar agora. Foram duas viagens em sequência, condições bem desgastantes. Vamos avaliar o adversário e as condições físicas dos nossos jogadores.

Daniel Jr.
– São situações de jogo. A gente queria um pouco mais de jogadores inteiros no setor ofensivo, que foram os casos de Janderson e Luiz Adriano. Depois o Lepo sentiu dor no joelho, e fomos com o Osvaldo para mudar menos a estrutura, entrou como ala pelo lado direito.

Escalação para jogar como visitante?
– Tudo é possível. Ano passado a gente tinha uma maneira bem definida de jogar, e quando começamos a liderar a competição e ser mais estudados, buscamos uma alternativa que nos deu boas vitórias contra Sport, Novorizontino, Ceará. Vamos avaliar com mais calma para saber se mantém ou não.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/02/conde-chama-primeiro-tempo-do-vitoria-de-satisfatorio-e-lamenta-desequilibrio-apos-gol-do-botafogo.ghtml


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Marcelinho diz que o Vitória precisa corrigir “desequilíbrio emocional” para sequência da Série B

Marcelinho diz que o Vitória precisa corrigir “desequilíbrio emocional” para sequência da Série B

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Um dos jogadores mais experientes do elenco do Vitória, o meia Marcelinho foi o escolhido para conceder a tradicional entrevista coletiva pós treino. De acordo com o meia, o time precisa corrigir o “desequilíbrio emocional” para sequência da Série B.

“Se a gente analisar os dois times, o Ceará é um time que, eu estava dentro de campo e vi isso, estava perdendo por 2 a 0 e estava bem tranquilo. A gente com 2 a 0 não manteve o equilíbrio. Nos tornamos um time muito nervoso. Atraímos a coisa ruim para a gente. Faltou o equilíbrio porque quem estava vencendo o jogo era a gente. Foi conversado já. A gente espera corrigir essa parte. É uma competição longa, muitos jogos, pode ser estressante, mas a gente tem que ter um equilíbrio”.

Marcelinho também falou sobre a importância da partida de amanhã, contra o Paraná, líder da competição.

“Não posso nem dizer o tamanho da importância que é o jogo. A gente já vinha falando jogos atrás para ganhar para ficar no G-4. Esse então, nem se fala. Primeiro que a gente evita um concorrente subir, ficar mais isolado na frente. Segundo que a gente entra no G-4, que é o nosso primeiro objetivo, depois brigar pelo título”afirmou.

Por fim, o meia falou sobre as características do adversário e de como “driblar” os pontos fortes da equipe paranaense.

“Jogo difícil contra o Paraná. Acompanhei o jogo deles contra o Botafogo. É um time que busca pressionar muito na frente. A gente tem uma qualidade de saída de bola muito boa. A gente já trabalhou para ir preparado nessa pressão que o Paraná coloca”disse.

Vitória e Paraná entram em campo neste sábado, às 16h30, no Barradão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/28/08/2020/93484,marcelinho-diz-que-o-vitoria-precisa-corrigir-desequilibrio-emocional-para-sequencia-da-serie-b.html


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Análise: desequilíbrio e limitações do elenco marcam eliminação do Vitória para o Ceará no Nordestão

Análise desequilíbrio limitações elenco

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No segundo jogo contra o Ceará na temporada, o Vitória acabou batido mais uma vez por 1 a 0 e deixou a Copa do Nordeste. Só que, diferente da primeira partida, que foi disputada pela Copa do Brasil e afetada por um forte temporal, a equipe rubro-negra, neste sábado, impôs mais dificuldade ao adversário. Mas não o suficiente para fazer pressão e garantir vaga nas semifinais – apesar de ter ficado com um jogador a mais por cerca de 20 minutos no segundo tempo.

Para levar a vaga para as semi, o Ceará não precisou fazer um grande jogo ou ser brilhante, mas forçar o erro do Vitória. No início da partida, o Vozão pressionou a saída de bola do Rubro-Negro, que teve dificuldade com os dois laterais, e criou suas oportunidades. No final da primeira etapa, foi premiado com um toque de mão bobo de Thiago Carleto na área, lance que originou o pênalti convertido por Vinícius.

1 de 1 Ceará bateu o Vitória pela segunda vez no ano — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Ceará bateu o Vitória pela segunda vez no ano — Foto: Pietro Carpi/Divulgação/E.C. Vitória

Aos poucos, o Vitória se ajustou no primeiro tempo e passou a ficar mais com a posse de bola e criar uma ou outra chance. Só que o time mostrou desequilíbrio mais uma vez e concentrou as suas jogadas pelo lado esquerdo; outra opção usada era afunilar na entrada da área. Na direita, Van e Felipe Garcia não conseguiram combinar jogadas.

No segundo tempo, o Vitória teve ainda mais a posse da bola, não apenas pela expulsão do zagueiro do Ceará Luiz Otávio, mas pela própria postura do Vozão. Apesar disso, o time baiano não conseguiu “incendiar” o jogo ou pressionar, com efetividade, o adversário. Conseguiu criar poucas oportunidades, escancarando suas limitações. E alguns pontos merecem destaque:

  • Por mais que tenha sido responsável pela expulsão de Luiz Otávio, Jordy Caicedo não conseguiu dar fluidez ao ataque. Não conseguiu segurar a bola e cometeu erros técnicos bobos. Velocidade e força física não foram suficientes para superar um adversário totalmente recuado.
  • Nenhuma das substituições feitas por Bruno Pivetti mudou a cara do jogo. Junior Viçosa, Ruan Levine, Jean, Mateusinho – este entrou no final da partida e não teve muito tempo – e Gerson Magrão foram os escolhidos pelo treinador. O último acabou até sendo expulso.
  • Faltou ousadia ao técnico. Com um jogador a mais, a primeira substituição de Bruno Pivetti foi trocar Felipe Garcia por Ruan Levine. Felipe Garcia não estava bem no jogo e poderia até ter saído antes, mas o treinador rubro-negro poderia ter aproveitado para mexer na trinca de volantes, até porque o Ceará abriu mão de atacar com as mudanças feitas por Guto Ferreira.

Diante desta situação, Fernando Prass fez uma defesa ou outra, o Ceará continuou abusando do bicão para longe sem se preocupar em ficar com a bola, e o Vitória girou de um lado a outro sem poder de penetração na área. Resultado foi a segunda derrota para o Ceará, novamente sem marcar gols, e eliminação no Nordestão.

Com muitos problemas para resolver, Bruno Pivetti ainda vai ter mais um encontro com o Ceará, desta vez no segundo jogo da terceira fase da Copa do Brasil. Nesse meio tempo, vai ter que quebrar a cabeça para fazer o time não passar vexame e acabar eliminar do Campeonato Baiano ainda na primeira fase.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-desequilibrio-e-limitacoes-do-elenco-marcam-eliminacao-do-vitoria-para-o-ceara-no-nordestao.ghtml


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