Análise: Vitória frustra torcida e deixa escapar outro resultado em casa após reta final desastrosa

Análise Vitória frustra torcida

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Vitória 2 x 2 Juventude | Melhores momentos | 20ª Rodada | Brasileirão 2025

O Vitória fez mais um bom começo de jogo no Barradão, mas contra o Juventude, na 20ª rodada da Série A, repetiu também a queda de rendimento na reta final e voltou a frustrar o torcedor ao ceder um empate em casa pelo terceiro jogo seguido. O 2 a 2 na noite do último sábado manteve o Leão perto da zona de rebaixamento [assista aos melhores momentos acima].

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1 de 1 Lucas Halter em Vitória x Juventude no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Lucas Halter em Vitória x Juventude no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O técnico Fábio Carille preferiu improvisar o atacante Lucas Braga na lateral direita e escalou Aitor Cantalapiedra no lugar de Romarinho, lesionado, na armação das jogadas. A primeira mudança não teve grande influência no jogo, mas a entrada de Aitor, sim, foi decisiva.

O zagueiro Zé Marcos e o volante Ronald, suspensos, deram lugar a Neris e Pepê, respectivamente. No ataque, Erick voltou ao time após cumprir suspensão.

Escalação do Vitória: Lucas Arcanjo; Lucas Braga, Neris, Lucas Halter e Ramon; Ricardo Ryller, Pepê e Aitor Cantalapiedra; Erick, Osvaldo e Renato Kayzer.

E como mencionado acima, Cantalapiedra foi a peça determinante do sistema ofensivo rubro-negro. Movimentação e velocidade cruciais para gerar problemas à marcação adversária. Outros dois pontos fortes do Vitória na primeira etapa foram o ataque à profundidade e a intensidade nas transições.

Logo no início da partida, a junção de dois desses fatores gerou expulsão adversária. Cantalapiedra recebeu nas costas da linha de defesa e foi derrubado por Cipriano. Após revisão do VAR, o zagueiro do Juventude recebeu cartão vermelho e deixou o jogo mais favorável ao Vitória.

Apesar de jogar com um homem a mais, o Rubro-Negro ainda teve um pouco de dificuldade para criar lances perigosos e permitiu algumas chegadas do Juventude, uma delas defendida por Lucas Arcanjo.

Mas o Vitória não deixou de insistir. Explorou movimentações, triangulações e infiltrações até acertar. Aos 31 minutos, Erick cruzou da entrada da área pelo lado direito para Aitor Cantalapiedra, outra vez como elemento surpresa nas costas da defesa, escorar da esquerda para conclusão de Renato Kayzer [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 31 min do 1º tempo – gol de cabeça de Renato Kayzer do Vitória contra o Juventude

Na reta final da primeira etapa, uma bola atrás da linha de defesa do Juventude também saiu dos pés de Osvaldo para Ricardo Ryller perder chance cara a cara em outra infiltração surpresa do time de Carille.

No segundo tempo, bastaram poucos segundos para Renato Kayzer novamente ser decisivo e ampliar para 2 a 0. Desta vez, o balão do Vitória não ultrapassou os marcadores do Juventude, mas a pressão do atacante os deixou mais vulneráveis à falha, que aconteceu nas proximidades da área [assista ao gol no vídeo abaixo].

Aos 22 seg do 2º tempo – gol de fora da área de Renato Kayzer do Vitória contra o Juventude

Só que o Vitória baixou o ritmo após o segundou gol e flertou com o desnecessário em jogo que até então estava sob controle. O time baiano sofreu gol que terminou anulado pelo VAR por causa de impedimento, em lance de bola aérea. Aquele foi o primeiro sinal da queda de rendimento.

Para piorar, o zagueiro Neris acertou o rosto de Taliari e foi expulso após revisão do árbitro de vídeo. No dez contra dez, seria momento de se preocupar com o sistema defensivo. Fábio Carille trocou o atacante Osvaldo pelo zagueiro Edu logo após o cartão vermelho.

Não demorou muito para o treinador apostar em novo fôlego ofensivo com as entradas de Fabri e Felipe Cardoso nos lugares de Erick e Cantalapiedra, respectivamente. Mas o Vitória não saiu da defesa e ainda sofreu com seu principal problema desde a chegada de Carille: a bola aérea.

Aos 36 min do 2º tempo – gol de cabeça de Igor Formiga do Juventude contra o Vitória

Em cobrança de escanteio aos 36 minutos, o time baiano viu o Juventude empatar a partida de cabeça com Igor Formiga, que estava livre na grande área, um gol que deixou o Vitória em pane [assista ao lance no vídeo acima].

As entradas de Renzo López e Rúben Rodrigues nos lugares de Renato Kayzer e Ricardo Ryller, respectivamente, não tiraram o Vitória do sufoco. O time não tinha mais soluções para atrapalhar o adversário.

O Rubro-Negro tentou definir a partida em jogadas de contra-ataque mal construídas e vivenciou momentos perigosos de trocação com os visitantes, mas sofreu o pior golpe quando já estava posicionado em bloco baixo para garantir o resultado.

Novamente no apagar das luzes, desta vez após lance infantil de Fabri, o Vitória sofreu o segundo gol. O atacante cometeu pênalti confirmado após revisão do VAR ao deixar o braço aberto em momento de drible. Nenê bateu e converteu a cobrança [assista ao gol abaixo].

Aos 54 min do 2º tempo – gol de pênalti de Nenê do Juventude contra o Vitória

Mais uma reta final de instabilidade que jogou fora toda a construção do resultado e de uma boa apresentação rubro-negra. Fábio Carille é famoso por montar boas defesas, mas a frágil bola aérea defensiva do Vitória e o desequilíbrio quando precisa segurar o resultado são pontos que acendem o alerta porque a zona de rebaixamento continua próxima.

Depois de enfrentar um adversário direto na luta contra o Z-4 do Brasileiro, o Vitória agora enfrenta uma equipe do outro extremo da tabela: o líder Flamengo. O embate de rubro-negros vai ser disputado no Maracanã, às 21h (de Brasília) do dia 25 de agosto, uma segunda-feira, daqui a nove dias.

Juventude
Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/08/17/analise-vitoria-frustra-torcida-e-deixa-escapar-outro-resultado-em-casa-apos-reta-final-desastrosa.ghtml


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Vitória acumula fracassos em 2025 e tenta reverter situação desastrosa na temporada

Vitória acumula fracassos tenta

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Com a eliminação na Copa do Nordeste após a derrota por 1×0 para o Confiança em pleno Barradão, só resta o Campeonato Brasileiro para o Vitória.

O rubro-negro baiano fechou a primeira metade da temporada com muito mais o que lamentar do que comemorar. Em 41 jogos disputados no ano foram 16 vitórias, 15 empates e 10 derrotas.

O time perdeu o título estadual em casa para o rival após ter a melhor campanha da fase inicial. Caiu na Copa do Brasil perdendo para o Náutico por 2×0 no Barradão. Caiu na fase de grupos da Sul-Americana sem conseguir vencer em casa. E também foi eliminado nas quartas de final da Copa do Nordeste.

Ao Vitória, resta buscar uma recuperação no Campeonato Brasileiro. Após 12 rodadas, o time está na 16ª colocação com 11 pontos conquistados. Uma das perspectivas de mudança foi a demissão de Thiago Carpini e a contratação de Fábio Carille como novo treinador.

Relembre, a seguir, o primeiro semestre do Vitória em 2025.

Sequência enganosa

O Vitória iniciou a temporada mantendo uma grande invencibilidade. Foram 17 jogos em 2025 somados a outros cinco do ano anterior totalizando 22 partidas sem derrota.

No período, as partidas de maior enfrentamento foram o clássico Ba-Vi da primeira fase do Campeonato Baiano, na Fonte Nova, que terminou empatada em 0x0 e o clássico regional com o Fortaleza, fora de casa, com vitória do rubro-negro por 2×1.

Eliminação e choque de realidade

A primeira derrota do ano foi logo uma dolorosa eliminação para o Náutico na Copa do Brasil. Em pleno Barradão, o Vitória fez um jogo horroroso e perdeu por 2×0. Foi apenas o início de um choque de realidade que se abatia sobre o time comandado por Thiago Carpini.

Apenas quatro dias depois aconteceu o jogo de ida das finais do Campeonato Baiano, com derrota por 2×0 para o Bahia. De forma assustadora, o Leão da Barra passou os dois primeiros clássicos do ano sem sequer conseguir dar um chute na direção do gol.

A tragédia se confirmava no jogo da volta, com empate em 1×1 no Barradão e a perda do título estadual.

Início do Brasileirão e um sequência amarga

O Vitória iniciou a trajetória no Brasileirão perdendo fora de casa por 2×0 para o Juventude. No jogo, causou estranheza o técnico Carpini sacando Lucas Arcanjo e escalando Gabriel no gol, justificando após a partida apenas como “opção”.

Em seguida, o Vitória estreou na Sul-Americana, em casa, e mesmo jogando com um a mais durante grande parte do jogo, sofreu para empatar com a Universidad Católica (EQU) em 1×1.

Do jogo da volta das finais do estadual até a 4ª rodada do Brasileirão foram sete jogos sem saber o que era vencer, até conseguir quebrar a sequência negativa derrotando o Fortaleza por 2×1 no Barradão.

Somente duas vitórias, eliminações e Carpini demitido

Do dia 20 de abril até hoje (10 de julho), o Vitória só ganhou mais duas vezes — contra o Vasco e contra o Cerro Largo. No período foram 13 partidas com duas vitórias, cinco empates e seis derrotas.

Nessa sequência o time foi eliminado da Copa Sul-Americana e também da Copa do Nordeste, sendo esta segunda o jogo mais recente do time, resultando também na demissão tardia do treinador Thiago Carpini.

Restam 26 batalhas

Para o Vitória, em 2025, restam mais 26 jogos válidos pelo Brasileirão. 26 batalhas que a equipe agora comandada por Fábio Carille terá para reverter o ano terrível que o Leão da Barra vive.

E, ainda que o rebaixamento seja evitado, não será comemorado, pois o gosto amargo não mudará se SOMENTE isso acontecer.

Ao presidente Fábio Mota, a responsabilidade de tudo que aconteceu está em suas mãos. E não, não há tempo para esperar até 2 de setembro. É preciso contratar. É preciso mandar mais jogadores embora. Do jeito que está, não dá mais. Ou o que mais será preciso após uma primeira metade do ano tão fracassada como essa?

Fonte: https://arenarubronegra.com/vitoria-acumula-fracassos-em-2025-e-tenta-reverter-situacao-desastrosa-na-temporada/


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Análise: no lucro por 1º tempo, Vitória paga com juros noite desastrosa contra o Figueirense

Análise lucro tempo Vitória

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Se o Vitória saiu muito no lucro com o primeiro tempo que fez contra o Figueirense, a conta foi paga com juros na etapa final. Por mais duro que seja para o torcedor rubro-negro, a derrota por 5 a 1 para o time catarinense, na noite deste domingo, foi condizente com o futebol apresentado pelos comandados de João Burse. Ou a falta dele, na verdade.

O Vitória não funcionou contra o Figueirense em nenhum momento. O gol contra de Alemão, em lance difícil de entender logo aos sete minutos, indiscutivelmente influenciou no ritmo da partida e dificultou ainda mais a situação do time, mas o Rubro-Negro já era pressionado desde o primeiro minuto, dava espaços e não conseguir contra-atacar.

1 de 1 Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

É claro que não é inédito para o time de João Burse ser pressionado por um adversário e ter dificuldade em contra-atacar. Contudo, até então não se via uma fragilidade tão grande na marcação, com espaço entre os setores, sobretudo no meio-campo e pelo lado direito. Uma situação bem explorada pelo Figueira, que ampliou o marcador e poderia até ter feito mais no primeiro tempo.

Na frente, a bola parada e o lançamento de Eduardo procurando Tréllez eram as únicas alternativas do time. Em uma dessas jogadas, o colombiano acertou a trave; na outra, não perdoou, balançou as redes e deu esperanças ao torcedor para o segundo tempo. Um alento que não serviu de nada para a etapa final.

Diante de um primeiro tempo de domínio absoluto do Figueirense, João Burse fez somente uma mudança no Vitória na volta do intervalo: saiu Luidy e entrou Hítalo. Uma troca que se justifica pela má atuação do atacante titular, tanto no apoio quanto na recomposição, mas ajuda em muito pouco os problemas apresentados pelo time baiano. E o técnico não encontrou soluções nesta noite.

O Vitória seguiu com dificuldade na transição ofensiva, e não demorou a Burse promover as entradas de Gabriel Honório e Iury. Os problemas persistiram, e o time Rubro-Negro foi dependente da bola aérea para chegar ao gol de Wison. Para piorar, o lateral jogou por apenas 16 minutos, já que recebeu dois cartões amarelos em sequência (um, até exagerado do árbitro), e comprometeu.

A vantagem numérica fez o Figueirense acabar com o jogo, até então perigoso pela bola aérea do Vitória sempre rondar a área adversária. O terceiro gol, em cobrança de pênalti de Wilson, ainda acabou com a confiança do time rubro-negro, que não demorou a sofrer mais dois gols para sair de campo goleado.

Perder para o Figueirense, terceiro colocado na primeira fase da Série C e segundo melhor mandante da competição, não deveria causar surpresa para o torcedor rubro-negro. Preocupante é o nível de atuação abaixo da crítica, o segundo seguido. Na partida anterior, o time de João Burse venceu o Paysandu jogando mal com um gol salvador nos minutos finais.

Além disso, a derrota desta noite não pode ser vista como natural. Afinal de contas, ela pode provocar situações que podem impactar a campanha do time rubro-negro. Com o resultado, o Vitória não só vai ficar atrás de todas as equipes do grupo no saldo de gols, como fez surgir e crescer a confiança de mais um rival na Série C. Tudo isso sem saber como time vai reagir à primeira e dura derrota na Terceirona sob o comando de João Burse.

Não tem jeito. Parece que o Vitória guarda mesmo muita emoção para o fim da Série C.

Fica como alento o fato do time ter a semana livre até o próximo compromisso, marcado para domingo, contra o ABC. As equipes medem força no Barradão, a partir das 17h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/29/analise-no-lucro-por-1o-tempo-vitoria-paga-com-juros-noite-desastrosa-contra-o-figueirense.ghtml?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter


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Análise: no lucro por 1º tempo, Vitória paga com juros noite desastrosa contra o Figueirense

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Se o Vitória saiu muito no lucro com o primeiro tempo que fez contra o Figueirense, a conta foi paga com juros na etapa final. Por mais duro que seja para o torcedor rubro-negro, a derrota por 5 a 1 para o time catarinense, na noite deste domingo, foi condizente com o futebol apresentado pelos comandados de João Burse. Ou a falta dele, na verdade.

O Vitória não funcionou contra o Figueirense em nenhum momento. O gol contra de Alemão, em lance difícil de entender logo aos sete minutos, indiscutivelmente influenciou no ritmo da partida e dificultou ainda mais a situação do time, mas o Rubro-Negro já era pressionado desde o primeiro minuto, dava espaços e não conseguir contra-atacar.

1 de 1 Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

Figueirense bateu o Vitória por 5 a 1 — Foto: Patrick Floriani/FFC

É claro que não é inédito para o time de João Burse ser pressionado por um adversário e ter dificuldade em contra-atacar. Contudo, até então não se via uma fragilidade tão grande na marcação, com espaço entre os setores, sobretudo no meio-campo e pelo lado direito. Uma situação bem explorada pelo Figueira, que ampliou o marcador e poderia até ter feito mais no primeiro tempo.

Na frente, a bola parada e o lançamento de Eduardo procurando Tréllez eram as únicas alternativas do time. Em uma dessas jogadas, o colombiano acertou a trave; na outra, não perdoou, balançou as redes e deu esperanças ao torcedor para o segundo tempo. Um alento que não serviu de nada para a etapa final.

Diante de um primeiro tempo de domínio absoluto do Figueirense, João Burse fez somente uma mudança no Vitória na volta do intervalo: saiu Luidy e entrou Hítalo. Uma troca que se justifica pela má atuação do atacante titular, tanto no apoio quanto na recomposição, mas ajuda em muito pouco os problemas apresentados pelo time baiano. E o técnico não encontrou soluções nesta noite.

O Vitória seguiu com dificuldade na transição ofensiva, e não demorou a Burse promover as entradas de Gabriel Honório e Iury. Os problemas persistiram, e o time Rubro-Negro foi dependente da bola aérea para chegar ao gol de Wison. Para piorar, o lateral jogou por apenas 16 minutos, já que recebeu dois cartões amarelos em sequência (um, até exagerado do árbitro), e comprometeu.

A vantagem numérica fez o Figueirense acabar com o jogo, até então perigoso pela bola aérea do Vitória sempre rondar a área adversária. O terceiro gol, em cobrança de pênalti de Wilson, ainda acabou com a confiança do time rubro-negro, que não demorou a sofrer mais dois gols para sair de campo goleado.

Perder para o Figueirense, terceiro colocado na primeira fase da Série C e segundo melhor mandante da competição, não deveria causar surpresa para o torcedor rubro-negro. Preocupante é o nível de atuação abaixo da crítica, o segundo seguido. Na partida anterior, o time de João Burse venceu o Paysandu jogando mal com um gol salvador nos minutos finais.

Além disso, a derrota desta noite não pode ser vista como natural. Afinal de contas, ela pode provocar situações que podem impactar a campanha do time rubro-negro. Com o resultado, o Vitória não só vai ficar atrás de todas as equipes do grupo no saldo de gols, como fez surgir e crescer a confiança de mais um rival na Série C. Tudo isso sem saber como time vai reagir à primeira e dura derrota na Terceirona sob o comando de João Burse.

Não tem jeito. Parece que o Vitória guarda mesmo muita emoção para o fim da Série C.

Fica como alento o fato do time ter a semana livre até o próximo compromisso, marcado para domingo, contra o ABC. As equipes medem força no Barradão, a partir das 17h (de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/08/29/analise-no-lucro-por-1o-tempo-vitoria-paga-com-juros-noite-desastrosa-contra-o-figueirense.ghtml


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Atuações do Vitória: Lucas Arcanjo tem noite desastrosa e recebe pior nota contra o CRB

Atuações Vitória Lucas Arcanjo

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O Vitória foi batido por 3 a 1 pelo CRB, na noite desta segunda-feira, pela 37ª rodada da Série B. Com o resultado, o Rubro-Negro permanece na 18ª posição, na zona de rebaixamento, e vai para a última rodada da competição precisando fazer a sua parte e de uma combinação de resultados para permanecer na Segundona.

1 de 3 Vitória sofre gol com menos de um minuto de jogo — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Vitória sofre gol com menos de um minuto de jogo — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

O Vitória começou o jogo sofrendo gol antes do primeiro minuto, após falha de Lucas Arcanjo, mas não se abateu e foi para cima do CRB. Fernando Neto empatou a partida aos 15 minutos, e o Rubro-Negro seguiu melhor. Contudo, no início do segundo tempo, os mandantes voltaram a vacilar e levaram o segundo gol. Na parte final, Lucas voltou cometer erro, e Pablo Dyego ampliou.

O Vitória deve a vida na Série B no próximo domingo, quando encara o Vila Nova, no Barradão, às 16h (horário de Brasília).

Veja abaixo os destaques do Vitória na partida.

2 de 3

Fernando Neto | 7,0

Brilhou com golaço (veja abaixo) e também teve boa participação ofensiva, sobretudo no primeiro tempo.

Aos 15 min do 1º tempo – gol de fora da área de Fernando Neto do Vitória contra o CRB

3 de 3

Lucas Arcanjo | 2,0

Viveu noite terrível. Não foi muito exigido e vacilou no primeiro gol do CRB, antes do primeiro minuto de jogo, ao aceitar cobrança de Renan Bressan (veja abaixo). Voltou a falhar no terceiro gol, ao soltar bola nos pés de Pablo Dyego.

Aos 47 seg do 1º tempo – gol de falta de Renan Bressan do CRB contra o Vitória

Eduardo | 4,0

Não acompanhou Renan Bressan no segundo gol do CRB. Também foi mal com a bola no pé e pouco contribuiu. Foi primeira mudança de Wagner Lopes no jogo.

Aos 3 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Renan Bressan do CRB contra o Vitória

Confira as outras notas dos jogadores do Vitória:

  • Raul Prata | 5,5
  • Wallace | 4,5
  • Thallisson | 5,0
  • Roberto | 5,0
  • João Pedro | 5,0
  • Marcinho | 4,5
  • Fabinho | 5,5
  • David | 5,0
  • Hítalo [Substituiu Eduardo] | 5,0
  • Cedric [Substituiu Marcinho] | 5,0
  • Eron [Substituiu Fernando Neto | 5,0
  • Bruno [Substituiu David] | 5,0
  • Alisson Santos [Substituiu Fabinho] | 5,0

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/atuacoes-do-vitoria-lucas-arcanjo-tem-noite-desastrosa-e-recebe-pior-nota-contra-o-crb.ghtml


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Marcus Sarmento classifica gestão de Paulo Carneiro no Vitória como ‘desastrosa’

Marcus Sarmento classifica gestão

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Foto: Paulo Victor Nadal/ Bahia Notícias

Ex-candidato à vice-presidência do Vitória em 2019, Marcus Sarmento classificou a gestão de Paulo Carneiro, atual mandatário rubro-negro, como “desastrosa”.

“O Vitória, assim como está claro em seu nome, é um clube de conquistas e glórias. A atual gestão está destruindo a imagem da instituição e a honra do nosso amado clube. O Vitória tem uma história valorosa, foi um dos primeiros clubes brasileiros fundados para a prática do futebol e o sentimento que eu tenho, como fervoroso torcedor é de que a atual gestão não pode continuar. Mas como aguerridos rubro negros vamos, juntos, virar a página e superar essa administração desastrosa”, afirmou Marcus Sarmento.

 

Dentro de campo, o Vitória vive uma situação delicada. A equipe tem 15 pontos e ocupa a 18ª na tabela de classificação da Série B, dentro do temido Z-4.  Fora das quatro linhas, o cenário não é diferente. Paulo Carneiro é acusado de falta de transparência com indícios de gestão temerária (saiba mais aqui). O caso tem sido analisado pela comissão de ética.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24293-marcus-sarmento-classifica-gestao-de-paulo-carneiro-no-vitoria-como-desastrosa.html


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