Veja cinco desafios que Léo Condé vai encarar no Vitória, em 2023

cinco desafios Condé encarar

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Léo Condé, o novo técnico do Vitória, enfrentará problemas no comando do Rubro-Negro. O time vive má fase no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste e tem rendido abaixo do que se espera, fatores decisivos para a demissão de João Burse.

Burse foi demitido no último domingo, após a derrota por 3 a 1 para o CSA, após quatro triunfos, dois empates e quatro derrotas em 2023.

O ge listou cinco desafios que Léo Condé vai enfrentar durante seu trabalho no Vitória

1 de 6 Léo Condé comandou o Sampaio Corrêa na temporada 2022 — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alaogas

Léo Condé comandou o Sampaio Corrêa na temporada 2022 — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alaogas

Ajustar defesa

Um dos pontos fracos do Vitória nesta temporada é a fragilidade da defesa. Nas dez partidas disputadas, até agora, foram 14 gols sofridos, uma média de 1,4 gol por jogo.

Nas primeiras partidas do ano, foram frequentes as mudanças na zaga, que já teve Dankler, Camutanga, Marco Antônio, João Vitor e John. Apenas nas últimas quatro partidas, Dankler e Camutanga se firmaram como titulares.

2 de 6 Marco Antônio em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Marco Antônio em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Gols que o Vitória levou em 2023

Definir laterais

A lateral direita provavelmente não trará dores de cabeça para Léo Condé, já que Railan e Zeca são atletas da posição e vivem um bom momento. Na lateral esquerda, entretanto, Vicente e João Lucas não fazem boas atuações, e Lazaroni, titular em boa parte da Série C em 2022, está lesionado.

Seis dos 14 gols sofridos pelo Leão na temporada vieram de jogadas feitas pelo lado esquerdo da defesa do Vitória.

3 de 6 Vicente em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Vicente em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Recuperar jogadores

O novo treinador vai ter a missão de recuperar nomes importantes do elenco, como Dalton, Marco Antônio e Tréllez, que se destacaram na Série C, mas ainda não renderam o esperado em 2023.

Inconstantes, Marco Antônio e Dalton apresentaram falhas na defesa e passaram a ser criticados pela torcida. Tréllez, contratado no ano passado como esperança de gols, também não convenceu e marcou apenas um em dez jogos.

4 de 6 Tréllez em treino do Vitória no Barradão — Foto: EC Vitória / Divulgação

Tréllez em treino do Vitória no Barradão — Foto: EC Vitória / Divulgação

Ganhar fora de casa

O Vitória ainda não conquistou três pontos longe de sua casa nesta temporada. Em quatro partidas longe do Barradão, o Rubro-Negro teve três derrotas e um empate, além de um gol marcado e oito sofridos.

O último confronto que o Leão venceu fora de casa foi contra o Mirassol, por 2 a 1, no dia sete de agosto do ano passado, pela penúltima rodada da primeira fase da Série C.

5 de 6 O último triunfo do Vitória fora de casa foi em 2022, diante do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

O último triunfo do Vitória fora de casa foi em 2022, diante do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Classificação

O Vitória está em situação complicada no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. No estadual, o Rubro-Negro é apenas o sétimo colocado, com sete pontos, um a mais do que o Jacobinense, primeiro time na zona de rebaixamento, e a três da Jacuipense, que abre o G-4. No regional, o Leão somou apenas um ponto em duas partidas e está na sétima posição do grupo A, na frente do Atlético de Alagoinhas, que ainda não pontuou.

6 de 6 Vitória vem de derrota para o CSA na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz

Vitória vem de derrota para o CSA na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz

*Estagiário, sob supervisão de Tamires Fukutani.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/07/veja-cinco-desafios-que-leo-conde-vai-encarar-no-vitoria-em-2023.ghtml


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Veja cinco desafios de João Burse no retorno ao Vitória

cinco desafios João Burse

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Quarto treinador do Vitória na temporada, João Burse chegou ao clube com a dura missão de não repetir os erros dos antecessores e fazer muito mais que lutar contra o rebaixamento na Série C. O problema é que, para isso, o comandante vai ter uma série de problemas para resolver no clube.

Apresentado como novo treinador do Vitória nesta terça-feira, Burse encontra um time na 16ª posição da Série C, na beira da zona de rebaixamento, com os mesmos pontos do Floresta, clube que abre o Z-4 e tem saldo de gols inferior. A distância para o G-8 é de seis pontos.

1 de 6 João Burse em apresentação como novo treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em apresentação como novo treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A estreia de Burse no comando do Vitória acontece neste sábado, diante do Altos-PI, às 19h (de Brasília), no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. O ge elencou alguns dos desafios do treinador à frente do time.

Ataque em baixa

2 de 6 Rodrigão é o principal jogador para o ataque rubro-negro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Rodrigão é o principal jogador para o ataque rubro-negro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Burse encontra um time várias opções para o setor ofensivo, mas nenhuma de destaque até aqui na temporada. Rodrigão, Dinei, Guilherme Queiroz (já foi embora), Roberto e Tréllez tiveram oportunidade no comando de ataque do clube, porém, sequer balançaram as redes na Série C.

A instabilidade ofensiva está refletida nos números do Vitória. Com apenas nove bolas na rede em onze rodadas na Série C, Rubro-Negro é o sexto time que menos marcou gols na competição. Rafinha, ponta recém-contratado, é responsável por 44% dos gols.

Recuperar "fator Barradão"

3 de 6 Jogadores do Vitória perfilados para Vitória x Volta Redonda — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Jogadores do Vitória perfilados para Vitória x Volta Redonda — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Historicamente, o Vitória tem no Barradão uma força a mais para conquistar os resultados. Mas há algum tempo essa "magia" não foi refletida em campo, e o time tem sofrido quando joga diante de sua torcida.

Na Série C, o Rubro-Negro tem seis partidas em casa com um retrospecto de duas vitórias e quatro derrotas (aproveitamento de 33%).

Temperamento e confiança abalada

4 de 6 Série C, briga — Foto: Reprodução/Rede Bahia

Série C, briga — Foto: Reprodução/Rede Bahia

Parte importante para o bom desempenho do atleta, a confiança deve ser trabalhada pelo técnico João Burse. Ao longo dos jogos, é comum ver os atletas rubro-negros se abaterem em situações desconfortáveis e não mostrarem poder de reação.

– É importante [o trabalho de um psicólogo], não tenha dúvida. Mas, independente disso, cada atleta precisa ter a sua autocrítica, saber o que ele precisa melhorar, dar de resposta. Estamos aqui para dar saídas, alternativas, para que ele volte a performar, dar resposta em campo – disse Burse na apresentação ao Vitória.

Além disso, o treinador tem como desafio trabalhar o temperamento dos jogadores. Em 11 rodadas da Série C, quatro atletas, além do auxiliar Ricardo Amadeu, foram expulsos. O episódio mais lamentável aconteceu na partida contra o Atlético-CE, quando o meia Eduardo brigou com um adversário.

Resgatar jogadores

5 de 6 João Pedro em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Pedro em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Outro desafio de Burse é recuperar jogadores que já se destacaram pelo time. O zagueiro Mateus Moraes, o volante João Pedro e o meia Eduardo, por exemplo, chegaram a viver bons momentos pelo clube, mas atravessam fase de instabilidade.

Todos eles tiveram boa participação na reta final da Série B na temporada passada, e a expectativa era que eles evoluíssem a performance em 2022, o que, até aqui, não aconteceu. Mateus Moraes e João Pedro perderam a posição de titular com Fabiano Soares, enquanto Eduardo, apesar de ganhar mais oportunidades no time principal, foi irregular e chamou mais a atenção pela briga no jogo contra o Atlético-CE.

Poucos jogos para resolver

6 de 6 João Burse comanda segundo treino no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse comanda segundo treino no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Burse tem apenas oito jogos na Série C para evitar o rebaixamento do time e, quem sabe, beliscar uma vaga na próxima fase da competição. Pela frente, o treinador ainda encontra rivais duros – quatro deles estão no G-8 atualmente. A boa notícia é o tempo de preparação de uma semana entre um compromisso e outro.

– Primeiro que o que nos deixa contentes é que temos a semana para trabalhar. Importante ter um pouco de tempo até o jogo de sábado. Consegui estar dentro de campo já ontem, dar alguns conceitos, como a gente pensa futebol… É um grupo trabalhador. Rapidamente vamos conseguir passar tudo que a gente pensa sobre futebol. Dar confiança aos atletas. Ninguém esquece de jogar futebol. Eles precisam de confiança. Vamos passar para que, no sábado, comece nossa subida.

É diante destes desafios que João Burse retorna ao Vitória. Com muito a se fazer e sem tempo a perder, o treinador tem uma curta e complicada caminhada pela frente. Resta saber se vai conseguir ter alcançar o tão sonhado sucesso que os seus antecessores tanto buscaram.

*Estagiário sob supervisão do repórter Ruan Melo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/22/veja-cinco-desafios-de-joao-burse-no-retorno-ao-vitoria.ghtml


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Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

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Em entrevista exclusiva concedida aos Galáticos Online, o treinador de goleiros do Vitória, Luciano Júnior, falou sobre a rotina em busca de melhorar o desempenho dos goleiros do Vitória. O profissional destacou a importância da formação nas divisões de base e as principais diferenças em atletas vindos de fora.

"Eu acho que todos os goleiros, os formados na casa e os que vêm de fora trazem os desafios para os treinadores. Os que vêm de fora, que trazem uma nova cultura, um novo estilo de comportamento técnico, nos dão aquele desafio de poder desenvolver o seu potencial. A gente tem que procurar desenvolver o potencial de cada atleta", afirmou.

“Em 2019 encontrei Caíque, Ronaldo, Lucas Arcanjo e atletas que estão sendo formados pela base, como Yuri. Atletas que foram formados pelo Vitória e buscam seu espaço", continuou.

Atuando principalmente com goleiros formados nas divisões de base do clube desde que voltou ao Vitória, Luciano fez uma comparação entre os trabalhos dos atletas que sobem ao profissional e os que chegam de outras escolas.

"O desafio de trabalhar com os goleiros da casa é mais emocional. O atleta da casa é mais cobrado do que o atleta que vem de fora. A gente costuma dar sempre esse exemplo. O atleta sofre mais cobrança na performance dele do que os que vêm de fora. A diretoria deveria blindar mais esses atletas", contou.

O treinador de goleiros do Vitória também falou sobre Martín, atual goleiro titular da equipe, que se recupera de uma lesão sofrida na primeira partida da temporada, contra o Fortaleza, pela Copa do Nordeste.

"O Martin Silva é de outra escola de goleiros. Procuramos dar para ele o melhor trabalho para agregar nas qualidades que ele já traz", disse. 

Luciano destacou a importância das características de formação do clube. Com histórico na revelação de grandes goleiros, como Dida e Fábio Costa, o Vitória vive uma crise de identidade provocada pelo atual momento político da equipe, o que atrapalha também os atletas oriundos da base.

"Pelo Vitória ser uma grande escola de goleiros, claro que a gente quer trabalhar com os goleiros da casa. A gente já conhece o estilo dos goleiros do Vitória, a gente sabe que existe uma característica, existe um DNA e a gente procura trabalhar em cima dessa linha".

"As características de trabalho específicas do treinamento de goleiro do Vitória se perpetua. Vem ao longo desses muitos anos. Eu vejo possibilidade dos goleiros que hoje figuram nas equipes do Vitória fazerem coisas boas pelas frentes. Temos nomes que a gente entende que se tudo der certo durante a trajetória, eles vão também ocupar um espaço de destaque no cenário nacional e quem sabe mundial", afirmou Luciano.

Weverton, goleiro do Palmeiras, foi indicado ao Vitória

No ano de 2011, Luciano Júnior indicou ao Vitória o goleiro Weverton, um dos destaques atuando no futebol brasileiro atualmente, no entanto, as negociações não deram certo e o encontro dos dois aconteceu no Athletico-PR, em um projeto que rendeu muitos frutos.

"Weverton é um atleta que em 2011 em indiquei ao Vitória. Nós estávamos em busca de goleiros e foi um dos nomes que eu coloquei na lista para uma possível negociação com o Esporte Clube Vitória. Não vou dizer 'infelizmente não veio', vou dizer 'felizmente'. Na verdade, estava traçado para nós fazer história lá no Athletico-PR"

O profissional aproveitou para lembrar dos momentos de trabalho com o atual goleiro do Palmeiras e destacou a importância dos resultados conquistados ao longo das temporadas, quando o goleiro alcançou uma convocação para a seleção olímpica em 2016 e decidiu o torneio a favor do Brasil após defender um pênalti na final.

"Trabalhar com ele foi muito positivo, não só para mim, como para ele também. Traçando nossos objetivos temporada a temporada, dentro das possibilidades, fomos avançando nas nossas metas e fomos alcançando elas. Os números a cada temporada foram sempre progressivos", afirmou.

"Em 2016 foi um momento especial, a convocação dele para a seleção olímpica e mais especial ainda se tornou quando ele conseguiu, de maneira direta, ajudar na conquista do ouro olímpico", finalizou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/04/2020/91463,luciano-junior-fala-sobre-carreira-e-desafios-de-ser-treinador-de-goleiros-do-vitoria.html


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Defesa desajustada, emocional abalado e pressão: os desafios de Osmar Loss no Vitória

Defesa desajustada emocional abalado

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Osmar Loss substitui Cláudio Tencati no comando do Vitória — Foto: Letícia Martins / Guarani FC

Osmar Loss foi anunciado como novo técnico do Vitória na manhã desta terça-feira. Com o desembarque previsto para o início da tarde, o técnico será apresentado na quarta, após comandar o primeiro treino com o elenco rubro-negro. Assim, ele terá quatro dias para conhecer o grupo e diagnosticar problemas até a partida contra o Atlético-GO, marcada para o próximo domingo, quando deve fazer a estreia no clube.

De imediato, Loss precisará se debruçar sobre questões que Cláudio Tencati, demitido no último domingo, não conseguiu solucionar. O GloboEsporte.com elencou alguns problemas que o novo técnico rubro-negro encontra na Toca do Leão.

Defesa desajustada

A defesa é um problema antigo do Vitória. O time encerrou 2018 com 97 gols sofridos, 63 deles no Campeonato Brasileiro. Neste ano, mais uma vez, o sistema defensivo rubro-negro não apresenta bom desempenho. O time sofreu 35 gols em 23 partidas realizadas até aqui, uma média de aproximadamente 1,5 gol por partida. Na Série B, a equipe já desponta como a mais vazada, com dez gols sofridos em quatro jogos.

Técnico que teve êxito em armar um bom sistema defensivo no Londrina em 2016, quando levou 29 gols em toda a Série B, Tencati era abordado sobre o assunto de forma recorrente. Porém, mesmo com histórico positivo, o treinador não conseguiu dar solidez para a retaguarda do Vitória.

Loss encontrará no elenco quatro zagueiros. Ramon e Everton Sena possuem experiência na Série B, enquanto Dedé nunca disputou a competição. Zé Ivaldo foi anunciado por Paulo Carneiro, mas ainda não foi regularizado. Bruno Bispo foi afastado do elenco principal e fará parte do grupo sub-23.

Emocional abalado

A fragilidade emocional do elenco do Vitória foi diagnosticada por Cláudio Tencati ainda antes de a Série B ter início. O técnico afirmava que a sequência de resultados ruins havia deixado marcas no aspecto psicológico do grupo, o que refletia diretamente nas atuações em campo.

Esse problema esteve presente nas primeiras partidas da Série B. Contra Botafogo-SP, Guarani e São Bento, o Vitória abriu o placar, não manteve o nível de competitividade após marcar o gol, sofreu o empate e levou a virada na sequência. A impressão passada foi a de que o time se desesperou assim que o adversário balançou as redes.

Além de recuperar a autoconfiança do grupo, Loss precisará dar suporte aos garotos. O sucesso como técnico de categorias de base pode ajudar nesse quesito. O treinador recebe um elenco com jogadores com pouca experiência entre os profissionais, como Caíque Souza, Ruan Levine e Farinha. Apesar da pouca idade, eles já têm a responsabilidade de resolver os problemas do time.

Pressão

Com três pontos, o Vitória é o time que abre o Z-4 da Série B, à frente de Brasil de Pelotas, América-MG e Criciúma. O Rubro-Negro acumula duas derrotas seguidas na Segunda Divisão e encara o Atlético-GO, no próximo domingo, em Goiânia, em busca de recuperação.

Loss precisará lidar com a pressão no comando no Vitória. O clube não vive bom momento, e fatores extracampo, como a crise financeira, tornam o ambiente da Toca do Leão ainda mais pesado. Os seguidos afastamentos também não ajudam. Para os jogadores, fica a insegurança e a impressão de um erro pode ser fatal.

A relação com a torcida também está conturbada. No último sábado, o time deixou o campo vaiado. O lateral-esquerdo Capa foi um dos alvos preferenciais. Porém, o elenco profissional não conta com outra opção de ofício para a posição.

Histórico de Loss

O Vitória será o quinto clube da carreira de Osmar Loss como treinador profissional. Em 2009, ele foi contratado pelo Juventude, onde ficou por oito meses. Ele comandou a equipe gaúcha por 30 jogos: seis vitórias, 11 empates e 13 derrotas. Em 2015, assumiu o Bragantino após uma parceria da equipe com o Corinthians, onde ficou por três meses. Depois de carreira na base do Corinthians, ele assumiu o time principal em maio do ano passado e foi demitido da função em setembro depois de 25 partidas, com dez vitórias, dez derrotas e cinco empates. Em dezembro, foi contratado pelo Guarani e iniciou a temporada na equipe de Campinas, onde ficou apenas três meses: 12 jogos, sendo quatro vitórias, dois empates e seis derrotas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/defesa-desajustada-emocional-abalado-e-pressao-os-desafios-de-osmar-loss-no-vitoria.ghtml


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