Jair Ventura destaca desafios e missão de recuperar o Vitória: "Temos que retomar a confiança"

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Apresentado oficialmente como novo treinador do Vitória nesta quinta-feira (25), Jair Ventura falou com franqueza sobre os desafios que encontrará no clube e assumiu a responsabilidade de conduzir o time na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Em sua primeira entrevista, o técnico fez questão de evitar o rótulo de “salvador da pátria”, dividindo o peso da missão com os jogadores e destacando a necessidade urgente de resgatar a confiança do grupo.

“Tenho totais condições, senão eu não viria. Eu acredito, por isso estou aqui. Mas não sou salvador da pátria. Os protagonistas são os atletas. Somos uma pequena peça dentro dessa máquina chamada Vitória”, afirmou Jair, já alinhando o discurso à ideia de trabalho coletivo.

Com o Vitória envolvido na zona de rebaixamento desde o início da competição, Jair reconhece o cenário delicado e vê a sequência de trocas no comando técnico como um fator que dificulta ainda mais a recuperação. Ele será o quarto treinador do clube em apenas 24 rodadas.

“Quando acontecem muitas mudanças, o jogador fica sem saber o que fazer. Que a gente não passe muita informação e acabe congelando a cabeça dos atletas. Temos que ser objetivos. Vamos ter uma parada na frente que vai dar um tempo maior para trabalhar”, ponderou o treinador, referindo-se à pausa para a Data Fifa em outubro.

Conhecido por trabalhos de recuperação em clubes como Botafogo, Sport, Goiás e Juventude, Jair Ventura se apoia na própria trajetória para inspirar o elenco rubro-negro. Ele relembrou a virada histórica com o Botafogo em 2016, quando o time saiu da zona de rebaixamento no segundo turno e garantiu vaga na Libertadores.

“Já vivi momento mais difícil. Fui efetivado com o Botafogo na zona. Deram como certo o rebaixamento. E a gente fez um feito inédito. Acreditar fez toda a diferença”, destacou. “Cada trabalho tem sua particularidade. No Juventude, por exemplo, só tive 11 jogos. Empatamos os dois primeiros e depois arrancamos. Quando aceito um desafio, é porque acredito.”

Jair evitou apontar publicamente problemas ou falhas do elenco. Para ele, a postura correta neste momento é trabalhar internamente e respeitar os profissionais que o antecederam.

“Seria pouco inteligente chegar aqui e mostrar pontos fracos. Não vamos caçar vilões ou setores. Vamos trabalhar para melhorar como um todo. Seria incoerente criticar os jogos passados ou o trabalho dos outros treinadores. Não gostaria que fizessem isso comigo”, afirmou com firmeza.

Apesar de ter treinado recentemente clubes da Série B (Goiás e Avaí), o técnico garantiu estar atualizado em relação ao cenário da elite do futebol brasileiro e ao grupo que encontrará no Barradão. “Assisto aos jogos o dia inteiro. Tenho sete trabalhos em Série A. Estou adaptadíssimo para essa função”, garantiu.

A estreia de Jair à frente do Vitória será em uma sequência decisiva antes da Data Fifa de outubro. O time enfrenta o Grêmio fora de casa, o Ceará no Barradão e depois o Vasco novamente como visitante.

O treinador também comentou a rápida negociação com o clube e revelou que estudou o elenco antes de aceitar o convite. “As conversas foram rápidas. Quando me ligaram, fui estudar o grupo. Se não tivermos ferramentas, não dá para fazer um bom trabalho. Acredito na força desse elenco”, pontuou.

Jair reencontrará no Vitória jogadores com quem já trabalhou, como Lucas Halter, Zé Marcos e Baralhas, este último elogiado pelo treinador. “O Baralhas eu chamo de volante artilheiro. Tivemos feitos inéditos juntos, como o acesso de 2023, o título de 2024 e 15 vitórias seguidas no Atlético-GO. Me ajudou muito.”

Sobre o uso de atletas da base, Jair mostrou-se favorável, desde que estejam prontos para a exigência da Série A. “Disputei uma Libertadores com Matheus Fernandes, de 17 anos. No Santos, usamos Rodrygo com 16. No Sport, lançamos o Juba. A questão é o momento. Vai ter jogo que o jovem entra e outro que nem é relacionado. Vai muito do jogo”, explicou.

Em seu discurso de estreia, Jair Ventura deixou claro que o Vitória precisa reencontrar sua identidade e voltar a acreditar. “Temos que retomar a confiança, botar identidade o quanto antes. Não dá para vencer sem acreditar. É isso que vamos buscar.”

Com uma trajetória marcada por desafios parecidos, o treinador chega ao Barradão com uma missão difícil — mas, segundo ele mesmo, possível.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/jair-ventura-destaca-desafios-e-missao-de-recuperar-o-vitoria-temos-que-retomar-a-confianca.html



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Ataque, Barradão e medalhões: veja cinco desafios de Fábio Carille no Vitória

cinco desafios Fábio Carille

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Segue o BAba debate demissão de Thiago Carpini e chegada de Fábio Carille

O Vitória confirmou a contratação de Fábio Carille pouco menos de três horas depois de anunciar a demissão de Thiago Carpini. A ação quase que imediata da diretoria rubro-negra não acontece por acaso e tem como motivo reagir o quanto antes no Campeonato Brasileiro, competição que o time luta contra o rebaixamento e tem jogo já neste sábado, contra o Internacional, no Beira-Rio.

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Escapar do rebaixamento é o que move o Vitória até o mês de dezembro. Mas, para alcançar este objetivo, Fábio Carille tem uma série de desafios. O ge, então, elencou os principais deles.

Reencontrar o caminho dos gols

1 de 5 Renato Kayzer encara jejum de quatro jogos — Foto: Victor Ferreira / EC Viória
Renato Kayzer encara jejum de quatro jogos — Foto: Victor Ferreira / EC Viória

Fábio Carille chega ao Vitória com a missão de fazer o time melhorar a sua produção ofensiva. O Rubro-Negro se mostrou refém da jogada aérea e tem dois gols de bola rolando nos últimos treze jogos. No Campeonato Brasileiro, a equipe tem 10 gols em 12 rodadas (média de 0,83 por partida), só superior a Juventude e Sport.

A última vez que o Vitória balançou as redes foi há cinco jogos, na derrota por 2 a 1 no Ba-Vi válido pela nona rodada do Brasileiro.

Aproveitar o Barradão

2 de 5 Torcida do Vitória no Barradão em jogo contra o Flu — Foto: Gabrielle Gomes
Torcida do Vitória no Barradão em jogo contra o Flu — Foto: Gabrielle Gomes

As maiores decepções do Vitória no ano aconteceram no Barradão. O time foi vice-campeão baiano jogando em casa no segundo confronto, não venceu nenhum dos três jogos que fez como mandante na Copa Sul-Americana e ainda foi eliminado por Náutico (Copa do Brasil) e Confiança (Copa do Nordeste) fazendo o confronto decisivo diante da sua torcida.

Sem intertemporada

3 de 5 Jogadores do Vitória em treino — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Jogadores do Vitória em treino — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Fábio Carille chega ao Vitória sem o precioso tempo que Thiago Carpini teve para trabalhar com o time durante a pausa do futebol brasileiro. Ao todo, o Rubro-Negro teve 25 dias livres no calendário, com 11 deles dedicados a treinos.

Ao menos o novo treinador vai ter intervalos entre os jogos, já que o Rubro-Negro tem apenas o Campeonato Brasileiro até o final desta temporada em razão das eliminações precoces.

Reformulação em andamento

4 de 5 Thiago Couto foi primeiro reforço apresentado na segunda janela de transferências — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Thiago Couto foi primeiro reforço apresentado na segunda janela de transferências — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Fábio Carille encontra um Vitória montado por Thiago Carpini, que também participou da reformulação do time no segundo semestre. O Rubro-Negro já acertou com 24 reforços no ano e tem mais dois encaminhados, segundo o presidente Fábio Mota. Nenhum deles, claro, com o aval do novo treinador.

Carille vai poder indicar nomes, mas não vai ter a mesma condição de contar com uma série de novos atletas como aconteceu com o seu antecessor.

Recuperar destaques

5 de 5 Matheuzinho vive má fase no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Matheuzinho vive má fase no Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O sucesso do Vitória também passa pelo desempenho dos seus principais jogadores. Lucas Arcanjo voltou a falhar de forma decisiva, desta vez na última partida contra o Confiança, que custou a classificação ao time. Já o meia Matheuzinho, principal esperança na criação, encara um jejum de 11 partidas sem participar de gols ou assistências.

No ataque, Renato Kayzer começou no clube de forma arrasadora, com três gols em dois jogos, mas não balança as redes desde então e encara um jejum de quatro partidas.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/07/11/ataque-barradao-e-medalhoes-veja-cinco-desafios-de-fabio-carille-no-vitoria.ghtml


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Reforço do Vitória, Rúben Rodrigues justifica escolha pelo futebol brasileiro: "Gosto de desafios novos"

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segunda-feira, 30/06/2025 – 15h30
Por Beatriz Santos

Foto: Mauricia da Matta / Bahia Notícias
Segundo reforço do Vitória nesta janela de transferências, o meio-campista português, Rúben Rodrigues, foi apresentado, nesta segunda-feira (30), no Barradão. Durante a entrevista coletiva, o atleta explicou sua vinda para o futebol brasileiro e expôs as expectativas para a estreia com a camisa Rubro-Negra.

 

“Eu sempre gosto de desafios novos. Eu estava na Holanda e depois chegou o Covid. Fui para a Inglaterra sozinho e me adaptei bem, adorei. Depois, eu estive agora há 5 anos na Inglaterra, e eu pensava que queria uma coisa diferente, uma coisa mais nova, mais familiar. Eu estava olhando para Portugal, e depois veio ao Brasil, e falamos português. Eu pensei que era o momento perfeito para eu mostrar fora da Europa, e fazer um teste para mim, ver o que eu consigo fazer fora da Europa. O Vitória desde o início foi muito bom para mim. Acho as pessoas aqui melhores, mais família, por isso não gosto de estar aqui”, afirmou o novo jogador do Leão. 

 

Foto: Mauricia da Matta / Bahia Notícias
 

Além disso, o camisa 20 também revelou que só acompanhou o futebol brasileiro a partir da Copa do Mundo de Clubes, e explicou que chegou a ver algumas notícias após a confirmação da vinda para o Vitória.

 

“Eu só sei sobre o futebol brasileiro a partir da Copa do Mundo de Clubes. Eu nunca assisti o futebol brasileiro. Vejo o Brasil jogando, mas, sinceramente, nunca assisti ao futebol brasileiro, não”, completou Rúben. 

 

Português que também possui nacionalidade holandesa, Rodrigues revelou surpresa ao saber que seria o segundo jogador holandês a atuar no futebol brasileiro. 

 

“Eu sei que Memphis joga aqui, mas eu já pensava que havia mais holandeses jogando aqui. Mais uma coisa que eu estou muito orgulhoso. Quando eu era mais jovem eu gostaria de chegar na América, mas eu gostaria de vir para a América do Sul, já que é parecido com Portugal.”, finalizou. 

 

Meio-campista de 28 anos, Rúben iniciou sua carreira no futebol profissional em 2018, pelo Den Bosch. Em sua primeira temporada, o atleta se destacou como goleador e, em 23 partidas, marcou 12 gols e deu sete assistências.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29653-reforco-do-vitoria-ruben-rodrigues-justifica-escolha-pelo-futebol-brasileiro-gosto-de-desafios-novos



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Do vestiário ao campo: veja cinco desafios de Thiago Carpini, novo treinador do Vitória

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O início ruim no Campeonato Brasileiro fez o Vitória optar por uma mudança no comando da equipe. Léo Condé foi demitido na tarde desta terça-feira e, no mesmo dia, Thiago Carpini chegou a um acordo e foi anunciado oficialmente para guiar o Rubro-Negro na jornada de recuperação. O primeiro desafio é fazer o time voltar a vencer, algo que não acontece há sete partidas. Mas o novo treinador do Leão tem outras missões pela frente.

Do vestiário ao campo, os problemas se multiplicam no Vitória, que tem alguns dias de preparação antes de ir a campo porque a sétima e a oitava rodadas do Brasileirão foram suspensas pela CBF em decorrência da tragédia no Rio Grande do Sul.

Com isso, ao menos por enquanto, o próximo compromisso do Leão será o duelo com o Botafogo, na próxima quarta-feira, no Barradão, válido pela partida de volta da terceira fase da Copa do Brasil.

Thiago Carpini, novo treinador do Vitória — Foto: Marcos Ribolli

Ajustes na defesa

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A defesa do Vitória chegou a ser o ponto forte do time nas campanhas de título da Série B e do Campeonato Baiano. Mas, desde as finais do estadual, caiu de rendimento. O Rubro-Negro teve as redes balançadas nas últimas oito partidas, o que contribuiu diretamente para a demissão de Léo Condé.

A piora nos números defensivos passou por lesões, suspensões e queda de rendimento de jogadores do setor. Mas também por uma sequência de partidas contra o Bahia e o início do Campeonato Brasileiro. A média de gols sofridos até a final do Campeonato Baiano era de 0,68. De lá para cá, o número subiu para 1,8.

Atacantes em baixa

Alerrandro lamenta chance perdida contra o Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apenas dois atacantes aparecem na lista dos últimos dez gols do Vitória. Iury Castilho e Mateus Gonçalves, jogadores que, inclusive, tinham status de reserva no time até então treinado por Léo Condé. No mais, zagueiros e meio-campistas foram os responsáveis por resolver os problemas no ataque.

A situação fica ainda mais complicada quando o foco vai para a figura do centroavante. O último a balançar as redes foi Léo Gamalho, no já distante Vitória 3 x 0 Treze, dia 27 de março, pela Copa do Nordeste. Alerrandro, Janderson, Luiz Adriano e o próprio Léo Gamalho são as opções para atuar na referência do ataque rubro-negro.

Trabalhar no vestiário

Jogadores do Vitória reunidos antes de Ba-Vi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O ge apurou que, antes de decidir pela saída de Léo Condé, a diretoria do Vitória conversou com os jogadores e não viu o mesmo entusiasmo de outros tempos pela continuidade do treinador. Uma das missões de Carpini, então, será convencer o grupo de que suas ideias valem a pena. Dos 35 jogadores no elenco, 21 desembarcaram na Toca do Leão nesta temporada.

Explorar melhor os reforços também é uma missão que entra neste tópico. Nos últimos dias de Léo Condé, ele conviveu com questionamentos sobre o aproveitamento de alguns nomes como Daniel Jr. e Luiz Adriano.

Se virar sem reforços

Vitória apresenta pacotão de reforços — Foto: EC Vitória / Divulgação

A próxima janela para registrar jogadores tem início no dia 10 de julho. Até lá, Carpini vai ter que se virar em pelo menos 12 jogos do Campeonato Brasileiro sem novas peças. O novo treinador, então, vai ter que mostrar boas ideias para resolver os problemas com o que tem à disposição.

Mas também vai precisar pensar mais à frente. O novo treinador tem como missão indicar boas soluções para qualificar o elenco rubro-negro, que já ganhou muitas peças neste ano. Até aqui, o Rubro-Negro fechou com 24 novos atletas para 2024 (veja aqui a lista).

Achar um time titular

Thiago Carpini em Flamengo x São Paulo — Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O Vitória de Léo Condé já foi um time com aquelas escalações que vem fácil, do goleiro ao centroavante, na cabeça do torcedor. Mas a última impressão deixada pelo treinador foi a de quem procurava uma escalação titular. Ele variou peças e esquemas, sem sucesso, antes de ser demitido.

A missão de achar um onze inicial agora é de Thiago Carpini. E ele precisa fazer isso antes de tentar uma vaga na próxima fase da Copa do Brasil em duelo da próxima quarta-feira, contra o Botafogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/05/15/do-vestiario-ao-campo-veja-cinco-desafios-de-thiago-carpini-novo-treinador-do-vitoria.ghtml


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Veja cinco desafios que Léo Condé vai encarar no Vitória, em 2023

cinco desafios Condé encarar

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Léo Condé, o novo técnico do Vitória, enfrentará problemas no comando do Rubro-Negro. O time vive má fase no Campeonato Baiano e Copa do Nordeste e tem rendido abaixo do que se espera, fatores decisivos para a demissão de João Burse.

Burse foi demitido no último domingo, após a derrota por 3 a 1 para o CSA, após quatro triunfos, dois empates e quatro derrotas em 2023.

O ge listou cinco desafios que Léo Condé vai enfrentar durante seu trabalho no Vitória

1 de 6 Léo Condé comandou o Sampaio Corrêa na temporada 2022 — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alaogas

Léo Condé comandou o Sampaio Corrêa na temporada 2022 — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alaogas

Ajustar defesa

Um dos pontos fracos do Vitória nesta temporada é a fragilidade da defesa. Nas dez partidas disputadas, até agora, foram 14 gols sofridos, uma média de 1,4 gol por jogo.

Nas primeiras partidas do ano, foram frequentes as mudanças na zaga, que já teve Dankler, Camutanga, Marco Antônio, João Vitor e John. Apenas nas últimas quatro partidas, Dankler e Camutanga se firmaram como titulares.

2 de 6 Marco Antônio em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Marco Antônio em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Gols que o Vitória levou em 2023

Definir laterais

A lateral direita provavelmente não trará dores de cabeça para Léo Condé, já que Railan e Zeca são atletas da posição e vivem um bom momento. Na lateral esquerda, entretanto, Vicente e João Lucas não fazem boas atuações, e Lazaroni, titular em boa parte da Série C em 2022, está lesionado.

Seis dos 14 gols sofridos pelo Leão na temporada vieram de jogadas feitas pelo lado esquerdo da defesa do Vitória.

3 de 6 Vicente em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Vicente em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Recuperar jogadores

O novo treinador vai ter a missão de recuperar nomes importantes do elenco, como Dalton, Marco Antônio e Tréllez, que se destacaram na Série C, mas ainda não renderam o esperado em 2023.

Inconstantes, Marco Antônio e Dalton apresentaram falhas na defesa e passaram a ser criticados pela torcida. Tréllez, contratado no ano passado como esperança de gols, também não convenceu e marcou apenas um em dez jogos.

4 de 6 Tréllez em treino do Vitória no Barradão — Foto: EC Vitória / Divulgação

Tréllez em treino do Vitória no Barradão — Foto: EC Vitória / Divulgação

Ganhar fora de casa

O Vitória ainda não conquistou três pontos longe de sua casa nesta temporada. Em quatro partidas longe do Barradão, o Rubro-Negro teve três derrotas e um empate, além de um gol marcado e oito sofridos.

O último confronto que o Leão venceu fora de casa foi contra o Mirassol, por 2 a 1, no dia sete de agosto do ano passado, pela penúltima rodada da primeira fase da Série C.

5 de 6 O último triunfo do Vitória fora de casa foi em 2022, diante do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

O último triunfo do Vitória fora de casa foi em 2022, diante do Mirassol — Foto: Marcos Freitas/Ag. Mirassol

Classificação

O Vitória está em situação complicada no Campeonato Baiano e na Copa do Nordeste. No estadual, o Rubro-Negro é apenas o sétimo colocado, com sete pontos, um a mais do que o Jacobinense, primeiro time na zona de rebaixamento, e a três da Jacuipense, que abre o G-4. No regional, o Leão somou apenas um ponto em duas partidas e está na sétima posição do grupo A, na frente do Atlético de Alagoinhas, que ainda não pontuou.

6 de 6 Vitória vem de derrota para o CSA na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz

Vitória vem de derrota para o CSA na Copa do Nordeste — Foto: Ailton Cruz

*Estagiário, sob supervisão de Tamires Fukutani.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/02/07/veja-cinco-desafios-que-leo-conde-vai-encarar-no-vitoria-em-2023.ghtml


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Veja cinco desafios de João Burse no retorno ao Vitória

cinco desafios João Burse

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Quarto treinador do Vitória na temporada, João Burse chegou ao clube com a dura missão de não repetir os erros dos antecessores e fazer muito mais que lutar contra o rebaixamento na Série C. O problema é que, para isso, o comandante vai ter uma série de problemas para resolver no clube.

Apresentado como novo treinador do Vitória nesta terça-feira, Burse encontra um time na 16ª posição da Série C, na beira da zona de rebaixamento, com os mesmos pontos do Floresta, clube que abre o Z-4 e tem saldo de gols inferior. A distância para o G-8 é de seis pontos.

1 de 6 João Burse em apresentação como novo treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse em apresentação como novo treinador do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

A estreia de Burse no comando do Vitória acontece neste sábado, diante do Altos-PI, às 19h (de Brasília), no estádio Lindolfo Monteiro, em Teresina. O ge elencou alguns dos desafios do treinador à frente do time.

Ataque em baixa

2 de 6 Rodrigão é o principal jogador para o ataque rubro-negro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Rodrigão é o principal jogador para o ataque rubro-negro — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Burse encontra um time várias opções para o setor ofensivo, mas nenhuma de destaque até aqui na temporada. Rodrigão, Dinei, Guilherme Queiroz (já foi embora), Roberto e Tréllez tiveram oportunidade no comando de ataque do clube, porém, sequer balançaram as redes na Série C.

A instabilidade ofensiva está refletida nos números do Vitória. Com apenas nove bolas na rede em onze rodadas na Série C, Rubro-Negro é o sexto time que menos marcou gols na competição. Rafinha, ponta recém-contratado, é responsável por 44% dos gols.

Recuperar "fator Barradão"

3 de 6 Jogadores do Vitória perfilados para Vitória x Volta Redonda — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Jogadores do Vitória perfilados para Vitória x Volta Redonda — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Historicamente, o Vitória tem no Barradão uma força a mais para conquistar os resultados. Mas há algum tempo essa "magia" não foi refletida em campo, e o time tem sofrido quando joga diante de sua torcida.

Na Série C, o Rubro-Negro tem seis partidas em casa com um retrospecto de duas vitórias e quatro derrotas (aproveitamento de 33%).

Temperamento e confiança abalada

4 de 6 Série C, briga — Foto: Reprodução/Rede Bahia

Série C, briga — Foto: Reprodução/Rede Bahia

Parte importante para o bom desempenho do atleta, a confiança deve ser trabalhada pelo técnico João Burse. Ao longo dos jogos, é comum ver os atletas rubro-negros se abaterem em situações desconfortáveis e não mostrarem poder de reação.

– É importante [o trabalho de um psicólogo], não tenha dúvida. Mas, independente disso, cada atleta precisa ter a sua autocrítica, saber o que ele precisa melhorar, dar de resposta. Estamos aqui para dar saídas, alternativas, para que ele volte a performar, dar resposta em campo – disse Burse na apresentação ao Vitória.

Além disso, o treinador tem como desafio trabalhar o temperamento dos jogadores. Em 11 rodadas da Série C, quatro atletas, além do auxiliar Ricardo Amadeu, foram expulsos. O episódio mais lamentável aconteceu na partida contra o Atlético-CE, quando o meia Eduardo brigou com um adversário.

Resgatar jogadores

5 de 6 João Pedro em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Pedro em treino do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Outro desafio de Burse é recuperar jogadores que já se destacaram pelo time. O zagueiro Mateus Moraes, o volante João Pedro e o meia Eduardo, por exemplo, chegaram a viver bons momentos pelo clube, mas atravessam fase de instabilidade.

Todos eles tiveram boa participação na reta final da Série B na temporada passada, e a expectativa era que eles evoluíssem a performance em 2022, o que, até aqui, não aconteceu. Mateus Moraes e João Pedro perderam a posição de titular com Fabiano Soares, enquanto Eduardo, apesar de ganhar mais oportunidades no time principal, foi irregular e chamou mais a atenção pela briga no jogo contra o Atlético-CE.

Poucos jogos para resolver

6 de 6 João Burse comanda segundo treino no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

João Burse comanda segundo treino no Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Burse tem apenas oito jogos na Série C para evitar o rebaixamento do time e, quem sabe, beliscar uma vaga na próxima fase da competição. Pela frente, o treinador ainda encontra rivais duros – quatro deles estão no G-8 atualmente. A boa notícia é o tempo de preparação de uma semana entre um compromisso e outro.

– Primeiro que o que nos deixa contentes é que temos a semana para trabalhar. Importante ter um pouco de tempo até o jogo de sábado. Consegui estar dentro de campo já ontem, dar alguns conceitos, como a gente pensa futebol… É um grupo trabalhador. Rapidamente vamos conseguir passar tudo que a gente pensa sobre futebol. Dar confiança aos atletas. Ninguém esquece de jogar futebol. Eles precisam de confiança. Vamos passar para que, no sábado, comece nossa subida.

É diante destes desafios que João Burse retorna ao Vitória. Com muito a se fazer e sem tempo a perder, o treinador tem uma curta e complicada caminhada pela frente. Resta saber se vai conseguir ter alcançar o tão sonhado sucesso que os seus antecessores tanto buscaram.

*Estagiário sob supervisão do repórter Ruan Melo

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/06/22/veja-cinco-desafios-de-joao-burse-no-retorno-ao-vitoria.ghtml


cinco desafios João Burse


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Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

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Em entrevista exclusiva concedida aos Galáticos Online, o treinador de goleiros do Vitória, Luciano Júnior, falou sobre a rotina em busca de melhorar o desempenho dos goleiros do Vitória. O profissional destacou a importância da formação nas divisões de base e as principais diferenças em atletas vindos de fora.

"Eu acho que todos os goleiros, os formados na casa e os que vêm de fora trazem os desafios para os treinadores. Os que vêm de fora, que trazem uma nova cultura, um novo estilo de comportamento técnico, nos dão aquele desafio de poder desenvolver o seu potencial. A gente tem que procurar desenvolver o potencial de cada atleta", afirmou.

“Em 2019 encontrei Caíque, Ronaldo, Lucas Arcanjo e atletas que estão sendo formados pela base, como Yuri. Atletas que foram formados pelo Vitória e buscam seu espaço", continuou.

Atuando principalmente com goleiros formados nas divisões de base do clube desde que voltou ao Vitória, Luciano fez uma comparação entre os trabalhos dos atletas que sobem ao profissional e os que chegam de outras escolas.

"O desafio de trabalhar com os goleiros da casa é mais emocional. O atleta da casa é mais cobrado do que o atleta que vem de fora. A gente costuma dar sempre esse exemplo. O atleta sofre mais cobrança na performance dele do que os que vêm de fora. A diretoria deveria blindar mais esses atletas", contou.

O treinador de goleiros do Vitória também falou sobre Martín, atual goleiro titular da equipe, que se recupera de uma lesão sofrida na primeira partida da temporada, contra o Fortaleza, pela Copa do Nordeste.

"O Martin Silva é de outra escola de goleiros. Procuramos dar para ele o melhor trabalho para agregar nas qualidades que ele já traz", disse. 

Luciano destacou a importância das características de formação do clube. Com histórico na revelação de grandes goleiros, como Dida e Fábio Costa, o Vitória vive uma crise de identidade provocada pelo atual momento político da equipe, o que atrapalha também os atletas oriundos da base.

"Pelo Vitória ser uma grande escola de goleiros, claro que a gente quer trabalhar com os goleiros da casa. A gente já conhece o estilo dos goleiros do Vitória, a gente sabe que existe uma característica, existe um DNA e a gente procura trabalhar em cima dessa linha".

"As características de trabalho específicas do treinamento de goleiro do Vitória se perpetua. Vem ao longo desses muitos anos. Eu vejo possibilidade dos goleiros que hoje figuram nas equipes do Vitória fazerem coisas boas pelas frentes. Temos nomes que a gente entende que se tudo der certo durante a trajetória, eles vão também ocupar um espaço de destaque no cenário nacional e quem sabe mundial", afirmou Luciano.

Weverton, goleiro do Palmeiras, foi indicado ao Vitória

No ano de 2011, Luciano Júnior indicou ao Vitória o goleiro Weverton, um dos destaques atuando no futebol brasileiro atualmente, no entanto, as negociações não deram certo e o encontro dos dois aconteceu no Athletico-PR, em um projeto que rendeu muitos frutos.

"Weverton é um atleta que em 2011 em indiquei ao Vitória. Nós estávamos em busca de goleiros e foi um dos nomes que eu coloquei na lista para uma possível negociação com o Esporte Clube Vitória. Não vou dizer 'infelizmente não veio', vou dizer 'felizmente'. Na verdade, estava traçado para nós fazer história lá no Athletico-PR"

O profissional aproveitou para lembrar dos momentos de trabalho com o atual goleiro do Palmeiras e destacou a importância dos resultados conquistados ao longo das temporadas, quando o goleiro alcançou uma convocação para a seleção olímpica em 2016 e decidiu o torneio a favor do Brasil após defender um pênalti na final.

"Trabalhar com ele foi muito positivo, não só para mim, como para ele também. Traçando nossos objetivos temporada a temporada, dentro das possibilidades, fomos avançando nas nossas metas e fomos alcançando elas. Os números a cada temporada foram sempre progressivos", afirmou.

"Em 2016 foi um momento especial, a convocação dele para a seleção olímpica e mais especial ainda se tornou quando ele conseguiu, de maneira direta, ajudar na conquista do ouro olímpico", finalizou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/04/2020/91463,luciano-junior-fala-sobre-carreira-e-desafios-de-ser-treinador-de-goleiros-do-vitoria.html


Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória


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Defesa desajustada, emocional abalado e pressão: os desafios de Osmar Loss no Vitória

Defesa desajustada emocional abalado

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Osmar Loss substitui Cláudio Tencati no comando do Vitória — Foto: Letícia Martins / Guarani FC

Osmar Loss foi anunciado como novo técnico do Vitória na manhã desta terça-feira. Com o desembarque previsto para o início da tarde, o técnico será apresentado na quarta, após comandar o primeiro treino com o elenco rubro-negro. Assim, ele terá quatro dias para conhecer o grupo e diagnosticar problemas até a partida contra o Atlético-GO, marcada para o próximo domingo, quando deve fazer a estreia no clube.

De imediato, Loss precisará se debruçar sobre questões que Cláudio Tencati, demitido no último domingo, não conseguiu solucionar. O GloboEsporte.com elencou alguns problemas que o novo técnico rubro-negro encontra na Toca do Leão.

Defesa desajustada

A defesa é um problema antigo do Vitória. O time encerrou 2018 com 97 gols sofridos, 63 deles no Campeonato Brasileiro. Neste ano, mais uma vez, o sistema defensivo rubro-negro não apresenta bom desempenho. O time sofreu 35 gols em 23 partidas realizadas até aqui, uma média de aproximadamente 1,5 gol por partida. Na Série B, a equipe já desponta como a mais vazada, com dez gols sofridos em quatro jogos.

Técnico que teve êxito em armar um bom sistema defensivo no Londrina em 2016, quando levou 29 gols em toda a Série B, Tencati era abordado sobre o assunto de forma recorrente. Porém, mesmo com histórico positivo, o treinador não conseguiu dar solidez para a retaguarda do Vitória.

Loss encontrará no elenco quatro zagueiros. Ramon e Everton Sena possuem experiência na Série B, enquanto Dedé nunca disputou a competição. Zé Ivaldo foi anunciado por Paulo Carneiro, mas ainda não foi regularizado. Bruno Bispo foi afastado do elenco principal e fará parte do grupo sub-23.

Emocional abalado

A fragilidade emocional do elenco do Vitória foi diagnosticada por Cláudio Tencati ainda antes de a Série B ter início. O técnico afirmava que a sequência de resultados ruins havia deixado marcas no aspecto psicológico do grupo, o que refletia diretamente nas atuações em campo.

Esse problema esteve presente nas primeiras partidas da Série B. Contra Botafogo-SP, Guarani e São Bento, o Vitória abriu o placar, não manteve o nível de competitividade após marcar o gol, sofreu o empate e levou a virada na sequência. A impressão passada foi a de que o time se desesperou assim que o adversário balançou as redes.

Além de recuperar a autoconfiança do grupo, Loss precisará dar suporte aos garotos. O sucesso como técnico de categorias de base pode ajudar nesse quesito. O treinador recebe um elenco com jogadores com pouca experiência entre os profissionais, como Caíque Souza, Ruan Levine e Farinha. Apesar da pouca idade, eles já têm a responsabilidade de resolver os problemas do time.

Pressão

Com três pontos, o Vitória é o time que abre o Z-4 da Série B, à frente de Brasil de Pelotas, América-MG e Criciúma. O Rubro-Negro acumula duas derrotas seguidas na Segunda Divisão e encara o Atlético-GO, no próximo domingo, em Goiânia, em busca de recuperação.

Loss precisará lidar com a pressão no comando no Vitória. O clube não vive bom momento, e fatores extracampo, como a crise financeira, tornam o ambiente da Toca do Leão ainda mais pesado. Os seguidos afastamentos também não ajudam. Para os jogadores, fica a insegurança e a impressão de um erro pode ser fatal.

A relação com a torcida também está conturbada. No último sábado, o time deixou o campo vaiado. O lateral-esquerdo Capa foi um dos alvos preferenciais. Porém, o elenco profissional não conta com outra opção de ofício para a posição.

Histórico de Loss

O Vitória será o quinto clube da carreira de Osmar Loss como treinador profissional. Em 2009, ele foi contratado pelo Juventude, onde ficou por oito meses. Ele comandou a equipe gaúcha por 30 jogos: seis vitórias, 11 empates e 13 derrotas. Em 2015, assumiu o Bragantino após uma parceria da equipe com o Corinthians, onde ficou por três meses. Depois de carreira na base do Corinthians, ele assumiu o time principal em maio do ano passado e foi demitido da função em setembro depois de 25 partidas, com dez vitórias, dez derrotas e cinco empates. Em dezembro, foi contratado pelo Guarani e iniciou a temporada na equipe de Campinas, onde ficou apenas três meses: 12 jogos, sendo quatro vitórias, dois empates e seis derrotas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/defesa-desajustada-emocional-abalado-e-pressao-os-desafios-de-osmar-loss-no-vitoria.ghtml


Defesa desajustada emocional abalado


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