Chances Série A: potencial de título do Palmeiras vai a 71%; Flamengo sobe para 27%; Cruzeiro desaba

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Saiba como funciona o cálculo por trás do percentual de chances da Série A

Às vésperas do confronto direto entre os líderes do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras tem 71% de chances de se tornar o campeão de 2025, e o Flamengo, 27%. A vitória como visitante no clássico contra o Botafogo (3 a 0) acrescentou quatro pontos percentuais ao potencial do Rubro-Negro.

O tamanho da diferença se deve ao fato de o Palmeiras ter no momento três pontos e duas vitórias de vantagem sobre o vice-líder, ou seja, o Verdão mantém a liderança mesmo com vitória do Flamengo no domingo, às 16h, no Maracanã, mas nesse caso o potencial de título do Flamengo cresce, e o do Palmeiras diminui. O empate favorece o Palmeiras.

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— Foto: Info Esporte

Após a vitória por 4 a 1 no jogo adiado contra o Juventude, no sábado, a probabilidade de título do Palmeiras tinha chegado a 70,20% e com a goleada sobre o Bragantino (5 a 1), subiu para 71,04%. As chances do Flamengo subiram de 23,21% para 27,16%.

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O empate no clássico mineiro (1 a 1) derrubou de vez as chances de título do Cruzeiro, que da rodada 27 para a rodada 28 teve seu potencial reduzido de 8% para apenas 1,71%, agora.

As chances são determinadas por modelos estatísticos aplicados pelo economista Bruno Imaizumi sobre microdados coletados pela equipe do Gato Mestre desde 2013. Foram analisadas as características de todas as finalizações e resultados de 4.831 jogos de Campeonatos Brasileiros que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes no ataque e na defesa a partir da métrica de expectativa de gol (xG), consolidada internacionalmente.

2 de 3 Pedro comemora gol do Flamengo no Nilton Santos — Foto: André Durão
Pedro comemora gol do Flamengo no Nilton Santos — Foto: André Durão

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Se uma equipe com desempenhos ofensivos e defensivos apenas medianos será visitante no segundo turno contra adversários que estejam com as melhores performances mandantes, as chances desse visitante vencer são menores do que de um time eficiente e de alta produtividade ofensiva que tem agendados confrontos contra adversários que, neste momento, estejam com os piores desempenhos caseiros.

3 de 3 Vitor Roque comemora gol do Palmeiras no Allianz Parque — Foto: Marcos Ribolli
Vitor Roque comemora gol do Palmeiras no Allianz Parque — Foto: Marcos Ribolli

Porém, conforme novos jogos são disputados, os potenciais futuros mudam, rodada a rodada. Essas são algumas possibilidades que explicam quando as chances não acompanham exatamente as posições atuais da tabela de classificação: os potenciais futuros são diferentes dos resultados já conhecidos, entre outros motivos, devido à inversão de mandos no returno.

Publicaremos as chances de Libertadores e de permanência na Série A após a conclusão da rodada.

Veja a tabela e todos os números das chances de título na Série A em 2025.

Metodologia

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência as finalizações cadastradas pelo Gato Mestre em 4.821 jogos do Brasileirão desde a edição de 2013.

As variáveis consideradas no modelo são: (1) a distância e o ângulo da finalização em relação ao gol; (2) se a finalização foi feita cara a cara com o goleiro; (3) se foi feita sem a presença do goleiro; (4) a parte do corpo utilizada para concluir; (5) se a finalização foi feita de primeira, ajeitada ou carregada; se o chute foi feito com a perna boa ou ruim do jogador; (6) a origem do lance (pênalti, escanteio, cruzamento, falta direta, roubada de bola, lateral, etc); (7) se a assistência foi feita de dentro da área; (8) a posição em que o atleta joga; (9) indicadores de força do chute; (10) o valor de mercado das equipes em cada temporada a partir de dados do site Transfermarkt (como proxy de qualidade do elenco); (11) o tempo de jogo; (12) a idade do jogador; (13) a altura do goleiro em jogadas originadas de bolas aéreas; (14) a diferença no placar no momento de cada finalização.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo. Essa variação indica as chances de os times vencerem cada adversário e, a partir daí, é calculada a chance de os clubes terminarem o campeonato em cada posição.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

*Gato Mestre é formado pelos jornalistas Agnes Rigas, Arthur Sandes, Cadu Vargas (estagiário), Davi Barros, Felipe Tavares, Guilherme Maniaudet, Gustavo Figueiredo, Leandro Silva, Matheus Guimarães, Roberto Maleson, Rodrigo Breves e Valmir Storti, pelos cientistas de dados Bruno Benício e Vitor Patalano e pelo programador Gusthavo Macedo.

Atlético-MG
Bahia
Botafogo
Bragantino
Ceará
Corinthians
Cruzeiro
Flamengo
Fluminense
Fortaleza
Grêmio
Internacional
Juventude
Mirassol
Palmeiras

Fonte: https://ge.globo.com/gato-mestre/noticia/2025/10/16/chances-serie-a-potencial-de-titulo-do-palmeiras-vai-a-71percent-flamengo-sobe-para-27percent-cruzeiro-desaba.ghtml


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Análise: bipolar, Vitória domina 1º tempo, mas desaba e conta com a sorte na 2ª etapa

Análise bipolar Vitória domina

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Melhores momentos: Vitória 1 x 0 Sampaio Corrêa pela 1ª rodada do Brasileirão Série B 2020

A sequência de eliminações na Copa do Nordeste e Campeonato Baiano elevaram as expectativas em cima da estreia do Vitória na Série B. Afinal, o Rubro-Negro teve duas semanas sem jogos para corrigir erros e iniciar a Segunda Divisão com uma amostra de que pode sonhar com o acesso ao fim da temporada. Porém, o triunfo pelo placar de 1 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, na noite do último sábado, não inspirou confiança, já que mostrou uma equipe sem consistência (veja os melhores momentos do jogo no vídeo acima).

Bruno Pivetti escalou o Vitória com Ronaldo; Jonathan Bocão, João Victor, Gabriel Furtado e Thiago Carleto, Guilherme Rend, Fernando Neto e Marcelinho; Alisson Farias, Vico e Jordy. A presença de dois meias de ofício à frente de um volante qualificou a troca de passes da equipe, que conseguiu envolver o adversário na primeira etapa. Na base de triangulações e muita movimentação, o Vitória criou chances, conseguiu uma penalidade, convertida por Thiago Carleto, e, com a vantagem no placar, controlou o ritmo de jogo até o intervalo. O problema é o que ocorreu durante todo o segundo tempo.

1 de 2 Vitória venceu o Sampaio Corrêa no Barradão — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

Vitória venceu o Sampaio Corrêa no Barradão — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

O técnico Léo Condé percebeu uma maior fragilidade no lado esquerdo da defesa do Vitória e colocou o atacante Gustavo Ramos para atuar nas costas de Thiago Carleto. A estratégia fez o lateral ter menos liberdade para se lançar ao ataque e também expôs a falta de velocidade para acompanhar as jogadas e evitar cruzamentos.

Pela esquerda da defesa do Vitória, Joazi e Gustavo Ramos conseguiram chegar na linha de fundo e cruzar para atacantes em boas condições de finalizar. A sorte do Vitória foi que os atacantes do Sampaio Corrêa esbarraram na boa atuação do goleiro Ronaldo. Muito seguro, ele fez defesas difíceis e foi decisivo para o Rubro-Negro conquistar três pontos.

Ronaldo foi decisivo para a defesa rubro-negra não sair de campo como a vilã de um resultado negativo. Por mais de uma vez, os zagueiros tentaram sair com troca de passes e entregaram a bola de presente para o ataque adversário.

Além de Ronaldo, Marcelinho teve uma estreia animadora. Contratado recentemente, o meia qualificou a troca de passes da equipe e mostrou criatividade para encontrar espaços. Ele deu passe em profundidade para Jordy Caicedo disputar com o zagueiro e sofrer o pênalti que resultou no gol do time baiano.

Enquanto Marcelinho e Ronaldo saíram de campo com atuações elogiosas, Jordy Caicedo e Guilherme Rend surgem como alvos de críticas. O atacante mais uma vez mostrou que ainda precisa de refinamento técnico. A bola costuma queimar nos pés do equatoriano, que muitas vezes tem dificuldades para dar sequência nas jogadas. Já o volante, que se destacou no início da temporada, caiu de nível de atuação e não conseguiu ser eficiente na marcação.

2 de 2 Bruno Pivetti conquistou o primeiro triunfo como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

Bruno Pivetti conquistou o primeiro triunfo como técnico do Vitória — Foto: Pietro Carpi/ECV/Divulgação

Na segunda etapa, Rend fez uma falta na lateral, com o atacante de costas para o gol. O lance gerou uma sonora bronca de Bruno Pivetti.

Embora a atuação não tenha sido consistente, o Vitória somou três pontos, o que é importante para um time que, muitas vezes, teve atuações parecidas e saiu de campo derrotado na Série B de 2019. O resultado é vital também para que o time ganhe confiança, uma vez que foi o primeiro triunfo do Rubro-Negro sob comando de Bruno Pivetti.

O Vitória voltará a jogar na próxima terça-feira, às 21h30 (de Brasília). O adversário será o Figueirense, que foi derrotado pelo Operário na estreia da Série B. A partida será realizada no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-bipolar-vitoria-domina-1o-tempo-mas-desaba-e-conta-com-a-sorte-na-2a-etapa.ghtml


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