"Surgiu em um momento de crise", diz Ademar Lemos sobre a democracia do Vitória

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segunda-feira, 26/02/2024 – 20h36

Por Bia Jesus

Foto: Ulisses Gama / Bahia Notícias

Ademar Lemos, ex-Presidente do Rubro-Negro, concedeu entrevista ao Podcast BN na Bola na noite desta segunda-feira (26), entre os diversos temas abordados durante a entrevista, Lemos falou sobre a democracia o Leão da Barra.

"A democracia no Vitória surgiu em uma época de crise, não foi num processo normal, e veio acumulado com muita raiva. E isso veio a prejudicar muito o Vitória. Ivã de Almeida veio com um pessoal, e eu lembro que em seis meses ele empregou 187 pessoas dentro do clube. Ele pegou o clube com R$ 42 milhões em cofre, e em seis meses o clube não tinha mais nada. Mais de 100 pessoas passeando lá, dava pra ver. Eu rompi com ele [Ivã] em 19 dias.", disse Lemos

"Que muita gente falava que eu queria ser presidente, e eu disse que não. Na última hora apareceu ele e ele foi eleito. Infelizmente foi um prejuízo muito grande do clube, além do financeiro. Até hoje nós pagamos Cleiton Xavier. E aí ele foi contratado com 36 anos, um contrato de 3 anos. Quer dizer, ia terminar quando ele estivesse com 39 anos.", continuou.

Quando perguntado sobre o rompimento com Ivã de Almeida, também ex-presidente do rubro-negro, Lemos respondeu:

"E ele queria trazer Petkovic para ser diretor, eu falei a ele: 'Não traga, o sonho dele é ser treinador, ele vai derrubar todos que vierem', e não deu outra. Ele derrubou. Teve uma época que ele era diretor, gerente e treinador. E aí quando não deu certo ele saiu e indicou um treinador que era empresariado pelo mesmo empresário dele. Entendeu? É que a torcida não está sabendo disso, mas quem trabalha no meio do futebol sabe."

"Rompi com ele primeiro porque ninguém conseguia falar com ele antes do meio-dia. Teve uma reunião com ele uma vez, que marcaram 10 horas na Toca do Leão e ele não estava. Ligaram para mim perguntando sobre ele, quando chegaram na casa dele ele estava dormindo. E então, após mais uma reunião que eu passei mais de 3 horas esperando ele, eu fui embora e rompi.", finalizou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27524-surgiu-em-um-momento-de-crise-diz-ademar-lemos-sobre-a-democracia-do-vitoria



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Valmar Sant’anna rebate Alexi Portela sobre democracia ter ‘acabado’ o Vitória: ‘Falácia’

Valmar Sant’anna rebate Alexi

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

Candidato à presidência do Conselho Fiscal do Vitória pela "Frente Vitória Popular", Valmar Sant'anna rebateu as declarações de Alexi Portela sobre o sistema de eleições diretas no clube. Em conversa com o Bahia Notícias na manhã deste sábado (17), no Barradão, Portela chegou a dizer que a "democracia só fez acabar com o clube" (relembre aqui).

 

"Os entreveiros possíveis que aconteceram vieram muito por parte da comissão eleitoral das etapas que não foram cumpridas por alguns candidatos conforme o estatuto, mas no contexto geral a campanha foi muito propositiva. A democracia do Vitória está começando a ser consolidada, essa conversa que a democracia acabou com o Vitória é falácia, e a realidade do clube mostra isso, é só observar a mobilização de torcedores, o trabalho da imprensa foi sensacional, dando oportunidade para a gente falar das propostas e projetos. Eu entendo que foi uma campanha bastante salutar em prol do Vitória", disse Sant'anna ao BN.

 

"A ansiedade bate, mas hoje é a coroação de um trabalho que a gente vem fazendo desde 2019. A frente foi o único grupo que se manteve coeso, coerente aos seus objetivos. A gente não fez composição por fazer, estamos ansiosos. Quem ainda não veio, se puder fazer um esforço venha [votar]. Independente de quem vença, que vença o melhor e que faça-se de fato transformar o Vitória e trazer o Vitória de volta para os holofotes de forma bem positiva e não negativa como tem acontecido", acrescentou o candidato ao fazer um convite aos sócios que ainda não foram ao Barradão votar.

 

As eleições gerais do Vitória acontecem neste sábado (17), até às 19h. O pleito começou às 9h. A disputa é para presidente da agremiação e mandatários do Conselho Deliberativo e Fiscal, bem como para membros do colegiado rubro-negro e o órgão fiscalizador.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25702-valmar-santanna-rebate-alexi-portela-sobre-democracia-ter-acabado-o-vitoria-falacia.html


Valmar Sant'anna rebate Alexi


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Eleições do Vitória: candidatos se mostram confiantes e comemoram democracia no clube

Eleições Vitória candidatos mostram

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Chegou o dia dos sócio-torcedores do Vitória escolherem o presidente do clube para os próximos três anos. As eleições acontecem neste sábado (17), desde às 9h, e seguem até às 19h, no estádio Manoel Barradas, o Barradão, que registra boa movimentação da torcida.

Os candidatos também marcaram presença nas primeiras horas de votação. Em entrevista ao BNews, Fábio Mota, Victor Mendes, José Guerra e Ângelo Alves se mostraram confiantes e destacaram a democracia do clube, o que está sendo tratado como momento histórico.

Fábio Mota – "Eu sempre fui democrata, lutamos por essa democracia. É importantíssimo que o sócio-torcedor venha votar e escolher quem vai gerir o clube a partir de janeiro. Estou muito confiante, vamos ganhar sim no primeiro turno, para dar sequência ao trabalho que estamos fazendo. Esse é objetivo. As pessoas já sabem o que estamos fazendo no clube e vamos dar sequência".

Victor Mendes – "Expectativa positiva, eu acho que é um marco para o Vitória, a jovem democracia do Vitória neste momento, que tanta gente critica. Mas, foi uma campanha limpa, todos os candidatos colocando sua visão de futuro do clube, colocando suas propostas, e agora um momento de confraternização da torcida, dos sócios, independente do candidato que apoia, todos nós rubro-negros. Tenho certeza que o Vitória será fortalecido desse processo eleitoral. Evidente que quero pedir o voto para Vitor Mendes, mas o mais importante é saber que o Vitória sai fortalecido desse processo".

José Guerra – "Muita felicidade por estar acontecendo isso, que a gente lutou tanto para acontecer, a democracia do Vitória, os sócios se juntando e elegendo o que é melhor para o clube. Sobre à Frente, a gente se preparou muito, apresentamos a proposta mais consistente, mostramos que somos os mais consistentes pelo nosso plano de gestão e agora cabe ao sócio definir. A democracia é isso".

Angêlo Alves – "A expectativa hoje é a melhor possível. A gente espera que hoje tenha menos abstenção. O torcedor do Vitória está vindo votar e fortalecendo a democraria. A gente espera que ocorra tudo normalmente, que a gente vá para o segundo turno, é a nossa expectativa, e a gente conta com o voto do torcedor".

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/09/2022/107472,eleicoes-do-vitoria-candidatos-se-mostram-confiantes-e-comemoram-democracia-no-clube.html


Eleições Vitória candidatos mostram


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‘Democracia só fez acabar o Vitória’, declara Alexi Portela, ex-presidente do clube

‘Democracia acabar Vitória’ declara

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Foto: Enaldo Pinto / Ag. Haack / Bahia Notícias

Presente no Barradão para acompanhar as eleições do Vitória, Alexi Portela não acredita que o sistema de eleições diretas seja o melhor para o Rubro-negro. Em entrevista ao Bahia Notícias neste sábado (17), o ex-presidente do Leão afirmou que a "democracia só fez acabar com o clube".

 

"A democracia no Vitória só fez acabar o clube até hoje. Espero que a gente tenha um candidato agora que comece com as pessoas corretas", declarou Alexi.

 

Com preferência em um sistema indireto de escolha do mandatário, Portela espera que o escolhido pelo associado rubro-negro tenha condições de tocar o clube.

 

"Sim. Com pessoas que tenham condições de assumir o Vitória. Depois que começou a democracia, não teve ninguém", completou.

 

Alexi Portela declarou a Fábio Mota, atual presidente do clube que tenta se manter no cargo.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25690-democracia-so-fez-acabar-o-vitoria-declara-alexi-portela-ex-presidente-do-clube.html


'Democracia acabar Vitória' declara


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Victor Mendes destaca ‘marco da democracia’ nas eleições do Vitória

Victor Mendes destaca ‘marco

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Foto: Enaldo Pinto / Ag. Haack / Bahia Notícias

A manhã deste sábado (17) é decisiva na história do Esporte Clube Vitória. No Barradão, os associados do clube vão votar pelo novo presidente e os candidatos já se encontram presentes no pleito. Postulante pela chapa Movimento Novo Vitória, Victor Mendes acredita que o evento é um "marco" para a democracia do Rubro-negro.

 

"Eleição bem organizada, tudo tranquilo, participação forte dos sócios e é mais um marco do processo da democracia do Vitória", declarou, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para o candidato, o seu grupo apresentou uma campanha propositiva e limpa.

 

"A proposta de campanha sempre foi propositiva, trazendo ideias e sugestões do que fazer no Vitória. Acho que apresentamos nossa visão de clube para os sócios", destacou.

 

Além de Mendes, o cargo máximo do Vitória é disputado por José Guerra, Ângelo Alves e o atual presidente Fábio Mota.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/25689-victor-mendes-destaca-marco-da-democracia-nas-eleicoes-do-vitoria.html


Victor Mendes destaca 'marco


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Democracia e antifascismo: quem são os torcedores que realizaram protestos pelo Brasil no domingo

Democracia antifascismo torcedores realizaram

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Torcedores de diferentes clubes do Brasil foram às ruas no último domingo para manifestações políticas. O maior ato, na avenida Paulista, em São Paulo, foi organizado por corintianos, mas também contou com palmeirenses, santistas e são-paulinos.

Protestos com presença de camisas e cores de clubes de futebol também aconteceram no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. As manifestações têm como principais bandeiras a defesa da democracia e o combate ao fascismo.

Mas, afinal, qual a relação das torcidas organizadas com estes atos? Como surgiram esses movimentos? De que forma acontece a união política dos rivais esportivos? O que pode ocorrer daqui em diante? O GloboEsporte.com responde a essas e outras perguntas abaixo. A manifestação também é tema do episódio desta terça-feira do podcast "Jogo em Casa" (ouça no player acima).

Manifestação a favor da democracia termina em confronto com a polícia em São Paulo

Origens

O protesto do último domingo em São Paulo, realizado no mesmo horário de manifestação de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e que acabou em confronto com a PM, foi convocado por torcedores integrantes de organizadas, mas não teve apoio formal delas. Parece contraditório, mas não é, como explica Danilo Pássaro, um dos líderes do ato na capital paulista.

– É um movimento que surgiu de forma autônoma de torcedores do Corinthians, em sua maioria da Gaviões da Fiel, torcida da qual faço parte […] Não se trata de uma iniciativa ligada às torcidas organizadas, embora tenha nascido dentro delas. É um movimento autônomo, que não tem uma relação institucional nem com os clubes nem com as torcidas. A ideia é que se espalhe pelo país – contou Pássaro, que é morador da Brasilândia, bairro da periferia de São Paulo, e estudante de História na USP.

Junto de amigos corintianos, Danilo Pássaro criou o "Movimento Somos Democracia". Insatisfeitos com atitudes e falas do presidente Jair Bolsonaro e de seus apoiadores, eles decidiram protestar na Avenida Paulista no dia 9 de maio.

Embora tenha contado com pouco mais de 50 integrantes, a primeira manifestação ganhou repercussão nas redes sociais e também provocou a reação de torcedores rivais.

Duas semanas depois, circulou nas redes sociais uma foto de palmeirenses supostamente fascistas, em frente à estação Trianon-Masp do metrô, na avenida Paulista, esperando os corintianos para um confronto. Segundo fontes ouvidas pelo GloboEsporte.com, o grupo é formado por dissidentes da organizada Mancha Verde.

A reação destes palmeirenses aliada às falas de Bolsonaro na última semana ajudaram a inflar o movimento antifascista de domingo, que contou inclusive com torcedores do Verdão.

– A gente tem percebido uma escalada autoritária no país, nos revoltamos com algumas coisas que vêm ocorrendo, como as manifestações que pedem a volta da ditadura, intervenção militar ou que agridem jornalistas e profissionais da saúde. A gente avalia que isso está testando os limites da nossa democracia e que se não houver uma contraposição nessa disputa de narrativas pode ser muito tarde, e a gente pode ter uma ruptura do regime democrático – opinou Danilo.

Unidas, mas nem tanto

As imagens de alguns palmeirenses ao lado de corintianos na avenida Paulista rapidamente viralizaram na internet. Também foi possível ver adereços do Santos e do São Paulo no protesto. No início, porém, o clima não foi tão harmônico quanto as fotos e vídeos fazem crer.

– Quando a gente chegou lá, os caras não entenderam nada. A ideia era ir sem a camisa do Palmeiras, mas eu estava usando. Os corintianos olharam e vieram para cima, mas a gente falou: "Estamos lutando a favor da democracia, contra governo totalitário". Então, cada um foi pra um canto, ficou um clima tenso. Estamos falando de torcidas organizadas, né? Sempre tem um cara que bebeu um pouco a mais, está nervoso, olha torto. Mesmo assim, foi tudo controlado e pacífico – afirmou o designer Gabriel Santoro, membro do grupo "Palmeiras Antifascista".

1 de 1 Torcedores do Palmeiras em manifestação na Avenida Paulista no último domingo — Foto: Reprodução

Torcedores do Palmeiras em manifestação na Avenida Paulista no último domingo — Foto: Reprodução

As rivalidades desportivas e o histórico de brigas e até mortes dificultam a união entre torcedores rivais. Este é um dos motivos para as torcidas organizadas não aderirem às manifestações.

Na Gaviões da Fiel, por exemplo, o presidente Digão já se pronunciou contra Jair Bolsonaro e chegou a sugerir até mesmo que os apoiadores do presidente deixassem a torcida. Mesmo assim, a organizada não apoiou oficialmente os atos de domingo.

Líderes das organizadas temem que uma eventual tomada de lado no polarizado ambiente político brasileiro possa provocar rachas internos nas torcidas.

Uma amostra disso aconteceu durante o segundo turno das eleições de 2018. Na ocasião, 69 torcidas organizadas divulgaram manifesto em apoio à candidatura de Fernando Haddad (PT) e receberam críticas de alguns de seus membros.

Desta forma, a maioria prefere se manter neutra por enquanto. No último domingo, Torcida Jovem, do Flamengo, e Dragões da Real, do São Paulo, se manifestaram afirmando que deixarão seus associados livres para aderirem ou não aos protestos. Segundo as organizadas, elas são apartidárias e existem em função do amor pelos clubes de futebol.

– Dentro das torcidas organizadas há uma movimentação, um incomodo por parte de quem as dirige por ter que dizer alguma coisa. Eles acabam sendo cobrados pelas pessoas que compõem as torcidas para ter uma posição. Muitas organizadas têm representantes que são cooptados pelas diretorias dos clubes e acabam emitindo notas estapafúrdias, negando seu papel histórico na luta por direitos civis – declarou um torcedor do Flamengo, presente em manifestações em Copacabana, no domingo, que não quis ter o nome divulgado por estar sofrendo ameaças em redes sociais.

Descentralização

Embora diferentes capitais brasileiras tenham registrado protestos neste fim de semana com presença de símbolos e cores de clubes, até o momento não há uma coordenação entre torcedores de diferentes regiões.

– É claro que uma pessoa ou outra da nossa torcida acaba tendo relação com membros de torcidas de outros estados, mas não foi algo bem articulado, foi uma ação espontânea. É um grito que estava entalado na garganta de muita gente, ainda mais por conta da pandemia, com as pessoas se esforçando para cumprir as orientações das autoridades de saúde e manter o isolamento social. Quando a gente assumiu o risco de defender a democracia, a gente acabou representando muita gente, essas pessoas se sentiram encorajadas a fazer também. Eu considero isso muito bom – disse o corintiano Danilo Pássaro.

Enquanto em São Paulo e Rio de Janeiro as manifestações foram lideradas por corintianos e flamenguistas, respectivamente, em outras cidades os torcedores fizeram parte dos atos, mas não na linha de frente. Foi o caso de Porto Alegre, que contou com gremistas e colorados, e Belo Horizonte, onde torcedores de Atlético-MG, América-MG e Cruzeiro marcharam lado a lado.

Beth Dantas, torcedora do Vitória, explica como foi a organização dos atos em Salvador:

– A gente vinha discutindo individualmente, um com outro, com pessoas da torcida que sabemos que são de esquerda e que estavam muito assustados com os rumos dessa guinada fascista que o país vem tomando. A gente pensou: vamos lá chegar no ato dessa galera pra ver qual é, o que eles estão reivindicando, como é o processo organizativo, se de fato são tão racistas como a gente pensa que são – contou a torcedora, que prevê manifestações maiores para as próximas semanas:

– Não é uma disputa de esquerda e direita. A própria direita que defende as liberdades democráticas deve ser convidada para participar dos atos pró-democracia. Não é uma questão de ideologia de esquerda ou direita, é uma questão de pessoas que não dialogam, que são autoritárias, racistas, misóginas, uma galera fascista mesmo.

Nos últimos anos, houve um crescimento no número dos coletivos de torcedores denominados antifascistas. Nas redes sociais, há mais de 50 grupos com esta bandeira política. Alguns deles chegam a levar faixas aos estádios propagando sua ideologia, enquanto outras se limitam a discussões em fóruns da internet.

– Nós nos incomodamos muito com essa ideia de que o Palmeiras é um time fascista. Nós, como palmeirenses antifascistas, sempre lutamos contra isso. Temos diálogo com outras torcidas antifascistas, mas, para mim, é muito difícil que isso aconteça dentro das organizadas, pelo menos neste momento. Essas ideias precisam ser maturadas – comenta Gabriel Santoro.

Não é só aqui

Torcidas de clubes de futebol foram protagonistas em grandes manifestações políticas ao redor do mundo nessa década.

Um dos casos que ganhou repercussão foi na Turquia, onde ultras dos três maiores clubes, Galatasaray, Fenerbahçe e Besiktas, deixaram a rivalidade de lado e se uniram em 2013 para protestar contra o regime autoritário do então primeiro-ministro Recep Erdogan.

Tudo começou quando o governo turco mandou demolir um parque para construiu um shopping. A população passou a protestar e houve uma escalada da violência policial. Mais de oito mil ficaram feridos.

Anos antes, o Egito passou pela Primavera Árabe. Torcedores dos rivais Al Ahly e Zamalek estiveram na linha de frente dos protestos na Praça Tahrir contra o regime do ditador Hosni Mubarak, que acabou renunciando à presidência em fevereiro de 2011.

No ano seguinte, ocorreu o massacre de Port Said, em que 74 torcedores do Al Ahly morreram ao serem atacados pelo torcedores do Al Masry durante um jogo que era televisionado ao vivo para todo o país. A polícia ajudou na emboscada e fechou os portões do estádio.

Tanto no Egito quanto na Turquia os ultras tiveram acesso aos estádios dificultado pelo governo após se engajarem politicamente.

Outro caso emblemático aconteceu na Ucrânia, com a Euromaidan, entre o fim de 2013 e início de 2014. Ultras de diferentes clubes estiveram lado a lado nas trincheiras na Praça da Independência.

Após semanas de confrontos violentos, o movimento nacionalista conseguiu derrubar o presidente Víktor Yanukovych.

No caso ucraniano, a influência política das organizadas se tornou ainda maior. Estádios passaram a ser usados para recrutar soldados para milícias e arrecadar dinheiro para compra de armas.

Mais recentemente, no Chile, as torcidas dos principais clubes do país também tiveram protagonismo nas manifestações contra o governo, no começo deste ano.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/futebol/noticia/democracia-e-antifascismo-quem-sao-os-torcedores-que-realizaram-protestos-pelo-brasil-no-domingo.ghtml


Democracia antifascismo torcedores realizaram


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Chico Salles diz que gestão não foi ‘exitosa’ no futebol e elogia democracia do Vitória

Chico Salles gestão ‘exitosa’

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Foto: Joilson César/Ag Haack/ Bahia Notícias

Atual vice-presidente do Vitória, Chico Salles foi ao Barradão para votar no pleito que irá definir os novos presidentes do clube e, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal. Apesar de não revelar seu voto, o dirigente desejou sorte aos candidatos e reconheceu que a sua gestão não obteve êxito no futebol. 

 

"A antecipação partiu do Conselho Diretor a partir do momento que vimos que não estávamos conseguindo mobilizar nosso torcedor para apoiar o clube. Tivemos a humildade para reconhecer que nossa gestão no futebol não foi exitosa, ainda que muitas outras coisas boas foram feitas no clube. Buscamos a antecipação para minimizar e evitar outra renúncia e de ter que haver duas eleições neste ano. Procuramos esse movimento porque entendemos ser o melhor para o clube. A democracia do Vitória é jovem, mas precisa ser reconhecida como fundamental. Espero que quem ganhe as eleições tenha paz e união. Me coloco à disposição para ajudar. O voto é secreto, eu desejo boa sorte a todos", avaliou Chico em entrevista ao Bahia Notícias.

 

A votação começou às 9h e vai até 21h desta quarta. Para vencer a disputa de presidente do clube no primeiro turno, o postulante deverá ter 50% dos votos válidos mais um. Já para os demais cargos a definição será feita em turno único. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20938-chico-salles-diz-que-gestao-nao-foi-exitosa-no-futebol-e-elogia-democracia-do-vitoria.html


Chico Salles gestão 'exitosa'


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Agenor Gordilho festeja democracia do Vitória e revela voto para presidente

Agenor Gordilho festeja democracia

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Ex-vice-presidente do Vitória, Agenor Gordilho compareceu ao Barradão na manhã desta quarta-feira (24) para votar nas eleições presidenciais do clube. O sócio-torcedor do Rubro-Negro vai escolher os próximos presidentes da agremiação e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além dos membros do colegiado e do órgão fiscal. Gordilho festejou solidificação da democracia no Leão.

 

"A democracia do Vitória veio para ficar. O clube hoje é decidido pela vontade dos sócios-torcedores o que nos deixa muito felizes em ver, nesses três anos, a democracia implantada. O Vitória hoje é um clube aberto, um clube transparente. É um clube hoje que a torcida sabe o que acontece. Agora é avançar na democracia, buscar unir. Acabar a eleição, quem ganhar abraça quem perdeu. Vamos ver se a gente constrói um Vitória cada dia melhor, cada dia maior para que a autoestima do nosso torcedor fique lá em cima", exaltou em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Agenor Gordilho também revelou o seu voto. Ele contou que aposta na vitória do ex-presidente Raimundo Viana, principal candidato da chapa "100% Vitória".

 

"Eu sempre tenho candidato, não fico em cima do muro. Entendo que o nosso Raimundo Viana tem uma história bonita no clube, uma história que merece o voto da família rubro-negra. Por isso vou acompanhar e vou votar com muita tranquilidade em Raimundo Viana", contou.

 

Encerradas as inscrições ao pleito, uma das chapas foi contestada na Justiça. O presidenciável Gilson Presídio entrou com um pedido de impugnação da candidatura do ex-presidente Paulo Carneiro, que está na disputa pelo grupo "Vitória Gigante, Unido e Forte". A alegação era de que o ex-mandatário não possuía os 36 meses de associado exigidos pelo estatuto do clube. Agenor lamentou que a eleição do Leão tenha tido um episódio fora das urnas.

 

"É lamentável, porque o clube tem um estatuto. Acho que a regra do jogo, como a Constituição Federal tem que ser a bíblia do nosso governo, a bíblia do nosso Vitória tem que ser o estatuto do clube. Então, acho que a comissão eleitoral deveria filtrar isso. Se o sócio não tem 10 meses, não tem direito a voto. Se não rasgasse tudo. Eu lamento tudo isso, porque não precisava ter uma eleição judicializada. Tem tantos candidatos aptos a se candidatar. Mas não cabe a mim julgar, cabe à Justiça julgar. Eu vim aqui cumprir o meu papel de rubro-negro apaixonado. Foi isso que eu vim aqui fazer. Buscar ver o nosso clube crescer cada vez mais", comentou.

 

A votação desta quarta começou às 9h e vai até 21h. Para ser eleito presidente do clube no primeiro turno, o candidato precisa ter 50% dos votos válidos mais um. Já para os demais cargos em disputa, a escolha será definida em turno único.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20934-agenor-gordilho-festeja-democracia-do-vitoria-e-revela-voto-para-presidente.html


Agenor Gordilho festeja democracia


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Candidato à presidência do Conselho, Rodolfo Mendonça exalta democracia

Candidato presidência Conselho Rodolfo

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Foto: Max Haack / Ag. Haack / Bahia Notícias

Candidato à presidência do Conselho Deliberativo do Vitória, Rodolfo Mendonça concorre pela chapa independente "Frente Vitória Popular". O grupo lançou apenas ele na disputa do pleito. As eleições presidenciais do Leão estão sendo realizadas nesta quarta-feira (24), no Barradão. O sócio-torcedor vai escolher os novos presidentes do clube, dos Conselhos Deliberativos e Fiscal, além de membros do colegiado e do órgão fiscal. Rodolfo disse que a ansiedade maior é em tirar a agremiação da crise em que se encontra do que a eleição em si.

 

"Ansiedade bate é claro, porque a ansiedade maior é para ver o Vitória fora dessa situação que se encontra. Hoje é a festa da democracia. Depois de pouco mais de duas semanas de campanha, a turma permanece unida, nossa chapa está toda animada como já é de conhecimento de todas as chapas vindas das arquibancadas, sem grandes figurões, sem grandes empresários bancando. Nós não tivemos participação nessa campanha em nenhuma rádio, justamente por essa questão de bastidores, de influência, mas nas redes sociais estamos muito fortes no boca-a-boca e com o torcedor do Vitória que tem vindo para o Barradão. É esse nosso foco, é esse nosso recorte popular que nos unimos", afirmou em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Como sua chapa não lançou um candidato à presidência do clube, Rodolfo Mendonça foi questionado sobre quem daria o seu voto para comandar o Vitória. Ele não revelou um nome, mas disse que vai escolher "quem não flerta com o adversário".

 

"Estou torcendo. Não declaro a chapa, porque tenho amigos que votam em diversos candidatos. Como fui escolhido para ser o candidato à presidente, prefiro não falar meu voto. Mas digo que voto pela democracia. Vou votar por amor ao Vitória, em quem sempre foi Vitória e não flerta com o adversário. Em quem não brinca com a democracia, quem não quer tirar dinheiro do Vitória, quem não falsifica documentos para tentar tirar alguma coisa do Vitória. Eu prezo pelo amor ao clube, pelo respeito ao clube, e, principalmente pela imagem do nosso Esporte Clube Vitória", falou.

 

A escolha das presidências dos Conselhos Deliberativos e Fiscal, dos membros do colegiado e do órgão fiscal será definida em turno único. Apenas a corrida pela presidência do clube é que pode ter segundo turno, marcado para o dia 1º de maio em caso de necessidade.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/20929-candidato-a-presidencia-do-conselho-rodolfo-mendonca-exalta-democracia.html


Candidato presidência Conselho Rodolfo


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.