Após demissão, Paulo Carneiro faz agradecimento a Agnaldo Liz

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Após iniciar a desmontagem do elenco Sub-23, o Vitória anunciou, nesta quinta-feira (19), a demissão de Agnaldo Liz. O técnico comandava o time de aspirantes no Campeonato Baiano.

O presidente do clube, Paulo Carneiro, comentou sobre a medida tomada. O dirigente justificou e agradeceu ao treinador pelo trabalho realizado.

"Infelizmente, a situação de saúde do país está fazendo com que a gente tome decisões firmes para defender a nossa instituição novamente sob risco. Essas decisões passaram, infelizmente, pela desmobilização do nosso time de transição, o que não quer dizer que não possa voltar, mas isso vamos avaliar na frente. Não poderíamos manter uma comissão técnica sem uso e sem trabalho. Por isso, a nossa decisão de dispensar os excelentes serviços prestados mais uma vez de Agnaldo Liz e seu assistente Rodrigo Vaz. Mando um abraço pra eles em nome da torcida e dos nossos associados", disse.

Liz fez sete partidas no comando o Rubro-Negro. O profissional contabilizou três vitórias, dois empates e duas derrotas.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/03/2020/90941,apos-demissao-paulo-carneiro-faz-agradecimento-a-agnaldo-liz.html


Após demissão, Paulo Carneiro faz agradecimento a Agnaldo Liz


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Surpreso com demissão, mas sem mágoas, Amadeu revela erros e acertos nos 43 dias de Vitória

Surpreso demissão mágoas Amadeu

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m pouco mais de quarenta dias de Vitória, Carlos Amadeu foi da empolgação com a invencibilidade de sete jogos do time na Série B do Campeonato Brasileiro aos gritos de “burro” diante das atuações ruins e, principalmente, nas derrotas para os então lanternas da competição. Na balança, pesou o momento de baixa, em especial os resultados contra Guarani e São Bento, e o treinador acabou demitido há uma semana para dar lugar a Geninho.

"Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido", diz Amadeu — Foto: Ruan Melo

Dos quatro técnicos que comandaram o Vitória nesta temporada, Carlos Amadeu foi o que teve menor tempo de clube: 43 dias. Por outro lado, teve 48% de aproveitamento, contra 38% de Marcelo Chamusca, 26,6% de Osmar Loss e 23,8% de Cláudio Tencati. Dentro desses números, ele conseguiu fazer o time chegar a sete jogos seguidos sem perder e com um gol sofrido na Série B. Por outro lado, não evitou os empates frustrantes em casa, além das derrotas amargas para Guarani e São Bento, na época, lanternas da competição.

A demissão de Carlos Amadeu foi anunciada no dia 18 deste mês, logo após a delegação do Vitória desembarcar em Salvador, um dia marcado por muito burburinho nas redes sociais e, inclusive, sobre um possível pedido de demissão do técnico. Em entrevista ao GloboEsporte.com e à TV Bahia nesta terça-feira, Amadeu esclareceu a saída do clube e admitiu a surpresa com a demissão. Sem mágoas, o treinador também passou à limpo toda a curta passagem pelo clube e revelou os planos para o futuro.

GloboEsporte.com: no dia do desligamento, houve muito burburinho em relação a sua saída. Falou-se até que você pediu demissão. Como foi o processo?
Carlos Amadeu:
De manhã, quando acordei, vi algumas pessoas… Acordei, na realidade, com os telefonemas querendo saber se tinha pedido demissão. Imediatamente acionei as redes sociais justificando que não tinha pedido demissão. Não era minha intenção. A sequência era positiva, não era por causa de duas derrotas que eu iria abandonar o barco em hipótese alguma. Chegando em Salvador é que fui comunicado.

Você disse na chegada ao Vitória que já tinha recusado alguns convites do Vitória em outras oportunidades. Olhando hoje, você acha que tomou a decisão correta em aceitar treinar o time principal?
– Acho que foi o momento correto [de assumir o time]. Penso que o momento do Vitória, não de agora, mas de dois anos para cá, é um momento conturbado, seja politicamente, ou economicamente, e lógico que isso foi influenciando dentro de campo. Mas eu creio que foi um momento certo. Nos outros momentos eu estava à serviço da Seleção Brasileira e queria terminar. Não gosto de interromper nenhum trabalho, eu gosto de concluir um trabalho. Se eu cobro dos clubes que tenham um projeto, que tenham um processo, então me dou esse direito de também concluir esses trabalhos que estou executando. Naquele momento eu não tinha. Teve um convite quando eu estava fora do Brasil, eu estava exatamente acompanhando o futebol internacional para poder me reciclar, ver o que estava acontecendo fora do Brasil também em termo de clubes, já que a seleção eu estava acompanhando. Naquele momento, também, não foi possível. Assim que, aqui no Brasil, o convite apareceu, vi que o time do Vitória tem grandes possibilidades de se manter na Série B e fazer um planejamento para 2020 de forma positiva. Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso.

Você conseguiu a maior sequência invicta do Vitória no ano, saiu com 48% de aproveitamento e rendimento que colocaria o time entre os dez primeiros colocados. Por outro lado, não venceu os então lanternas nos dois últimos jogos do time. Diante disso, a demissão te surpreendeu?

– Eu diria que sim. Se você for olhar todo o escopo do trabalho, como estava sendo conduzido, a gente esperava dar sequência ao processo. Não entendemos o futebol, como não entendemos qualquer projeto, sem ter um processo onde você tem início, meio e fim. Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido: sete jogos, naquele momento eram 63%, 64% de aproveitamento. Depois das duas derrotas caímos para 48%, 49%; quase 50%, que é um aproveitamento positivo, imaginando que a gente estava iniciando um trabalho, colocaria o Vitória entre os 10 primeiros colocados.

– É perfeitamente aceitável, compreensível, já que um time que vinha de 26%, logicamente teria oscilações dentro da própria competição como houve. Perdemos dois jogos, pois jogos para equipes que estavam na zona de rebaixamento, mas também tivemos vitórias e empates contra equipes que estão na zona de classificação: CRB, o próprio Coritiba fora de casa. Conseguimos duas vitórias e um empate fora de casa. Naquele momento 77% de aproveitamento fora de casa, algo que o Vitória não conseguia. A gente vê como positivo esse período a frente do clube.

Guarda alguma mágoa do Vitória? Voltaria ao clube no futuro?
– De jeito nenhum [guardo mágoa]. Vitória é um clube que trabalhei mais de dez anos da minha vida, me deu oportunidade de trabalhar com a base, elevei meu nome através do Esporte Clube Vitória, foi o clube que me deu a primeira oportunidade como efetivo no futebol profissional, então só tenho a agradecer. Não só à direção, mas à torcida e à imprensa. Acho que a relação da gente foi muito positiva. Logicamente que agora são novos desafios, a gente tem que pensar mais à frente. Não sou muito daqueles que gosta de ficar voltando para os locais dez vezes. Olho para frente. Acho que o Vitória foi uma passagem muito positiva e agora que a gente siga a estrada, siga o caminho. Faz parte do processo.

Diante dos nove jogos que você fez pelo Vitória, quais erros e acertos você enxerga? Faria algo diferente?
– Penso que a gestão que eu fiz frente ao grupo de atletas e toda comissão técnica, acho que fica um registro muito positivo da forma que a gente conseguiu verbalizar, passar isso para o nosso grupo de comandados e como eles receberam isso de forma muito positiva. Acho que eu faria a mesma coisa nesse sentido.

– Talvez o que eu não fizesse, se tivesse que voltar atrás, e eu reconheci isso perante todos vocês, foi aquele momento em que a gente fez talvez o nosso melhor primeiro tempo à frente do clube, que foi [empate] contra o Operário, e eu procedi uma alteração tentando melhorar mais ainda no intervalo (saída de Capa para entrada de Nickson). Na verdade, eu perdi duas vezes. O atleta que entrou, não entrou bem, não correspondeu, e o atleta que eu troquei de posição também acabou não correspondendo. Acho que faz parte de nosso aprendizado, mas também penso que não é um erro crasso. Ou seja, é uma tentativa, um desafio mesmo indo bem tentar ir melhor. Muitas vezes essas mudanças dependem muito de como o atleta entra e se comporta…

E do momento do time…
– Exatamente. Muitas vezes a gente é elogiado por uma alteração e muitas vezes essa alteração é uma alteração comum.

Carlos Amadeu foi demitido do Vitória com 48% de aproveitamento: "Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso" — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Você falou das mudanças no jogo contra o Operário, mas nos dois primeiros jogos que fez e conseguiu vencer (Paraná e CRB), você também mexeu na equipe. E foi uma das críticas essas constantes mudanças. Como encara isso?
– De forma muito natural. Quem vive o dia a dia, quem está no dia a dia, quem está treinando e conhecendo os atletas e vendo o potencial, tem muito mais sensibilidade do que quem está de fora. Quem está de fora, hoje a imprensa participa muito pouco do dia a dia do clube, não sabe muitas vezes o porquê das coisas. E o torcedor também, que só vai no momento do jogo. Para eles, as coisas não estão muito claras. Para a gente estão muito claras, as modificações foram sempre visando melhorar a equipe, não se acomodar mesmo vencendo. Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe. A gente teve a ousadia de mudar porque percebemos que não tínhamos uma consistência de jogo no setor do meio campo. A gente foi buscando dentro desse processo que estou falando, porque é importante estar dentro do processo, conhecer a fundo, como eu estava conhecendo o grupo de atletas, não tinha domínio total, estava conhecendo o grupo de atletas. Ali a gente vai processando, não é teste, não é experimentação. São fatos. São coisas que a gente vê no treino, que a gente constata e traz no jogo. Nem sempre e a gente tem as mesmas respostas que a gente vê no treino. Demanda tempo. Precisa de insistência e persistência.

Olhando agora de fora, qual o maior problema do Vitória? É interferência política? O que faz a equipe não andar na Série B?
– Muitas vezes a gente empobrece muito quando reduz a um único problema. A gente tem que pensar sempre nos problemas de forma sistêmica. O Vitória, ao longo dos anos, vem mostrando alguns problemas. Desde a sua gestão até o campo. Vai finalizando no campo. A gente torce que isso seja modificado o mais rápido possível, que o torcedor, a imprensa, a direção, o grupo de atletas mentalize de forma positiva e trabalhe para reverter essa situação porque ela não é muito positiva para o futebol baiano. Ela não é muito positiva para o esporte abaiano. A gente precisa das forças e criar uma terceira força para que seja forte no nosso esporte. A gente entende como uma conjuntura, uma série de situações que vão impactar diretamente no jogo.

Paulo Carneiro tem perfil centralizador. Ele tem alguma ingerência na montagem da equipe ou tentou ter?
– É uma figura atuante. É uma figura que foge um pouquinho à característica de outros, que deixam mais à cargo do gestor. Ele é uma figura que trabalha também como se fosse um diretor de futebol. E, como todo diretor de futebol, ele tem as opiniões, ele tem os pensamentos, mas também tem um respeito muito grande pelas decisões da equipe técnica.

Em relação ao futuro do Vitória na Série B, como enxerga? Acha que o Vitória tem condição de brigar por uma vaga no G-4?

– Se eu não percebesse que o Vitória não tinha condições de permanecer na Primeira Divisão e de chegar ao G-4, eu não pegaria. Lógico que a gente precisa entender que o time do Vitória foi montado dentro da própria competição. Esse time foi montado e remontado várias vezes. Pelo menos três vezes. O Vitória, se não me engano, contratou mais de 30 atletas. Isso demanda um tempo. Temos ali atletas extremamente comprometidos, homens na acepção da palavra, que estão buscando trabalhar o máximo para tirar o Vitória dessa situação.

– Mas o contexto também envolve diretamente toda a estrutura do clube. Mas são pessoas extremamente trabalhadoras, dedicadas, que podem juntamente com a comissão técnica reverter essa situação sim. Ainda acredito. Matematicamente ainda tem chance? Tem. Então a gente tem que acreditar. Caso não consiga chegar no G-4, que a gente sabe que é muito difícil diante da situação, mas que mantenha o Vitória na Série B parta que possa trabalhar com tranquilidade o planejamento para 2020.

Você falou em 30 jogadores, mas foram também cinco técnicos. O quanto essas mudanças de técnicos atrapalham esses 30 jogadores?
– O ideal, vou falar do ideal e do real. O ideal seria você montar sua equipe no período antes da pré-temporada, tivesse um treinador apenas durante, pelo menos, três temporadas, e que você mexesse nesse elenco durante três anos de forma muito cirúrgica, mexendo uma, duas peças por setor. Quando você mexe muito em número de atletas em posições, em funções e quando você mexe na estrutura da comissão técnica, muda a metodologia, muda a forma de trabalho, muda gestão. Isso tudo vai impactar diretamente no campo. Enquanto a gente não tiver maturidade suficiente para fazer uma gestão com qualidade efetivamente e focar no processo e saber que focar no processo você vai adquirir um resultado no futuro, esse resultado não vai vir de imediato. Enquanto pensar no imediatismo, a gente vai ter muita dificuldade de sobreviver no futebol.

"Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe" — Foto: Ruan Melo

O que representa para você ser chamado de burro pela torcida?
– Sou uma pessoa que não me abalo muito com críticas, sou frio nesse aspecto, sei lidar com opiniões divergentes. Tenho muita segurança no que faço na vida, nas minhas escolhas. Sem querer ser arrogante, prepotente, eu sou um privilegiado. Tive possibilidade de estudar, fazer universidade, de ser professor, formar treinadores no Brasil. Tenho uma carreira bem-sucedida no futebol, educação, gestão.

– Por que me consideraria não tão inteligente? Sou uma pessoa privilegiada, só tenho a agradecer ao divino, à minha família, que me proporcionou toda parte da educação, e aos meus mestres. Tenho que reconhecer que eu fui muito bem amparado por eles e muito bem preparado por eles.

Falta um pouco mais de educação no futebol?
– A gente não pode nunca desatrelar o futebol da nossa sociedade. A nossa sociedade necessita de uma formação, de uma educação. Isso vai impactar diretamente no comportamento nosso no estádio. Ao longo dos anos eu fui torcedor de sentar no estádio, sempre fui acompanhar meu time, sempre fui torcer para o meu time. Nunca fui "destorcer". Acho que uma pessoa que vaia a sua equipe está "destorcendo". Sou torcedor do clube, eu sempre amei o meu clube e sempre dei força para o meu clube. Nunca deixei de ser crítico, mas jamais vaiei a minha equipe, jamais dei alguma palavra de desincentivo, mesmo jovem. Ao longo dos anos fui aprendendo que o palavrão não é o melhor caminho. Agredir as pessoas também não é o melhor caminho. A gente tem que estar do lado e não contra. Mesmo torcendo contra, não preciso agredir ninguém, nem verbalmente nem fisicamente. Acho que esse é um ponto para a gente fazer uma reflexão. Educação dentro e fora do campo. É um contexto que a gente está em uma rivalidade, em uma competição, mas não está em uma guerra.

Como tem aproveitado esse tempo livre após a demissão?
– É um papo novo. Sempre tive o costume de estar trabalhando e as vezes mais de um vínculo empregatício, né? Então sempre teve muito dinamismo. Agora, com a escolha do futebol profissional, a gente se encontra numa situação de estar um tempo maior em casa. É um momento para aproveitar nossa família, aproveitar para estudar, colocar nossas palestras em dias também. Já começa a dividir o tempo. É nesse momento que a gente aproveita para assistir bastante jogos… acompanhar Série A, Série B, futebol mundial, dar uma lida em alguns livros. E a gente também sempre é convidado para alguns debates, algumas palestras; a gente aproveita esse momento para isso.

Você treinou a seleção sub-20 e era funcionário do Vitória antes de ser técnico do time principal. Pretende seguir trabalhando com base ou futebol profissional?
– Não me incomodo, em hipótese alguma, trabalhar com a formação. É uma coisa que me engrandece bastante e contribui com a formação de jovens atletas. Mas esse momento destinei com novos desafios, então tive minha primeira oportunidade no Vitória. Penso que, dentro das limitações, tudo o que aconteceu foi produtivo, proveitoso. Isso me deixou ainda mais seguro do que eu estou fazendo, das minhas escolhas, então sigo com esse desafio. Vamos para o mercado profissional encarar os novos desafios que vem pela frente.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/surpreso-com-demissao-mas-sem-magoas-amadeu-revela-erros-e-acertos-nos-43-dias-de-vitoria.ghtml


Surpreso demissão mágoas Amadeu


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Detalhes da demissão de Amadeu

Detalhes da demissão de Amadeu: confira a entrevista na sua íntegra

Detalhes da demissão de Amadeu

Apesar de relâmpago, a passagem de Carlos Amadeu no comando técnico do Vitória foi a mais proveitosa dentre os treinadores que assumiram o clube nesta temporada. Com exatos 42 dias e nove jogos disputados, o comandante derrubou o tabu de triunfos fora de casa e conquistou um aproveitamento de 48%. Durante o tempo que trabalhou na Toca do Leão, Amadeu ainda emplacou a maior sequência sem derrotas do clube no ano, com sete partidas de invencibilidade.

Em entrevista exclusiva ao Portal A TARDE, o técnico abriu as portas de sua casa e falou sobre o período em que esteve no comando do Rubro-Negro e o que pensa para o futuro de sua carreira como técnico.

Confira as declarações do ex-treinador do Vitória que, além de contar em detalhes a respeito da forma como recebeu a notícia do seu desligamento ao clube, ainda falou sobre a sua relação com o atual presidente do Leão, Paulo Carneiro:

Você esteve a frente do Vitória durante nove jogos, sendo que perdeu apenas dois. Acha que sua saída do time foi precipitada?

Eu diria que quem dirige e está a frente do processo toma a decisão que lhe cabe. Essa foi a decisão tomada pela direção do clube e cabe a gente respeitar. Mas eu entendo que todo trabalho precisa de um tempo de maturação e, quando temos foco neste processo, e não foco no resultado em imediato, vai surtir efeito desde que você escolha as pessoas corretas. Se você coloca uma pessoa em um cargo, precisa que seja dado confiança e credibilidade que, naturalmente, as coisas irão fluir de forma tranquila. Temos uma cultura no nosso futebol que a cada duas, três derrotas se troca o treinador isso gera instabilidade.

No entanto, em decorrência do contexto que o clube vivia na temporada, no momento em que você assumiu – 20ª posição, último colocado – essa ideia de resultado imediato não seria algo primordial?

Creio que sim, sempre o resultado será prioridade no futebol. Mas acredito que com o treinador anterior, Osmar Loss, pode ser que viesse também. Não estou defendendo a figura do comandante “Carlos Amadeu”, eu estou defendendo o processo que, na minha visão, é mais importante. O resultado pode não vir de imediato, apesar de que veio comigo e vencemos os primeiros dois jogos. Nos sete primeiro jogos, tivemos um aproveitamento de 64%. O problema é que antes o time tinha um aproveitamento de 26%. Quando você confronta esses números, existe uma inquietude muito grande porque todo mundo queria que chegassemos logo na zona de classificação, só que deu para chegar, no máximo, em 14º. O contexto era muito mais profundo.

Você falou dessa questão do aproveitamento baixo quando você assumiu o time. Existe algum motivo que você percebeu que pudesse relacionar esse mau momento?

É difícil falar do que precedeu a minha chegada. Mas o que pude perceber no período que passei, é que havia uma comissão técnica comprometida, competente e via um grupo de atletas querendo mais, porém inseguros com o baixo rendimento. No entanto, eles percebiam que já havia, mesmo que pequena, uma crescente no período pós-Copa América, com Osmar Loss. Enquanto os demais clubes tiveram recesso, eles estavam lá trabalhando e não tiraram férias. Conseguimos uma sequência boa com a minha chegada, mas logo depois vieram essas duas derrotas contra Guarani e São Bento e isso trouxe novamente uma pressão para o grupo.

No dia seguinte a derrota para o São Bento, veículos locais davam sua saída como certa, mas você garantiu que não. Como foi o contato com o presidente Paulo Carneiro informando a saída?

Pela manhã, eu recebi uma série de telefonemas muito cedo e depois peguei as mensagens com alguns sites divulgando o meu “pedido de demissão”. Tratei de entrar em contato direto com minha assessoria e desmentir o fato, porque não havia motivo algum para eu pedir demissão, nem passava pela minha cabeça essa possibilidade de sair do clube. Foram nove jogos apenas, 42 dias comandando e eu entendia que o aproveitamento era muito positivo. Quando desembarquei em Salvador, fui comunicado ainda no aeroporto sobre meu desligamento do Vitória. Quem me informou foi o Alarcon (Pacheco), gerente de futebol.

Ainda falando de PC, muitas pessoas comentam a respeito do estilo até um pouco explosivo do presidente. Como era a relação entre vocês dois?

Tranquilo. Sempre me relacionei muito bem com Paulo, desde minha primeira passagem pelo Vitória, entre 1991 e 1995. Naquela época, na base. Ele é um presidente mais atuante na rotina do clube, trabalha mais como um diretor de futebol e tem suas opiniões, seus pensamentos, mas também tem uma característica muito importante que é respeitar as decisões da sua comissão técnica.

Nessas partidas, a torcida Rubro-Negra pegou bastante no seu pé em decorrência de algumas opções tanto na montagem do time titular, quanto nas substituições. Acredita que isso pode ter também pesado na decisão?

Sinceramente, eu não sei. Eu soube até que houve uma pesquisa a respeito da minha saída e a torcida se posicionou, mais de 60%, contrária a decisão. Na verdade, o torcedor de uma forma geral reconhecia que o trabalho estava sendo bem feito. Ele percebia que, apesar de algumas divergências com relação a montagem do elenco, quem vive o dia-a-dia é o treinador. Às vezes a torcida e a imprensa não entende uma escalação, mas ela possui uma lógica.

Uma das contratações mais badaladas do Vitória na temporada, o atacante Caicedo chegou a dar uma declaração ontem, em entrevista coletiva, alegando que não havia espaço para ele no seu esquema tático. Na sua visão, essa afirmação procede?

Eu não vi essa entrevista dele, então é complicado de me pronunciar. O que eu posso falar é que ele teve espaço nos três primeiros jogos, entrando como titular. Nessas ocasiões, optamos por usar dois centroavantes. Não é um sistema que garante um bom controle de jogo, a bola ficava muito viva no pé do adversário. Então, a partir do quarto jogo, sentimos a necessidade de colocar apenas um atacante e povoar o meio-campo. Jordy é um jogador que joga na mesma posição que Anselmo e a gente estava tentando fazer com que ele jogasse pelos lados. Só que no Equador, já estava acostumado a jogar de 9 e, quando atuava mais aberto, era sem a responsabilidade de marcar, jogando apenas do meio para frente. Ele estava tentando evoluir nesse aspecto.

Depois de ter passado esse tempo no Vitória e ter conhecimento do elenco que existe hoje no clube. Acredita que o time presente hoje no clube é limitado?

Acredito que todos nós possuímos limitações, incluindo o elenco do Vitória. No entanto, também acho que esses problemas são superados com bastante dedicação, bastante trabalho e comprometimento. Eu tenho minhas limitações e sempre busco evoluir, todos nós temos e o Vitória não é diferente.

Com sua saída, o Vitória contratou Geninho que foi o quinto comandante na temporada em nove meses. Acredita que exista uma falha de planejamento por parte da diretoria?

É difícil falar nesse sentido. Infelizmente, acho que todo o contexto leva a crer que seja isso. Não dá para a cada 45 dias ter três, quatro treinadores no ano. Cada comandante possui sua ideia particular, suas ideias próprias. O jogador tem que assimilar tudo aquilo que é passado e, no final de tudo, acaba virando uma grande miscelânea na cabeça dele. A gente precisa de um ambiente seguro para produzir melhor. Tem que haver cobrança, tirar todo mundo da zona de conforto, mas ao mesmo tempo necessita que haja um ambiente propício para o desenvolvimento.

Fazendo uma projeção, qual você acha que pode ser o destino do Vitória no final do ano?

Eu aceitei o convite para trabalhar no Vitória porque vi a perspectiva e tinha esperanças e confiança de que poderia fazer um trabalho que levasse o time para a Série A. Primeiro, se manter na Série B, porque o momento era delicado. Creio que as chances matemáticas (de acesso) ainda existam, mas ela é muito pequena. O importante é garantir a manutenção e pensar no projeto para 2020.

Um dos grandes problemas do Vitória na temporada, tem sido as constantes ações trabalhistas que o clube vem sendo alvo. Com você, ainda existe alguma pendência por parte do clube?

Eu fui desligado no aeroporto na minha chegada, na quarta-feira. Legalmente, eles têm dez dias para proceder o pagamento de todo o processo. Estou no aguardo, o Alarcon também já me ligou. Então, eu acredito que dentro de alguns dias deve estar tudo resolvido.

A partir de agora, quais são seus planos para o futebol? Pretende se manter nas divisões de formação, sair do Brasil…

Pra mim, não existe problema nenhum em trabalhar com a base. Sempre fui um formador e vejo como algo muito positivo. Só que eu dei um tempo para mim mesmo, para esse novo desafio e isso vai me engrandecer muito. O primeiro clube que me deu essa oportunidade foi o Vitória e eu espero na sequência ter ainda mais experiências. Eu organizei minha vida para seguir no futebol profissional.

Detalhes da demissão de Amadeu

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Fonte: http://atarde.uol.com.br/esportes/vitoria/noticias/2094787-amadeu-comenta-sobre-demissao-do-vitoria-nao-havia-motivos-para-sair

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Três meses após demissão do Vitória, Tencati tem rescisão publicada no BID

Três meses após demissão

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Cláudio Tencati deixou o Vitória no mês de maio — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Demorou, mas finalmente aconteceu. Três meses após ser demitido do Vitória, o técnico Cláudio Tencati teve a rescisão contratual publicada no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na última quinta-feira. Segundo informações obtidas pelo GloboEsporte.com, técnico e dirigentes do clube baiano entraram em acordo para que o distrato fosse oficializado no sistema. Ele foi anunciado pelo Londrina nesta semana e estreia no comando do Tubarão neste sábado, contra o São Bento, no estádio do Café.

Tencati foi demitido do Vitória em maio, com aproveitamento de 23,8%. Foram sete jogos no comando da equipe baiana, somando quatro derrotas, dois empates e um triunfo. A demora na publicação da rescisão no BID ocorreu por força de dívidas do clube com o treinador. Ele acionou o Rubro-Negro na Justiça do Trabalho e cobra R$ 360 mil em processo que corre na 36ª Vara do Trabalho de Salvador. Uma audiência de conciliação foi realizada em julho, mas terminou sem acordo.

As partes chegaram a um acordo para que Tencati não ficasse impedido de trabalhar. O processo que o treinador move contra o Vitória segue na Justiça, com audiência de instrução marcada para o dia 26 de setembro.

Tencati tem rescisão publicada no BID — Foto: Reprodução

No Londrina, Tencati terá o desafio imediato de encerrar uma sequência de quatro jogos sem triunfos, com dois empates em casa e duas derrotas fora.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/tres-meses-apos-demissao-do-vitoria-tencati-tem-rescisao-publicada-no-bid.ghtml


Três meses após demissão


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A caminhada de Loss até a demissão no Vitória: tempo, reclusão, mudanças e Z-4

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Terceiro treinador do Vitória em 2019 e demitido no último domingo, Osmar Loss durou pouco mais de dois meses e dez jogos. Apesar do curto período no clube, o menor entre todos os técnicos que passaram pelo Rubro-Negro no ano, Loss foi o que teve maior tempo para trabalhar e ajustar a equipe. Além da pausa no calendário na Copa América, o treinador conviveu com folgas durante a semana. Não funcionou.

Osmar Loss foi anunciado como novo técnico do Vitória no dia 21 de maio — Foto: João Salvador

Osmar Loss deixa o Vitória com 26,6% de aproveitamento. Ele supera Cláudio Tencati, que teve 23,8% e fica atrás de Marcelo Chamusca, com 38%. Contudo, embora com rendimento superior ao do seu antecessor, ele entrega o time em situação ainda pior. Loss pegou o Vitória na 18ª posição na tabela da Série B do Campeonato Brasileiro e deixa o Rubro-Negro na 19ª colocação.

O agora ex-treinador do Vitória teve quase um mês para ajustar o time durante a pausa da Copa América. Nesse período, o Rubro-Negro praticamente não folgou e ficou em plena atividade na Toca do Leão. No retorno da Série B, o time ainda contou com alguns jogos semanais e, portanto, que deram mais tempo para Osmar Loss implementar a sua filosofia de jogo.

Além do tempo, Osmar Loss trabalhou no Vitória em uma "quase reclusão". Por determinação do presidente Paulo Carneiro, praticamente todos os treinos do time passaram a ser fechados para a imprensa. Dessa forma, é impossível dizer com convicção o que foi treinado e colocado em prática durante os jogos. Seja o que for, a estratégia não ajudou.

Entre os problemas do trabalho de Osmar Loss está o sistema defensivo (o que não deixa de ser surpresa). O treinador, que perdeu sua zaga titular por lesão nos últimos jogos (Zé Ivaldo e Everton Sena), não conseguiu ajustar a defesa do time, que seguiu sofrendo gols (é a mais vazada da Série B, com 26 em 14 jogos). Mudaram-se as peças, permaneceram as falhas, individuais e coletivas.

Na frente, Loss também fez ajustes ao longa sua passagem. E aí surge outro ponto que gerou críticas ao treinador. Na partida contra a Ponte Preta (melhor exibição do Vitória sob seu comando), o treinador viu o time se comportar bem com Chiquinho jogando na linha de frente e Lucas Cândido como lateral. A mudança, porém, acabou por aí, e nos jogos seguintes ele começou com Capa mais à frente e Chiquinho como lateral novamente. Não deu certo, e o Vitória conquistou um ponto de seis disputados.

Diante de tantas mudanças na temporada, sejam elas no time e corpo técnico, é incógnita a bola da vez no Vitória. No anúncio da demissão de Osmar Loss, no domingo, Paulo Carneiro afirmou que não tinha outro treinador encaminhado. Com a Série B perto do fim do primeiro turno, o Vitória vai ficar cada vez mais sem tempo. São dois pontos para o primeiro time fora da zona de rebaixamento e 12 para o primeiro no G-4.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/a-caminhada-de-loss-ate-a-demissao-no-vitoria-tempo-reclusao-mudancas-e-z-4.ghtml


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Presidente do Vitória anuncia demissão do técnico Osmar Loss

Presidente Vitória anuncia demissão

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Paulo Carneiro anuncia demissão de Osmar Loss — Foto: Reprodução

Osmar Loss não é mais o técnico do Vitória. O presidente do Vitória, Paulo Carneiro, anunciou, na noite deste domingo, a demissão do treinador, por meio de mensagem divulgada no Twitter.

– Osmar Loss não é mais nosso treinador. Infelizmente, o resultado venceu o processo num clube que atravessa a pior crise da sua história. Ainda não temos ninguém nem apalavrado. Mercado muito difícil – escreveu o dirigente.

Osmar Loss assumiu o Vitória em 21 de maio deste ano, sobe a gestão Paulo Carneiro. Ele comandou a equipe em 10 jogos da Série B: duas vitórias, dois empates e seis derrotas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/presidente-do-vitoria-anuncia-demissao-do-tecnico-osmar-loss.ghtml


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Vitória deve anunciar demissão de Osmar Loss a qualquer momento

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Pressionado no cargo mesmo após o triunfo sobre o Criciúma, Osmar Loss pode deixar o cargo de técnico do Vitória a qualquer momento. Segundo informações apuradas pelo Galáticos Online, o Rubro-Negro deve anunciar a demissão do treinador nas próximas horas.

O clube, inclusive, já está no mercado em busca de um novo comandante. O nome de Geninho, que já teve quatro passagens pelo clube, surge como o primeiro a lista.

Mais informações sem instantes

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/24/07/2019/86759,vitoria-deve-anunciar-demissao-de-osmar-loss-a-qualquer-momento.html


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Após demissão de Tencati, Paulo Carneiro garante agilidade por substituto: “Vou fechar hoje”

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Paulo Carneiro concedeu entrevista nesta segunda-feira e falou sobre a busca por um técnico — Foto: Ruan Melo

 
 
 
 

O Vitória não deve ficar muito tempo sem um técnico para a equipe profissional. Pelo menos é o que garante o presidente do Vitória, Paulo Carneiro. No último domingo, o clube anunciou a demissão de Cláudio Tencati, que trabalhou em sete jogos, com um triunfo, dois empates e quatro derrotas, aproveitamento de 23,8%.

 

Segundo Paulo Carneiro, a ideia é apresentar um substituto para Tencati ainda nesta segunda-feira. O treinador deve comandar os treinos da semana e preparar o grupo para a partida contra o Atlético-GO, marcada para domingo, às 16h (de Brasília), no estádio Antônio Accioly, em Goiânia.

 

– Vou fechar hoje. Fecho hoje. Com certeza. E só eu sei o nome. Se ele puder pegar um avião [pode começar a trabalhar amanhã]… De repente, nem precisa pegar um avião. Quem sabe? A vida é feita de surpresas. Pode vir da Europa. Quem sabe (risos) – disse em entrevista conjunta para as equipes do GloboEsporte.com e Globo Esporte Bahia.

 

Durante sua campanha, Paulo Carneiro afirmou que manteria Cláudio Tencati no comando do time principal. O dirigente cumpriu a promessa, porém a permanência do treinador na equipe durou apenas quatro rodadas da Série B. A avaliação do cartola é de que o momento que o clube atravessa foi decisivo para a saída do treinador.

 
 
 

– Não dei chance nenhuma. Ele era treinador contratado do clube e seguiu seu trabalho normal. Não tem chance. Não dei chance a ele. E nem ele precisava de chance. Eu não faço politicagem no Vitória. Eu não ia tirar ele porque foi a antiga gestão que o contratou. Eu mantive, conheço um pouco da sua história, estive em Curitiba dois anos, enfrentei ele. Portanto, sabia que ele tinha todas as condições. Ele saiu do Vitória como qualquer outro treinador poderia ter saído. Precisamos dar um choque aí, neste momento de mudança da equipe, muda por inteiro. Foi a essa conclusão que nós chegamos.

 

Desde a demissão de Tencati, vários nomes foram especulados para comandar a equipe do Vitória. Lisca e Osmar Loss foram apontados como prováveis alvos do clube baiano. Porém, Paulo Carneiro freou as especulações.

 

– Não respondo a você. Nem especulo. Eu nunca especulo sobre notícias que não existem. Ponto – afirmou.

 

Sobre o perfil que o Vitória busca para o novo técnico, Paulo Carneiro foi econômico. A única exigência do dirigente é que o novo treinador tenha um histórico de conquistas e que se adeque ao plano que ele tem para o clube.

 

– Vencedor. É o perfil que o Vitória precisa neste momento. Identificado com o nosso projeto de futebol.

 

O novo técnico encontrará no Vitória um elenco em reformulação. Nas últimas semanas, jogadores foram afastados, alguns pediram para deixar a Toca do Leão e outros assinaram contato com o clube. Anselmo Ramon, Marciel e Matheus Manga estrearam no último sábado, enquanto o zagueiro Dedé sequer teve a primeira chance de jogar com a camisa rubro-negra.

 

Paulo Carneiro afirma que o processo ainda não foi finalizado. Assim, novas peças devem chegar. Felipe Gedoz, Zé Ivaldo e Wesley foram anunciados na última sexta-feira e são esperados na Toca do Leão.

 
 
 

– Falta muita coisa. Nós estamos refazendo a equipe no meio do campeonato. Tem jogadores que nem chegaram. Então é natural esse processo. Talvez a gente pudesse ter tido melhores resultados. Mas, infelizmente, não há um equilíbrio físico ainda, porque muitos estão chegando. Marciel estreou no sábado. Sentiu visivelmente, talvez tivesse que ter saído. São contingências de jogo de uma equipe que está sendo formada ao longo da competição. Uma coisa é você trocar uma, duas posições. Outra coisa é você reformular a equipe por inteiro. É natural esse processo, e eu espero que o torcedor tenha esse nível de compreensão. Às vezes, o treinador paga o pato, porque ele também estava pegando a equipe sendo rearrumada. Mas assim é o futebol. Nem sempre muito justo, mas sempre cruel – encerrou.

 
 
 
 
 
 
 
Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-demissao-de-tencati-paulo-carneiro-garante-agilidade-por-substituto-vou-fechar-hoje.ghtml Após demissão Tencati Paulo Clique aqui para ler mais notícias do Vitória Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.  

Marciel diz que grupo não esperava demissão de Tencati e minimiza Z-4: “Campeonato começou agora”

Marciel grupo esperava demissão

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Marciel; Vitória — Foto: Ruan Melo

Apenas um triunfo em quatro jogos na Série B do Campeonato Brasileiro, zona de rebaixamento, afastamento de jogadores e agora até sem técnico. Vivendo uma temporada que parece interminável, o Vitória teve mais um novo capitulo do seu drama no último domingo, quando o clube anunciou a demissão do técnico Cláudio Tencati. Ele havia substituído Marcelo Chamusca em março deste ano e tinha apenas sete jogos à frente do clube.

Para o volante Marciel, a demissão de Tencati foi uma surpresa entre os jogadores, que sequer conseguiram se despedir do treinador (o técnico foi à Toca na manhã desta segunda-feira se despedir do grupo). Marciel acredita que o time teve bons momentos no último jogo contra o São Bento, mas acabou caindo de rendimento no segundo tempo.

– A gente não esperava [a demissão de Tencati]. Equipe estava bem no primeiro tempo. A gente comandou o primeiro tempo praticamente todo. No segundo, a gente deu uma caída. Mas a demissão veio depois. A gente ficou sabendo ontem. Agora é erguer a cabeça e bola para frente. […] A gente não conseguiu se despedir, só mandou um tchau para a gente no grupo.

Com a derrota de virada para o São Bento, o Vitória caiu para a 19ª posição, na zona de rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro, com apenas três pontos conquistados em quatro jogos. Marciel pontua que o campeonato ainda está no início e o Rubro-Negro tem condição de sair dessa situação.

– O Campeonato começou agora. A gente está numa fase, no começo. É trabalhar. Não tem outra coisa. Só trabalhar para melhorar essa situação – diz Marciel.

Até a publicação desta matéria, o novo técnico do Vitória ainda não havia sido anunciado pelo clube. Questionado se teria um conselho para o treinador que chegar, Marciel preferiu mostrar otimismo com a volta por cima do grupo.

– Difícil, né? Aconselhar um treinador. Chegar. A equipe está querendo. Nosso time está querendo muito, não está num momento bom, mas vai melhorar bastante.

O Vitória tem como próximo adversário o Atlético-GO. As duas equipes se enfrentam no domingo, às 16h (horário de Brasília), no estádio Antônio Accioly.

– Contra o Atlético-GO, jogo difícil. Ainda mais em Goiânia. Time bom. Time que sempre briga para subir. Mas a gente tem que colocar a cabeça no lugar, ir com força para lá, para buscar esses três pontos.

Confira outros trechos da entrevista coletiva do volante Marciel:

Estreia pelo Vitória

– Expectativa de fazer um bom ano aqui no Vitória. Segundo tempo, dei uma caída, elo ritmo, dois meses sem jogar. Acho que fui bem, acertei alguns passes, errei alguns.

O que mudar para melhorar

– Deu para perceber que o torcedor não está satisfeito. Mas teve mudança, três ou quatro mudanças no time. Só trabalhando para se acertar. Com a vinda do treinador novo, que a gente não sabe quem é, trabalhar bastante para melhorar nosso rendimento no campeonato.

Análise e falhas contra o São Bento

– A gente começou bem. No segundo tempo, acho que a gente ficou muito aberto, recuou um pouco, e o adversário acaba vindo para cima. Ter paciência, que a gente vai melhorar. […] A gente tentou ainda ir para cima, mas acabou tomando o terceiro. A gente deu uma caída, tem que melhorar isso.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/marciel-diz-que-grupo-nao-esperava-demissao-de-tencati-e-minimiza-z-4-campeonato-comecou-agora.ghtml


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Tencati lamenta demissão e garante que torcerá pelo acesso do Vitória para a Série A

Tencati lamenta demissão garante

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

O técnico Cláudio lamentou a sua demissão do Vitória, após o revés para o São Bento por 3 a 1 no Barradão (veja aqui). O treinador citou o momento de transição que o clube vive por conta da reformulação do elenco e mudança de diretoria.

 

“Quero me dirigir a todos. Aos torcedores, direção e instituição. Quero agradecer esse período que a gente conviveu e sei que os resultados não expressaram a qualidade do nosso trabalho. A gente tentou fazer o melhor para o Vitória. Apesar dessas turbulências que a gente pegou, como mudança de direção, entradas e saídas de jogadores…, mas a gente conseguiu resgatar coisas importes que o clube estava deixando de lado e isso é um mérito nosso, da nossa comissão técnica, como os jogadores que resgatamos da base e alguns atletas que estavam encostados. É um momento muito complicado e infelizmente o resultado de campo não veio até por essa pressão que existe”, disse Tencati, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para Cláudio Tencati, o plantel precisa recuperar o controle emocional. “O Vitória vai ter que ser forte e os torcedores terão que apoiar os jogadores, até por conota da instabilidade que é grande hoje. Exceto o Vila Nova, que a gente virou, todos os outros que nós saímos na frente, sofremos a virada. Isso foi por qual motivo? Quando sofre o gol, o time tem se perdido pelo fator emocional em função da pressão e um monte de detalhes. O agradecimento é grande e acredito que fica um legado. Aqueles que trabalharam internamente comigo, tanto jogadores e comissão, sabem do meu trabalho. Infelizmente o futebol depende de resultado e isso não aconteceu. O último jogo ficou a imagem ruim, até pela parte final em que a gente se descontrolou e perdemos o controle do jogo”, destacou.

 

Por fim, Tencati garantiu que ficará na torcida pelo Leão. “Fica o meu carinho pelo Vitória. Ficarei torcendo para que o Vitória suba para a Série A, pois é o lugar do Vitória”, concluiu.

 

Tencati assumiu o comando técnico do Vitória em 19 de março, ainda na gestão do ex-presidente Ricardo David. Após ser eleito mandatário do clube no dia 24 de abril, Paulo Carneiro decidiu deixar o treinador na equipe.

 

O técnico esteve à frente da equipe rubro-negra em sete jogos e acumulou quatro derrotas, dois empates e um triunfo. O que representa um aproveitamento de 23,8%.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21092-tencati-lamenta-demissao-e-garante-que-torcera-pelo-acesso-do-vitoria-para-a-serie-a.html


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