Bellintani explica demissão de Mano e afastamento de Ramírez; colombiano nega insulto racista

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Um dia após a acusação de injúria racial feita pelo meia Gerson, do Flamengo, ao colombiano Índio Ramírez, o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, falou sobre as atitudes tomadas pelo clube. 

Após a partida, que terminou com vitória do Flamengo pelo placar de 4 a 3, o Bahia demitiu o técnico Mano Menezes e afastou Ramírez até o final das investigações sobre o caso. 

Em entrevista ao jornal O GLOBO, Bellintani explicou os motivos da demissão de Mano e do afastamento do atleta.

"O Mano me procurou. Eu não sabia ainda dos fatos. A demissão dele não teve relação direta com os fatos. Quando conversei com ele, não tinha ideia do que tinha acontecido. A decisão da demissão não foi em função disso porque eu nem tinha conhecimento. Eu encontrei com ele fora do vestiário. Ele fez o questionamento sobre continuidade do trabalho, mudança. A gente debateu de uma forma muito franca. Em comum acordo, concluímos que seria melhor interromper o trabalho", disse o presidente.

Bellintani destacou que o afastamento de Ramírez é uma forma de mostrar que a palavra de Gerson é importante, mas também tem o objetivo de resguardar o colombiano.

"O afastamento já é um sinal de que a fala da vítima foi muito relevante. É um sinal claro que consideramos, nos crimes de racismo e injúria racial, a fala da vítima suficientemente grande, importante, relevante para anunciar um afastamento. Mas isso também visa um pouco à proteção do atleta. É para que ele se resguarde no momento e consiga ter uma apuração que não envolva outras questões do clube. A gente acha que com ele afastado a gente vai conseguir um processo mais isento", continuou o mandatário do Bahia. 

Em conversa com Ramírez, Bellintani afirmou que o jogador segue negando "veementemente" ter feito qualquer insulto racista.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/21/12/2020/95369,bellintani-explica-demissao-de-mano-e-afastamento-de-ramirez-colombiano-nega-insulto-racista.html


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Com demissão de Pivetti, Vitória vai em busca do quinto treinador em menos de um ano e meio

demissão Pivetti Vitória busca

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Com a saída de Bruno Pivetti do Vitória, demitido após a derrota por 2 a 1 sofrida diante do América-MG, o presidente do clube baiano, Paulo Carneiro, vai em busca do seu quinto treinador em pouco menos de um ano e cinco meses, o que dá uma média de aproximadamente um profissional novo a cada três meses e meio.

1 de 2 Bruno Pivetti foi demitido do Vitória na manhã desta quarta-feira — Foto: Divulgação / EC Vitória

Bruno Pivetti foi demitido do Vitória na manhã desta quarta-feira — Foto: Divulgação / EC Vitória

Na gestão Carneiro, iniciada no ano passado, passaram pelo comando técnico rubro-negro os seguintes nomes: Osmar Loss, Carlos Amadeu, Geninho e Bruno Pivetti.

Não entra nessa conta o técnico Claudio Tencati, que já estava no clube quando Paulo Carneiro reassumiu a presidência.

O número mostra que é alta a rotatividade no comando técnico do Vitória, sobretudo se forem excluídos os três meses que a equipe passou sem jogos por causa da pandemia do coronavírus. Nesse caso, seriam cinco treinadores contratados em 14 meses.

De todos os profissionais, o único que não foi demitido pelo desempenho foi Geninho. Antes da retomada dos jogos, o Vitória alegou problemas financeiros causados pela pandemia para rescindir contrato com o treinador.

Chama a atenção que Geninho seja o treinador de melhor aproveitamento entre os quatros: foram 25 jogos, com aproveitamento de 50,6%. O pior deles é Osmar Loss, com desempenho de 26% em 10 partidas.

Aproveitamento dos técnicos na era Paulo Carneiro

  • Osmar Loss: 10 jogos e 26%
  • Carlos Amadeu: nove jogos e 48%
  • Geninho: 25 jogos e 50,6%
  • Bruno Pivetti: 19 jogos e 36,8%

2 de 2 Geninho assumiu o Avaí depois de deixar o Vitória — Foto: GLEDSTON TAVARES/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

Geninho assumiu o Avaí depois de deixar o Vitória — Foto: GLEDSTON TAVARES/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO

Curiosamente, Geninho é também o único profissional que foge ao estilo implantado por Paulo Carneiro desde o seu retorno. O técnico é considerado da safra antiga de treinadores e foi chamado às pressas para evitar que o Vitória fosse rebaixado para a Série C, missão concluída com sucesso.

Todos os outros são treinadores com pouca bagagem, sendo que Bruno Pivetti comandou uma equipe profissional pela primeira vez.

O perfil do próximo técnico deve ser conhecido em breve, porque o Vitória não quer demorar para anunciar o substituto de Bruno Pivetti. A equipe volta a campo neste sábado, quando enfrenta o Avaí.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-demissao-de-pivetti-vitoria-vai-em-busca-do-quinto-treinador-em-menos-de-um-ano-e-meio.ghtml


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Após demissão de Pivetti, Vitória realiza treino sob o comando de Flávio Tanajura

Após demissão Pivetti Vitória

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Ficou a cargo do assistente Flávio Tanajura comandar o treino do Vitória na manhã desta quarta-feira, após o anúncio da demissão de Bruno Pivetti. O antigo treinador deixou o cargo após o revés sofrido diante do América-MG, na última terça-feira, pela 14ª rodada da Série B.

1 de 1 Flávio Tanajura comanda treino do Vitória após demissão de Bruno Pivetti — Foto: Letícia Martins/Divulgação/E.C. Vitória

Flávio Tanajura comanda treino do Vitória após demissão de Bruno Pivetti — Foto: Letícia Martins/Divulgação/E.C. Vitória

O anúncio da demissão para o elenco foi feito pelo gerente Alarcon Pacheco. Pivetti deixou o time com 36,8% de aproveitamento.

Após um trabalho de recuperação física para os atletas que atuaram por mais de 45 minutos, inclusive Juninho Quixadá, que entrou no intervalo, Tanajura comandou um trabalho técnico com o elenco rubro-negro.

Antes das atividades, os atletas, mais uma vez, passaram por uma rodada de testes para coronavírus.

O Vitória volta a campo neste sábado, quando recebe o Avaí, às 16h (horário de Brasília), no Barradão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-demissao-de-pivetti-vitoria-realiza-treino-sob-o-comando-de-flavio-tanajura.ghtml


Após demissão Pivetti Vitória


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Organizada do Vitória critica Paulo Carneiro, cobra demissão de técnico e dispensa de jogadores

Organizada Vitória critica Paulo

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A principal torcida organizada do Vitória utilizou as redes sociais para manifestar descontentamento com o atual quadro do clube. No último fim de semana, o Rubro-Negro foi eliminado pelo Ceará nas quartas de final da Copa do Nordeste e não conseguiu vaga nas semifinais do Campeonato Baiano, após empatar em 2 a 2 com o Doce Mel no Joia da Princesa, em Feira de Santana.

Na nota, a torcida organizada critica o presidente Paulo Carneiro, que assumiu o Vitória em abril de 2019.

1 de 1 Principal torcida organizada do Vitória divulgou nota com críticas direcionadas à gestão do clube — Foto: Ruan Melo

Principal torcida organizada do Vitória divulgou nota com críticas direcionadas à gestão do clube — Foto: Ruan Melo

– Com toda a sua (in)questionável expertise, o presidente deveria estar trabalhando para atrair investidores e empenhado em montar um elenco digno do nosso manto sagrado. Mas o que vemos é um senhor totalmente desatualizado que passa mais tempo em lives e respondendo a mensagens no WhatsApp.

O texto também pede a contratação de um novo treinador. Em junho, o Vitória anunciou a demissão de Geninho e a promoção de Bruno Pivetti, que era auxiliar, ao cargo e técnico do grupo principal. Até o momento, ele comandou o time em quatro jogos, com três empates e uma derrota.

Outra exigência da organizada é a dispensa de jogadores que formam o elenco rubro-negro. Entre as peças apontadas pelo grupo está Gerson Magrão, que foi expulso na derrota para o Ceará.

Diante do exposto, exigimos a contratação imediata de um treinador a altura do E.C.Vitória e a dispensa de Magrão, Felipe Garcia, Rodrigo Andrade e todos os outros que formam esse elenco medíocre, digno de Série D, tecnicamente limitados e sem o mínimo condicionamento físico.

Fora das fases finais do Campeonato Baiano e da Copa do Nordeste, o Vitória voltará a jogar apenas no dia 8 de agosto, quando terá início a Série B do Campeonato Brasileiro. O primeiro adversário do Rubro-Negro na Segunda Divisão será o Sampaio Corrêa, no Barradão.

Confira a íntegra da nota:

“A Torcida Os Imbatíveis vem mais uma vez a público repudiar o amadorismo da atual Diretoria do E.C.Vitória e questionar o sumiço dos seus principais apoiadores, no que resultou em prematuras e vergonhosas eliminações da Copa do Nordeste e do Campeonato Baiano em um único final de semana.

Primeiramente vale lembrar que esta vexatória situação em que o clube se encontra não é recente. Além das incompetentes gestões de Ivã de Almeida e Ricardo David, o Vitória, já sob o comando de Paulo Carneiro, passou todo o Campeonato Brasileiro de 2019 lutando contra o rebaixamento e garantiu a sua permanência na série B apenas nas últimas rodadas. É importante frisar que o treinador Geninho foi o principal responsável por termos escapado do descenso, dando ânimo e uma nova cara ao time.

Acreditamos que o treinador daria continuidade aos trabalhos quando fomos surpreendidos com o seu desligamento ainda durante a paralização dos campeonatos. A efetivação do inexperiente Bruno Pivetti evidencia o desastroso plano de Paulo Carneiro de fazer um laboratório de treinadores.

Com toda a sua (in)questionável expertise, o presidente deveria estar trabalhando para atrair investidores e empenhado em montar um elenco digno do nosso manto sagrado. Mas o que vemos é um senhor totalmente desatualizado que passa mais tempo em lives e respondendo a mensagens no WhatsApp.

Nos causa ainda mais horror observar o silêncio da base de apoio de Paulo Carneiro. Onde estão Alexi Portela, Manoel Matos, Ademar Lemos e outros? Durante a eleição para o Conselho Diretor, estes não apenas manifestaram apoio como prometeram trabalhar juntos, em "grupo", agora simplesmente sumiram. Não vão mais às rádios dar entrevistas, não se posicionam em suas redes sociais. Sequer sabemos de que forma estão contribuindo com o clube. Mas que fique registrado que todos são igualmente responsáveis pelo atual momento do clube.

Ademais, outro que não vem cumprindo com suas obrigações é o presidente do Conselho Deliberativo, Fábio Mota, que se exime das responsabilidades que lhe cabem e assim assegura terreno propício para que Paulo Carneiro dê continuidade à sua gestão autocrática de ataques à torcida e adoração da própria imagem. Fábio Motta não apenas não garantiu a AGE, já previamente marcada na anterior que decidiu por novas eleições, como até hoje fez pouco esforço para que houvessem as reuniões virtuais do Conselho Deliberativo durante a pandemia, a exemplo de como foram feitas em outros clubes.

Enquanto Paulo Carneiro se afirma dono do Vitória, ataca a imprensa, ofende e transfere a culpa pra torcida, desrespeita sócios e patrocinadores e grita que apenas ele entende de futebol, o Vitória segue acumulando vexames e tendo a sua história manchada.

Diante do exposto, EXIGIMOS a contratação imediata de um treinador a altura do E.C.Vitória e a dispensa de Magrão, Felipe Garcia, Rodrigo Andrade e todos os outros que formam esse elenco medíocre, digno de Série D, tecnicamente limitados e sem o mínimo condicionamento físico”.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/organizada-do-vitoria-critica-paulo-carneiro-cobra-demissao-de-tecnico-e-dispensa-de-jogadores.ghtml


Organizada Vitória critica Paulo


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PC descarta demissão de técnico e exalta atuações do Vitória

PC descarta demissão de técnico e exalta atuações do Vitória

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Em áudio vazado pelo WhatsApp, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, descartou a demissão do técnico Bruno Pivetti e elogiou a atuação do time na partida contra o Ceará, pela Copa do Nordeste. Apesar da eliminação, o mandatário destacou a posse de bola da equipe durante a partida. 

"Vá lá olhar estatística e veja a posse de bola do Vitória contra o Ceará. Ontem eu nem vou dizer, que deve ter sido 80%. Ontem não conta. Ontem é dessas anormalidades do futebol. Eu quero saber é do normal. Vitória e Ceará, clássico do Nordeste. Vá olhar a posse de bola do Vitória. O Vitória jogava na transição, com um atacante perdido no meio dos zagueiros. O Vitória hoje joga pressionando o adversário", disse Paulo Carneiro. 

O presidente ainda falou sobre o início do trabalho de Bruno Pivetti e afirmou que vai manter o técnico. "'Termina o jogo, troca o treinador', isso eu conheço desde que meu pai jogava. Isso eu não posso, futebol eu enxergo de outra forma. Duas rodadas da reapresentação, não importa que tinha decisão. Duas rodadas e eu vou trocar a comissão técnica?", completou. 

Depois de deixar a Copa do Nordeste no sábado e o Campeonato Baiano no domingo, o elenco do Vitória voltou aos treinos na manhã desta segunda-feira (27) no Centro de Treinamento Manoel Pontes Tanajura. O próximo desafio do Leão está marcado para o dia 8 de agosto, diante do Sampaio Corrêa, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/27/07/2020/92939,pc-descarta-demissao-de-tecnico-e-exalta-atuacoes-do-vitoria.html


PC descarta demissão de técnico e exalta atuações do Vitória


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Geninho revela que abriu mão de 90% do salário e diz que foi “pego de surpresa” com demissão

Geninho revela abriu salário

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Ex-técnico Geninho diz que foi pego de surpresa com demissão do Vitória

O técnico Geninho não esperava ser demitido do Vitória, segundo ele mesmo afirmou em um vídeo enviado à TV Bahia. A decisão foi comunicada pelo clube na última sexta-feira, que também anunciou a efetivação de Bruno Pivetti para comandar a equipe até o final do ano.

O treinador rubro-negro afirma que, entendendo a dificuldade financeira do clube no momento de pandemia, aceitou abrir mão de praticamente 90% do seu salário.

– Eu fui pego de surpresa. Sabia que o momento não era fácil, tanto que, nesse momento de pandemia, eu abri mão de grande parte do meu salário, praticamente 90%. Sabia que teríamos momentos difíceis pela frente, mas não esperava sair do clube, então fui pego de surpresa – afirmou.

Ele [Paulo Carneiro, presidente do Vitória] me disse que, realmente, meu salário seria muito pesado para o clube. Esse foi o argumento. Eu acabei entendendo a situação. É uma posição do clube, que o Paulo entende como a melhor para o clube, e a mim, só resta respeitar.

Em nota, o Vitória afirmou que a demissão de Geninho se deu por conta da “busca incessante da direção atual do clube pelo equilíbrio financeiro diante da grave situação herdada de gestões anteriores, agravada com a considerável perda de receitas ocasionada pela pandemia do coronavírus”.

Geninho confirma a justificativa dada pelo presidente rubro-negro.

– A justificativa que me foi dada pelo Paulo é a situação financeira em que o Vitória se encontra no momento. Ele me relatou vária situações que o clube está atravessando, situações difíceis, que com a pandemia acabaram se agravando – disse.

1 de 1 Geninho chegou ao Vitória em setembro de 2019 — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Geninho chegou ao Vitória em setembro de 2019 — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Geninho chegou ao Vitória em setembro do ano passado, substituindo Carlos Amadeu, com a missão de livrar o Vitória do rebaixamento. Após 15 jogos sob o comando do treinador, o Vitória terminou a Série B na 12ª posição somando 45 pontos e 46,6% de aproveitamento.

O desempenho positivo fez com que o presidente Paulo Carneiro realizasse um esforço para garantir a permanência do treinador, que chegou a recusar uma proposta para assumir a direção de futebol do Avaí.

Além de obter bons resultados em campo, Geninho foi muito importante nos bastidores, intermediando a relação entre jogadores e diretoria, em um momento em que o Vitória sofria com os constantes atrasos de salário.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/geninho-revela-que-abriu-mao-de-90percent-do-salario-e-diz-que-foi-pego-de-surpresa-com-demissao.ghtml


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Com dificuldade financeira, Vitória anuncia demissão de Geninho e efetiva Bruno Pivetti

dificuldade financeira Vitória anuncia

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O Vitória anunciou, no começo da tarde desta sexta-feira, a demissão do técnico Geninho. No comunicado, no site oficial do clube, o Vitória diz que chegou a uma rescisão amigável. Bruno Pivetti, auxiliar técnico do time, assume o comando para o restante da temporada.

Geninho, inclusive, sequer retornou aos treinamentos com o restante do elenco nesta semana. As atividades foram todas comandadas e orientadas por Bruno Pivetti, até então auxiliar técnico do clube.

1 de 1 Treinador não retornou aos trabalhos com o time nesta semana — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Treinador não retornou aos trabalhos com o time nesta semana — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Confira abaixo o comunicado do Vitória

O Esporte Clube Vitória comunica que acertou amigavelmente nesta sexta-feira (19) o desligamento de Eugênio Machado Souto, o Geninho, e a efetivação de Bruno Pivetti como técnico até o final da temporada de 2020.

A decisão do afastamento de Geninho do comando técnico foi tomada em função da busca incessante da direção atual do clube pelo equilíbrio financeiro diante da grave situação herdada de gestões anteriores, agravada com a considerável perda de receitas ocasionada pela pandemia do coronavírus.

O EC Vitória agradece a Geninho pela conduta profissional em sua terceira passagem pelo clube e deseja boa sorte. O treinador chegou ao rubro-negro em setembro do ano passado.

Com a efetivação de Bruno Pivetti, o ex-zagueiro do clube, Flávio Tanajura, passa a ser o auxiliar principal do futebol profissional.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/com-dificuldade-financeira-vitoria-anuncia-demissao-de-geninho-e-efetiva-bruno-pivetti.ghtml


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Após demissão, Paulo Carneiro faz agradecimento a Agnaldo Liz

Após demissão, Paulo Carneiro faz agradecimento a Agnaldo Liz

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Após iniciar a desmontagem do elenco Sub-23, o Vitória anunciou, nesta quinta-feira (19), a demissão de Agnaldo Liz. O técnico comandava o time de aspirantes no Campeonato Baiano.

O presidente do clube, Paulo Carneiro, comentou sobre a medida tomada. O dirigente justificou e agradeceu ao treinador pelo trabalho realizado.

"Infelizmente, a situação de saúde do país está fazendo com que a gente tome decisões firmes para defender a nossa instituição novamente sob risco. Essas decisões passaram, infelizmente, pela desmobilização do nosso time de transição, o que não quer dizer que não possa voltar, mas isso vamos avaliar na frente. Não poderíamos manter uma comissão técnica sem uso e sem trabalho. Por isso, a nossa decisão de dispensar os excelentes serviços prestados mais uma vez de Agnaldo Liz e seu assistente Rodrigo Vaz. Mando um abraço pra eles em nome da torcida e dos nossos associados", disse.

Liz fez sete partidas no comando o Rubro-Negro. O profissional contabilizou três vitórias, dois empates e duas derrotas.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/03/2020/90941,apos-demissao-paulo-carneiro-faz-agradecimento-a-agnaldo-liz.html


Após demissão, Paulo Carneiro faz agradecimento a Agnaldo Liz


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Surpreso com demissão, mas sem mágoas, Amadeu revela erros e acertos nos 43 dias de Vitória

Surpreso demissão mágoas Amadeu

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m pouco mais de quarenta dias de Vitória, Carlos Amadeu foi da empolgação com a invencibilidade de sete jogos do time na Série B do Campeonato Brasileiro aos gritos de “burro” diante das atuações ruins e, principalmente, nas derrotas para os então lanternas da competição. Na balança, pesou o momento de baixa, em especial os resultados contra Guarani e São Bento, e o treinador acabou demitido há uma semana para dar lugar a Geninho.

"Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido", diz Amadeu — Foto: Ruan Melo

Dos quatro técnicos que comandaram o Vitória nesta temporada, Carlos Amadeu foi o que teve menor tempo de clube: 43 dias. Por outro lado, teve 48% de aproveitamento, contra 38% de Marcelo Chamusca, 26,6% de Osmar Loss e 23,8% de Cláudio Tencati. Dentro desses números, ele conseguiu fazer o time chegar a sete jogos seguidos sem perder e com um gol sofrido na Série B. Por outro lado, não evitou os empates frustrantes em casa, além das derrotas amargas para Guarani e São Bento, na época, lanternas da competição.

A demissão de Carlos Amadeu foi anunciada no dia 18 deste mês, logo após a delegação do Vitória desembarcar em Salvador, um dia marcado por muito burburinho nas redes sociais e, inclusive, sobre um possível pedido de demissão do técnico. Em entrevista ao GloboEsporte.com e à TV Bahia nesta terça-feira, Amadeu esclareceu a saída do clube e admitiu a surpresa com a demissão. Sem mágoas, o treinador também passou à limpo toda a curta passagem pelo clube e revelou os planos para o futuro.

GloboEsporte.com: no dia do desligamento, houve muito burburinho em relação a sua saída. Falou-se até que você pediu demissão. Como foi o processo?
Carlos Amadeu:
De manhã, quando acordei, vi algumas pessoas… Acordei, na realidade, com os telefonemas querendo saber se tinha pedido demissão. Imediatamente acionei as redes sociais justificando que não tinha pedido demissão. Não era minha intenção. A sequência era positiva, não era por causa de duas derrotas que eu iria abandonar o barco em hipótese alguma. Chegando em Salvador é que fui comunicado.

Você disse na chegada ao Vitória que já tinha recusado alguns convites do Vitória em outras oportunidades. Olhando hoje, você acha que tomou a decisão correta em aceitar treinar o time principal?
– Acho que foi o momento correto [de assumir o time]. Penso que o momento do Vitória, não de agora, mas de dois anos para cá, é um momento conturbado, seja politicamente, ou economicamente, e lógico que isso foi influenciando dentro de campo. Mas eu creio que foi um momento certo. Nos outros momentos eu estava à serviço da Seleção Brasileira e queria terminar. Não gosto de interromper nenhum trabalho, eu gosto de concluir um trabalho. Se eu cobro dos clubes que tenham um projeto, que tenham um processo, então me dou esse direito de também concluir esses trabalhos que estou executando. Naquele momento eu não tinha. Teve um convite quando eu estava fora do Brasil, eu estava exatamente acompanhando o futebol internacional para poder me reciclar, ver o que estava acontecendo fora do Brasil também em termo de clubes, já que a seleção eu estava acompanhando. Naquele momento, também, não foi possível. Assim que, aqui no Brasil, o convite apareceu, vi que o time do Vitória tem grandes possibilidades de se manter na Série B e fazer um planejamento para 2020 de forma positiva. Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso.

Você conseguiu a maior sequência invicta do Vitória no ano, saiu com 48% de aproveitamento e rendimento que colocaria o time entre os dez primeiros colocados. Por outro lado, não venceu os então lanternas nos dois últimos jogos do time. Diante disso, a demissão te surpreendeu?

– Eu diria que sim. Se você for olhar todo o escopo do trabalho, como estava sendo conduzido, a gente esperava dar sequência ao processo. Não entendemos o futebol, como não entendemos qualquer projeto, sem ter um processo onde você tem início, meio e fim. Fica sensação de que a gente não deu seguimento ao trabalho que estava sendo muito bem-sucedido: sete jogos, naquele momento eram 63%, 64% de aproveitamento. Depois das duas derrotas caímos para 48%, 49%; quase 50%, que é um aproveitamento positivo, imaginando que a gente estava iniciando um trabalho, colocaria o Vitória entre os 10 primeiros colocados.

– É perfeitamente aceitável, compreensível, já que um time que vinha de 26%, logicamente teria oscilações dentro da própria competição como houve. Perdemos dois jogos, pois jogos para equipes que estavam na zona de rebaixamento, mas também tivemos vitórias e empates contra equipes que estão na zona de classificação: CRB, o próprio Coritiba fora de casa. Conseguimos duas vitórias e um empate fora de casa. Naquele momento 77% de aproveitamento fora de casa, algo que o Vitória não conseguia. A gente vê como positivo esse período a frente do clube.

Guarda alguma mágoa do Vitória? Voltaria ao clube no futuro?
– De jeito nenhum [guardo mágoa]. Vitória é um clube que trabalhei mais de dez anos da minha vida, me deu oportunidade de trabalhar com a base, elevei meu nome através do Esporte Clube Vitória, foi o clube que me deu a primeira oportunidade como efetivo no futebol profissional, então só tenho a agradecer. Não só à direção, mas à torcida e à imprensa. Acho que a relação da gente foi muito positiva. Logicamente que agora são novos desafios, a gente tem que pensar mais à frente. Não sou muito daqueles que gosta de ficar voltando para os locais dez vezes. Olho para frente. Acho que o Vitória foi uma passagem muito positiva e agora que a gente siga a estrada, siga o caminho. Faz parte do processo.

Diante dos nove jogos que você fez pelo Vitória, quais erros e acertos você enxerga? Faria algo diferente?
– Penso que a gestão que eu fiz frente ao grupo de atletas e toda comissão técnica, acho que fica um registro muito positivo da forma que a gente conseguiu verbalizar, passar isso para o nosso grupo de comandados e como eles receberam isso de forma muito positiva. Acho que eu faria a mesma coisa nesse sentido.

– Talvez o que eu não fizesse, se tivesse que voltar atrás, e eu reconheci isso perante todos vocês, foi aquele momento em que a gente fez talvez o nosso melhor primeiro tempo à frente do clube, que foi [empate] contra o Operário, e eu procedi uma alteração tentando melhorar mais ainda no intervalo (saída de Capa para entrada de Nickson). Na verdade, eu perdi duas vezes. O atleta que entrou, não entrou bem, não correspondeu, e o atleta que eu troquei de posição também acabou não correspondendo. Acho que faz parte de nosso aprendizado, mas também penso que não é um erro crasso. Ou seja, é uma tentativa, um desafio mesmo indo bem tentar ir melhor. Muitas vezes essas mudanças dependem muito de como o atleta entra e se comporta…

E do momento do time…
– Exatamente. Muitas vezes a gente é elogiado por uma alteração e muitas vezes essa alteração é uma alteração comum.

Carlos Amadeu foi demitido do Vitória com 48% de aproveitamento: "Encarei o desafio e acho que foi bem proveitoso" — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Você falou das mudanças no jogo contra o Operário, mas nos dois primeiros jogos que fez e conseguiu vencer (Paraná e CRB), você também mexeu na equipe. E foi uma das críticas essas constantes mudanças. Como encara isso?
– De forma muito natural. Quem vive o dia a dia, quem está no dia a dia, quem está treinando e conhecendo os atletas e vendo o potencial, tem muito mais sensibilidade do que quem está de fora. Quem está de fora, hoje a imprensa participa muito pouco do dia a dia do clube, não sabe muitas vezes o porquê das coisas. E o torcedor também, que só vai no momento do jogo. Para eles, as coisas não estão muito claras. Para a gente estão muito claras, as modificações foram sempre visando melhorar a equipe, não se acomodar mesmo vencendo. Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe. A gente teve a ousadia de mudar porque percebemos que não tínhamos uma consistência de jogo no setor do meio campo. A gente foi buscando dentro desse processo que estou falando, porque é importante estar dentro do processo, conhecer a fundo, como eu estava conhecendo o grupo de atletas, não tinha domínio total, estava conhecendo o grupo de atletas. Ali a gente vai processando, não é teste, não é experimentação. São fatos. São coisas que a gente vê no treino, que a gente constata e traz no jogo. Nem sempre e a gente tem as mesmas respostas que a gente vê no treino. Demanda tempo. Precisa de insistência e persistência.

Olhando agora de fora, qual o maior problema do Vitória? É interferência política? O que faz a equipe não andar na Série B?
– Muitas vezes a gente empobrece muito quando reduz a um único problema. A gente tem que pensar sempre nos problemas de forma sistêmica. O Vitória, ao longo dos anos, vem mostrando alguns problemas. Desde a sua gestão até o campo. Vai finalizando no campo. A gente torce que isso seja modificado o mais rápido possível, que o torcedor, a imprensa, a direção, o grupo de atletas mentalize de forma positiva e trabalhe para reverter essa situação porque ela não é muito positiva para o futebol baiano. Ela não é muito positiva para o esporte abaiano. A gente precisa das forças e criar uma terceira força para que seja forte no nosso esporte. A gente entende como uma conjuntura, uma série de situações que vão impactar diretamente no jogo.

Paulo Carneiro tem perfil centralizador. Ele tem alguma ingerência na montagem da equipe ou tentou ter?
– É uma figura atuante. É uma figura que foge um pouquinho à característica de outros, que deixam mais à cargo do gestor. Ele é uma figura que trabalha também como se fosse um diretor de futebol. E, como todo diretor de futebol, ele tem as opiniões, ele tem os pensamentos, mas também tem um respeito muito grande pelas decisões da equipe técnica.

Em relação ao futuro do Vitória na Série B, como enxerga? Acha que o Vitória tem condição de brigar por uma vaga no G-4?

– Se eu não percebesse que o Vitória não tinha condições de permanecer na Primeira Divisão e de chegar ao G-4, eu não pegaria. Lógico que a gente precisa entender que o time do Vitória foi montado dentro da própria competição. Esse time foi montado e remontado várias vezes. Pelo menos três vezes. O Vitória, se não me engano, contratou mais de 30 atletas. Isso demanda um tempo. Temos ali atletas extremamente comprometidos, homens na acepção da palavra, que estão buscando trabalhar o máximo para tirar o Vitória dessa situação.

– Mas o contexto também envolve diretamente toda a estrutura do clube. Mas são pessoas extremamente trabalhadoras, dedicadas, que podem juntamente com a comissão técnica reverter essa situação sim. Ainda acredito. Matematicamente ainda tem chance? Tem. Então a gente tem que acreditar. Caso não consiga chegar no G-4, que a gente sabe que é muito difícil diante da situação, mas que mantenha o Vitória na Série B parta que possa trabalhar com tranquilidade o planejamento para 2020.

Você falou em 30 jogadores, mas foram também cinco técnicos. O quanto essas mudanças de técnicos atrapalham esses 30 jogadores?
– O ideal, vou falar do ideal e do real. O ideal seria você montar sua equipe no período antes da pré-temporada, tivesse um treinador apenas durante, pelo menos, três temporadas, e que você mexesse nesse elenco durante três anos de forma muito cirúrgica, mexendo uma, duas peças por setor. Quando você mexe muito em número de atletas em posições, em funções e quando você mexe na estrutura da comissão técnica, muda a metodologia, muda a forma de trabalho, muda gestão. Isso tudo vai impactar diretamente no campo. Enquanto a gente não tiver maturidade suficiente para fazer uma gestão com qualidade efetivamente e focar no processo e saber que focar no processo você vai adquirir um resultado no futuro, esse resultado não vai vir de imediato. Enquanto pensar no imediatismo, a gente vai ter muita dificuldade de sobreviver no futebol.

"Para mim seria muito cômodo vencer os dois jogos, como a gente venceu o Paraná e contra o CRB, e manter a mesma equipe" — Foto: Ruan Melo

O que representa para você ser chamado de burro pela torcida?
– Sou uma pessoa que não me abalo muito com críticas, sou frio nesse aspecto, sei lidar com opiniões divergentes. Tenho muita segurança no que faço na vida, nas minhas escolhas. Sem querer ser arrogante, prepotente, eu sou um privilegiado. Tive possibilidade de estudar, fazer universidade, de ser professor, formar treinadores no Brasil. Tenho uma carreira bem-sucedida no futebol, educação, gestão.

– Por que me consideraria não tão inteligente? Sou uma pessoa privilegiada, só tenho a agradecer ao divino, à minha família, que me proporcionou toda parte da educação, e aos meus mestres. Tenho que reconhecer que eu fui muito bem amparado por eles e muito bem preparado por eles.

Falta um pouco mais de educação no futebol?
– A gente não pode nunca desatrelar o futebol da nossa sociedade. A nossa sociedade necessita de uma formação, de uma educação. Isso vai impactar diretamente no comportamento nosso no estádio. Ao longo dos anos eu fui torcedor de sentar no estádio, sempre fui acompanhar meu time, sempre fui torcer para o meu time. Nunca fui "destorcer". Acho que uma pessoa que vaia a sua equipe está "destorcendo". Sou torcedor do clube, eu sempre amei o meu clube e sempre dei força para o meu clube. Nunca deixei de ser crítico, mas jamais vaiei a minha equipe, jamais dei alguma palavra de desincentivo, mesmo jovem. Ao longo dos anos fui aprendendo que o palavrão não é o melhor caminho. Agredir as pessoas também não é o melhor caminho. A gente tem que estar do lado e não contra. Mesmo torcendo contra, não preciso agredir ninguém, nem verbalmente nem fisicamente. Acho que esse é um ponto para a gente fazer uma reflexão. Educação dentro e fora do campo. É um contexto que a gente está em uma rivalidade, em uma competição, mas não está em uma guerra.

Como tem aproveitado esse tempo livre após a demissão?
– É um papo novo. Sempre tive o costume de estar trabalhando e as vezes mais de um vínculo empregatício, né? Então sempre teve muito dinamismo. Agora, com a escolha do futebol profissional, a gente se encontra numa situação de estar um tempo maior em casa. É um momento para aproveitar nossa família, aproveitar para estudar, colocar nossas palestras em dias também. Já começa a dividir o tempo. É nesse momento que a gente aproveita para assistir bastante jogos… acompanhar Série A, Série B, futebol mundial, dar uma lida em alguns livros. E a gente também sempre é convidado para alguns debates, algumas palestras; a gente aproveita esse momento para isso.

Você treinou a seleção sub-20 e era funcionário do Vitória antes de ser técnico do time principal. Pretende seguir trabalhando com base ou futebol profissional?
– Não me incomodo, em hipótese alguma, trabalhar com a formação. É uma coisa que me engrandece bastante e contribui com a formação de jovens atletas. Mas esse momento destinei com novos desafios, então tive minha primeira oportunidade no Vitória. Penso que, dentro das limitações, tudo o que aconteceu foi produtivo, proveitoso. Isso me deixou ainda mais seguro do que eu estou fazendo, das minhas escolhas, então sigo com esse desafio. Vamos para o mercado profissional encarar os novos desafios que vem pela frente.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/surpreso-com-demissao-mas-sem-magoas-amadeu-revela-erros-e-acertos-nos-43-dias-de-vitoria.ghtml


Surpreso demissão mágoas Amadeu


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Detalhes da demissão de Amadeu

Detalhes da demissão de Amadeu: confira a entrevista na sua íntegra

Detalhes da demissão de Amadeu

Apesar de relâmpago, a passagem de Carlos Amadeu no comando técnico do Vitória foi a mais proveitosa dentre os treinadores que assumiram o clube nesta temporada. Com exatos 42 dias e nove jogos disputados, o comandante derrubou o tabu de triunfos fora de casa e conquistou um aproveitamento de 48%. Durante o tempo que trabalhou na Toca do Leão, Amadeu ainda emplacou a maior sequência sem derrotas do clube no ano, com sete partidas de invencibilidade.

Em entrevista exclusiva ao Portal A TARDE, o técnico abriu as portas de sua casa e falou sobre o período em que esteve no comando do Rubro-Negro e o que pensa para o futuro de sua carreira como técnico.

Confira as declarações do ex-treinador do Vitória que, além de contar em detalhes a respeito da forma como recebeu a notícia do seu desligamento ao clube, ainda falou sobre a sua relação com o atual presidente do Leão, Paulo Carneiro:

Você esteve a frente do Vitória durante nove jogos, sendo que perdeu apenas dois. Acha que sua saída do time foi precipitada?

Eu diria que quem dirige e está a frente do processo toma a decisão que lhe cabe. Essa foi a decisão tomada pela direção do clube e cabe a gente respeitar. Mas eu entendo que todo trabalho precisa de um tempo de maturação e, quando temos foco neste processo, e não foco no resultado em imediato, vai surtir efeito desde que você escolha as pessoas corretas. Se você coloca uma pessoa em um cargo, precisa que seja dado confiança e credibilidade que, naturalmente, as coisas irão fluir de forma tranquila. Temos uma cultura no nosso futebol que a cada duas, três derrotas se troca o treinador isso gera instabilidade.

No entanto, em decorrência do contexto que o clube vivia na temporada, no momento em que você assumiu – 20ª posição, último colocado – essa ideia de resultado imediato não seria algo primordial?

Creio que sim, sempre o resultado será prioridade no futebol. Mas acredito que com o treinador anterior, Osmar Loss, pode ser que viesse também. Não estou defendendo a figura do comandante “Carlos Amadeu”, eu estou defendendo o processo que, na minha visão, é mais importante. O resultado pode não vir de imediato, apesar de que veio comigo e vencemos os primeiros dois jogos. Nos sete primeiro jogos, tivemos um aproveitamento de 64%. O problema é que antes o time tinha um aproveitamento de 26%. Quando você confronta esses números, existe uma inquietude muito grande porque todo mundo queria que chegassemos logo na zona de classificação, só que deu para chegar, no máximo, em 14º. O contexto era muito mais profundo.

Você falou dessa questão do aproveitamento baixo quando você assumiu o time. Existe algum motivo que você percebeu que pudesse relacionar esse mau momento?

É difícil falar do que precedeu a minha chegada. Mas o que pude perceber no período que passei, é que havia uma comissão técnica comprometida, competente e via um grupo de atletas querendo mais, porém inseguros com o baixo rendimento. No entanto, eles percebiam que já havia, mesmo que pequena, uma crescente no período pós-Copa América, com Osmar Loss. Enquanto os demais clubes tiveram recesso, eles estavam lá trabalhando e não tiraram férias. Conseguimos uma sequência boa com a minha chegada, mas logo depois vieram essas duas derrotas contra Guarani e São Bento e isso trouxe novamente uma pressão para o grupo.

No dia seguinte a derrota para o São Bento, veículos locais davam sua saída como certa, mas você garantiu que não. Como foi o contato com o presidente Paulo Carneiro informando a saída?

Pela manhã, eu recebi uma série de telefonemas muito cedo e depois peguei as mensagens com alguns sites divulgando o meu “pedido de demissão”. Tratei de entrar em contato direto com minha assessoria e desmentir o fato, porque não havia motivo algum para eu pedir demissão, nem passava pela minha cabeça essa possibilidade de sair do clube. Foram nove jogos apenas, 42 dias comandando e eu entendia que o aproveitamento era muito positivo. Quando desembarquei em Salvador, fui comunicado ainda no aeroporto sobre meu desligamento do Vitória. Quem me informou foi o Alarcon (Pacheco), gerente de futebol.

Ainda falando de PC, muitas pessoas comentam a respeito do estilo até um pouco explosivo do presidente. Como era a relação entre vocês dois?

Tranquilo. Sempre me relacionei muito bem com Paulo, desde minha primeira passagem pelo Vitória, entre 1991 e 1995. Naquela época, na base. Ele é um presidente mais atuante na rotina do clube, trabalha mais como um diretor de futebol e tem suas opiniões, seus pensamentos, mas também tem uma característica muito importante que é respeitar as decisões da sua comissão técnica.

Nessas partidas, a torcida Rubro-Negra pegou bastante no seu pé em decorrência de algumas opções tanto na montagem do time titular, quanto nas substituições. Acredita que isso pode ter também pesado na decisão?

Sinceramente, eu não sei. Eu soube até que houve uma pesquisa a respeito da minha saída e a torcida se posicionou, mais de 60%, contrária a decisão. Na verdade, o torcedor de uma forma geral reconhecia que o trabalho estava sendo bem feito. Ele percebia que, apesar de algumas divergências com relação a montagem do elenco, quem vive o dia-a-dia é o treinador. Às vezes a torcida e a imprensa não entende uma escalação, mas ela possui uma lógica.

Uma das contratações mais badaladas do Vitória na temporada, o atacante Caicedo chegou a dar uma declaração ontem, em entrevista coletiva, alegando que não havia espaço para ele no seu esquema tático. Na sua visão, essa afirmação procede?

Eu não vi essa entrevista dele, então é complicado de me pronunciar. O que eu posso falar é que ele teve espaço nos três primeiros jogos, entrando como titular. Nessas ocasiões, optamos por usar dois centroavantes. Não é um sistema que garante um bom controle de jogo, a bola ficava muito viva no pé do adversário. Então, a partir do quarto jogo, sentimos a necessidade de colocar apenas um atacante e povoar o meio-campo. Jordy é um jogador que joga na mesma posição que Anselmo e a gente estava tentando fazer com que ele jogasse pelos lados. Só que no Equador, já estava acostumado a jogar de 9 e, quando atuava mais aberto, era sem a responsabilidade de marcar, jogando apenas do meio para frente. Ele estava tentando evoluir nesse aspecto.

Depois de ter passado esse tempo no Vitória e ter conhecimento do elenco que existe hoje no clube. Acredita que o time presente hoje no clube é limitado?

Acredito que todos nós possuímos limitações, incluindo o elenco do Vitória. No entanto, também acho que esses problemas são superados com bastante dedicação, bastante trabalho e comprometimento. Eu tenho minhas limitações e sempre busco evoluir, todos nós temos e o Vitória não é diferente.

Com sua saída, o Vitória contratou Geninho que foi o quinto comandante na temporada em nove meses. Acredita que exista uma falha de planejamento por parte da diretoria?

É difícil falar nesse sentido. Infelizmente, acho que todo o contexto leva a crer que seja isso. Não dá para a cada 45 dias ter três, quatro treinadores no ano. Cada comandante possui sua ideia particular, suas ideias próprias. O jogador tem que assimilar tudo aquilo que é passado e, no final de tudo, acaba virando uma grande miscelânea na cabeça dele. A gente precisa de um ambiente seguro para produzir melhor. Tem que haver cobrança, tirar todo mundo da zona de conforto, mas ao mesmo tempo necessita que haja um ambiente propício para o desenvolvimento.

Fazendo uma projeção, qual você acha que pode ser o destino do Vitória no final do ano?

Eu aceitei o convite para trabalhar no Vitória porque vi a perspectiva e tinha esperanças e confiança de que poderia fazer um trabalho que levasse o time para a Série A. Primeiro, se manter na Série B, porque o momento era delicado. Creio que as chances matemáticas (de acesso) ainda existam, mas ela é muito pequena. O importante é garantir a manutenção e pensar no projeto para 2020.

Um dos grandes problemas do Vitória na temporada, tem sido as constantes ações trabalhistas que o clube vem sendo alvo. Com você, ainda existe alguma pendência por parte do clube?

Eu fui desligado no aeroporto na minha chegada, na quarta-feira. Legalmente, eles têm dez dias para proceder o pagamento de todo o processo. Estou no aguardo, o Alarcon também já me ligou. Então, eu acredito que dentro de alguns dias deve estar tudo resolvido.

A partir de agora, quais são seus planos para o futebol? Pretende se manter nas divisões de formação, sair do Brasil…

Pra mim, não existe problema nenhum em trabalhar com a base. Sempre fui um formador e vejo como algo muito positivo. Só que eu dei um tempo para mim mesmo, para esse novo desafio e isso vai me engrandecer muito. O primeiro clube que me deu essa oportunidade foi o Vitória e eu espero na sequência ter ainda mais experiências. Eu organizei minha vida para seguir no futebol profissional.

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Fonte: http://atarde.uol.com.br/esportes/vitoria/noticias/2094787-amadeu-comenta-sobre-demissao-do-vitoria-nao-havia-motivos-para-sair

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