Carpini vê Vitória superior no jogo e momento delicado após derrota para o Santos: "Preciso reconhecer"

Carpini Vitória momento delicado

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Vitória 0 x 1 Santos | Melhores momentos | 10ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória fez mais um jogo inconsistente no Brasileirão, na noite deste domingo, e perdeu de 1 a 0 para o Santos, pela décima rodada. O único gol do jogo disputado no Barradão foi marcado por Guilherme [assista aos melhore momentos no vídeo acima].

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1 de 2 Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Thiago Carpini em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini vê o momento do Rubro-Negro (17º colocado com nove pontos) como "delicado", mas ressaltou que sua equipe foi superior ao Santos.

– Momento delicado. Precisamos, mais do que explicar, precisamos entender o momento. A gente encarou o jogo contra o Vasco como uma virada de chave, e aí essas duas derrotas [Santos e Bahia] nos deram um novo alerta. Não é o momento de falar de números, do quanto temos criado, 19 finalizações, oito dentro da área, mas o resultado final não acontece. Precisamos assumir nossas responsabilidades – ressaltou o treinador.

– Na minha opinião jogamos melhor que o Santos, mas sofremos um gol recorrente, que já tínhamos sofrido contra o Vasco. Um confronto muito direto em que era importante vencer em casa, mas não aconteceu. Precisamos seguir trabalhando, evoluindo, melhorando. No segundo tempo teve finalização do Léo, cabeçada do Halter, tivemos volume, mas esse volume precisa virar resultado. Tem coisas boas acontecendo, mas preciso reconhecer o momento ruim – alertou o comandante.

2 de 2 Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Matheuzinho em Vitória x Santos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Um dos fatores cruciais para o resultado negativo foi a entrada do volante Baralhas na lateral direita. Carpini decidiu preservar Claudinho, que vem em má fase, mas o Vitória marcou mal pelo setor.

– Zé Marcos fez um grande jogo, vinha sendo titular, tinha saído por uma questão de lesão, não por opção. Colocar o Baralhas do lado não tem relação com Neymar, ele não é mais extremo, ele joga por dentro. Ele pode cair pelos lados do campo em alguns momentos, mas não é essa questão. O motivo da escolha foi para proteger e blindar o jogador (Claudinho). O clube fez um investimento em um jogador com muito lastro para evolução. Então a gente precisou correr esse risco e eu assumo a responsabilidade. Claudinho precisa de nossa ajuda para voltar a performar – explicou.

+ Atuações do Vitória: Lucas Halter, Baralhas e Mosquito vão mal

O Vitória de Carpini agora vira a chave e concentra as atenções na Copa Sul-Americana. O time baiano joga a vida contra a Universidad de Quito, no Equador, onde decide a classificação para o playoff. A partida está marcada para as 21h30 (de Brasília), no Estádio Olímpico Atahualpa.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Thiago Carpini:

Gritos de burro
– Sobre a opinião do Xavier, eu respeito. Quem ganha fala o que quer. Não acho meu time previsível. Ele veio aqui e achou um gol, pode contar a história como quiser. Com certeza ele estudou, tem seus méritos, mas eu não vi a coletiva, não sei exatamente o que ele falou. Se falou, respeito a opinião. Mas quem vence, conta uma história bonita. Se fosse diferente ele estaria dando explicação. Se aconteceu, acho que um pouco de respeito vai bem. Sobre os gritos da torcida, isso não incomoda. Estou há um tempo já nisso aqui. Como um técnico ainda recente, apesar de uma carreira com grandes momentos. Vivo futebol desde os 14 anos, então vaias e elogios fazem parte. O torcedor tem todo direito de cobrar, de se incomodar. Quando o resultado não acontece o treinador é cobrado e questionado. Cada um tem um time para escalar, mas quem está no dia a dia sou eu. O burro aqui levou o Vitória para a Sul-Americana ano passado. Isso é só para mostrar como as coisas mudam muito rápido. Essa semana vão dizer que eu sou arrogante, que não tiro mais nada do time. Ai semana que vem a gente vence e volta tudo ao normal.

Blindagem do elenco, Baralhas de lateral e Claudinho
– Sobre as críticas, quando está no espaço profissional, são sempre bem-vindas. Eu reclamo quando passam um pouco do ponto, principalmente nas derrotas. Mas isso não incomoda, é o que menos me preocupa. O que eu quero é extrair o melhor dos atletas, quero recuperar o Claudinho. É um jovem, primeira vez que sai do interior de Criciúma. Ele foi decisivo contra o Cerro e ficou no alvo a semana toda, depois erro e seguiu no alvo. Então entendi que era o momento de preservar ele um pouco. É um jogador em final de formação, então não era o momento de jogar ele na arena para os leões. Prefiro ser chamado de burro do que ter que falar sobre tudo que acontece no nosso dia a dia. Ele tem 23 anos, é um jovem, vai melhorar. Foi uma semana muito boa de treino, a gente tinha uma expectativa muito boa para essa semana, por isso a frustração. A gente se envergonha com o Barradão lotado assim. Temos um grupo aqui com muito homem, eles sentem, não está legal para eles não. Mas vamos lutar pela sobrevivência. Quero brigar por coisas grandes, mas tenho que reconhecer as coisas. Eu disse na segunda rodada que seria um Campeonato de permanência. Precisamos dar uma resposta para sair dessa situação que a gente se colocou. Meu trabalho é blindar, proteger. Se for necessário ser chamado de burro, não tem problema, mas peço que durante os 90 minutos apoiem os atletas.

Reforços
– Existe a necessidade de pelo menos umas quatro peças. A gente já conversou sobre isso, temos monitorado o mercado. Mas daí a ter esses jogadores já para o início da janela entram outras questões, entra o dinheiro. O Vitória faz tudo com muita responsabilidade. É uma janela interessante, mas difícil de se movimentar. A gente precisa de situações pontuais que elevem nosso nível. A gente já foi muito criticado por atletas que foram contratados esse ano, mas tivemos que trazer muitos jogadores porque ainda não podemos começar a temporada com a base. Ainda não reestruturamos a base nesse pontos. O trabalho lá é bem desenvolvido, mas ainda não reuniu essas condições. Agora temos que resolver não só chegadas, mas algumas saídas também precisam acontecer.

Matheuzinho e cartões
– Sobre a expulsão nem precisa mais tocar nesse ponto, já foi cobrado e punido por isso. Coisa que não pode acontecer. A gente conversa, tem todo o trabalho também da psicóloga. O atleta dentro de campo é muito vidraça, ele traz muitas responsabilidades. O que eu acho, a leitura que eu faço do Matheus, é que é um cara que quer muito ajudar. Se espera muito dele por tudo que ele já fez aqui desde a chegada dele. Isso tem gerado uma ansiedade, uma irritação, que tem prejudicado nós e ele mesmo. Estamos tentando passar para ele tranquilidade e equilíbrio.

Base é fraca?
– O Fábio subiu para o profissional comigo, ele entrou bem contra o Atlético-MG, depois participou de mais alguns jogos. Aí começamos a observar um comportamento diferente no dia a dia, e isso conta muito. Você acha que eu não quero que desponte aqui um grande talento, que faça grandes jogos e resolva os problemas? Claro que eu quero. Quando Fábio Mota chegou aqui o Vitória não tinha o certificado de clube formador. A base do Vitória estava acabada. Aquela base que revelou talentos para o mundo não existe mais. Quem dera eu que tivesse. Eu fiz muitas experiências, mas quem sustentou? Quem deixou saudade da base que ganhou oportunidade de jogar? Não é culpa de quem está lá, é o processo. A gente estava na Série B e agora está na Sul-Americana. Se aqui está difícil a transição, imagina na base. Nós não podemos pegar um lateral do sub-20 e colocar ele para resolver um problema contra o Santos. Aí a gente não forma, aí a gente acaba com o atleta. Eu gosto de usar a base, por onde passei lancei jovens que estão por aí jogando. Aqui também, ano passado muitos atletas participaram. Mas a gente precisa ter também o merecimento para oportunizar a base. Hoje não temos atletas para isso.

Seis atacantes no segundo tempo. Cadê Felipe Cardoso?
– Nós observamos o Felipe, eu também participei do processo de monitoramento do estadual. Ele é um jovem talento em formação, mas um atleta que talvez tenha se assustado um pouco quando chegou no Vitória. Ele não performou aqui o que vinha fazendo no Atlético de Alagoinhas. Ele ainda não foi aquilo que a gente imaginava. É um jovem a ser desenvolvido, tem suas qualidades. Mas eu estou no dia a dia e sei que o que vai resolver nossos problemas não é o Felipe.

O que precisa mudar urgentemente?
– O primeiro ponto são as oportunidades de gol. Precisamos fazer os gols. Na parte defensiva, não sofremos massacre contra Vasco, Grêmio, Bahia e hoje. Foram erros pontuais que nos custaram o resultado final. A gente não é um time vulnerável que o adversário cria muito. E ofensivamente precisamos ser mais eficientes. O futebol tem coisas que fogem do controle de qualquer treinador, algumas coisas não podemos garantir. Podemos garantir evolução, entrega para transformar as oportunidades em gols.

Ataque pouco produtivo
– O nosso modelo você já conhece. Em alguns momentos, quantos jogadores do Santos você viu fechando a entrada de área deles? Uns dez. No final até o Neymar baixou linha. Onde sobra espaço? No jogo lateral. Essa variação precisa acontecer, temos que fazer as linhas balançarem para encontrar os espaços. Matheuzinho seria o responsável por ser o cabeça pensante no meio, mas não vive um bom momento. Então temos que criar alternativas. Nossos lances são são mais de bola parada e jogada trabalhada, ou seja, treino. A forma como acho que podemos ter mais volume, chegar na área, é lateralizando, balançando o adversário para gerar espaços.

Thiaguinho e Gabriel
– Thiago entra naquele pacote dos jogadores que chegaram para o estadual, com custo baixo, sem investimento. À medida do que ele desempenhasse, poderia fazer parte do grupo. Mas não aconteceu, então seguiu outros caminhos, como deve acontecer com outros atletas. Sobre o Gabriel, é a mesma resposta da última vez, a gente precisa respeitar os processos. Todo atleta quer jogar, na linha a rotatividade é grande, no gol roda menos. O Arcanjo tem uma segurança, passa uma confiança, conquistou um espaço. Qualquer goleiro que chegar ao Vitória vai encontrar essa concorrência muito grande. O Gabriel teve oportunidades, mas para mim o Arcanjo está na frente. E é natural que os atletas queiram jogar, que pensem na carreira. E a gente não vai se opor a isso. Acredito que o desfecho seja esse. Até porque ele tem um contrato mais longo e é um ativo do clube, então precisa estar jogando.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/25/carpini-ve-vitoria-superior-no-jogo-e-momento-delicado-apos-derrota-para-o-santos-preciso-reconhecer.ghtml


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Carpini cita segundo tempo apático e avalia momento delicado do Vitória: "Frustração muito grande"

Carpini tempo apático avalia

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Ceará 1 x 0 Vitória | Melhores momentos | 7ª rodada | Brasileirão 2025

O Vitória teve mais uma noite de atuação ruim, perdeu por 1 a 0 para o Ceará e voltou para a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. No Presidente Vargas, o Leão fez um jogo equilibrado no primeiro tempo, mas viu o rival marcar no início da etapa final com Marllon e não conseguiu produzir para buscar o seu gol (assista acima aos melhores momentos).

O técnico Thiago Carpini promoveu algumas novidades no time titular, como o zagueiro Neris, que assumiu o lugar do machucado Zé Marcos, além de Ricardo Ryller, Carlinhos e Lucas Braga. O treinador avalia que o time fez um primeiro tempo equilibrado, mas caiu de produção na etapa final.

– Nas mexidas nós continuamos apáticos. Primeiro tempo igual, controlado, poucas chances para os dois lados. Talvez a melhor tenha sido a nossa com Carlinhos. É futebol. Os detalhes têm feito a diferença contra Vitória. Temos que seguir trabalhando, assumir as responsabilidades. Alguns detalhes como esse da bola parada. É recorrente como a gente vem sofrendo gol. Determina resultado da partida. E a bola parada, por mais que você treine, tem aspecto individual na decisão. Quem está no bloqueio não deixar o cara escapar. No jogo passado nos sofremos da mesma maneira.

"Assumimos as responsabilidade começando comigo. Eu escolho, escalo e treino. E dentro de campo eles assumirem também. É virar a página porque muita coisa vai acontecer. Resultado que não estava nos planos. Imaginávamos pontuar aqui", diz Carpini.

Com a derrota, o Vitória seguiu com seis pontos e voltou para a zona de rebaixamento, com um triunfo em sete jogos disputados na competição.

– A frustração é muito grande. É muita pretensão colocar onde o Ceará vai brigar. Entendo que vamos brigar, no primeiro momento, por permanência. Depois vamos brigar por coisas maiores. Foi a nossa caminhada no ano passado. Acredito que o Ceará pode estar nessa maneira. Mas quem sou eu para dizer onde o Ceará vai brigar na competição. Mas tem adversário que a gente não pode perder pontos. Pontos muito importantes no ano passado foram os confrontos diretos que ganhamos quase todos. Esse ano é a segunda vez que não acontece. Resultado que nos frustra.

– É um momento bem delicado, conturbado em virtude dos resultados. Mas quando tem confiança no trabalho, a gente já saiu de situações muito piores no ano passado. A gente tem que ter mais sabedoria e maturidade coletiva e não absorver tantas coisas ruins que vêm de fora, que é natural. É trabalhar para que as vitórias voltem a acontecer. Quando falo do erro não estou expondo o meu grupo que acredito que é forte, qualificado – completa.

Thiago Carpini tem novo compromisso com o Vitória nesta terça-feira, quando o time volta a campo pela Copa Sul-Americana. No Barradão, o Leão recebe o Defensa y Justicia, às 19h (de Brasília), pela quarta rodada do Grupo B.

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Mudanças na escalação
– A do Neris foi necessidade. A gente viu dificuldade defensiva da bola aérea do Ceará. Opção para uma equipe mais alta. E à medida que as coisas fossem acontecendo dar um pouco de leveza, profundidade. Voltar para o segundo tempo de maneira tão abaixa como foi o primeiro tempo. E a ideia era ter uma equipe mais encorpada pensando nessa jogada do Ceará, principalmente na parte ofensiva. E a gente suportou bem no primeiro tempo. A gente conhece bem o Pedro e o Marllon. Infelizmente não funcionou. No segundo tempo arriscamos mais, ficamos mais expostos. Com as mexidas não fomos tão efetivos. Faltou um pouco mais de todos nós.

O que falta
– A gente precisa da efetividade. É uma linha tênue. A primeira bola do jogo foi do Vitória, com 10, 12 minutos. Se faz o 1 a 0 é um jogo diferente. Mas não tivemos eficiência. Da minha parte é seguir trabalhando, passar segurança para os meus atletas. Primeira semana aberta da nossa temporada, como se em uma semana a gente fosse corrigir alguns problemas. Não é por aí. Estamos caminhando. A oscilação faz parte. É ter tranquilidade, maturidade e seguir melhorando e evoluindo para passar segurança aos atletas. E a gente segue tendo muita confiança no que está sendo feito.

Mudança de postura no segundo tempo
– A gente faz um primeiro tempo tão equilibrado, coeso, com boas ações, conseguindo o encaixe individual. Fizemos uma saída diferente segurando mais o Claudinho e empurrando Ronald e o Matheuzinho. No segundo tempo voltamos desorganizados. O futebol é jogo de imposição. Nesse ponto não fomos tão eficientes.

Bola parada defensiva
– A tomada de decisão é onde a gente divide a responsabilidade. Eu escolho da maneira que vamos marcar, eu escolho os bloqueios e quem tem autonomia. Quando eu falo da tomada de decisão contra Grêmio e Ceará onde tínhamos um bloqueio definido que não aconteceu. A responsabilidade não é de quem não bloqueou. É minha enquanto treinador do Vitória.

Elenco está assimilando ideias?
– Quando a gente ficou 23 jogos sem perder estava assimilando. Agora não assimila mais…Tem maneira de se analisar. É muito fácil dizer, contra o Fortaleza, que o elenco assimilou. Foi mérito dos atletas. Se fosse um trabalho iniciado agora poderíamos dizer que não foi assimilado. Mudamos 70% do elenco de 2024 para 2025. Está bem claro o padrão e o comportamento com e sem bola. Isso não tem influenciado. Tem algumas questões no aspecto psicológico. O meu papel é dar, além da informação técnica e coletiva, um pouco de tranquilidade.

Por que tirou Carlinhos e manteve Janderson?
– O jogo estava se desenhando para transição, a gente sem força para sair. O Janderson é mais de transição que Carlinhos. Eu precisava um pouco mais de profundidade, jogadores que ataquem mais profundidade. O Erick tem as duas variáveis. Hoje não funcionamos.

Como retomar eficiência
– Poucos momentos fomos superiores ao adversário. Foi um jogo igual. Acho que é inevitável a comparação com o ano passado. Mas ficou para trás. O que vale é o momento que a gente enfrenta, que é delicado. É uma resposta para o torcedor e nós mesmos. É tranquilidade. É a sétima rodada, não queríamos estar com essa pontuação. É um campeonato longo, vamos ter uma parada que muita coisa vai se ajustar. Ano passado classificamos para a Sul-Americana. No ano passado, nessa sétima rodada, perdemos em casa para o Atlético-GO, que abriu oito pontos para o Vitória. Tudo isso é história para contar. Temos que nos apegar a coisas boas.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/05/03/carpini-cita-segundo-tempo-apatico-e-avalia-momento-delicado-do-vitoria-frustracao-muito-grande.ghtml


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Wellington Rato atravessa momento delicado, revela Carpini

Wellington atravessa momento delicado

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O meia Wellington Rato foi a principal contratação do Vitória na primeira janela de transferências de 2025, mas as atuações não vem sendo as que a torcida espera.

Apesar disso, o jogador tem 1 gol e 2 assistências pelo Leão, sendo a última assistência na goleada por 4×0 sobre o Atlético de Alagoinhas na ida da semifinal do Campeonato Baiano.

Na entrevista pós-jogo, o treinador Thiago Carpini fez uma importante revelação sobre o atleta. “O Rato foi muito importante a atuação boa dele hoje. Sofreu pênalti, deu assistência. A gente tem muita certeza do que ele vai entregar. O Rato é um líder, hoje foi nosso capitão, é um cara muito importante. Ele atravessa um momento delicado pessoal, e o grupo tem abraçado ele de uma maneira incrível. A gente entende esse momento delicado, é pessoal, particular. Mas ele vem conseguindo entregar”, disse.

Confira o pós-jogo e a coletiva de Thiago Carpini

Fonte: https://arenarubronegra.com/wellington-rato-atravessa-momento-delicado-revela-carpini/


Wellington atravessa momento delicado


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Recuperado de lesão, Felipe Vieira volta em momento delicado do Vitória: "Toda ajuda é possível"

Recuperado lesão Felipe Vieira

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Sem vencer há nove jogos e na zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, o Vitória está em busca de reforços no mercado. Mas como a janela de transferências só abre no dia 10 de julho, o técnico Thiago Carpini vai ter que trabalhar com o atual plantel ao menos durante todo este mês de junho. A boa notícia é que o treinador conta com o retorno de um jogador que estava há oito meses fora de combate: o lateral-esquerdo Felipe Vieira.

Segue o Baba #171 analisa Bahia no G-4 e crise incessante no Vitória nesta Série A

Felipe Vieira está recuperado de uma lesão sofrida no dia primeiro de setembro de 2023, em jogo contra o Mirassol, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Na ocasião, ele sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo.

– Atleta que, em setembro do ano passado, sofreu ruptura do ligamento cruzado, uma das mais graves do futebol. O atleta cumpriu todos os prazos e protocolos que o clube tem, de movimento, equilíbrio, força. Ao completar oito meses foi reincorporado ao elenco. Ele apresentou equilíbrio de força, amplitude dos movimentos. Hoje o atleta se encontra liberado com o grupo normal – disse o médico do Vitória, Luís Filipe Daneu.

Felipe Vieira durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Após oito meses de recuperação, o lateral rubro-negro foi reintegrado ao elenco rubro-negro. Nesta segunda-feira, ele concedeu entrevista coletiva e comentou sobre o período afastado do time.

– Eu sempre tive na minha cabeça, desde o primeiro dia do meu pós-operatório, que iria levar essa recuperação e guardar as coisas boas, deixar as dificuldades para trás. É isso que tenho que levar par afrente, para me fortalecer. Creio que foi um diferencial para voltar bem e estar à disposição.

"Foram alguns meses ruins e outros alegres. Eu estar perto da minha família me ajudou muito, foi um algo a mais para, nesse momento, estar 100%", completa.

Felipe Vieira passou por cirurgia no joelho — Foto: EC Vitória / Divulgação

Felipe Vieira era titular do Vitória até se machucar. Ele é reintegrado ao elenco em momento ruim do Rubro-Negro, que perdeu os seis últimos jogos e está na zona de rebaixamento do Brasileiro.

– Claro que a gente sabe que não é um momento bom que o clube está passando. Creio que toda ajuda é possível, dos que estão jogando e os que não estão. Eu, principalmente, que vai fazer nove meses que não jogo. Procuro sempre treinar a mais, fazer um algo a mais. Isso pode ser um diferencial para sair dessa situação.

Felipe Vieira tem 25 anos e 14 jogos pelo Vitória. Em setembro de 2023, já quando estava machucado, o lateral foi comprado pelo Rubro-Negro junto ao Londrina.

O Vitória de Felipe Vieira tem novo compromisso marcado para esta quarta-feira, contra o Cuiabá, na Arena Pantanal. A partida está marcada para as 20h (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista do lateral:

O que trazer para a Série A
– Trazer a alegria, comprometimento, de sempre entrar com mental forte dentro de campo. É o que vai nos fazer sair desse momento tão complicado.

O que mudou no Vitória
– O futebol é movido a resultados. Quando não vem, se cria questionamento por não estar ganhando, vencendo. É natural no futebol. Ano passado a gente conseguiu o acesso e estava tudo bem. E agora, quando não tem resultado favorável, se cria questionamento. Só quando a gente voltar a ganhar a alegria vai voltar. Creio que, se a gente buscar os resultados, a alegria vai voltar. As vitórias aumentam isso. Creio que vamos conseguir nos próximos jogos.

Volta sob pressão
– Minha possibilidade de estrear [na Série A], estou grato a isso, principalmente a Deus por me dar essa oportunidade. De estar no final da minha reabilitação. Agradecer a Deus, aos médicos, ao treinador Léo Condé que estava aqui e o técnico Thiago que está agora e me deu confiança. E poder ajudar o Vitória a sair dessa situação, dando o meu melhor, que é o que eu sempre fiz.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/03/recuperado-de-lesao-felipe-vieira-volta-em-momento-delicado-do-vitoria-toda-ajuda-e-possivel.ghtml


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Em momento delicado, Wagner Lopes rejeita meta de pontos e pensa jogo a jogo: “Dar a vida”

momento delicado Wagner Lopes

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Devido ao momento delicado experimentado pelo Vitória, o técnico Wagner Lopes não tem trabalhado com uma meta de pontos a curto, médio ou longo prazo, como ele explicou em entrevista concedida na manhã desta terça-feira, véspera do duelo contra o Coritiba, pela 25ª rodada da Série B.

1 de 1 Wagner Lopes, técnico do Vitória — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

Wagner Lopes, técnico do Vitória — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

As dificuldades do dia a dia, em um clube com o ambiente conturbado, fazem com que o treinador trabalhe com os atletas de maneira mais imediata, jogo após jogo. E o recado é claro: dar a vida em todas essas partidas, como se cada uma delas fosse uma final de campeonato.

– Estamos numa situação que cada dia você dá o seu melhor, faz tudo o que tiver ao seu alcance para sair dessa situação. A gente está trabalhando jogo a jogo. Existe um planejamento, micro, macro. Existem as metas que a gente internamente pensa e planeja. Mas temos tantas coisas para serem resolvidas, tantas dificuldades que cada jogo para nós está se tornando jogo de decisão de campeonato. A gente está se preparando para vencer todos os jogos da melhor maneira possível. Não fazendo em blocos. Normalmente a gente faria blocos de cinco, de três, dependendo da tabela, jogo em cima, espaçados. Então, atualmente, por conta de nossas dificuldades, a gente está traçando jogo a jogo. Dar a vida e fazer o nosso melhor para vencer todos os jogos – afirmou.

Há nove rodadas consecutivas na zona do rebaixamento, o Vitória tenta desesperadamente deixar o posto dos quatro piores times do campeonato, porém tem falhado de maneira constante.

A equipe tem mais uma chance na partida desta quarta, mas, para isso, precisa vencer o Coxa e torcer por derrota da Ponte Preta ou Vila Nova.

Só secar os adversários não adianta. A gente precisa fazer a nossa parte, o nosso melhor. Buscar dentro de nossas limitações, do que a gente consegue fazer, o melhor possível para buscar a vitória em casa. É um time que encaixou, mas a gente tem que acreditar. Fizemos uma preparação boa e esperamos fazer um bom jogo contra o líder – afirmou o treinador.

Depois de acumular cinco partidas sem derrotas, o técnico Wagner Lopes tenta reencontrar o caminho dos bons resultados, após derrota para o Remo e empate diante do Brusque.

O treinador rubro-negro tem consciência de que somente uma sequência de resultados positivos pode dar fôlego ao grupo na luta contra o rebaixamento.

– Uma sequência positiva, apesar de a gente ter empatado muito, acredito que os jogadores sabem o que tem que fazer. Infelizmente o ser humano erra. A gente quando erra paga um preço alto. Acredito que uma sequência positiva de vitórias traz uma confiança maior. Todo mundo sabe dos problemas internos. Vencer é muito importante para trazer confiança. Colocar na vitrine a imagem dos jogadores sendo positiva. A gente tenta passar confiança, mas a execução é do atleta. Vejo de uma maneira muito positiva o que a gente está construindo. Com parceria, na camaradagem, na base da parceria, do planejamento, mas com uma postura vencedora. A gente quer buscar que o atleta desenvolva a própria confiança executando bem feito nos treinos para chegar no jogo e acontecer da mesma maneira – disse.

A partida contra o líder Coritiba está marcada para 19h (horário de Brasília) desta quarta-feira, no Barradão.

Confira outros trechos da entrevista de Wagner Lopes.

Trunfo para superar o Coritiba
– Estudamos o Coritiba, sabemos que o jogo apoiado deles é muito forte. Desde a construção, a partir do Wilson, usando Henrique, o Cástan não está, mas o Carvalho deve jogar. O Biro vem se firmando, um lateral forte, alto, que apoia bastante. Natanael do lado direito, jovem, mas com personalidade. É um time bom. Willians Farias que passou por aqui, todo mundo sabe da qualidade e experiência. O Val foi meu jogador no Botafogo-SP, tem uma finalização de média e longa distância muito boa. Robinho, inteligência de jogo, espaço, finaliza bem, tem uma bola parada muito boa. O Léo Gamalho é artilheiro, se você der espaço, em meia oportunidade ele faz o gol. É um excelente finalizador. Waguinho de um lado, velocista. É um time que precisamos ter muito cuidado. Tem um contra-ataque muito forte, sabem acelerar o jogo, cadenciar o jogo. É um time muito experiente. O Henrique é o cara que controla. Muitas vezes o Willians Farias dita o ritmo, faz a saída de três. Treinamos todas essas situações para perto do nosso gol ter erro zero e aproveitar as oportunidades que a gente vai criar para fazer os gols. O estado mental tem que estar forte. É um jogo muito importante para nós

Troca de experiência entre atletas
– Cultura japonesa ensina que com os mais velhos você aprende. Valorizo muito isso. Muitas vezes a gente treina a oratória dos mais jovens na frente do grupo, colocando lá na frente para contar uma história engraçada, um trecho, uma passagem de aprendizagem, que às vezes gera boas gargalhadas, mas a gente usa isso para uma interação, um desenvolvimento de articulação, retórica, começo, meio e fim. Sempre falo para os jogadores mais jovens buscar sugar tudo o que pode dos mais experientes. Não precisa ser mais velho para ter vivenciado uma experiência. Apesar de um elenco jovem, pode ter experiência que vale à pena compartilhar com o companheiro. Falo para os jogadores que você seja uma inspiração para quem está do seu lado. Quando você se importa, as coisas boas fluem. Energias positivas fluem, resultado também vem. A gente incentiva muito o desenvolvimento de ideias, compartilhamento de conhecimento. Há pouco tempo a gente lançou o destaque da semana. A comissão técnica presenteia um jogador com um livro pertinente ao nosso seguimento para que o cara leia e depois compartilhe com os companheiros. São pequenas ações que no final das contas acho que faz uma diferença grande

Suspensão de Samuel e Siles
Não foi programado. Foi acontecimento do jogo. Não posso, eu preciso colocar no meu jogador que ele respeite as regras, que não seja punido com cartão amarelo porque temos um elenco com posições escassas. Não foi programado e, com certeza, não gostaria que eles estivessem fora do próximo jogo. São jogadores que têm nos ajudado

Vitória prejudicado pelo campo
– Acho que o jogo estava impraticável para os dois clubes. Tanto para nós quanto parta o Brusque. Demoramos um pouco para fazer a leitura do campo. Acredito que os dois times foram prejudicados. Porém, jogamos muito abaixo. Tivemos uma oportunidade com Cedric, mas eles tiveram duas bolas na trave, oportunidades melhores do que a nossa. Não tenho como afirmar se prejudicou mais

Bola parada
– A gente é muito detalhista com relação a todos os momentos do jogo. A bola parada, teve um estudo feito em 2017, 2018, que quase 80% dos gols são oriundos ou diretamente da bola parada ou oriundos, uma segunda bola, uma reorganização. A bola parada é uma coisa que me preocupa muito. Quando faz a bola parada, às vezes demora 30, 40 segundos, um minuto. Baixa o nível de concentração e você acaba tomando um gol. Tanto a bola parada ofensiva quanto defensiva é uma coisa que me preocupa. A gente dá uma atenção especial para que nossos jogadores estejam bem posicionados. Fazer o que é certo e não perder o nível de concentração

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-momento-delicado-wagner-lopes-rejeita-meta-de-pontos-e-pensa-jogo-a-jogo-dar-a-vida.ghtml


momento delicado Wagner Lopes


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Ramon minimiza momento delicado do Vitória e foca na Copa do Brasil: “É outra competição”

Ramon minimiza momento delicado

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Tudo bem que o momento é delicado. Com apenas 12 pontos conquistados em 14 jogos na Série B, o Vitória flerta com a zona do rebaixamento desde o início da competição. Entretanto, é hora de esquecer a competição de pontos corridos e focar exclusivamente na Copa do Brasil, onde o Vitória está nas oitavas de final e enfrenta o Grêmio nesta terça-feira, no Barradão.

1 de 1 Ramon Menezes fala sobre o jogo decisivo contra o Grêmio — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ramon Menezes fala sobre o jogo decisivo contra o Grêmio — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Pelo menos esse é o pensamento do técnico Ramon Menezes, que, em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira, não cansou de repetir o alerta que fez para o grupo: é outra competição.

– Primeiro que é uma outra competição. Já conversei com os atletas. No Brasileiro, tenho certeza e convicção que vamos reverter a situação. É um jogo de 180 minutos. A primeira decisão é amanhã. Os primeiros 90, 100 minutos. A gente tem que entrar muito concentrado, muito ligado, muito focado. Um jogo muito parecido com aquilo que vivemos em Porto Alegre contra o Inter, parecido com o que o Vitória, antes de minha chegada, enfrentou o Inter aqui também. Copa do Brasil a gente sabe como é – disse.

É uma outra competição. É uma competição muito importante para o clube, uma competição muito boa para projeção de atletas. A gente sabe de nossa responsabilidade, da grandeza que é esse jogo, um grande adversário. Agora é esquecer o Brasileiro da Série B e focar na Copa do Brasil – afirmou Ramon Menezes.

Pode-se dizer que a Copa do Brasil traz boas recordações para o treinador do Vitoria, já que ele estreou pela equipe eliminando logo o Internacional na fase passada, em pleno Beira-Rio.

O segredo para ter sucesso mais uma vez, em sua opinião, é ter inteligência para jogar os 180 minutos.

– É uma competição que você tem que ter muita inteligência, um jogo de 180 minutos. Vão ser jogados dos primeiros 90, 95 ou 100 minutos amanhã. É lógico que os erros acontecem, mas você tem que minimizar os erros diante de uma grande equipe, que é a equipe do Grêmio

É uma outra competição, as duas equipes estão vivas dentro dessa competição, todas as duas buscando passar de fase, uma competição muito difícil. Temos que ter em mente a mesma dificuldade que foi lá diante do Inter – opinou o técnico rubro-negro.

Embora o Vitória ainda não tenha confirmado quem está fora do jogo, a lista pode ser grande, já que Dinei e Wesley, que deixaram o campo machucados no último sábado, contra o CSA, podem se juntar a Wallace, Fernando Neto e Thalisson, que já estavam no departamento médico.

– A respeito dos desfalques, é lógico que têm jogadores que a gente sabe que faz muita falta, mas é passar confiança, mostrar a importância de todos no grupo, é aquilo que venho fazendo sempre desde que cheguei aqui. Vamos com as forças que nós temos – disse Ramon.

O Vitória e Grêmio se enfrentam pela primeira vez nesta terça-feira, às 21h30 (horário de Brasília), no Barradão. O jogo da volta acontece na próxima terça, em Porto Alegre.

Confira outros trechos da entrevista de Ramon Menezes.

Preparação
– A gente tem muito pouco tempo para trabalhar. Mas esse pouco tempo é conversar muito, buscar a recuperação dos atletas para ver quem está totalmente recuperado para entrar em campo e fazer o melhor. Estudar bastante o Grêmio, já venho estudando, mudou a maneira de jogar nesse último jogo diante do América-MG, muito bem treinado, não tem o que falar do professor Felipão, com grandes jogadores, a dificuldade muito grande que vamos enfrentar. Mas é passar muita confiança para os atletas para que a gente possa fazer um grande jogo.

Três zagueiros?
– Tenho mais um dia para pensar. Vamos levar a campo um time bem competitivo, um time focado, um time concentrado.

Expectativa contra o Grêmio
– Grande expectativa, estar vivo em uma competição tão importante como essa, enfrentar um grande adversário como o Grêmio. A gente entra sabendo da dificuldade, mas é um jogo que requer muito equilíbrio, muita concentração. Isso que vou passar para os atletas.

Evolução técnica do time
– Acho que, falando de Copa do Brasil, aquele jogo contra o Inter foi um grande jogo, um jogo que conseguimos fazer em uma intensidade muito grande, jogar diante de um adversário. Esperamos isso diante do Grêmio.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ramon-minimiza-momento-delicado-do-vitoria-e-foca-na-copa-do-brasil-e-outra-competicao.ghtml


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Wallace analisa momento delicado do Vitória: "Atleta ganha muito bem para suportar pressão"

Wallace analisa momento delicado

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Após o último jogo do Vitória, no empate em 0 a 0 com a Chapecoense, no Barradão, uma cena chamou a atenção. Com o apito final da partida, o zagueiro Wallace, capitão do time, caiu no gramado. E quem estava no estádio se perguntou se a atitude não seria o abatimento pelo momento ruim do clube, que não vence há seis jogos e entrou na zona de rebaixamento na Série B a três rodadas para o fim da competição. Mas não foi bem isso.

1 de 2 "Tenho total confiança e fé que a gente vai sair dessa", diz Wallace — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

"Tenho total confiança e fé que a gente vai sair dessa", diz Wallace — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Em entrevista coletiva concedida nesta terça-feira, Wallace afirmou que a cena não tem relação com abatimento e que segue confiante que o Vitória vai superar o momento delicado e escapar do rebaixamento.

– De forma nenhuma [bateu abatimento]. O momento é delicado, mas tenho total confiança e fé que a gente vai sair dessa. Deitei porque foi um jogo corrido, demos contra-ataques no final do jogo que acaba se desgastando. Isso é reflexo dessa temporada. Nesses últimos jogos temos corrido para trás em alguns momentos porque temos pressionado as equipes. Geralmente zagueiro que corre em direção ao seu gol tem coisa errada. E em alguns momentos passamos por essa situação – disse.

Na 17ª posição, o Vitória abre a zona de rebaixamento com 39 pontos. A pontuação é a mesma do Náutico, primeiro clube fora do Z-4, mas que tem um triunfo a mais. O Rubro-Negro tem o pior aproveitamento das 10 últimas rodadas da competição e entrou na zona de rebaixamento pela primeira vez, justo na fase de definição da Série B.

A pressão diante da fase ruim do Vitória é encarada como natural para Wallace. Questionado sobre o que tem passado aos mais jovens no clube, o zagueiro garante que todos estão cientes do momento delicado.

– Temos conversado bastante, mas acredito que não tenha passado nada de essencial, nada que os atletas já não saibam. O atleta está condicionado para passar por pressão, ganha muito bem para suportar pressão. Claro que o atleta mais jovem não tem essa divulgação toda, mas acho que os meninos da base do Vitória estão tranquilos e cientes da responsabilidade que têm.

– Cobramos porque queremos melhorar. Erramos em demasia em muitos jogos, e isso acaba acarretando em resultado negativo. O jogador que é profissional tem que saber lidar com isso, como também gosto de ser cobrado e sou cobrado. Às vezes você ser cobrado diariamente por torcedor, atletas, isso é natural. Tem uma série de fatores [que explicam o momento ruim], a questão psicológica, comportamental e tem que fazer uma sindicância para saber o que acontece, os erros de alguns jogos – completa o zagueiro.

2 de 2 Vitória de Wallace não vence há seis jogos e entrou no Z-4 a três jogos do fim da Série B — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Vitória de Wallace não vence há seis jogos e entrou no Z-4 a três jogos do fim da Série B — Foto: Letícia Martins/E.C. Vitória/Divulgação

Este é o segundo ano consecutivo que o Vitória luta contra o rebaixamento na Série B. O zagueiro reconhece os problemas do atual elenco rubro-negro, mas também deixa claro que o problema do clube é de longa data.

– Minha passagem tem sido ok, de acordo com o que a equipe tem jogado porque o futebol é coletivo. Jamais vou fazer análise individual. Esse problema tinha que ter analisado lá atrás. Tudo que a gente está sofrendo hoje não é simplesmente por causa desses jogos, de todo um processo que ficou para trás. Nós também temos responsabilidade porque não nos comportamos do modo que deveríamos. Mas faz parte do futebol. Tentar e fazer o possível para sair disso o quanto antes. Mas ao final da temporada sentar e analisar o que errou, o que acertou, tirar os prós e contras e fazer com que a temporada 2021 seja equilibrada, com um time que mereça mais vitórias. Esse ano [2020] a gente acabou empatando muito ao longo da temporada. Então a gente sabe que está faltando alguma coisa. Vamos resolver internamente e serão solucionadas. Eu estando aqui farei o possível para isso. E com o tempo as coisas vão se ajustar. Agora, o momento tem que pensar em tirar o Vitória dessa situação.

Como últimos jogos na Série B, o Vitória encara o Guarani e Brasil de Pelotas fora de casa e o Botafogo-SP no Barradão. E escapar do rebaixamento vai depender da postura do time. Wallace lembrou das boas atuações no segundo tempo do empate com o Avaí e o jogo equilibrado contra a Chapecoense.

– Vai depender de como a equipe entrar em campo. A decisão de ter atitude, como teve nesses últimos dois jogos, ou não ter atitude, como foi contra o América-MG e CSA. Vai depender muito da postura, do comprometimento e comportamento do atleta. Jogar dentro ou fora de casa é complicado, e a gente tem obrigação de vencer.

O zagueiro do Vitória disse ainda entender a insatisfação da torcida, que protestou no Barradão antes do último jogo, mas citou um trecho da Bíblia e pediu união nesse momento.

– Ter o mesmo tipo de comportamento e atitude que se teve no segundo tempo do jogo contra o Avaí e nesse jogo contra a Chapecoense. E acertar as chances que tiver e não der oportunidade para que o adversário crie. Temos que estar emocionalmente equilibrados. Vamos precisar do apoio de todo mundo, torcedor que tem todo direito de estar na bronca também pelo desempenho da gente ao longo da temporada. Mas como o apóstolo Paulo fala: "O amor tudo supera, tudo crê". Sei que o torcedor do Vitória ama esse clube. É o momento de indignação. Eu sei, sou também torcedor do Vitória e não queria estar passando por essa situação, coisa que no início da temporada vim com esperança da gente ser campeão Brasileiro – conclui.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/wallace-analisa-momento-delicado-do-vitoria-atleta-ganha-muito-bem-para-suportar-pressao.ghtml


Wallace analisa momento delicado


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória empata com a Chape, entra no Z-4, e Wallace diz: “O Momento é delicado”

Vitória empata Chape entra

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Com o empate em 0 a 0 com a Chapecoense, em partida disputada na tarde do último domingo, no Barradão, o Vitória terminou a 35ª rodada da Série B na zona do rebaixamento.

A equipe rubro-negra está empatada em pontos com Náutico e Figueirense, mas perde nos critérios de desempate.

Em entrevista concedida após a partida, o zagueiro Wallace afirmou que o momento é delicado, mas elogiou o espírito da equipe durante a partida.

– Mais do que nunca, o momento é delicado, a gente sabe. Está todo mundo igual. Vai definir nos detalhes. Fizemos uma boa partida, mas não fomos decisivos no último terço. O espírito da equipe foi melhor que nos últimos jogos. Temos que melhorar muito, apesar de que o tempo é curto. Temos que aproveitar essa margem de dois dias para se preparar e ir para cima do Guarani – afirmou.

O Vitória volta a campo nesta quarta-feira, quando enfrenta o Guarani, no estádio Brinco de Ouro, às 16h (horário de Brasília).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-empata-com-a-chape-entra-no-z-4-e-wallace-diz-o-momento-e-delicado.ghtml


Vitória empata Chape entra


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‘O momento é delicado’, diz Wallace após empate do Vitória com Chapecoense

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Foto: Enaldo Pinto / Ag. Haack / Bahia Notícias

O zagueiro e capitão Wallace lamentou a situação na qual o Vitória se encontra após empatar em 0 a 0 com a Chapecoense na tarde deste domingo (17), no Barradão, pela 35ª rodada da Série B. Faltando três jogos para o encerramento do campeonato, o Leão entrou na zona de rebaixamento.  

 

"Mais do que nunca, o momento é delicado, a gente sabe. O Náutico também perdeu, está todo mundo igual e vai se definir nos detalhes", afirmou em entrevista à TV Bahia. "Hoje, infelizmente a gente fez uma boa partida, mas não fomos tão incisivos no último terço. Mas o espírito da equipe foi bom, foi melhor do que nos últimos jogos e nesse quesito os atletas estão de parabéns. Mas a gente sabe que temos que melhorar muito, apesar da margem de tempo ser curta. Aproveitar esse dois dias para corrigir os detalhes e ir com tudo para cima do Guarani", completou.

 

O Vitória é o 17º colocado na tabela de classificação com 39 pontos, mesma pontuação do Náutico, que é o 16º por levar vantagem no número de triunfos. Na próxima quarta-feira (20), às 16h, o Leão visita o Guarani, no Brinco de Ouro, pela 36ª rodada.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23376-o-momento-e-delicado-diz-wallace-apos-empate-do-vitoria-com-chapecoense.html


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Após sofrer goleada, Wallace dispara: “Esse momento é delicado”

Após sofrer goleada, Wallace dispara: "Esse momento é delicado"

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A situação do Vitória na Série B tem incomodado os torcedores do Leão, que esperavam o time brigando pelo acesso à Série A, mas têm que conviver com o Rubro-Negro brigando contra o rebaixamento. Na noite desta terça (22), quem saiu incomodado do gramado foi o zagueiro e capitão Wallace.

Logo na saída de campo, o capitão do Vitória concedeu uma entrevista e se mostrou extremamente incomodado com a situação que o Leão vive. Para ele, só um time jogou no Rei Pelé, e não foi o Rubro-Negro, que segundo ele não saiu de Salvador.

"Faltou a gente vir de Salvador. A gente ficou lá. Esse momento é delicado, espero que todos tenham ciência disso, é preciso entender que cada um tem responsabilidade, a gente sai daqui extremamente envergonhado", desabafou o zagueiro.

Com a derrota desta noite, o Vitória chega a 36 pontos em 31 rodadas, e segue na 15° posição. O que complica para o Leão, é que ao fim da rodada pode ficar a apenas um ponto da temida zona de rebaixamento.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/22/12/2020/95392,apos-sofrer-goleada-wallace-dispara-esse-momento-e-delicado.html


Após sofrer goleada, Wallace dispara: "Esse momento é delicado"


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