DEIXOU ESCAPAR

Esporte Clube Vitória

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O Vitória deixou escapar a chance de somar mais três pontos no Brasileiro da Série B. Neste sábado (27), jogando em Florianópolis (SC), a equipe rubro-negra vencia por 1 a 0 e levou o gol de empate aos 38 minutos do segundo tempo.

Wellington Nem, que pela primeira vez no Brasileiro começou jogando, marcou o gol do Vitória aos 18 minutos do primeiro tempo e ainda acertou a bola no travessão batendo falta. Waguinho deixou tudo igual aos 38 minutos da etapa final.

O Vitória alcança 19 pontos e segue na liderança. Porém, a rodada será completada somente neste domingo e duas equipes – Criciúma e Vila Nova (GO) -podem ultrapassar a equipe rubro-negra. Mas uma coisa é certa: o Leão terminará a nona rodada dentro do G-4.

Léo Condé surpreendeu e o Vitória apresentou pela primeira vez neste Brasileiro uma formação com três zagueiros, Railan e Marcelo nas alas. Desfalcado de Giovanni Augusto, Zé Hugo e Léo Gamalho, e poupando Osvaldo, o time fez uma boa apresentação no primeiro tempo.

Se impôs na Ressacada, abriu o marcador, acertou o travessão e o goleiro salvou um gol cara a cara com Marco Antônio. O gol aos 18 minutos saiu quando Wellington Nem ficou com a bola na saída errada do goleiro, tabelou com Santiago Trellez e mandou um foguete no angulo.

O Vitória voltou do intervalo com duas mudanças: o goleiro Lucas Arcanjo, que completou 100 jogos pelo profissional, torceu o tornozelo e Dalton entrou, enquanto Zeca substituiu Railan.

O time não manteve a performance, mas tinha o jogo sob controle e Léo Condé ainda fez algumas substituições.

Quando parecia que a vitória estava assegurada, o Avaí descontou num cruzamento para a área que Waguinho finalizou.

O Vitória volta a jogar sexta-feira (2) contra o Ituano, às 21h30, no Barradão, pela 10ª rodada.

BRASILEIRO SÉRIE B
1º TURNO – 9ª Rodada
AVAÍ 1 X 1 VITÓRIA

Data: 27/05 – SAB
Horário: 17h30 (Horário de Brasília)
Local: Ressacada, Florianópolis/SC
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (CE), auxiliado por Renan Aguiar da Costa (CE) e Anne Kesy Gomes de Sá (AM)
Gols: Wellington Nem aos 18min do 1º tempo; Waguinho (AVA) aos 38min do 2º tempo
Cartão Amarelo: Marco Antônio (VIT), Júlio César, Natanael, Eduardo e Xavier (AVA)

VITÓRIA
: Lucas Arcanjo (Dalton); João Victor, Camutanga e Wagner Leonardo; Railan (Zeca), Marco Antônio, Rodrigo Andrade (Léo Gomes), Rafinha (Thiago Lopes) e Marcelo; Wellington Nem (Welder) e Santiago Trellez. Técnico: Léo Condé.

FOTOS: Victor Ferreira/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/deixou-escapar-2/


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Após sofrer empate nos acréscimos, Fernando Neto diz: “Acho que a gente deixou de jogar um pouco”

Após sofrer empate nos acréscimos, Fernando Neto diz: "Acho que a gente deixou de jogar um pouco"

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O empate ficou com gosto amargo, de derrota, porque o Vitória ganhava a partida (a primeira fora de casa) e entrava no G-4 da Série B até os 48 minutos do segundo tempo. Num cabeceio sem chances para Ronaldo, que havia brilhado durante a partida.

Após a partida, Fernando Neto  deu entrevista à beira do campo e lamentou o empate sofrido no final.

"Difícil falar. Acho que a gente deixou de jogar um pouco no final do segundo tempo. Buscamos muito no primeiro tempo. Infelizmente, levamos um gol no final. Até difícil falar isso. É trabalhar".

O Vitória,, agora joga na terça-feira (5) e recebe o América-MG, às 19h15, no Barradão. Em partida válida pela 14ª rodada da Série B.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/10/2020/94098,apos-sofrer-empate-nos-acrescimos-fernando-neto-diz-acho-que-a-gente-deixou-de-jogar-um-pouco.html


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Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: “Não deixou de ser grande, é grande”

Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"

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Emprestado pelo Corinthians, Jean surpreendeu ao aceitar a proposta do Vitória. O volante, de 25 anos, tinha propostas de clubes da Série A e até dos EUA quando acertou com o Rubro-Negro.

Nesta quinta-feira (14), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o jogador enalteceu o clube ao justificar a escolha. "Até falei sobre isso na minha coletiva. O Vitória é um clube muito grande e que não merece estar na Série B. Joguei na Série A e digo que muitos clubes não têm a estrutura que o Vitória tem. Das propostas que eu tinha na mão, a Série A não se comparava com a dos EUA. Eu já falava com minha família que iria aceitar a proposta dos EUA. Nisso, o Paulo Carneiro ficava me ligando e falou coisas que ninguém tinha me apresentado. m projeto ara eu crescer, evoluir. Sou novo e ainda tenho muito a crescer. Eu vi esse projeto no clube. O Geninho também me ligou e me deu força. Via algumas matérias de que o Vitória não pagava, mas o presidente foi muito claro comigo. O presidente me mostrou a realidade de como assumiu o clube e o projeto para recuperar, tudo que já tinha feito para mudar. O Vitória não deixou de ser grande, o Vitória é grande. Tudo isso me motivou a vir".

E mesmo ainda sem ter se firmado no time titular, o atleta se mostrou tranquilo. "Quando eu cheguei e vi o Gui (Guilherme Rend), o Fernando Neto, Rodrigo, Rominson, os meninos todos voando. Eu vinha de uma lesão, um ano de 2019 sem jogar muito. Então, eu parei e pensei: vou ter que correr atrás, recuperar minha forma para poder jogar. Estou me cuidado e me esforçando ao máximo", disse.

Sobre Rend, que apesar de concorrente por uma posição é muito seu amigo, Jean foi só elogios. "O Gui é fenomenal. Tem muito para crescer. O futebol dele não é para Brasil, e não estou menosprezando o futebol brasileiro. Ele tem tudo para jogar em Ligas como a Premiere League. Falei isso para ele". 

Além do Leão, o volante também lembrou o início da carreira e o primeiro contato com o futebol através do seu pai. "Na minha infância, eu tinha meu pai como treinador, na escolinha. Ele foi jogador de futebol, jogou em alguns clubes. Eu tinha o sonho de seguir a carreira do meu pai. Ele me dizia que não podia jogar golzinho na rua, descalço, pois eu tinha que ser jogador profissional. Isso eu tinha 8 anos (risos). Minha família me apoiou bastante. Desde os cinco anos fui preparado para ser jogador e consegui me profissionalizar aos 16 anos".

Ele também comentou sobre a experiência fora do Brasil, no Estudiantes, da Argentina, ainda na base. "É algo muito importante na carreira, me ajudou muito a evoluir como pessoa. Foi uma experiência incrível. O Alemão, que foi volante d a Seleção Brasileira de 86 e 90, foi meu primeiro treinador em clube. Ele me disse que tinha gostado muito de mim e queria me indicar para ir para a Itália ou o Estudiantes da Argentina. Eu aceitei e falei para ele dizer qual seria melhor para mim. Ele indicou a Argentina. Nos primeiros três meses foi difícil. Os caras me chutavam, me cuspiam, por ser brasileiro (risos). Eles têm um estilo guerreiro, mas são muito obedientes taticamente. Eu peguei isso deles. Mas, lá, até de bandeirinha atuei. Em um jogo contra o Quilmes, o treinador deu o colete branco para todo mundo e me deu o vermelho, mandou eu segurar na mão e bandeirar. Por isso, fui zoado o ano inteiro. Depois, ele me disse que sempre faziam isso, escolhiam alguém para bandeirar e amistoso. Passei dois anos lá. Foram muito bons, aprendi demais".

Do Estudiantes, que queria sua permanência, o jogador se transferiu para o Paraná, por opção própria, e brilhou até chamar atenção do Corinthians. Apesar de não ter sido aproveitado no Timão, ele teve oportunidade de jogar no Vasco, em 2017, onde acredita ter vivido a melhor fase da carreira. 

"Foi bom. Por mais que eu não tenha jogado no Corinthians, me abriu um leque grande. Consegui ir para o Vasco depois. No Paraná consegui coisas boas, como o primeiro gol da carreira, mas no Vasco foi o melhor ano da carreira. Fomos para a Libertadores, vencemos a Taça Rio, fui o maior roubador de bola do Brasileiro".

Em seguida, passou pelo Botafogo, sua última equipe antes de chegar ao Vitória, mas acabou sofrendo com as lesões. "No Botafogo, quando eu estava pegando uma sequência muito boa, sofri uma lesão de grau 1 na coxa. Eu não tinha nem dez dias de recuperado e me falaram que eu teria que jogar contra o Bahia. Colocaram um coxal. Eu consegui jogar até os 10 minutos do segundo tempo, só que a lesão de grau 1 foi para grau 2. Depois, contra o Corinthians, aceitei jogar também sem estar totalmente tratado e acabei perdendo a temporada de 2018 toda. Em 2019, estava bem, mas por escolha de treinador acabei não sendo muito utilizado", encerrou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/14/05/2020/91780,jean-enaltece-o-vitoria-ao-justificar-escolha-pelo-clube-nao-deixou-de-ser-grande-e-grande.html


Jean enaltece o Vitória ao justificar escolha pelo clube: "Não deixou de ser grande, é grande"


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Júnior ‘Diabo Loiro’ afirma que deixou o Vitória “sem ter vontade de sair”

Júnior ‘Diabo Loiro’ afirma que deixou o Vitória "sem ter vontade de sair"

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Antes de chegar ao Vitória e fazer história, o centroavante Júnior, conhecido como "Diabo loiro", teve uma longa caminhada. Revelado pelas divisões de Base do Fortaleza, o atleta foi ídolo em clubes do futebol europeu e bateu marcas importantes atuando no velho continente. 

Em entrevista exclusiva aos Galáticos Online, o atacante contou um pouco sobre as equipes que atuou durante a carreira. "Em 2005 eu joguei no Fortaleza, fiquei até 2008. Não foi um momento muito bom, mas eu sou muito grato a essa época que eu vivenciei lá dentro. Fui para o Ferroviário, de lá, comecei a minha carreira no exterior", disse.

"Fui para o Chile, para a Espanha, para a França, Bélgica, Inglaterra, Dinamarca, Suécia e por aí vai…", continuou. Júnior viveu a maior parte da carreira atuando fora do país, no entanto, viveu o ano mais marcante vestindo a camisa de um clube brasileiro, o Vitória.

"Quando eu realmente me senti um artilheiro, foi na Inglaterra. Já estava com uma certa idade, uma certa experiência, onde fui artilheiro do Campeonato Inglês, da segunda divisão, onde eu tive algo muito parecido com o que eu vivenciei no Vitória, mas digo que no Vitória foi a maior fase da minha carreira. Marquei 30 gols, nenhum de pênalti, 30 gols de bola rolando", afirmou. 

Questionado sobre o ano de 2010 pelo Vitória, Júnior lembrou as conquistas e a chegada do clube na final da Copa do Brasil daquele ano. "Foi um momento muito marcante da minha carreira, onde além do Campeonato Baiano, eu fui artilheiro, não fui da Copa do Nordeste, porque a gente jogou muito pouco, fizeram aquela mescla dos reservas com os titulares, mas fui vice artilheiro da Copa do Brasil, fiquei atrás do Neymar", contou. 

O atleta lembrou o gol marcado na final da Copa do Brasil contra o Santos e afirmou que o resultado poderia ter sido melhor. "Naquele momento, foi um baque muito grande aquele gol que a gente tomou no primeiro tempo. A gente conseguiu perder pro Santos por 2 a 0 no primeiro jogo e no segundo a gente tinha a certeza que poderia reverter o quatro. Eu digo que a gente se prejudicou um pouco na parada para a Copa. Eu tenho uma tristeza muito grande pelo que a gente viveu no primeiro semestre", descreveu.

"Foi um primeiro semestre muito forte. Não tinha clubes que pudessem nos bater, então, quando a gente voltou depois da parada, as coisas se igualaram muito, muitas coisas aconteceram, eu não joguei o primeiro jogo da final e isso me deixou muito triste", concluiu o artilheiro. 

Após a derrota na final da Copa do Brasil, o Vitória desceu de produção. A sequência de resultados ruins fez com que a diretoria trocasse de treinador e contratasse novos reforços, que não se encaixaram bem no elenco e provocou insatisfação em alguns atletas que já estavam no grupo.

"Não é que o time enfraqueceu. O Vitória fez algumas contratações que não precisavam. Acho que faltou um pouco de gestão na época. Nós tínhamos uma equipe muito boa. A gente poderia brigar no meio da tabela ou até por uma Libertadores, mas a diretoria querendo algum resultado de imediato fez com que a gente trocasse de treinadores várias vezes e algumas contratações que não deram certo e calhou que não conseguimos permanecer na primeira divisão", falou.

"Se o torcedor lembrar que naquela época a gente brigou até o final, nós brigamos até o final, onde tivemos na época dois empates que poderiam dar uma tranquilizada na gente e as coisas não aconteceram", completou Júnior.

Questionado sobre o gol anulado contra o Corinthians, na partida que terminou 1 a 1, no Barradão, o atacante lembrou do recurso de árbitro de vídeo, que não existia naquela época.

"Essa foi mais uma das coisas que nos prejudicou. Se tivesse o VAR naquela época, teriam validado o gol e nós teríamos os três pontos para a gente continuar na luta para permanecer na primeira divisão. Aconteceu aquilo e foi algo que impactou muito negativamente dentro do plantel e a gente teve que correr atrás de outros resultados, outros jogos difíceis", destacou. 

Saída do Vitória

O atacante que marcou 30 gols pelo clube em 2010, afirmou exclusivamente aos Galáticos Online que não foi procurado pela diretoria do Vitória para uma renovação. 

"Eu acho que o Vitória errou, principalmente no segundo semestre, quando poderiam ter me tranquilizado, ter falado 'Júnior, vamos renovar com você, a gente conta contigo para o próximo ano', eles não chegaram a querer renovar comigo. Aconteceu que eu saí do Vitória sem ter vontade de sair e você sabe, o time foi rebaixado, eu saí do clube, insatisfeito, mesmo me doando, ganhando um salário básico, pouco, mas uma das incógnitas que eu não consigo entender", desabafou. 

Depois de deixar o Vitória, o atacante ainda vestiu a camisa do Ceará, antes de assinar com o Bahia, quando voltou para Salvador, dessa vez pelos lados do Fazendão.

"Acabou que eu fui para o Bahia. Antes de assinar com o Bahia, eu contatei a diretoria do Vitória e eles não mostraram nenhum interesse em querer que eu retornasse", finalizou o Centroavante. 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2020/91367,junior-diabo-loiro-afirma-que-deixou-o-vitoria-sem-ter-vontade-de-sair.html


Júnior 'Diabo Loiro' afirma que deixou o Vitória "sem ter vontade de sair"


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Alexi Portela diz que Ricardo David deixou rombo de R$ 30 milhões no Vitória

Alexi Portela Ricardo David

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Foto: Reprodução/ Youtube/ Rádio Metrópole

Ex-presidente do Vitória, Alexi Portela afirmou que a gestão de Ricardo David deixou um rombo de R$ 30 milhões nos cofres da agremiação. O mandato de Ricardo expirou em abril. No início do ano, o Conselho Fiscal já apontava para um déficit milionário (relembre aqui).

 

“As contas de Ricardo David foram rejeitadas. De junho de 2018 a abril de 2019, ele não pagou INSS e FGTS. Em abril ele renegociou para pagar em 60 vezes, com parcelas de R$ 150 mil por mês para essa administração pagar. O rombo é mais de R$ 30 milhões”, disse em entrevista ao programa Jornal da Cidade II, da Rádio Metrópole FM.

 

Alexi Portela, que é conselheiro vitalício do Vitória e integrante do conselho de administração, também fez críticas a Ivã de Almeida, antecessor de Ricardo David. Ele ainda acusou os ex-gestores de darem comissões vultosas para agentes e atletas.

 

“Se você pegar uma entrevista que dei em março de 2017, eu já estava com essa preocupação do que estava acontecendo com o clube por causa dos desmandos da administração de Ivã e que continuou com Ricardo David. Essas duas administrações acabaram com o clube. Na gestão de Ivã, junto com Sinval [Vieira, ex-diretor de futebol] em 2017, foi pago R$ 4 milhões só de comissão. Os dois colocaram o Vitória nesta situação, junto com Ricardo David. Seu Ricardo gastou R$ 2,6 milhões. Essas duas administrações acabaram com o clube”, declarou.

 

Segundo Alexi, a gestão de Ricardo David gastou R$ 350 mil em camisas da Topper depois de já ter firmado um acordo com a Kappa, atual fornecedora esportiva do clube.

 

“Tiraram a Topper e botaram a Kappa. E aí compraram todo o estoque da Topper por R$ 350 mil e não vai mais usar a Topper. Para quê? E a maioria é camisa regata, de basquete”, apontou.

 

O Bahia Notícias tentou contato com Ricardo David e Ivã de Almeida, mas até o fechamento da matéria não obteve êxito.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/21209-alexi-portela-diz-que-ricardo-david-deixou-rombo-de-r-30-milhoes-no-vitoria.html


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