Análise: Vitória resgata melhor versão de 2024, mas falha na defesa e cede empate ao Galo

Análise Vitória resgata versão

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Atlético-MG 2 x 2 Vitória | Melhores momentos | 3ª rodada | Campeonato Brasileiro 2025

O Vitória lembrou o time consistente da arrancada no returno da Série A do ano passado, mas o resgaste de sua melhor versão esbarrou em falhas defensivas que decretaram o 2 a 2 contra o Atlético-MG, na noite do último domingo. O time baiano ficou na frente do placar por duas vezes no Mineirão e sofreu o último gol na reta final da partida válida pela terceira rodada da competição.

O Vitória foi a campo com duas mudanças em relação ao time que empatou com o Defensa y Justicia na Sul-Americana. Na lateral direita, Cáceres substituiu Claudinho. No ataque, Carlinhos deixou o time para a entrada de Gustavo Mosquito na esquerda. Com isso, Janderson jogou como centroavante.

A escalação inicial do Vitória teve: Lucas Arcanjo; Cáceres, Lucas Halter, Zé Marcos e Jamerson; Willian Oliveira, Baralhas e Matheusinho; Erick, Gustavo Mosquito e Janderson.

Erick em Atlético-MG x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Marcar para não se complicar

A proposta do Vitória, em primeiro lugar, era garantir a segurança defensiva em um 4-4-2 ou 4-5-1. Outro ponto importante foi anular o jogo de Hulk no campo de ataque. As duas estratégias funcionaram na maior parte do time.

O problema é que o Rubro-Negro teve dificuldade para marcar a dobradinha Cuello e Arana por seu lado direito. Erick, atacante do Leão que atuou pelo setor, cometeu alguns erros de marcação e deixou Cáceres no sufoco.

Mas a única grande chance do Galo no primeiro tempo foi construída em bola nas costas da zaga e não teve os marcadores da direita como culpados. Aos 16 minutos, o time baiano permitiu que Hulk recebesse em profundidade e precisou de Arcanjo para evitar o pior com ótima defesa.

No campo de ataque, o Vitória sofreu para agredir o adversário e demorou a acertar qualquer conexão. Janderson muitas vezes dominava a bola no pivô e não tinha um companheiro por perto para dar sequência às jogadas.

O time rubro-negro pecou principalmente nas tentativas pelo alto e na insistência nas transições rápidas, mas uma jogada bem realizada pelo lado esquerdo quase vira gol. Aos 32 minutos, Erick aproveitou rebote em cruzamento e tirou tinta do travessão em chute de primeira.

Atlético-MG x Vitória no Mineirão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Segundo tempo de altos e baixos

Se a primeira etapa valeu pela manutenção do empate, o segundo tempo ficou ainda melhor. De volta com a troca do amarelado Willian Oliveira por Ricardo Ryller, o Vitória construiu bom lance de bola parada para abrir o placar logo aos dois minutos. Em escanteio curto, Gustavo Mosquito recebeu na linha de fundo e cruzou na medida para Lucas Halter balançar a rede.

O jogo ficou mais aberto após o gol, uma vez que o time baiano passou a investir mais nos contra-ataques em vez de se fechar na defesa. O problema é que isso também gerou mais espaços para o Galo, que acertou o travessão aos sete minutos em chute de Arana na grande área.

Passado o momento de confiança com a euforia do gol, o Rubro-Negro entrou em uma fase do jogo em que seria necessário estar impecável na defesa, mas não demorou para o Atlético-MG balançar a rede em lance de bola aérea.

Aos 12 minutos, em escanteio curto do lado direito do Vitória, Halter fez apenas um corte parcial de cabeça após o cruzamento e viu a bola sobrar na área antes de ser finalizada por Fausto Vera.

Janderson em Atlético-MG x Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

A segunda mudança do Rubro-Negro aconteceria na sequência, com a saída de Erick para a entrada de Carlos Eduardo no lado direito de ataque. O Vitória seguia posicionado para se defender, mas com a estratégia de contra-atacar ao primeiro vacilo atleticano. Algo que aconteceu aos 19 minutos, quando Matheusinho tabelou com Mosquito em rápida jogada e tentou duas vezes até anotar o segundo gol do time visitante.

Quando o relógio marcava 30 minutos, o Vitória ganhou novo fôlego com as entradas do volante Pepê e do atacante Léo Pereira nos lugares de Baralhas e Mosquito. Trocas para manter o alto nível de competitividade, mas que não trouxeram ganho ofensivo. No fim, o desgastado Cáceres ainda daria lugar a Claudinho na lateral direita.

O Vitória suportou sem dificuldades a pressão atleticana por um bom tempo, mas uma nova blitz na grande área após cobrança de escanteio terminou em gol de Igor Gomes, aos 41 minutos. Lucas Arcanjo chegou a afastar o perigo da pequena área, mas nada pôde fazer no rebote que ainda desviou na defesa.

O goleiro ainda evitou a virada em chute de Roni de fora da área e garantiu um empate que tem sabor amargo por causa do gol sofrido já nos minutos finais. A boa notícia é que a atuação, com cara de 2024, dá esperança e mais confiança para o andamento da competição.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/04/14/analise-vitoria-resgata-melhor-versao-de-2024-mas-falha-na-defesa-e-cede-empate-ao-galo.ghtml


Análise Vitória resgata versão


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Análise: Série A do Vitória começa com falha na defesa e ataque inoperante contra o Juventude

Análise Vitória estreia falha

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A estreia do Vitória no Campeonato Brasileiro foi com derrota por 2 a 0 para o Juventude e acompanhada de dois problemas que assombraram o time há alguns jogos: falha individual na defesa e ataque inoperante. Neris, que já tinha errado no Ba-Vi, voltou a ser responsável por um gol do adversário. E como nada funciona lá na frente sem Matheusinho, a reação não aconteceu [assista aos melhores momentos abaixo].

Juventude 2 x 0 Vitória | Melhores Momentos | 1ª rodada | Brasileirão 2025

A escalação do Vitória teve novas peças, mas uma ideia semelhante ao que Carpini usou na final do Campeonato Baiano. Entre lesões e escolhas técnicas, Gabriel, Pepê e Gustavo Mosquito ganharam chances em um time organizado com três volantes, dois pontas e Wellington Rato como falso nove.

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Gabriel

Wellington Rato

Neris

Ricardo Ryller

Gustavo Mosquito

Ronald Lopes

Pepê

Claudinho

Lucas Halter

Jamerson

Janderson

O Vitória teve como ideia inicial pressionar a saída de bola do Juventude. Os três atacantes ganharam ajuda dos volantes, que subiram a linha de marcação e incomodaram os donos da casa. Mas o “tiro saiu pela culatra” porque o Rubro-Negro foi vazado justamente quando o Ju precisou recorrer a outro estilo de jogo.

A ligação direta para o ataque foi a solução para fugir da pressão rubro-negra. Em um desses lançamentos, o zagueiro Abner deixou Gabriel Taliari em condição de disputar com Neris, que escorregou e viu o atacante abrir o placar do jogo. Foi a segunda falha grave recente do defensor rubro-negro, que também errou no Ba-Vi da Fonte Nova.

Os zagueiros do Vitória passaram por outros apuros no primeiro tempo, mas o maior problema do time talvez tenha sido o setor ofensivo. Wellington Rato como falso nove não conseguiu ocupar espaços entre as linhas de marcação e só foi perigoso em algumas bolas paradas. E os atacantes também não contaram com ajuda do trio de volantes.

Em alguns momentos, o Vitória até teve a posse de bola e trocou passes no campo de ataque, mas o time não teve quem tentasse algo diferente. A ausência de Matheusinho segue como um grande problema na Toca do Leão. A única boa chance de finalização veio em contra-ataque puxado por Janderson, já nos acréscimos do primeiro tempo.

Pepê em Vitória x Juventude na Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Segundo tempo

Carpini fez três mudanças no intervalo e promoveu as estreias de Erick e Léo Pereira. Em uma das trocas, sacou Ronald, e o sistema 4-3-3 deu espaço para um 4-2-3-1 com Janderson centralizado no comando do ataque e Wellington Rato de "camisa dez". O treinador também sacou Neris, que vivia noite ruim e estava com cartão amarelo.

As trocas de Carpini no intervalo:

  • Zé Marcos no lugar de Neris;
  • Erick no lugar de Ronald Lopes;
  • Léo Pereira no lugar de Gustavo Mosquito;

O Vitória tinha uma nova ideia para o segundo tempo, mas precisou lidar com um "banho de água fria'' ao sofrer o segundo gol com cinco minutos de jogo. Jamerson tentou fazer um corte, mas em mais um erro técnico ofereceu um passe na medida para Gabriel Taliari fazer o segundo dele na partida [assista abaixo].

Aos 5 min do 2º tempo – gol de dentro da área de Gabriel Taliari do Juventude contra o Vitória

Não é possível saber se a estratégia daria certo com a desvantagem mínima, mas é seguro afirmar que não funcionou com o 2 a 0 no placar. O Vitória seguiu sem ser efetivo no setor ofensivo, um problema que ficou escancarado na eliminação para o Náutico na Copa do Brasil e ainda não foi resolvido por Carpini.

Juventude x Vitória Brasileirão Alfredo Jaconi Gabriel Taliari gol — Foto: Fernando Alves / ECJ

Depois da estreia com derrota no Campeonato Brasileiro, Thiago Carpini direciona as atenções para uma nova competição. Nesta quarta-feira, o Vitória estreia pela Copa Sul-Americana, contra o Universidad de Quito, no Barradão, às 21h30 (horário de Brasília). Até lá, é possível que o Rubro-Negro tenha o retorno de Matheusinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/30/analise-serie-a-do-vitoria-comeca-com-falha-na-defesa-e-ataque-inoperante-contra-o-juventude.ghtml


Análise Vitória estreia falha


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Carpini sai em defesa de Carlos Eduardo após expulsão

Carpini defesa Carlos Eduardo

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O atacante Carlos Eduardo foi expulso no 1º tempo do jogo contra o Altos-PI pela quinta rodada da Copa do Nordeste, partida que terminou empatada pelo placar de 1×1.

Na coletiva pós-jogo, o treinador Thiago Carpini, que desde o início da entrevista parecia incomodado, falou sobre a situação e defendeu o atleta. “Carlos é um jogador experiente. Isso acontece. Eu questiono até um pouco a expulsão, pela maneira que foi a disputa. Ele é um cara competitivo, já roubou muitas bolas por causa dessa entrega. Então não tem nada que cobrar ele agora. Imagina como está a cabeça dela agora? Todos nós perdemos com a saída dele. Então vamos valorizar o ponto conquistado. Eu tenho que respirar fundo e ter calma para ser educado aqui, essas coletivas pós-jogo são complicadas. Tomo cuidado com o que falar, mas falo com o coração. Estou muito feliz com o ponto conquistado”, afirmou.

Fonte: https://arenarubronegra.com/carpini-sai-em-defesa-de-carlos-eduardo-apos-expulsao/


Carpini defesa Carlos Eduardo


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Carpini questiona expulsão e sai em defesa do Vitória após tropeço: "Nós não somos os galácticos"

Carpini questiona expulsão defende

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Vitória 1 x 1 Altos | Melhores Momentos | 5ª rodada | Copa do Nordeste 2025

O Vitória ficou no empate em 1 a 1 com o Altos, na noite desta quarta-feira, no Barradão, pela quinta rodada da fase de grupos da Copa do Nordeste. O tropeço tirou a liderança do Grupo A do Rubro-Negro, que agora é o segundo colocado com 11 pontos [assista aos melhores momentos no vídeo acima].

Thiago Carpini em entrevista coletiva — Foto: Gabrielle Gomes

O Vitória perdeu Carlos Eduardo aos 28 minutos do primeiro tempo. O atacante foi expulso por cometer falta dura em atleta adversário. Com um jogador a menos, o time baiano abriu o placar com Hugo, mas caiu de produção ao longo do segundo tempo e sofreu o gol de empate do pé de Rodrigão.

Em entrevista coletiva após a partida, o técnico Thiago Carpini saiu em defesa de Carlos Eduardo e pediu paciência ao torcedor, que deixou o Manoel Barradas chateado com o empate.

– Carlos é um jogador experiente. Isso acontece. Eu questiono até um pouco a expulsão, pela maneira que foi a disputa. Ele é um cara competitivo, já roubou muitas bolas por causa dessa entrega. Então não tem nada que cobrar ele agora. Imagina como está a cabeça dela agora? Todos nós perdemos com a saída dele. Então vamos valorizar o ponto conquistado. Eu tenho que respirar fundo e ter calma para ser educado aqui, essas coletivas pós-jogo são complicadas. Tomo cuidado com o que falar, mas falo com o coração. Estou muito feliz com o ponto conquistado – ressaltou Carpini.

Chateação por causa do resultado

Carpini não concordou com a chateação da torcida após o jogo por causa do tropeço no Barradão. Vale lembrar que o Vitória está invicto desde o ano passado, agora há 21 partidas.

– A gente respeita o desejo do torcedor. A nossa expectativa também é sempre de vencer, mas dentro do jogo acontecem coisas que não controlamos. Do outro lado tem um adversário que também quer vencer, um adversário que venceu o Fortaleza. O resultados trouxeram um bom costume de sempre vencer, mas não somos os galácticos – iniciou o técnico.

"Como vai ser quando o revés acontecer? Vai estar tudo errado. Jogamos 70 minutos com um jogador a menos, é impossível não baixar linhas assim", lembrou o treinador.

Emerson Buiú em Vitória x Altos — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apesar do tropeço, o treinador ressaltou a entrega de seus jogadores e lembrou que também descansou algumas peças ao usar, por exemplo, os reservas Emerson e Hugo nas laterais.

– Ainda assim fizemos um gol, saímos na frente, e estivemos mais perto de fazer o segundo. Conseguimos garantir o empate, não era o que a gente queria, mas temos que lembrar o que foi o jogo. Mais de 70 minutos com um jogador a menos. Eu estou muito feliz com a entrega deles. Conseguimos rodar o elenco, temos Baiano pela frente, Copa do Brasil. Então o saldo é positivo, sim, teve muita coisa boa. Acho que o plano funcionou, sim. O time correu, competiu. O time é muito bom – reforçou.

"O torcedor precisa entender que o resultado ruim vai acontecer em algum momento. Acho que a expulsão foi questionável, foi uma bola em disputa. E ela mudou toda a tônica e estratégia do jogo".

Thiago Carpini agora direciona as atenções para o Campeonato Baiano, uma vez que o Vitória reencontra o Atlético de Alagoinhas, neste sábado, pelas semifinais da competição, após vencer a partida de ida por 4 a 0. O confronto de volta está marcado para as 18h (horário de Brasília), no Barradão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Algum incômodo hoje? O que pode melhorar?
– Muita coisa para evoluir. Não só o passe final, mas ter mais capricho. Com 15 minutos a gente podia resolver a partida. O Neris sempre tenta esses passes, vai errar e vai acertar. É nossa característica tentar quebrar linhas com esses passes. Não adianta eu tentar potencializar as coisas ruins. Meu grupo é fantástico, faz o que é determinado com muita entrega, com muito respeito ao processo. Está tudo dentro do esperado. Claro que eu queria a vitória, mas estão tratando isso como uma derrota. E nós pontuamos. A memória no futebol é muito curta.

Baralhas suspenso
– Eu só vou pensar nisso depois do Atlético de Alagoinhas. Temos um jogo sábado muito importante. A vaga está encaminhada, mas temos 90 minutos pela frente, temos que respeitar o adversário. Depois penso nisso. Somos um grupo, já lamentamos muito a ausência de Matheusinho, mas vencemos por 4 a 0 sem ele. O grupo é forte. Vamos pensar no Baralhas depois da semifinal.

Mais sobre Carlos Eduardo e Carlinhos
– A gente faz isso. Esse trabalho com o Carlinhos existe. Com ele e com todos os atletas. Mas a tomada de decisão não é minha. Eu não controlo a tomada de decisão. Futebol é feito de multifatores. A gente precisa então dar cuidado agora aos jogadores, dar carinho. E não dar mais porrada. Para bater vai ter muita gente agora. Só nós sabemos o nosso dia a dia. A gente tem que se respeitar, se ajudar e se amparar. O futebol é muito injusto nesses aspectos. Se a gente não der carinho para o Carlos Eduardo, como vai ser? Se não ajudar o Rato, o Alerrandro como foi ano passado. Carlinhos teve um problema muscular e por isso não ficou na relação jogo passado. Estamos só no mês três da temporada, então tenho que pensar em tudo isso. Sobre as mudanças, era um jogo onde o Mosquito podia oferecer mais profundidade. E a opção do Thiago foi mais para marcar. A gente estava marcando com um a menos em muito tempo já. Tem momentos que precisamos reconhecer que o jogo não está a nosso favor. O jogo foi controlado, eles empataram em um lance isolado. Vamos para a próxima. Segue a caminhada.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/03/06/carpini-questiona-expulsao-e-sai-em-defesa-do-vitoria-apos-tropeco-nos-nao-somos-os-galacticos.ghtml


Carpini questiona expulsão defende


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Carpini sai em defesa de novo zagueiro do Vitória – Arena Rubro-Negra

Carpini defesa zagueiro Vitória

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O zagueiro Lucas Halter, que estava no Botafogo, está chegando para reforçar o Vitória. O jogador disputou a decisão da Supercopa do Brasil contra o Flamengo no domingo (2) e acabou falhando em gols do rubro-negro, o que levou a uma série de críticas até mesmo sobre a sua contratação pelo Leão da Barra.

Na coletiva após a vitória por 1×0 sobre o Sousa/PB pela Copa do Nordeste, o treinador Thiago Carpini confirmou a chegada de Halter e disse ter sido um pedido seu. “Confirmo a chegada, já está aqui, assistiu ao jogo. Halter é um cara que também tem esse jogo de construção, de passe, joga dos dois lados. Halter foi um pedido meu”, disse.

Carpini também falou que entende que a cabeça de Halter não estava mais no Botafogo e isso foi crucial para as falhas. “Muito se questionou a partida dele da Supercopa, e ele já tinha pedido para sair do Botafogo há mais de 30 dias. Esse imbróglio é antigo, imagina a cabeça do cara que já não está mais no clube? Foi moeda de troca com a ida do Jair, que não aconteceu. Era o Tiquinho, o Halter, viu que estava fora dos planos. Não treinou, voltou a treinar, jogou a final. A cabeça do cara não estava lá. Trocando documento para jogar no Vitória”, continuou.

Por fim, Carpini acredita que Lucas Halter elevará o nível defensivo do Vitória. “Halter é um grande jogador e vai elevar o nosso nível. Quando contratamos o Neris foi a mesma coisa, lembra o que a torcida do Cruzeiro falou? Vamos devagarzinho”, completou o treinador.

Lucas Halter chega por empréstimo ao Vitória até o fim deste ano. Há opção de compra no contrato.

Fonte: https://arenarubronegra.com/carpini-sai-em-defesa-de-novo-zagueiro-do-vitoria/


Carpini defesa zagueiro Vitória


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Atuações do Vitória: Janderson mostra estrela, e Arcanjo faz defesa crucial contra o Criciúma

Atuações Vitória Janderson mostra

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Criciúma 0 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 34ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória bateu o Criciúma por 1 a 0, nesta quarta-feira, e deu passo importante para escapar do rebaixamento. No Heriberto Hulse, o Rubro-Negro viu o adversário perder Claudinho expulso, no primeiro tempo, mas teve dificuldade em levar perigo. Janderson foi opção de Thiago Carpini para mudar o jogo no segundo tempo e foi decisivo ao anotar gol de cabeça.

Jogadores do Vitória antes da partida contra o Criciúma — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Com o triunfo, o Vitória foi a 41 pontos e abriu quatro do Z-4. O time rubro-negro já tem novo desafio na luta contra o rebaixamento neste sábado. O adversário vai ser o Botafogo, em partida marcada para as 19h30 (horário de Brasília), no Engenhão.

:root { –base-color: #a80000; –base-color-lg: #a8000055; }

Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Lucas Arcanjo – GOL

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Fez defesa crucial em cabeçada no primeiro tempo com a partida empatada. Com o Criciúma com um jogador a menos, só voltou a aparecer nos minutos finais e foi bem.

  • Raúl Cáceres – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve dificuldade na bola aérea do Criciúma e falhou na maior parte dos cruzamentos.

  • Willean Lepo – LAT

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou bem no segundo tempo. Levou cartão em lance importante para segurar contra-ataque do Criciúma. Descolou bons passes no ataque.

  • Neris – ZAG

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Voltou e deu maior segurança ao sistema defensivo do time.

  • Wagner Leonardo – ZAG

    nota ge 6.5
    público 6.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida padrão, de poucos erros e muita segurança.

  • Lucas Esteves – LAT

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve trabalho com Bolasie, mas deu conta do recado. Na frente, acertou a trave em bela cobrança de falta.

  • Ricardo Ryller – MEI

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve dificuldade em proteger a entrada da área. Partida discreta na circulação da bola.

  • Machado – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ajudou a proteger a defesa do time.

  • Willian Oliveira – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Errou botes e ainda tomou cartão amarelo bobo no primeiro tempo. Apareceu pouco como elemento surpresa no ataque.

  • 10º

    Léo Naldi – MEI

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou nos minutos finais. Sem nota.

  • 11º

    Matheuzinho – MEI

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Produziu pouco no primeiro tempo, embora com boa movimentação. Manteve ritmo no segundo tempo, mas foi decisivo ao cobrar escanteio na medida para Janderson marcar. Depois ganhou confiança e levou mais perigo ao gol do time adversário.

  • 12º

    Carlos Eduardo – ATA

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Vinha fazendo jogo ruim, mas foi quem brigou pela bola e conseguiu a expulsão de Claudinho. Por outro lado, impressão era de que poderia ter ido até o final da jogada e finalizado no gol. Na etapa final passou a jogar pelo lado direito e não produziu muito.

  • 13º

    Zé Hugo – ATA

    nota ge
    público

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou nos minutos finais. Sem nota.

  • 14º

    Alerrandro – ATA

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Desperdiçou as poucas chances que teve para marcar. Também produziu pouco quando precisou sair da área e buscar o jogo.

  • 15º

    Gustavo Mosquito – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Sumido no jogo, produziu tão pouco que foi sacado no intervalo.

  • 16º

    Janderson – ATA

    nota ge 7.5
    público 7.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Opção de Carpini para fazer o Vitória ser mais produtivo no segundo tempo, teve um início de muita participação e pouca criação. Mostrou estrela ao anotar gol de cabeça e depois ganhou confiança. Deixou Alerrandro na cara do gol.

  • 17º

    Thiago Carpini – TEC

    nota ge 6.0
    público 6.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Time praticamente não produziu no primeiro tempo e ainda correu riscos com o Criciúma com um jogador a menos. Na etapa final, a equipe seguiu com dificuldade, mas o treinador teve estrela ao ver Janderson fazer o gol do jogo.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/11/20/atuacoes-do-vitoria-janderson-mostra-estrela-e-arcanjo-faz-defesa-crucial-contra-o-criciuma.ghtml


Atuações Vitória Janderson mostra


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Perto de marca histórica pelo Vitória, Arcanjo elege defesa mais marcante na Série A

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quinta-feira, 07/11/2024 – 16h25

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Neste sábado (9), quando entrar em campo para defender o Vitória diante do Corinthians, no Barradão, pela 33ª rodada da Série A, o goleiro Lucas Arcanjo estabelecerá uma importante marca na história rubro-negra. Arcanjo irá se tornar o quarto goleiro que mais vestiu a camisa do Leão, com 171 jogos, superando o colombiano Viáfara, que tem 170 entre 2008 e 2011.

 

Segundo dados do pesquisador Ubiratan Brito, Lucas Arcanjo ficará atrás apenas de Borges, que jogou entre 1982 a 1995 e fez 293 partidas; Aguinaldo, que fez 186 jogos entre 1971 e 1973, e Gélson, goleiro rubro-negro de 1977 a 1981, com 180 partidas.

 

Nesta quinta-feira (7), Lucas Arcanjo conversou com a imprensa em entrevista coletiva e comentou a importante marca. A carreira profissional do goleiro começou em 2019 vindo das divisões de base do Leão.

 

"Sobre a marca, para mim é muito importante. Ainda mais por vir da base. É uma história que está continuando aqui no Vitória e pretendo que dure por muitos anos", disse Lucas Arcanjo.

 

Goleiro campeão da Série B de 2023 e do Campeonato Baiano de 2024, Arcanjo tem 44 partidas no ano, sendo 31 pela Série A. O arqueiro elencou as defesas mais marcantes na campanha rubro-negra e lembrou dos jogos contra o Fluminense, no Maracanã, e do Cruzeiro, no Barradão.

 

"Acho que uma das mais marcantes foi contra o Fluminense, lá no Maracanã, no chute do Marcelo. Também teve a do jogo contra o Cruzeiro. Então, essas foram as que mais marcaram, mas tiveram várias outras que ajudaram o grupo a conquistar pontos importantes", disse o goleiro. 

 

Confira as defesas de Arcanjo contra o Fluminense: 

 

 

Com 38 pontos no Campeonato Brasileiro, o Vitória está na 12ª colocação, com a mesma pontuação do Corinthians, 13° lugar. Atualmente, o Athleitco-PR é o primeiro time dentro da zona de rebaixamento, com 34 pontos. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28743-perto-de-marca-historica-pelo-vitoria-arcanjo-elege-defesa-mais-marcante-na-serie-a



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"É trabalhar para melhorar", diz Wagner Leonardo sobre segunda pior defesa do Brasileiro

"É trabalhar melhorar" Wagner

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O zagueiro Wagner Leonardo, do Vitória, concedeu entrevista coletiva na Toca do Leão na última quarta-feira (9) e falou sobre o rubro-negro ter a segunda pior defesa do Brasileirão 2024.

Até aqui foram 29 jogos disputados com 44 gols sofridos, número melhor apenas que o lanterna Atlético/GO, que levou 47 gols.

“É difícil ter uma resposta clara. Se eu soubesse, a equipe não levaria gol. Nos incomoda muito. Quando não toma gol está perto da vitória. É trabalhar para que não leve gols. Estudar o adversário, ter concentração. É trabalhar para melhorar e não levar tantos gols como temos levado agora”, disse Wagner.

O jogador também revelou uma curiosidade bizarra sobre o cartão amarelo que levou na partida contra o Corinthians. Veja aqui.

Fonte: https://arenarubronegra.com/e-trabalhar-para-melhorar-diz-wagner-leonardo-sobre-segunda-pior-defesa-do-brasileiro/


"É trabalhar melhorar" Wagner


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Liberar DM, testar nova formação e ajustar a defesa: como o Vitória pode aproveitar a Data Fifa

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Atlético-MG 2 x 2 Vitória | Gols | 29ª rodada | Brasileirão 2024

O Vitória buscou um empate contra o Atlético-MG que pode servir para elevar a confiança na luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Além disso, tem a pausa em decorrência da Data Fifa para recuperar jogadores do Departamento Médico, testar a nova formação com três zagueiros e ajustar um sistema defensivo que sofre muitos gols antes de receber o Bragantino, no Barradão. O duelo só será disputado no próximo dia 19, um sábado, às 16h (de Brasília), pela 30ª rodada.

Aliviar o Departamento Médico

Caio Vinícius e PK durante treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A pausa de 14 dias de descanso e preparação antes de encarar o Massa Bruta será útil para o Vitória contar com jogadores que se recuperam de problemas físicos. O mais próximo de voltar a campo é o volante Caio Vinícius, que está na fase de transição física e possui boas chances de enfrentar o Bragantino. Outro retorno confirmado é o de Filipe Machado, que cumpriu suspensão no último jogo.

Caio Vinícius tem sido uma espécie de coringa do técnico Thiago Carpini, pois já atuou improvisado como zagueiro pelo lado direito neste Campeonato Brasileiro, além, claro, das aparições pelo setor de origem. No total, o meio-campista tem 25 jogos disputados na temporada, 11 como titular, além de um gol marcado.

Já os laterais Willean Lepo e PK, além do meia Gabriel Santiago, seguem em tratamento médico. Lepo se recupera de dores no adutor, Patric Calmon de uma pubalgia e Gabriel de lesão na coxa direita.

Enquanto isso, o zagueiro Camutanga (cirurgia no joelho) e o atacante Osvaldo (tromboembolismo pulmonar) estão fora da temporada.

Testar nova formação

O tempo de pausa por causa da Data Fifa também será útil para o técnico Thiago Carpini testar de forma mais aprofundada a mudança que funcionou para o Vitória buscar o empate contra o Galo.

Depois de escalar o Rubro-Negro no 4-3-3 e sair derrotado do primeiro tempo contra o Atlético-MG por dois gols de diferença, o treinador tirou um atacante (Carlos Eduardo) e colocou um terceiro zagueiro (Edu). Com isso, o Vitória anulou os donos da casa, além de balançar as redes duas vezes para garantir o empate por 2 a 2, com gols de Wagner Leonardo e Alerrandro.

Thiago Carpini em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em entrevista coletiva após a partida, Carpini disse que não testou a formação com três zagueiros para enfrentar o Atlético-MG, apenas em semanas anteriores de preparação. Agora, há tempo de sobra caso o treinador considere aprimorar o novo sistema para as próximas partidas de luta contra o rebaixamento.

Para esse jogo eu não pensei. A gente costuma, nessas semanas abertas, experimentar outras situações. Nessa semana não fizemos. Essa ideia surgiu depois do primeiro gol, eu vi que o jogo não encaixava, com o Atlético-MG jogando com comodidade”.
— Thiago Carpini

– No segundo tempo, quando a gente trocou um atacante por um zagueiro, a gente conseguiu controlar a amplitude do adversário, e ficou um jogo previsível do Atlético. E aí ficaria no talento individual. E a gente conseguiu fazer primeiro gol de maneira rápida. Mas o aspecto coletivo, principalmente a postura da equipe, foi superior à do Atlético. Tivemos a bola do jogo com Matheusinho e outras situações. Futebol é feito de detalhes. Foi bom que a equipe se adaptou ao modelo de jogo que a gente costumar trabalhar também – disse o técnico.

Matheusinho teve a bola do jogo contra o Atlético-MG, mas perdeu a oportunidade — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Ajustar o sistema defensivo

A alternativa de escalar o Vitória com três defensores pode ser uma solução para diminuir os prejuízos defensivos em busca da permanência na elite do Brasileirão, uma vez que o time baiano possui a segunda pior defesa da competição com 44 gols sofridos, à frente apenas do lanterna Atlético-GO, que foi vazado 47 vezes.

Wagner Leonardo forma dupla de zaga com Neris no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Pelo menos Carpini já pode comemorar uma redução de média de gols sofridos neste returno. Enquanto o Vitória sofreu 1,6 bola na rede por jogo na primeira metade da Série A, o número deste segundo turno é de 1,2 gol sofrido por partida. O aproveitamento de pontos também melhorou (26% x 46%).

Agora, seja com dupla ou trinca de zaga, o Vitória tem que estar nas melhores condições para as duas próximas partidas, contra Bragantino e Fluminense, a partir do dia 19 de outubro. Os dois jogos serão disputados no Barradão, onde o time baiano precisa melhorar o desempenho de 40% (quarto pior mandante com 5V, 2E e 7D).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/10/07/liberar-dm-testar-nova-formacao-e-ajustar-a-defesa-como-o-vitoria-pode-aproveitar-a-data-fifa.ghtml


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Vitória tem a segunda pior defesa do Brasileirão após 28 rodadas

Vitória segunda defesa Brasileirão

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Após 28 partidas disputadas no Campeonato Brasileiro 2024, o Vitória amarga a marca de ter a segunda pior defesa do Brasileirão. Ao lado do Criciúma, o Colossal já sofreu 42 gols.

Os dois times, que brigam contra o rebaixamento, só ficam à frente do atual lanterna do campeonato, o Atlético/GO, que já sofreu 45 gols.

Adversário do Vitória na próxima rodada a ser disputada, a 29ª, o Atlético/MG está no Top 5 dos times que mais levaram gols no campeonato. O Galo sofreu 38 gols.

Piores defesas do Brasileirão 2024

Atlético/GO – 45 gols sofridos
Vitória – 42
Criciúma – 42
Cuiabá – 39
Atlético/MG – 38
Juventude – 38
Red Bull Bragantino – 38

Fonte: https://arenarubronegra.com/vitoria-tem-a-segunda-pior-defesa-do-brasileirao-apos-28-rodadas/


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