Cantalapiedra destaca cultura do Barcelona para ajudar o Vitória: "Ensinam a entender as posições"

Cantalapiedra destaca cultura Barcelona

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Vitória aposta em reforços estrangeiros para corrigir rumos da temporada

O Vitória apresentou, na manhã desta sexta-feira, um reforço que traz a cultura de La Masia, onde treinam os jogadores da divisão de base do Barcelona, para o Barradão. Aitor Cantalapiedra, atacante que passou pelo clube espanhol, chega para ajudar o Rubro-Negro em todas as funções ofensivas, aprendizado da época em que defendeu o time catalão.

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– Sim, é verdade. Eu posso jogar nas três posições atrás do atacante. Eu gosto mais de jogar por dentro, é onde me sinto mais cômodo. Mas também me sinto bem jogando aberto, posso jogar em todas as posições, pude fazer isso no Barcelona. Eles te ensinam a entender todas as posições. É uma característica que me ajuda na adaptação – disse o atacante de 29 anos.

1 de 4 Cantalapiedra durante apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Cantalapiedra durante apresentação no Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Ao apresentar o atacante espanhol, o diretor de futebol Gustavo Vieira destacou a busca por reforços em mercados não tão comuns para o futebol brasileiro, além de elogiar a capacidade do atleta de fazer várias funções ofensivas.

– Apresentar um novo jogador para o Vitória. O Aitor que já está com a gente há 20 dias, já temos um bom contato com ele, e hoje vamos apresentar ao torcedor. Já falamos sobre nossa ideia de olhar para outros mercados e suprir a dificuldade que está o mercado brasileiro, com valores mais altos que o ano passado, e jogadores já com sete jogos no Brasileiro – explicou Gustavo Vieira.

– À medida que vamos por outros caminhos, encontramos talentos que nos agradam. Esse é o exemplo do Aitor. A gente tinha o desejo de achar um jogador que pudesse atender às três posições atrás do atacante, alguém que pudesse olhar com mais carinho para o gol, e nessa busca chegamos ao Aitor. Nosso desejo é entregar para a torcida a expectativa de muita dedicação e trabalho. Te desejo boas-vindas e sucesso por aqui – complementou o diretor de futebol.

2 de 4 Cantalapiedra em treino pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória
Cantalapiedra em treino pelo Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Aitor explicou que a conversa com o diretor de futebol foi decisiva para ele aceitar a proposta do Vitória.

Eu fiquei encantado em falar com ele. Ele sabia como eu jogava, sabia meus pontos fracos e fortes. Essa é uma das razões. Eu só precisei falar com ele uma vez para saber que o Vitória era o melhor para mim”.
— Aitor Cantalapiedra

3 de 4 Cantalapiedra ao lado do diretor de futebol Gustavo Vieira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória
Cantalapiedra ao lado do diretor de futebol Gustavo Vieira — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Cantalapiedra estava livre no mercado depois de vestir a camisa do AEK Larnaca, do Chipre. Ele passou pelas divisões de base de uma série de equipes da Espanha. Entre eles, o Barcelona, entre 2013 e 2015. O atacante fez jogos pelo time B do clube catalão e também pela equipe principal. Neste último caso, foi a campo duas vezes em partidas de menor expressão da Copa do Rei.

O versátil atacante nascido na própria Barcelona e formado no clube catalão também jogou pelo Villarreal e Sevilla até começar a rodar o mundo em 2018. Ele defendeu o FC Twente (Holanda) e Panathinaikos (Grécia) até chegar ao AK Larnaca, na temporada 2024/2025. No total, disputou 35 jogos, sendo 30 como titular. Também marcou 14 gols e deu duas assistências.

4 de 4 Aitor Cantalapiedra pelo Barcelona — Foto: Denis Doyle / Getty Images
Aitor Cantalapiedra pelo Barcelona — Foto: Denis Doyle / Getty Images

Quando vai estrear

Cantalapiedra foi regularizado no BID da CBF na tarde desta sexta-feira e está à disposição do técnico Fábio Carille para enfrentar o Palmeiras neste domingo, às 19h30 (de Brasília), no Barradão, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro.

– O treinador vai decidir quem joga. São duas semanas de treinos em ritmo muito alto. Acho que posso jogar alguns minutos, ajudar a equipe na reta final da partida. Sei que o Campeonato Brasileiro tem um nível muito alto, todas as partidas são muito exigentes, e isso me motivou – disse o atleta.

O atacante, entretanto, suporta apenas alguns minutos, uma vez que ficou muito tempo sem entrar em campo. Seu último jogo foi disputado no dia 24 de maio.

– São quase dois meses de férias, mas estou treinando. Não parei nenhum dia, sabia que tinha que chegar com ritmo, não podia estar parado. Aqui são duas semanas treinando com o time, conhecendo os companheiros e o treinador, entendendo como o time joga. Não estou 100%, como é normal, porque a equipe já vem de algumas partidas, estão em um ritmo muito alto. Vou tentar melhorar a cada semana. Espero estar pronto logo 100% para ajudar a equipe a alcançar os objetivos.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Cantalapiedra

O que você conhece do futebol brasileiro?
– Sei que é uma das grandes ligas do mundo, acabamos de ver no Mundial de Clubes, são grandes jogadores. O nível é muito alto, espero poder estar à altura. Para mim é um grande desafio.

Passagem pela Espanha
– Tive a oportunidade de jogar com grandes jogadores. Também joguei com Bernard, que está no Atlético-MG. Antes de vir para cá conversei com o Rúben Amaral, que está no Santos. Perguntei muitas coisas para ele e ouvi coisas boas da cidade de Salvador, do time, do treinador e do Gustavo [Vieira] também.

O que espera
– Sei que a torcida do Vitória é muito apaixonada. Tive a sorte de jogar em grandes clubes, como o Panathinaikos, onde os torcedores também são muito apaixonados. Ter essa experiência ajuda um pouco, espero que eu e a equipe possamos alcançar o objetivos e chegar o mais longe possível na liga.

Quais podem ser as maiores dificuldades e o que pode ajudar?
– Sei que é uma grande responsabilidade jogar pelo Vitória. Sei que se espera muito de quem vem de Europa. Mas preciso dizer que não estou 100%. O primeiro que vai exigir 100% de mim sou eu, sei que a torcida vai reclamar, vão pedir mais. Sei como funciona, estou há muitos anos no futebol, estou acostumado e isso é o que me motiva. Estou preparado para o desafio.

Negociação com o Vitória
– Eu estava em Barcelona com minha família e meu agente me falou da possibilidade de jogar no Brasil, no Vitória. No primeiro momento eu não pensava em mudar de continente. É um grande passo para mim e minha família. O Gustavo queria falar comigo e eu estava disposto a ouvir, não podemos fechar as portas para nada. Eu fiquei encantado em falar com ele. Ele sabia como eu jogava, sabia meus pontos fracos e fortes. Essa é uma das razões. Eu só precisei falar com ele uma vez para saber que o Vitória era o melhor para mim.

Como avalia sua última temporada no Chipre?
– Bom, eu avalio muito bem. Foi o mesmo que aqui, cheguei na equipe e já tive que jogar, sem tempo para adaptação. Precisei de um mês para estar 100%, conhecer as pessoas e fazer vínculos. Fomos campeões da Copa do Chipre, um troféu muito importante para o clube. Não conseguimos vencer a Liga, mas foi um ano muito positivo.

Como foram as primeiras semanas
– Estou muito feliz. Não deu para ver muito de Salvador porque tenho treinado muito, procurando casa para a minha família. Já saí para jantar com alguns companheiros, estou conhecendo eles. Temos aqui um bom ambiente, um bom grupo, com grandes jogadores. Espero que a gente possa conseguir nossos objetivos.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/08/01/cantalapiedra-destaca-cultura-do-barcelona-para-ajudar-o-vitoria-ensinam-a-entender-as-posicoes.ghtml


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“É da cultura do futebol brasileiro”, diz Léo Condé sobre críticas – Arena Rubro-Negra

“É cultura futebol brasileiro”

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O Vitória abriu vantagem nas semifinais do Baianão ao vencer o Barcelona de Ilhéus por 2 a 0 fora de casa. Além disso, o time está na terceira fase da Copa do Brasil por ter sido campeão da Série B e está no G-4 de classificação na Copa do Nordeste.

Mesmo assim, parte da torcida rubro-negra e imprensa segue fazendo críticas ao trabalho do técnico Léo Condé. Neste domingo (10/03), o treinador respondeu sobre o tema, em especial sobre o uso dos três volantes.

“É da personalidade de cada um. Eu não tenho pretensão nenhuma de trazer isso para mim. Até porque não sou o principal responsável pelas vitórias, isso é dividido com uma série de pessoas, principalmente os atletas. Eles sim são os principais responsáveis. A gente é uma ferramenta, uma ferramenta importante. Mas é da cultura do futebol brasileiro, a gente é muito cobrado. Igual hoje que fizemos uma aposta com os três volantes, eu ainda brinquei com meus auxiliares: se der errado, entra na cota do Léo Condé, já está no pacote. Mas é por isso que eu estou à frente de uma grande instituição porque eu acho que fiz por merecer de chegar nesse momento por justamente não me omitir das minhas decisões. Às vezes, vou agradar alguns, às vezes, vou desagradar, está no contexto. Mas o principal é que eu tenho uma carreira que tenho conquistado grandes resultados. Eu acho que a gente sempre tem de buscar melhorar e evoluir, tanto como ser humano como profissional, mas eu acho que esse trabalho no Vitória tem sido muito consistente, que passa pelas mãos de muitas pessoas. Então, dificilmente, eu vou vim aqui para trazer para mim ou transferir para outras pessoas. Eu acho que é um trabalho de todos.”

O treinador ainda avaliou a opção de entrar com três volantes (W.Oliveira, Dudu e Rodrigo Andrade) na partida deste domingo.

“A gente analisou bastante a equipe deles, uma equipe que tem um jogo de aproximação muito bom, um time muito bem treinado. No outro jogo, a gente sofreu muito com a segunda bola. A gente precisava dar uma encorpada na frente da área e fizemos a função de abrir o Matheusinho, ele não fez função de meia, fez função de atacante, algo que ele já fez várias vezes. Jogou aberto pela esquerda para se aproximar de PK. A gente conseguiu marcar bem eles e também construir. Sobre as mudanças, a gente queria vencer o jogo, a gente queria fazer mais um gol. Por isso a opção por mais atacante, com a entrada de Iury Castilho. Eu não queria perder essa estrutura de três jogadores lá na frente para a gente ter jogadores preenchendo área para poder fazer o gol”.

O Leão agora parte para preparação do segundo jogo da semifinal, que acontece no próximo domingo (17/03) no Barradão, estádio em que o Vitória não perde há 20 jogos.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/e-da-cultura-do-futebol-brasileiro-diz-leo-conde-sobre-criticas/


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Após eliminação, Wallace diz que sente vergonha: “Vitória está com uma cultura de se apequenar”

Após eliminação Wallace sente

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Zagueiro e capitão do Vitória, o experiente Wallace, jogador formado na Toca do Leão, não digeriu bem a eliminação do Vitória no Campeonato Baiano, após empate em 1 a 1 com o Flu de Feira, nesta quarta-feira, no Barradão. Ele foi o autor do gol da equipe rubro-negra.

1 de 1 Wallace foi o autor do gol do Vitória contra o Flu de Feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Wallace foi o autor do gol do Vitória contra o Flu de Feira — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

O Rubro-Negro chegou à última rodada em situação delicada e sequer conseguiu fazer a sua parte jogando em casa, diante de uma equipe rebaixada.

Pelo terceiro ano consecutivo, o Vitória cai na primeira fase do Campeonato Baiano. Em entrevista dura concedida à TVE, Wallace disse que o Vitória está criando uma “cultura de se apequenar”.

– Continua sendo inadmissível. Mas, infelizmente, nesses últimos anos, o Vitória está com uma cultura de se apequenar. Infelizmente… Eu lamento o clube estar nessa situação. Passa muito por quem veste a camisa, porque o cara tem que se responsabilizar e saber da grandeza que o Vitória já foi. Hoje, a gente tem dado demonstrações, pelos resultados que tem tido, tem se tornado mais um time sem condições de disputar uma Série B com condições de subir – afirmou.

Espero que, a partir de amanhã, a gente faça um a reflexão profunda e mude. Porque, nesses últimos anos, eu estou com muito medo que a gente se torne um Criciúma, um Paraná, porque, pelo jeito, a gente está galgando esse mesmo caminho – disse o capitão rubro-negro.

Wallace citou a disparidade de orçamento entre Vitória e Flu de Feira para classificar como “vergonhosa” mais essa eliminação do Vitória, que tem sofrido muito nos últimos anos e vai para o terceiro ano na Segundona.

– É um momento de reflexão e avaliar tudo o que a gente tem feito nesses últimos anos. O que é que eu vou falar? O sentimento é de ira, de frustração e, acima de tudo, de vergonha. Com todo o respeito que eu tenho ao Fluminense de Feira, porque, a gente fala em questão de orçamento, e a gente com dois, três atletas, a gente talvez pague a folha dos caras. E a gente não consegue vencer dentro de casa. Talvez a gente ache que joga mais do que joga, talvez a gente ache que seja melhor do que é, e, de fato, a gente não tem sido – disse o zagueiro.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-eliminacao-wallace-diz-que-sente-vergonha-vitoria-esta-com-uma-cultura-de-se-apequenar.ghtml


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