Líderes de torcida do Vitória divulgam nota de repúdio e criticam policiamento nos estádios; confira

Líderes de torcida do Vitória divulgam nota de repúdio e criticam policiamento nos estádios; confira

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As Leoas da Barra, grupo de líderes de torcida do Esporte Clube Vitória, divulgou uma nota de repúdio após o último empate do clube, contra o Mirassol, no Barradão, nesta sexta-feira (1º). Segundo elas, uma "torcedora" procurou confusão, as xingando e ameaçando agredi-las.

Através da conta oficial das Leoas no Instagram, elas divulgaram uma nota extensa, relatando um longo histórico de xingamentos e objetificações, tanto no Barradão quanto na Fonte Nova, vindo da própria torcida rubro-negra.

"Somos até acostumadas com as pessoas gritando e AFIRMANDO que somos 'p****' , 'interesseiras', que só queremos jogadores. […] Mas existem ocasiões que esse ódio por mulheres ultrapassa os limites", diz uma parte da nota.

"Hoje, contra o Mirassol (01/09/2023) uma 'torcedora', que nunca vimos, mais uma vez veio procurar confusão. Não sabemos se a tal rivalidade feminina a afetou, enfim…", relatam. "Nos xingou, com palavras de baixo calão, ameaçou nos bater, e claro, nossas Leoas não deixaram barato", continuam.

Segundo a publicação, elas informaram a polícia sobre o ocorrido, porém receberam risadas como resposta. "Pra que serve a polícia no estádio? Não sabemos. Se a gente revidasse, provavelmente seríamos culpadas", lamentam.

As Leoas finalizam a nota fazendo um pedido de atenção ao próprio clube e garantindo que irão expor todo tipo de humilhação sofrida.

"Pedimos que os clubes, incluindo o Vitória, prestem atenção na misoginia nos estádios, e enquanto nós, animadoras (principalmente), somos os alvos fáceis", diz a nota. "Não mais aceitaremos, e partir de agora, iremos expor todo tipo de humilhação sofrida dentro desse espaço masculino e machista, por parte dos homens, e competitivo e machista, por parte das mulheres", finalizam.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/09/2023/113492,lideres-de-torcida-do-vitoria-divulgam-nota-de-repudio-e-criticam-policiamento-nos-estadios-confira.html


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Técnicos da dupla Ba-Vi criticam esquemas de apostas no futebol: "Uma tristeza"

Técnicos dupla Ba-Vi criticam

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Os esquemas de apostas envolvendo atletas das Séries A e B do Campeonato Brasileiro foram assuntos abordados nas entrevistas coletivas de Renato Paiva, técnico do Bahia, e de Léo Condé, comandante do Vitória, após os jogos contra Santos e Ceará, respectivamente, na última quarta-feira.

"O que posso dizer é que é uma tristeza. Temos um jogo limpo, futebol saudável, onde jogam os melhores. Prejudica o trabalho", lamentou Renato Paiva.

"A gente lamenta muito, né?! […] É um assunto muito complexo. Cabe investigação, como está sendo investigado" , disse Léo Condé.

1 de 10 Léo Condé e Renato Paiva — Foto: Fotos: Pietro Carpi / EC Vitória; Felipe Oliveira / EC Bahia

Léo Condé e Renato Paiva — Foto: Fotos: Pietro Carpi / EC Vitória; Felipe Oliveira / EC Bahia

Após a derrota do Bahia para o Santos, por 3 a 0, pelo Brasileirão, Renato Paiva foi além do assunto e opinou sobre o desgastante número de partidas no futebol europeu: "Joga-se cada vez mais e descansa-se cada vez menos".

– Tristeza. O que posso dizer é que é uma tristeza. Temos um jogo limpo, futebol saudável, onde jogam os melhores. Prejudica o trabalho dos treinadores, dos jogadores, do torcedor que pensa que vai ver um jogo controlado pelo jogo em si. Essas coisas acontecem, infelizmente, e tem que ver o que está por trás dessas coisas. Na Europa joga-se cada vez mais e descansa-se cada vez menos. Cada vez mais jogos por causa do dinheiro. Jogadores como máquinas. E isto é um fator que é triste – lembrou.

– Tento um futebol limpo, não quero que meus jogadores percam tempo. Quando perco o jogo, cumprimento meu colega. Se ganhar, não trato mal os outros. Quero estar nessa vida com a consciência tranquila, no jogo também. Pena que tem essas situações, pessoas que se aproveitam dessas coisas. Depois, os jogadores, ao fazer a primeira vez, não conseguem sair. Já não dá. Jogadores jovens podem ficar com carreiras competitivas, e é uma tristeza, jogadores com muita qualidade. Vou falar de valores, se é que algum valor que justifique prejudicar o futuro do jogador de futebol – complementou Renato Paiva.

2 de 10 Renato Paiva em Bahia x Volta Redonda — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Renato Paiva em Bahia x Volta Redonda — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Já o técnico Léo Condé afirmou que é preciso dar um basta para que jogadores do futebol brasileiro não se envolvam com esquemas de apostas esportivas.

– A gente lamenta muito, né?! Como profissional do futebol, eu sempre tive uma carreira muito limpa, pautada na ética, e sempre transferi isso para os jogadores também. É um assunto muito complexo. Cabe investigação, como está sendo investigado. Acho que é algo que tem que dar um basta. Claro que vai avaliar a gravidade de cada um, não dá para julgar e colocar todos no mesmo pacote. Vão ter casos diferentes, então cabe a quem vai julgar e analisar – iniciou Condé.

– É preciso que sejam punidos, principalmente os casos mais graves. A gente torce para que isso seja resolvido o quanto antes, para que a gente tenha o jogo limpo. A gente preza muito por isso. Já estamos em um momento tão ruim no futebol brasileiro, e quando a gente menos espera vem um escândalo desse. Torço para que seja apurado e resolvido o quanto antes – complementou o treinador.

3 de 10 Léo Condé, técnico do Vitória, contra o ABC — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Léo Condé, técnico do Vitória, contra o ABC — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Envolvimento de ex-atletas da dupla Ba-Vi na Operação

O futebol brasileiro tem sido surpreendido, nas últimas semanas, com as revelações de esquemas de apostas envolvendo atletas das Séries A e B. As partidas, jogadores e apostadores envolvidos estão sendo investigados pelo Ministério Público de Goiás, na Operação Penalidade Máxima, que chegou à sua segunda fase nesta semana. A Justiça de Goiás, inclusive, acatou a denúncia e tornou réus mais 16 atletas, entre eles, três jogadores que já passaram pela dupla Ba-Vi – oito atletas haviam sido denunciados em março deste ano.

Entre os 16 réus na Penalidade Máxima II, estão os zagueiros Victor Ramos e Paulo Miranda e o volante Fernando Neto. Além dos jogadores, nove apostadores foram citados no processo. Na primeira fase da investigação, em março, dois dos oito jogadores envolvidos tiveram passagem pelos principais clubes baianos: Gabriel Domingos e Ygor Catatau.

Ex-jogadores da dupla Ba-Vi são citados em investigação sobre esquema de manipulação

Outro assunto que chama atenção é o envolvimento do zagueiro Didi, que defendeu o Bahia no ano passado. O atleta, que atualmente joga no Avaí, apostou no cartão amarelo de Bauermann quando ainda vestia a camisa do Tricolor.

Mensagens entre Didi e um apostador indicam que o jogador colocou dinheiro em lance casado que não foi concretizado porque o jogador do Santos não levou o cartão.

4 de 10 Didi durante coletiva no CT Evaristo de Macedo — Foto: Rafael Machaddo / EC Bahia

Didi durante coletiva no CT Evaristo de Macedo — Foto: Rafael Machaddo / EC Bahia

Os casos investigados envolvem apostas para lances como punições com cartões amarelos ou vermelhos e pênaltis cometidos. Bruno Lopez de Moura, apostador que havia sido detido na primeira fase da operação, é visto pelo MP como líder da quadrilha no esquema de manipulação de resultados.

As investigações começaram depois que o volante Romário, do Vila Nova, aceitou uma oferta de R$ 150 mil para cometer um pênalti no jogo contra o Sport pelo Campeonato Brasileiro da Série B. Ele recebeu um sinal de R$ 10 mil e só teria os demais R$ 140 mil após a partida. Como não foi relacionado, tentou cooptar colegas de time – sem sucesso.

A história, então, vazou, e o presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo, ele próprio um policial militar, investigou o caso e entregou as provas para o Ministério Público de Goiás. A primeira denúncia, feita há dois meses, indicava que havia três jogos suspeitos na Série B do ano passado: Vila Nova x Sport, Criciúma x Tombense e Sampaio Corrêa e Londrina.

Veja abaixo as listas de jogadores que já passaram pelo futebol e são réus na investigação e aqueles que são citados no processo.

Atletas que viraram réus

Gabriel Domingos

Gabriel Domingos é paulista de São José dos Campos. Ele passou pela base do São José e do Bahia antes de chegar ao Vila. Em 2022, fez nove jogos e um gol pela equipe sub-23 do time goiano.

5 de 10 Gabriel Domingos, jogador do Vila; segue no elenco — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Gabriel Domingos, jogador do Vila; segue no elenco — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

  • O que ele fez?

A princípio, teria apenas emprestado a conta para Romário receber o sinal de R$ 10 mil. No entanto, as investigações mostraram que ele sabia do esquema e até teria aceitado fazer o pênalti, mas depois voltou atrás.

Ygor Catatau

Ygor de Oliveira Ferreira, cujo apelido é "Catatau", tem 27 anos e nasceu no Rio de Janeiro. Além do Vitória, o atacante já passou por clubes como Vasco e Madureira. Fora do Brasil, jogou no Mumbai, da Índia.

6 de 10 Ygor Catatau pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Ygor Catatau pelo Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Atualmente defende o Sepahan, do Irã, e nesta temporada soma quatro jogos disputados e um gol pelo clube.

  • O que ele fez?

Sabia do esquema e teria participação tanto no sinal de R$ 10 mil como nos R$ 140 mil que seriam pagos posteriormente, mesmo tendo sido Mateusinho o autor do pênalti em Sampaio Corrêa x Londrina.

Victor Ramos

Victor Ramos Ferreira completou 34 anos no começo de maio. Soteropolitano, ele foi revelado pelas divisões de base do Vitória e vestiu a camisa rubro-negra em quatro momentos distintos. Ele também já atuou por Vasco, Palmeiras, Chapecoense, além do Monterrey (México) e Standard Liége (Bélgica).

7 de 10 Zagueiro foi revelado pelo Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Zagueiro foi revelado pelo Vitória — Foto: Maurícia da Matta / EC Vitória / Divulgação

Começou a temporada na Portuguesa e atualmente está na Chapecoense.

  • O que ele fez?

É acusado de ter aceitado tomar um cartão amarelo quando defendia a Portuguesa, no começo deste ano, em um confronto com o Guarani. O zagueiro foi alvo de busca e apreensão e teve o celular apreendido na operação.

Paulo Miranda

Jonathan Doin tem 34 anos, é natural do Paraná e se tornou conhecido no futebol como Paulo Miranda. O zagueiro esteve no Bahia em 2011. Além do Tricolor, vestiu também as camisas de clubes como São Paulo, Grêmio e Juventude.

8 de 10 Paulo Miranda jogou no Bahia em 2011 — Foto: Rafael Vieira/AGIF

Paulo Miranda jogou no Bahia em 2011 — Foto: Rafael Vieira/AGIF

Iniciou a temporada no Náutico, mas rescindiu o contrato com o clube pernambucano após o início das investigações.

  • O que ele fez?

É investigado por supostamente ter sido aliciado por apostadores para tomar um cartão amarelo, quando defendia o Juventude, na partida contra o Goiás, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro do ano passado. Inclusive, participou de uma chamada de vídeo com os apostadores de dentro do vestiário antes da partida.

Fernando Neto

Fernando José da Cunha Neto, ou simplesmente Fernando Neto, é um volante com 30 anos e passagem pelo Vitória em 2020 e 2021. Natural de Goiás, ele atuou também por clubes como Fluminense, Macaé, Vila Nova, Paraná e Operário.

9 de 10 Fernando Neto em ação em Vitória x Vila Nova, na última rodada da Série B de 2021 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Fernando Neto em ação em Vitória x Vila Nova, na última rodada da Série B de 2021 — Foto: Pietro Carpi/EC Vitória

Atualmente está no São Bernardo, que disputa a Série C do Brasileiro.

  • O que ele fez?

Em conversa com o zagueiro Eduardo Bauermann, Fernando Neto tentou aliciar o jogador do Santos a entrar no esquema. Além disso, disse ter participado do esquema e recebido um cartão amarelo após cometer falta no atacante Luciano Juba, do Sport, em jogo válido pela Série B (veja o lance abaixo), quando ele defendia o Operário. Essa partida também está entre as investigadas.

Aos 40 min do 1º tempo – cartão amarelo de Fernando Neto do Operário-PR contra o Sport

Atletas citados na investigação

Além dos atletas que viraram réus após denúncia do Ministério Público, têm surgido novas revelações com conversas e prints de jogadores que teriam participado do esquema de alguma maneira. O ge também fez o levantamento destes possíveis participantes que estiveram no futebol baiano.

Pedrinho

Pedro Henrique Azevedo Pereira, mais conhecido como Pedrinho, foi revelado nas divisões de base do Vitória. O lateral-esquerdo tem 20 anos e deixou a Toca do Leão em 2021 após uma série de polêmicas sobre sua ida para o Athletico-PR.

10 de 10 Pedrinho deixou o Vitória em 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Pedrinho deixou o Vitória em 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Atualmente está no Athletico-PR, mas foi afastado após o vazamento de conversas.

  • O que ele fez?

Pedrinho aparece em conversas com apostadores nas mensagens anexadas na denúncia do Ministério Público de Goiás sobre a manipulação de jogos das Série A e B do Campeonato Brasileiro. Até o momento, ele não está sendo investigado pelo MP.

O lateral-esquerdo teria recebido R$ 80 mil para ser advertido com um cartão amarelo no duelo do Athletico-PR com o Cuiabá, pelo Campeonato Brasileiro de 2022.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2023/05/11/tecnicos-da-dupla-ba-vi-criticam-esquemas-de-apostas-no-futebol-uma-tristeza.ghtml


Técnicos dupla Ba-Vi criticam


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Funcionários criticam lixos espalhados pelo Bahia no vestiário do Barradão: ”Rebanho de porcos”

Funcionários criticam lixos espalhados pelo Bahia no vestiário do Barradão: ”Rebanho de porcos”

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Vitória e Bahia empataram em 1 a 1 o clássico válido pelo Campeonato Baiano na noite da última quarta-feira (2), no Barradão. Na manhã desta quinta-feira (3) os funcionários do Leão compartilharam um vídeo nas redes sociais denunciando a quantidade de lixos espalhados pelos rivais no vestiário visitante.

''Parecendo até um rebanho de porcos. Tem a lixeira aqui para jogar. Vergonha, viu? Um time como o Bahia… Tem a lixeira, pelo amor de Deus. Quando a gente viaja, deixa tudo limpinho, isso é uma sacanagem. Nem time amador faz uma coisa dessa. É porque não está no vestiário deles'', disse o funcionário que grava o vídeo.

''Vergonha, uma coisa de louco. Vestiário uma bagunça, parecendo um chiqueiro. Achou limpinho, ai os porcos vem para cá e deixa parecendo um chiqueiro. Quero ver se fazem isso na casa deles. Os caras precisam ter mais respeito'', completou.

Até o momento desta nota nenhuma das equipes se pronunciaram oficialmente sobre o assunto. 1.500 pessoas estiveram presentes ontem no Ba-Vi, que teve os gols do empate marcados por Luidy, para o Rubro-negro, e Rodallega, para o Esquadrão.

 

CONFIRA ABAIXO MAIS FOTOS:


 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/03/02/2022/103217,funcionarios-criticam-lixos-espalhados-pelo-bahia-no-vestiario-do-barradao-rebanho-de-porcos.html


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Conselheiros explicam renúncia ao Conselho Fiscal do Vitória e criticam Jailson Reis

Conselheiros explicam renúncia Conselho

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

Os conselheiros Edmundo Fahel Filho, Firmo Falcão de Freitas Borja Neto e Adriano Mascarenhas Rangel renunciaram aos seus cargos no Conselho Fiscal do Vitória (relembre aqui). Em nota assinada pelos três e enviada para o Bahia Notícias, o trio explicou a saída do órgão e criticou Jailson Reis, mandatário do CF.

 

“A decisão de renúncia não teve qualquer cunho ideológico ou político. Os verdadeiros motivos foram sérias discordâncias com a postura e ações tomadas, exclusivamente, pelo Presidente do Conselho Fiscal, que, absolutamente, não representam o pensamento dos membros que renunciaram ao órgão”, diz a nota.

 

De acordo com os ex-membros, Jailson Reis tem tomado decisões por motivações políticas.

 

“Revelamos a nossa insatisfação em decorrência das ações desorganizadas, impulsivas e movidas por interesses políticos escusos tomadas pelo Presidente do Conselho Fiscal, todas elas à revelia e sem a concordância dos demais membros, que sequer chegavam a ser consultados”, diz outra parte do comunicado.

 

Segundo os ex-integrantes do Conselho Fiscal, a gota d´água para a renúncia coletiva foi por conta dos acontecimentos de uma reunião realizada no último dia 28 de julho. 

 

“O estopim para a renúncia foi o lamentável comportamento do Sr. Jailson Reis, em reunião ocorrida no dia 28/07/2021, nas dependências do Esporte Clube Vitória, oportunidade em que o referido senhor cometeu atos reprováveis e inaceitáveis, passíveis, inclusive, de apuração pelo Conselho Deliberativo do Clube. Na oportunidade, o senhor Presidente do Conselho Fiscal, durante a referida reunião, de forma deliberada e impulsiva, agrediu verbalmente um membro do próprio conselho, afirmando, categoricamente, de maneira discriminatória e preconceituosa, que o mesmo, por ser profissional de outra área não tinha qualquer qualificação para compor o que chamou de ‘seu Conselho’, como se tão importante Órgão do Clube fosse ‘propriedade’ sua”.

 

VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA

"Ex-membros do Conselho Fiscal do Esporte Clube Vitória, vem, em respeito aos sócios e torcedores do Esporte Clube Vitória, repudiar a nota veiculada no site do Bahia Notícias (www.bahianoticias.com.br) e esclarecer os reais motivos que o levou a renunciar ao seu cargo, dirimindo, assim, qualquer dúvida acerca da sua conduta.

 

Registra os ex-membros do Conselho que a decisão de renúncia não teve qualquer cunho ideológico e/ou político. Os verdadeiros motivos foram sérias discordâncias com a postura e ações tomadas, exclusivamente, pelo Presidente do Conselho Fiscal, que, absolutamente, não representam o pensamento dos membros que renunciaram ao órgão.

 

O ex-membros revelaram sua insatisfação em decorrência das ações desorganizadas, impulsivas e movidas por interesses políticos escusos tomadas pelo Presidente do Conselho Fiscal, todas elas à revelia e sem a concordância dos demais membros, que sequer chegavam a ser consultados.

 

O estopim para a renúncia foi o lamentável comportamento do Sr. Jailson Reis, em reunião ocorrida no dia 28/07/2021, nas dependências do Esporte Clube Vitória, oportunidade em que o referido senhor cometeu atos reprováveis e inaceitáveis, passíveis, inclusive, de apuração pelo Conselho Deliberativo do Clube.

 

Na oportunidade, o Sr. Presidente do Conselho Fiscal, durante a referida reunião, de forma deliberada e impulsiva, agrediu verbalmente um membro do próprio conselho, afirmando, categoricamente, de maneira discriminatória e preconceituosa, que o mesmo, por ser profissional de outra área não tinha qualquer qualificação para compor o que chamou de “seu Conselho”, como se tão importante Órgão do Clube fosse “propriedade” sua.

 

Por outro lado, ao contrário da versão veiculada pelo Sr. Jailson Reis, no dia 28/07/2021, o mesmo, de forma deseducada e descortês, praticamente expulsou os membros do Conselho Diretor, quando os mesmos se apresentaram à aludida reunião para a qual haviam sido convidados, sob o pretexto de que discussão entre os integrantes do Conselho Fiscal ainda não havia se encerrado. Esta atitude, frise-se, deixou a todos perplexos e apreensivos.

 

Não fosse apenas isso, acalmado os ânimos, quando os membros do Conselho Diretor retornaram à sala e pediram uma melhor organização nas solicitações provenientes do Conselho Fiscal, sugerindo, ainda, que fosse lavrada uma ata da reunião, o Sr. Jailson Reis, não se sabe porque, simplesmente demonstrou insatisfação e afirmou que não aceitaria qualquer registro do que fosse ali conversado. 

 

Ora, onde está a transparência tanto defendida pelo Sr. Jailson Reis? Do que ele tinha receio que constasse no referido documento? Talvez o fato de que na mencionada reunião, desmascarando as alegações do referido Senhor, foi esclarecido entre os conselheiros fiscais presentes que jamais houve dificuldade de acesso a documentos e informações do Clube, quiçá na forma pintada publicamente pelo Sr. Presidente do Conselho Fiscal.

 

Assim, a forma arbitrária como age o Sr. Presidente do Conselho Fiscal, movido por questões pessoais e políticas, não pode ser tolerada e inviabiliza qualquer possibilidade de convivência civilizada com o mesmo, sendo esses os principais fatores que levaram à renúncia".

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24233-conselheiros-explicam-renuncia-ao-conselho-fiscal-do-vitoria-e-criticam-jailson-reis.html


Conselheiros explicam renúncia Conselho


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