Velhos conhecidos dentro e fora de campo, Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Velhos conhecidos dentro campo

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O primeiro Ba-Vi do ano, marcado para o próximo domingo, reserva um reencontro especial. Ex-companheiros de time, Osvaldo, atacante do Vitória, e Rogério Ceni, técnico do Bahia, vão estar em lados opostos depois de quase três anos. Os dois, inclusive, são conhecidos de longa data, desde quando o agora treinador tricolor brilhava no gol do São Paulo.

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi

Osvaldo chegou ao São Paulo em 2012, quando tinha apenas 24 gols e foi comprado por R$ 4,6 milhões após se destacar pelo Ceará. À época, encontrou Rogério Ceni em atividade aos 39 anos, já consolidado como ídolo do clube paulista.

Em entrevista coletiva cedida no início deste mês de fevereiro, Osvaldo revelou a importância de Rogério Ceni na sua chegada ao Tricolor paulista.

"O Rogério é um cara que teve uma grande participação na minha ida para São Paulo. Foi um cara que me deu muita força quando cheguei no São Paulo. Estava naquele momento de adaptação, e ele foi um dos caras que me aconselhava muito para não largar, para continuar treinando, que a minha oportunidade iria chegar naquele momento", lembrou Osvaldo.

Rogério Ceni e Osvaldo no São Paulo — Foto: Rubens Chiri / Site oficial do São Paulo FC)

A ajuda do Mito do São Paulo fez toda diferença para Osvaldo, que foi titular e anotou gol na final da conquista do título da Copa Sul-Americana de 2012. Em entrevista coletiva na última quinta-feira, Ceni exaltou o atacante.

– Osvaldo é um menino muito especial. Como atleta, fomos campeões da Sul-Americana. Ele é talentosíssimo. Ele jogava no São Paulo, e jogavam o Lucas e o Osvaldo na frente. E o Lucas chamava muita atenção. O Osvaldo sempre pegava um contra um. Ele tem um drible, que eu sei qual é. Sempre que ele faz, sempre dá gol. Foi importante como companheiro de profissão, como atleta, no mesmo clube que eu trabalhei. Fomos campões pelo São Paulo – disse Rogério Ceni.

Em noite de Rogério Ceni, Ganso e Osvaldo, São Paulo vence o Atlético-MG no Morumbi

O atacante deixou o São Paulo no início de 2015, após se transferir para o Al Ahli, da Arábia Saudita, por 1,8 milhão de euros. Mas a história dele e de Ceni estava longe de ser encerrada.

Novos caminhos

Ceni, Jadson e Osvaldo em visita de Dante no São Paulo — Foto: Site Oficial/Saopaulofc.net

Osvaldo e Rogério Ceni não demoraram a se reencontrar. Desta vez como rivais, eles se enfrentaram em 2015 e 2016, quando o atacante retornou ao Brasil para atuar no Fluminense.

Em 2017, voltaram a medir forças, mas em condições diferentes, uma vez que Osvaldo jogava pelo no Sport, e Ceni já tinha iniciado a carreira como treinador do São Paulo.

Reencontro no Fortaleza

Rogério Ceni e Osvaldo no fim do jogo do Fortaleza — Foto: Camila Lima/SVM

Foi no início 2018 que Osvaldo e Rogério Ceni voltaram a trabalhar juntos, desta vez no Fortaleza. Apesar do pouco tempo do jogador no Leão do Pici, o período foi suficiente para participar do ano histórico do clube, que terminou a temporada como campeão da Série B.

– Ele foi importantíssimo para os títulos que nós ganhamos de maneira geral. Era um jogador que fazia a diferença no um contra um. Sempre jogando pela esquerda. Agora, parece que se deslocou. Sempre gostava de jogar pela esquerda. Comigo, nunca gostou de jogar por outro lado – lembra Ceni.

Logo depois, Osvaldo passou um período no futebol da Tailândia antes de voltar a trabalhar com Ceni no Tricolor cearense, nas temporadas 2019 e 2020, época em que conquistaram dois títulos estaduais e uma Copa do Nordeste juntos.

– A gente esteve junto praticamente três anos no Fortaleza, sendo campeão também da Copa do Nordeste, levando o Fortaleza a uma Sul-Americana pela primeira vez na história. Então, é um cara que respeito muito, que admiro muito o trabalho – elogia o atacante.

"A gente sempre conversa, troca mensagens. É um cara que respeito muito, admiro bastante. Espero que esse ano eu possa me dar melhor jogando contra ele. É o trabalho", completa Osvaldo.

Selada a paz! Após reclamação, Rogério Ceni e Osvaldo se abraçam na beira do campo

Encontros de Osvaldo e Rogério Ceni:

  • 2012, 2013 e 2014 – ambos no São Paulo como jogador;
  • 2015 e 2016 – Osvaldo no Fluminense e Ceni no São Paulo;
  • 2017 – Osvaldo no Sport e Ceni treinador do São Paulo;
  • 2018, 2019 e 2020 – Osvaldo e Ceni no Fortaleza;
  • 2021 – Osvaldo no Fortaleza e Ceni no Flamengo.

Novamente em lados opostos

Osvaldo e Rogério Ceni se reencontram em primeiro Ba-Vi de 2024 — Foto: Arte/ge

Depois de quase três anos sem se enfrentarem nos gramados, Osvaldo e Rogério Ceni vão se reencontrar logo em um Ba-Vi. Osvaldo, inclusive, já conhece o clássico baiano. O técnico tricolor exalta as qualidades do agora rival e a mudança ao longo do tempo.

– Ele está mais dinâmico, flutuando mais, ora pela direita, ora pelo centro. Eu acho que é um dos grandes jogadores, se não for o jogador mais influente do jogo do Vitória. Ele, quando pega um contra um, faz a diferença. Já mais experiente. Eu que tenho que agradecer muito ao convívio com ele, um menino ótimo de se conviver. E para o Fortaleza, quando trabalhou comigo, foi imprescindível. E, no São Paulo, ele fez o gol do título, da Copa Sul-Americana, segundo gol do jogo.

Osvaldo, inclusive, já tem experiência em Ba-Vi. Na temporada passada, o atacante jogou duas vezes contra o Bahia, pelo Campeonato Baiano e Copa do Nordeste, e marcou um gol no empate em 1 a 1 pela competição regional.

De lá pra cá muita coisa mudou. O Vitória conquistou o acesso para a Série A como campeão da Segundona, e o Bahia reforçou o time com jogadores badalados no mercado. Mesmo com os atletas de peso no elenco rival, Osvaldo ressalta que, em clássicos, essa disparidade diminui.

– Acho que clássico se iguala muito. Ano passado mostrou isso. Bahia na Série A e a gente na Série B, fomos lá e empatamos [pela Copa do Nordeste], até merecíamos ganhar. O Bahia agora tem uma equipe técnica, mas a gente compete muito. É a técnica contra a força, vamos ver quem vai ganhar. Eu confio muito na força. Clássico se iguala muito, espero estar em um dia inspirado para ajudar o Vitória – conclui.

Osvaldo marca contra o Bahia na Fonte Nova, pela Copa do Nordeste 2023 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

– Vai ser um prazer reencontrá-lo. Sem dúvida alguma. Maior respeito que eu tenho. Não só por ele, como por todos. Também pelo trabalho do treinador, que já está mais de ano, foi campeão da Série B, subindo para a Série A. Então, sempre pode ter a rivalidade que for, mas o respeito profissional, ele sempre existe – conclui Rogério Ceni.

O reencontro entre Osvaldo e Rogério Ceni já tem data e local marcados: domingo, 18 de fevereiro, Barradão, 16h (horário de Brasília). Resta saber como vai encerrar este novo capítulo da história entre os dois.

*Estagiário sob supervisão do editor Ruan Melo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2024/02/16/velhos-conhecidos-dentro-e-fora-de-campo-osvaldo-e-rogerio-ceni-se-reencontram-em-primeiro-ba-vi.ghtml


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Análise: Vitória explora caminhos conhecidos contra o Avaí para se recuperar na Série B

Análise Vitória explora caminhos

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O pior momento do Vitória na Série B do Brasileiro, que gerou três jogos sem resultados positivos e sem balançar as redes, chegou ao fim no último domingo. Para isso, o Rubro-Negro fez o que é considerado seu "feijão com arroz" na competição: ter equilíbrio defensivo, além de acertar na bola parada e nos lances em velocidade. Foi dentro dessas características que o placar de 3 a 0 sobre o Avaí, pela 28ª rodada, no Barradão, foi construído [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória-BA 3 x 0 Avaí | Melhores Momentos | 28ª rodada do Brasileirão Série B

1 de 3 Grupo do Vitória comemora segundo gol de Gamalho contra o Avaí — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Grupo do Vitória comemora segundo gol de Gamalho contra o Avaí — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

De início, era preciso deixar para trás a goleada sofrida diante do CRB, na última rodada. Talvez por isso o técnico Léo Condé tenha realizado cinco mudanças no time, duas em decorrência das suspensões do volante Dudu e do atacante Iury Castilho.

As laterais foram ocupadas por Railan, na direita, e Zeca, na esquerda (saíram Yan e Marcelo), Matheus Trindade e Matheusinho entraram no meio-campo, nos lugares de Dudu e Thiago Lopes, respectivamente, e Léo Gamalho assumiu o posto de Iury Castilho, no ataque.

Escalação do Vitória contra o Avaí:

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Osvaldo

Léo Gamalho

Zeca

Rodrigo Andrade

Matheuzinho

Matheus Trindade

Camutanga

Railan

Mateus Gonçalves

Lucas Arcanjo

Wagner Leonardo

O primeiro tempo foi um nítido exemplo de outros momentos do Vitória na Série B. O time teve dificuldades para construir grandes chances de gol, mas evoluiu em volume ofensivo e terminou com o resultado favorável graças à bola parada.

De início, o Leão dependeu de um bom passe de Zeca na saída de bola para criar perigo. O lateral também precisou fazer as vezes de meia e tabelar com Matheusinho antes de finalizar perto do gol, na melhor oportunidade rubro-negra até então, isso já aos 22 minutos.

Na transição defensiva, Vitória teve dificuldade para bloquear as chegadas do adversário, principalmente nas costas de Railan, e viu Poveda cabecear livre da pequena área, para fora, no único lance mais perigoso do Avaí no jogo.

No ataque, quando o Vitória viveu seu melhor momento na primeira etapa, os jogadores reclamaram de pênalti (braço na bola) em lance cabeceado por Mateus Gonçalves, mas o VAR entendeu que não houve a infração.

Mas Léo Gamalho, de cabeça, após cruzamento de Mateus Gonçalves, colocou o Rubro-Negro em vantagem. Foi o primeiro gol do time comandado por Léo Condé após cobrança de escanteio desde a 18ª rodada da Segundona.

2 de 3 Elenco rubro-negro comemora gol de Léo Gamalho contra o Avaí, no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Elenco rubro-negro comemora gol de Léo Gamalho contra o Avaí, no Barradão — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Na segunda etapa, o cenário do jogo não mudou. A única diferença é que o Vitória explorou mais as jogadas de contra-ataque e marcou o segundo gol desta maneira, logo após a entrada de Wellington Nem no lugar de Matheusinho.

A bola na rede foi fruto de ótimo lançamento de Rodrigo Andrade para Railan, que terminou cruzando para trás. Wellington Nem foi travado na tentativa de finalizar para o gol, e Gamalho pegou a sobra para marcar o segundo.

3 de 3 Rodrigo Andrade é marcado por Cortez na linha de fundo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Rodrigo Andrade é marcado por Cortez na linha de fundo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Com o resultado favorável e sem sustos na defesa, Léo Condé ainda reforçou o setor com a entrada de Yan Souto no lugar de Osvaldo. Minutos depois, o terceiro zagueiro virou lateral-direito após saída de Railan para entrada do atacante Welder.

As outras mudanças foram Zé Hugo na vaga de Mateus Gonçalves e Gegê no posto de Matheus Trindade. E foi o próprio Gegê que acertou belo chute da entrada da área, com a perna direita (é canhoto), para colocar números finais no jogo, no segundo gol rubro-negro apostando na velocidade.

Em entrevista coletiva após a partida, Condé ressaltou a qualidade do Vitória na bola parada e nos lances de contra-ataque para garantir o resultado positivo.

– Já estava na hora de fazer um gol de bola parada, treinamos isso toda semana. No segundo tempo tivemos as melhores ações, e passamos a aproveitar melhor os contra-ataques, com Nem e Osvaldo, poderíamos ter feito até o quarto gol, mas foi uma partida bem consistente nossa diante do torcedor

No caminho certo

Mais uma vez, Léo Condé conseguiu contornar um momento ruim do Vitória nesta Série B. Desta forma, o treinador vai mantendo o Rubro-Negro na rota do acesso e até do título da competição.

A vantagem de dois pontos para Guarani e Sport, na briga pela liderança (52 contra 50 pontos), comprova que o técnico tem tirado o melhor desta equipe em boa parte dos jogos. Se contra o CRB isso não aconteceu, a volta por cima veio na rodada seguinte.

Agora, o Rubro-Negro não terá muito tempo de descanso e preparação, já que vai encarar um novo desafio nesta sexta-feira, quando visita o Ituano, às 21h30 (de Brasília), no Novelli Júnior, pela 29ª rodada pela Série B do Brasileiro.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/09/18/analise-vitoria-explora-caminhos-conhecidos-contra-o-avai-para-se-recuperar-na-serie-b.ghtml


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Mirassol x Vitória: jogo pela Série B reserva reencontros com nove conhecidos da dupla Ba-Vi; veja lista

Mirassol Vitória Série reserva

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O torcedor do Vitória que assistir ao jogo da próxima sexta-feira, contra o Mirassol, vai rever uma série de velhos conhecidos. Adversário do Leão na Série B, a equipe paulista conta com nove atletas que já passaram pelas principais equipes baianas, além de medalhões bem conhecidos no futebol brasileiro.

1 de 3 Negueba defendeu o Vitória entre 2019 e 2020, mas fez apenas seis jogos — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

Negueba defendeu o Vitória entre 2019 e 2020, mas fez apenas seis jogos — Foto: Letícia Martins/EC Vitória

No elenco do Mirassol, seis atletas passaram pelo Vitória: o goleiro César, os zagueiros Thalisson Kelven e Reniê, o volante Leandro Vilela, além dos atacantes Vico e Negueba. Desse grupo, o que tem história mais longa no Rubro-Negro é Reniê, formado nas categorias de base do clube, titular na conquista do Baianão 2010 e com mais de 50 jogos disputados.

Vico também teve passagem marcante pelo Vitória, com alguns bons jogos pelo time, sobretudo na Série B 2020, que o Leão conseguiu escapar do rebaixamento. Contudo, o atacante sofreu com lesões e teve um final de ciclo turbulento, quando ficou fora dos planos e entrou na Justiça contra o clube.

2 de 3 Vico teve passagem pelo Vitória entre 2020 e 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Vico teve passagem pelo Vitória entre 2020 e 2021 — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Outro caso curioso é do atacante Negueba, que chegou ao clube baiano em 2019 como grande aposta. À época, o então presidente Paulo Carneiro anunciou que adquiriu 50% dos direitos econômicos do atleta, com opção para comprar mais 50% em até um ano. Em campo, porém, Negueba teve poucas oportunidades e deixou o Leão após seis jogos disputados.

Jogadores do Mirassol que passaram pela dupla Ba-Vi

Jogador Posição Clube Ano Jogos disputados
César Goleiro Vitória 2020 10
Reniê Zagueiro Vitória Base até 2012-2013 55
Thalisson Kelven Zagueiro Vitória 2021 16
Luiz Otávio Zagueiro Bahia 2021-2022 85
Leandro Vilela Volante Vitória 2019 10
Gabriel Meia Bahia 2010-2012 83
Vico Atacante Vitória 2020-2021 53
Negueba Atacante Vitória 2019-2020 6
Fernandinho Atacante Bahia 2018-2019 3

A lista ainda conta com alguns jogadores que já atuaram por Salvador, a exemplo do zagueiro Luiz Otávio, titular absoluto pelo Bahia entre 2021 e 2022. Já o meia Gabriel surgiu no Tricolor, se destacou até ser comprado pelo Flamengo, em 2013. Fernandinho teve passagem apagada entre 2018 e 2019, já que chegou para o time sub-23 e fez só três partidas pela equipe profissional.

Medalhões

3 de 3 Alex Muralha é titular do gol do Mirassol — Foto: Divulgação/Agência Mirassol

Alex Muralha é titular do gol do Mirassol — Foto: Divulgação/Agência Mirassol

O elenco do Mirassol também conta com outros jogadores bem conhecidos no futebol brasileiro. Titular do gol do time, Alex Muralha, de 33 anos, explodiu no Figueirense até chegar ao Flamengo em 2015. No clube carioca, o goleiro teve bom início, com direito a convocação para a seleção brasileira. Nos últimos anos passou, porém, ele oscilou e acumula passagens por Albirex Niigata (Japão) e Coritiba até chegar ao Mirassol.

Já o meia Camilo, de 37 anos, tem passagem marcante pelo Botafogo em 2016. Depois, ele rodou pelo Brasil por clubes como Internacional, Chapecoense e Ponte Preta.

Diante de tantos reencontros, Mirassol e Vitória se enfrentam às 19h (horário de Brasília) desta sexta-feira, no estádio Municipal de Mirassol. As duas equipes voltam a se enfrentar após jogo histórico na Série C 2022 (relembre aqui).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2023/05/17/mirassol-x-vitoria-jogo-pela-serie-b-reserva-reencontros-com-nove-conhecidos-da-dupla-ba-vi-veja-lista.ghtml


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Vitória vai encontrar conhecidos em confronto com o Mirassol; confira

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O Vitória enfrenta o Mirassol às 19h desta sexta-feira (19), fora de casa. Na partida, o Rubro-Negro vai encontrar vários velhos conhecidos da torcida. Jogadores que atuaram no clube reforçam a equipe adversária nesta edição da Série B do Campeonato Brasileiro. 

Entre os conhecidos da torcida do Vitória, aparecem o goleiro César, os zagueiros Reniê e Thalisson Kelven, o volante Leandro Vilela e os atacantes Vico e Negueba. 

O clube paulista também tem reforços que já passaram pelo Bahia, como o zagueiro Luiz Otávio, o meio-campista Gabriel e o atacante Fernandinho.

Vitória e Mirassol voltam a se enfrentar após confronto pela Série C do Campeonato Brasileiro, quando o Leão venceu fora de casa pelo placar de 2 a 1.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/05/2023/111677,vitoria-vai-encontrar-conhecidos-em-confronto-com-o-mirassol-confira.html


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O que o amistoso revelou: entre estreantes e velhos conhecidos, sub-23 do Vitória mostra ideias

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Caíque Souza em jogo-treino do Vitória contra o Jacuipense — Foto: Letícia Martins / Divulgação / EC Vitória

O torcedor do Vitória vai ter trabalho para identificar os jogadores do time sub-23 neste início de temporada. Comandada pelo técnico Agnaldo Liz, a equipe rubro-negra conta com vários atletas recém-saídos das categorias de base. A maior parte do grupo sequer tem experiência em partidas profissionais. O GloboEsporte.com acompanhou o primeiro jogo-treino do ano, contra o Jacuipense, para responder algumas questões sobre o time que disputará o Campeonato Baiano.

O Rubro-Negro estreia no Baianão no dia 22 de janeiro, próxima quarta-feira, diante do Jacobina, no Barradão, em Salvador.

No jogo-treino contra o Jacuipense, Agnaldo Liz montou o Vitória no esquema 4-1-4-1. Com jogadores de velocidade e bom drible abertos, a equipe apostou na aceleração das jogadas. Na fase ofensiva, a bola passou pouco pelo meio-campo. Os principais lances de perigo foram trabalhados pelas laterais e buscavam o centroavante na grande área, posicionado entre os zagueiros para aproveitar cruzamentos. O contra-ataque também se provou mortal. Foi assim que o time balançou as redes.

O time titular foi formado por: Lucas Arcanjo; Welisson, Dedé, Nuno e Gabriel Gomes; Gabriel Bispo, Renzo e Nickson; Caíque Souza, Ruan Levine e Eron

O amistoso terminou com o placar de 3 a 1 para o Vitória. Caíque Souza, Eron e Ruan Café marcaram os gols do Rubro-Negro. Danilo Rios descontou para o Jacuipense.

Novatos

Da equipe titular escalada por Agnaldo Liz para o jogo-treino, Nuno, Gabriel Gomes e Renzo nunca jogaram partidas profissionais com a camisa do Vitória. Ao se avaliar o banco, o número de atletas inexperientes sobe consideravelmente. João Pedro, Marcelinho, Jorge Fiuza, Mateus Moraes, Léo, Bruno Henrique, Paulo Vitor, Figueiredo, Gabriel Santiago, Ruan Café, Caio Cesar, Luan Gabriel, Edson e Samuel são estreantes.

Dos novatos, Gabriel Gomes desempenhou bom papel no amistoso contra o Jacuipense. O lateral-esquerdo segurou as investidas de Railan e fez boa parceria com Caíque Souza no ataque. O zagueiro Nuno também jogou bem e passou segurança quando foi exigido.

O time apresentou problemas para se organizar defensivamente. Danilo Rios encontrou amplo espaço para criar jogadas, principalmente quando o Jacuipense conseguia engatar contragolpes. Welisson, que já atuou como profissional, não desempenhou bom papel no amistoso, assim como Renzo, que enfrentou dificuldades para fechar os espaços no meio-campo.

Velhos conhecidos

A maior parte do elenco é formata por novatos, mas o grupo conta com alguns atletas já conhecidos pelo torcedor rubro-negro. Utilizado na última edição da Série B, Dedé está incorporado ao sub-23. Com 24 anos, ele é o jogador mais experiente do grupo. Durante o amistoso, teve dificuldade para fazer saídas de bola, mas compensou com rebatidas e desarmes.

Nickson passou a todo o primeiro tempo apagado. O meia errou passes, não participou efetivamente da construção de jogadas e foi alvo de críticas da torcida. O cenário mudou na segunda etapa do amistoso, quando contribuiu para a assistência do gol marcado por Caíque Souza. Ele também atuou na jogada que resultou no gol de Eron e foi substituído na sequência.

Com passagem pelo profissional, Eron é o centroavante titular do sub-23 — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Contratado em definitivo junto ao Bahia de Feira, Gabriel Bispo é o responsável por dar combate no meio-campo. Como Renzo e Nickson não possuem características de marcação, o volante fica mais próximo da linha defensiva e contribui pouco com o setor ofensivo.

O ataque é a área com maior rodagem do time sub-23. Eron, Caíque Souza e Ruan Levine disputaram a Série B do ano passado, com o centroavante na condição de titular na reta final da competição. Caíque Souza atuou aberto na direita, com Eron centralizado e Ruan Levine na ponta esquerda. No banco, o grupo ainda conta com Negueba, que foi utilizado no segundo tempo do jogo-treino. Pouco utilizado em 2019, o atacante deve ganhar mais oportunidades de mostrar serviço ao longo do estadual.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/o-que-o-amistoso-revelou-entre-estreantes-e-velhos-conhecidos-sub-23-do-vitoria-mostra-ideias.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=ge_vitoria


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Vitória reencontrará velhos conhecidos em partida contra o Sport, pela Série B

Vitória reencontrará velhos conhecidos

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O Vitória reencontrará três velhos conhecidos quando entrar em campo para enfrentar o Sport, partida marcada para esta quinta-feira, na Arena Fonte Nova. O lateral Norberto, o volante Willian Farias e o atacante Yan têm no histórico passagens recentes pela equipe baiana, mas hoje defendem as cores do rubro-negro pernambucano. A tendência é que os três sejam titulares, assim como aconteceu na rodada passada, quando os pernambucanos venceram o Operário-PR.

Willian Farias

Willian Farias teve forte identificação com a torcida do Vitória antes das lesões — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O último a chegar no Sport é também o que tem um vínculo mais forte com o Leão baiano. Willian Farias foi contratado em 13 de setembro e, uma semana depois, já fazia sua estreia, entrando na segunda etapa. Nos dois jogos seguintes, entrou na equipe titular e já é considerado peça fundamental no esquema do técnico Guto Ferreira, que o conhece da época em que treinava o Bahia e rivalizou com o atual comandado em algumas oportunidades.

Willian Farias chegou ao Vitória em 2016, conquistou o Campeonato Baiano, fez uma Série A irretocável, apesar da luta do time contra o rebaixamento, e caiu nas graças da torcida, tanto que o clube o contratou definitivamente. No ano seguinte, voltou a levantar o título estadual.

O declínio do volante no clube baiano começou na temporada seguinte à da sua chegada, atrapalhado pelas lesões que afetaram definitivamente sua trajetória em Salvador. Se, em 2016, Willian Farias fez 49 jogos, em 2017 o número de partidas caiu para 35; em 2018, foram 30.

No início deste ano, com a necessidade de liberar espaço no caixa, o Vitória negociou o jogador com o São Paulo, onde não teve poucas chances e se transferiu para o Sport.

Norberto

Norberto teve a passagem no Vitória marcada por lesões — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

O histórico de Norberto no Vitória também é marcado por lesões. Ele chegou ao clube em 2015 e, logo em sua estreia, se machucou. Quando retornou à equipe, voltou a se machucar, só que de forma mais grave: rompeu o ligamento cruzado e não atuou mais na temporada.

Durante toda a temporada de 2017 e os quatro primeiros meses de 2018, Norberto jogou apenas 14 partidas, até que se transferiu para o América-MG.

Yan

Yan foi revelado nas divisões de base do Vitória — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

Dos três, Yan é o único formado nas categorias de base do leão. Ele entrou no radar da torcida após se destacar na Copa do Brasil sub-17, título conquistado pelo Vitória em 2015. No mesmo ano, o atacante, então com 17 anos, foi aproveitado pelo técnico Vagner Mancini na equipe principal.

Na temporada seguinte, ainda muito jovem, Yan atuou em apenas duas partidas. Em 2017, o então presidente Ivã de Almeida surpreendeu a todos ao incluí-lo na negociação que trouxe o experiente meia Cleiton Xavier, do Palmeiras, para a Toca do Leão.

Yan integrou a base do Verdão e, este ano, foi emprestado para o Sport.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/vitoria-reencontrara-velhos-conhecidos-em-partida-contra-o-sport-pela-serie-b.ghtml


Vitória reencontrará velhos conhecidos


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Veteranos, andarilhos… Série B começa nesta sexta com muitos nomes conhecidos

Veteranos andarilhos… Série começa

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Sem o glamour da Série A, mas com vários nomes conhecidos no cenário do futebol brasileiro. É com esse atrativo que terá início, nesta sexta-feira, a Série B do Campeonato Brasileiro. Sem os times do chamado G-12, mas com equipes tradicionais, como Coritiba, Sport e Vitória, que entram forte na disputa pelo acesso à elite. Um fato em comum entre 19 dos 20 clubes nessa briga são os chamados medalhões. Ou andarilhos. Com exceção do Operário-PR, que debuta no torneio e tem um elenco mais modesto, todos os outros trouxeram peças rodadas. Do goleiro Alex Muralha ao atacante Hernane Brocador, do meia Danilo ao atacante Dagoberto, passando pelo lateral-direito Maicon, entre tantos.

Os dois primeiros jogos da Série B acontecem às 19h15. O Operário-PR recebe o América-MG, do zagueiro Paulão, e o Brasil de Pelotas, do zagueiro Bruno Aguiar, confronta-se, em casa, diante do Bragantino, do goleiro Júlio César e do atacante Thiago Ribeiro.

Veja como chega cada um dos 20 times e seus "medalhões"

América-MG – Paulão

Paulão está no América-MG desde o ano passado — Foto: Mourão Panda / América

A grande aposta do América-MG é na defesa. O experiente zagueiro Paulão é o líder do técnico Givanildo Oliveira. Ele foi titular nos 16 jogos do Coelho, em 2019, e marcou dois gols. Aos 33 anos, o América-MG é o oitavo clube da sua carreira. Já passou, ainda, por ASA, Barueri-SP, Grêmio, Guangzhou Evergrande (China), Internacional e Vasco, antes de desembarcar em Belo Horizonte.

O América-MG entra na Série B como um dos postulantes ao acesso, por ter sido rebaixado da Série A, no ano passado. O ano de 2019, no entanto, tem sido bem modesto. O Coelho foi eliminado pelo Atlético-MG, nas semifinais do Campeonato Mineiro, e tem sete vitórias, em 16 jogos nesta temporada.

Atlético-GO – Gilsinho

Gilsinho está em sua segunda passagem pelo Dragão — Foto: Paulo Marcos / Atlético-GO

Campeão da Libertadores pelo Corinthians, em 2012, o atacante Gilsinho é a experiência no jovem elenco do Atlético-GO. Aos 35 anos, contabiliza a segunda passagem pelo clube goiano. Mesmo entre o time principal e o banco de reservas, esteve em campo em 20 dos 22 confrontos do time nesta temporada. Fez seis gols. É uma das peças de confiança do técnico Wagner Lopes.

O Atlético-GO chega para a disputa da Série B embalado pelo título do Campeonato Goiano e com o objetivo de voltar para a Série A, depois de uma rápida passagem em 2017, quando foi rebaixado como lanterna.

Botafogo-SP

Denílson com uniforme do Botafogo-SP para temporada 2019 — Foto: Raul Ramos/Agência Botafogo

São Paulo, Cruzeiro e Arsenal estão no currículo do volante Denilson, de 31 anos, que tenta reaparecer para o futebol com a camisa do Botafogo-SP. Ele foi contratado em janeiro, mas só atuou 15 minutos, por conta de uma lesão. A nova diretoria do clube deu uma segunda chance para jogador mostrar o talento na Série B.

O Botafogo-SP fez uma campanha ruim no Campeonato Paulista. Num grupo com Ituano, São Paulo e Oeste, foi o último, com três vitórias, em 12 jogos. No Troféu do Interior, caiu diante do Oeste, logo na primeira fase.

Bragantino

Julio Cesar, ex-Corinthians, é o grande nome do RB Brasil — Foto: Red Bull / Media Manager

A fusão com o RB Brasil fez o Bragantino ganhar status de favorito na Série B. O Massa Bruta recebeu boa parte do elenco que fez a melhor campanha do interior, no Campeonato Paulista. Tem como principal referência o goleiro Julio Cesar, com um longo histórico no Corinthians. Julio tem 34 anos e vai para a sexta Série B da carreira. Apresentou-se no torneio pelo próprio Corinthians e pelos pernambucanos Náutico e Santa Cruz.

Além de Julio Cesar, o Bragantino tem o atacante Thiago Ribeiro, ex-São Paulo, Santos, Cruzeiro, Atlético-MG e Bahia. Thiago foi contratado depois de disputar o Campeonato Paulista, pelo Guarani.

O Bragantino fez um Campeonato Paulista para se esquecer. Em 14 jogos, somou duas vitórias, cinco empates e foi derrotado sete vezes. Já o RB Brasil, chegou nas quartas de final, sendo eliminado pelo Santos – e venceu o Troféu do Interior.

Brasil-RS – Bruno Aguiar

Bruno Aguiar ganhou fama quando defendeu o Santos de Neymar — Foto: Kaue Natan Vezentainer/JEC

Campeonato Paulista, Copa do Brasil e Libertadores. O currículo do zagueiro Bruno Aguiar, principal nome do Brasil-RS, é extenso. Foram duas temporadas vitoriosas do zagueiro, de 33 anos, no Santos da Era Neymar. Por lá, era um reserva de luxo do time, que tinha Edu Dracena e Durval como titulares. Vez ou outra entrava em campo. A carreira não decolou depois disso. Passou sem sucesso por Sport, São Caetano e Goiás, além do Joinville, pelo qual foi importante na conquista do título da Série B de 2014.

O Brasil-RS, que brigou para não cair até o fim da Série B, no ano passado, entra no torneio com o objetivo de se livrar da queda – de novo. O ano é ruim, com duas vitórias no Campeonato Gaúcho, em 13 confrontos.

CRB – Zé Carlos

Zé Carlos está em sua sexta passagem pelo CRB — Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas

As histórias do atacante Zé Carlos, de 36 anos, e do CRB estão ligadas. Natural de Maceió, Zé do Gol, como é chamado pelos fãs, é torcedor do CRB e está na sexta passagem com a camisa alvirrubra. Ele tem uma carreira recheada de clubes: são 18 equipes, ao todo. O grande momento foi em 2009, no Cruzeiro.

O CRB é mais um que começa a Série B em baixa. Começou o ano com Roberto Fernandes no comando, mas a sequência de resultados ruins determinou a queda do treinador. Marcelo Chamusca chegou na reta final do Campeonato Alagoano, mas ficou com o vice-campeonato, na final contra o rival CSA.

Coritiba – Alex Muralha

Alex Muralha disputa vaga no gol do Coxa com Wilson — Foto: Divulgação/Coritiba

A vaga de goleiro não tem sido problema para o Coritiba, pelo menos desde 2015, quando Wilson foi contratado. A diretoria do clube paranaense, no entanto, investiu numa uma sombra para o ídolo da torcida. Trouxe Alex Muralha, ex-Flamengo, que caiu em desgraça com a torcida do rubro-negro, com erros sucessivos na Copa do Brasil de 2017. Para a Série B, o técnico Umberto Louzer terá que escolher entre os dois.

O Coritiba entra na Série B para apagar o vexame do ano passado. Era um dos favoritos ao acesso, mas fraquejou e nem sequer brigou por uma vaga nas rodadas finais. O Coxa não tem tido um 2019 fácil. Ficou, por exemplo, fora da final do Campeonato Paranaense.

Criciúma – Maicon

Maicon é o capitão e a grande referência do Criciúma — Foto: LUCAS SABINO/AGIF/ESTADÃO CONTEÚDO

Se é para apostar em veterano, o Criciúma tem um de peso. O lateral-direito Maicon, de 37 anos, é o capitão e grande nome da equipe. Ex-seleção brasileira, Roma, Internazionale, Manchester City, Monaco e Cruzeiro, voltou para casa – foi revelado pelo Criciúma, em 2000, antes de iniciar a vitoriosa carreira. Até agora, em 2019, Maicon participou de 17 dos 23 jogos da equipe.

O Criciúma tem um outro nome rodado no futebol brasileiro. O volante Wesley, ex-Santos, São Paulo, Palmeiras, Sport, América-MG e Werder Bremem, da Alemanha.

Wesley tenta retomar carreira depois de anos ruins defendendo Sport e América-MG — Foto: Carlos Rauen/NSC TV

O Tigre foi eliminado no Campeonato Catarinense, na semifinal, mas na Copa do Brasil avançou até a quarta fase. A eliminação foi diante de um rival: a Chapecoense.

Cuiabá – Eduardo Ramos

Eduardo Ramos, ex-Corinthians, é o cara do Cuiabá desde o ano passado — Foto: Divulgação/Cuiabá

Uma passagem sem muito sucesso pelo Corinthians e outros 17 times. Essa é a rápida história da carreira do meia Eduardo Ramos, um dos grandes exemplos de andarilho do futebol brasileiro. Aos 33 anos, defendeu Grêmio, Sport, Náutico, Remo, Paysandu, Vitória e Joinville – só para citar alguns. Desde o ano passado está no Cuiabá, onde é o maestro e grande nome do time, que subiu para a Série B no ano passado. Ele como destaque.

Eduardo Ramos ganhou uma parceria para a Série B. O argentino Damian Escudero, ex-Vasco, Grêmio, Atlético-MG e Vitória, juntou-se ao elenco da equipe de Mato Grosso.

Escudero chegou com status de ídolo em Cuiabá — Foto: Reprodução/TVCA

Além do acesso no ano passado, o Cuiabá entra na Série B embalado pelo bom momento no campeonato estadual. Nesta temporada levantou a taça pelo terceiro ano consecutivo.

Figueirense – Rafael Marques

Rafael Marques não teve bons desempenhos nos últimos clubes — Foto: Alisson Francisco/NSC TV

Rafael Marques é o grande reforço do Figueirense para a disputa da Série B. A equipe, que conta com o experiente goleiro Denis, ex-São Paulo, aposta nos 35 anos do ex-atacante de Botafogo, Palmeiras, Cruzeiro e Sport, para brigar pelo acesso à Série A. Os números recentes de Rafael não são bons. No ano passado, foi rebaixado para a Série B com o Sport, sem se destacar. E, nesta temporada, esteve no São Caetano, que desceu para a Série A2 do Campeonato Paulista.

O Figueirense, como Rafael Marques, não tem tido um 2019 bom. Sequer chegou na final do Campeonato Catarinense. Foi eliminado, na semifinal, pela Chapecoense. Na Copa do Brasil, avançou para a segunda fase, mas esbarrou no Luverdense, que disputa a Série C.

Guarani – Éder Luís

Éder Luís foi contratado pelo Guarani para a Série B — Foto: Letícia Martins/Guarani Futebol Clube

O Guarani está se armando para a Série B, e a principal contratação foi o veterano atacante Éder Luís, de 34 anos. Com passagens por Atlético-MG, Benfica, Vasco, São Paulo e Ceará, Éder desembarcou no Bugre, depois de disputar o Campeonato Paulista, pelo São Bento, que acabou rebaixado para a Série A2. Fez oito jogos e dois gols.

O Guarani não foi bem no Campeonato Paulista. Num grupo com Palmeiras, Novorizontino e São Bento, ficou em terceiro lugar, com quatro vitórias, dois empates e seis derrotas. No Troféu do Interior, foi desclassificado na primeira fase, pelo Mirassol, depois de perder por 2 a 0, fora de casa, e empatar em 2 a 2, em Campinas.

Londrina – Dagoberto

Dagoberto é ídolo da torcida do Londrina, que se mobilizou para que ele ficasse no clube em 2019 — Foto: Gustavo Oliveira/Londrina EC

A história de Dagoberto com o Londrina e a Série B é antiga. Está no clube paranaense desde o ano passado, quando foi o principal destaque na disputa do Campeonato Brasileiro. Tanto que o clube fez uma campanha para renovar com ele, com foco em 2019. Depois de muito trabalho de marketing, atingiu o objetivo. Hoje, com 36 anos, Dagol defendeu Athletico-PR, São Paulo, Cruzeiro, Internacional, Vasco e Vitória.

Assim como o Coritiba, o Londrina foi mal no Campeonato Paranaense. A equipe ao menos chegou na decisão do estadual.

Oeste – Kanu

Kanu é o nome mais conhecido do Oeste — Foto: Jefferson Vieira/Oeste FC

O Oeste é figurinha carimbada na Série B há alguns anos. Quase sempre tem alguém com passagens por grandes clubes. A bola da vez é o zagueiro Kanu, de 34 anos, cuja história é ligada ao Vitória. Kanu construiu uma carreira fora do Brasil, no Beira-Mar e no Vitória Guimarães, ambos em Portugal, além de Standard Liege e Leuven, da Bélgica.

O Oeste é mais um time de pouco alcance no Campeonato Paulista. Ficou no grupo com Ituano, São Paulo e Botafogo-SP. Finalizou a primeira fase na terceira colocação, por isso, fora do mata-mata. No Troféu do Interior, chegou na semifinal, mas caiu diante da Ponte Preta.

Operário-PR

Operário aposta em jogadores não tão conhecidos no cenário nacional — Foto: José Tramontin/OFEC

Novato na atual edição da Série B, o Operário-PR repete a estratégia do ano passado, que valeu ao clube o acesso após campanha vitoriosa na Série C. O time é recheado de desconhecidos, mas com uma base entrosada desde o ano passado. O técnico é Gerson Gusmão.

O Operário não chegou na final do Campeonato Paranaense.

Paraná – Maicosuel

Maicosuel tenta apagar ano passado ruim com a camisa do Paraná — Foto: Geraldo Bubniak/Paraná Clube

Maicosuel é o cara do Paraná desde o ano passado. Não ajudou à equipe a se livrar do vexame de ser rebaixado à Série B, mas foi mantido para ser a referência na briga pelo acesso. Nesta temporada, apresentou um futebol acanhado. Ao todo, tem seis aparições, sem marcar gols. Maicosuel tem no currículo passagens por Palmeiras, Botafogo, Atlético-MG, São Paulo e Grêmio.

O Paraná tem uma campanha para esquecer, este ano, no Estadual. Ficou de fora das semifinais, nos dois turnos.

Ponte Preta – Luís Ricardo

Luis Ricardo é o jogador mais experiente da Ponte Preta na Série B — Foto: Álvaro Jr/ PontePress

A Ponte Preta, vez ou outra, apresenta um veterano rodado no elenco. Nesta temporada, o nome que mais chama a atenção é o do lateral-direito Luís Ricardo, de 35 anos, com passagens por Botafogo, Grêmio e São Paulo. Diego Renan, na outra lateral, é outra figurinha carimbada na Macaca. O time é comandado pelo técnico Jorginho, substituto de Mazola Júnior, durante o Paulistão.

O desempenho da Ponte Preta, no Campeonato Paulista, esteve distante do esperado. Na primeira fase, ficou em terceiro lugar, no grupo que RB Brasil e Santos se classificaram. No Troféu do Interior, foi até a final, mas perdeu para o RB Brasil.

São Bento – Alecsandro

Alecsandro, de 38 anos, tem um currículo extenso por grandes clubes do futebol brasileiro — Foto: Emilio Botta

Se for depender de rodagem, o São Bento entra na Série B bem servido com o centroavante. Aos 38 anos, Alecsandro acumula passagens por Coritiba, Palmeiras, Flamengo, Atlético-MG, Vasco, Internacional, Cruzeiro, Vitória e Sport. No São Bento, chegou nesta temporada, mas fez um gol, em 12 confrontos. Não foi decisivo na campanha que rebaixou a equipe para a Série A2 do Paulista.

Sport – Hernane Brocador

Hernane Brocador chega empolgado por ter sido artilheiro do Campeonato Pernambucano — Foto: Marlon Costa / Pernambuco Press

O grande nome do Sport já foi artilheiro do Brasil. Hernane Brocador virou ídolo da torcida do Flamengo, em 2013, quando marcou 36 gols em 56 jogos. Depois de muito rodar, parou no Sport no ano passado e não foi bem na Série A. Este ano, reencontrou-se com as redes. Foi artilheiro do Campeonato Pernambucano, com 9 gols, em 12 jogos. Além de Flamengo e Sport, o Brocador jogou no Bahia, Grêmio, Paraná, Mogi Mirim e Al Nassr. Hernane recebeu sondagens para deixar o Sport, mas segue no grupo, pelo neste início de Série B.

O Sport entra na Série B empolgado pelo bom momento. O time conquistou o Campeonato Pernambucano, no último domingo, depois de fazer a melhor campanha no torneio. A aposta é no bom trabalho do técnico Guto Ferreira para voltar para a Série A.

Vila Nova – Danilo

Danilo ganhou todos os títulos que disputou na carreira — Foto: Douglas Monteiro/Vila Nova

Campeão de tudo. Aos 39 anos, o meia Danilo voltou para a cidade onde se destacou, no começo da carreira, mas escolheu o Vila Nova – e não o Goiás. Antes disso, abusou de ganhar títulos por São Paulo e Corinthians. Foram dois Mundiais, dois da Libertadores e quatro do Campeonato Brasileiro. No Vila Nova, tem sido a referência do time.

O Vila Nova começou bem o ano, mas não chegou na final do Campeonato Goiano. Caiu na semifinal para o Atlético-GO. O Vila, do técnico Eduardo Baptista, disputa a Copa do Brasil. Está na quarta fase e vai decidir a classificação contra o Juventude, no início de maio.

Vitória – Edcarlos

Edcarlos é mais um papão de títulos na atual edição da Série B — Foto: Maurícia da Matta / Divulgação / EC Vitória

Assim como Danilo, Edcarlos ganhou tudo que disputou na carreira. E com uma boa participação do São Paulo em sua história. Ele teve passagens, ainda, por Cruzeiro, Grêmio, Atlético-MG e Goiás. No currículo, soma um Mundial, uma Libertadores, dois Brasileiros e uma Copa do Brasil.

O momento do Vitória não é tão bom. No Campeonato Baiano, nem sequer se classificou para a segunda fase. Ficou em quinto lugar. Na Copa do Nordeste, chegou nas quartas de final, sem vencer um jogo e, no duelo contra o Fortaleza, voltou para casa, com um placar de 4 a 0.

Veja todos os jogos da 1ª rodada

Sexta-feira, 26 de abril
Operário-PR x América-MG – 19h15 – Germano Kruger (Ponta Grossa)
Brasil de Pelotas x Bragantino – 19h15 – Bento Freitas (Pelotas)
São Bento x Atlético-GO – 21h30 – Walter Ribeiro (Sorocaba)
Sport x Oeste-SP – 21h30 – Ilha do Retiro (Recife)

Sábado, 27 de abril
Botafogo-SP x Vitória – 11h – Santa Cruz (Ribeirão Preto)
Guarani x Figueirense – 16h30 – Brinco de Ouro (Campinas)
Criciúma x Cuiabá – 16h30 – Heriberto Hulse (Criciúma)
Vila Nova x Paraná – 21h – Olímpico (Goiânia)

Domingo, 28 de abril
CRB x Londrina – 16h – Rei Pelé (Maceió)

Segunda, 29 de abril
Coritiba x Ponte Preta – 20h – Couto Pereira (Curitiba)

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/veteranos-andarilhos-serie-b-comeca-nesta-sexta-com-muitos-nomes-conhecidos.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória divulga homologação das chapas; candidatos a membros do Conselho Deliberativo são conhecidos

Vitória divulga homologação chapas;

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Após a decisão pela rejeição da impugnação da candidatura de Paulo Carneiro, o Vitória divulgou a homologação das chapas que concorrerão nas eleições gerais do clube. O 1º turno da eleição será realizado no dia 24 de abril. Se houver 2º turno, este acontecerá em 1º de maio.

Entre as chapas para o Conselho Diretor, a única mudança foi na Chapa "Vitória, uma História de Amor e Paixão", encabeçada por Isaura Maria. Antes candidato a vice-presidente, Herval Jodson Silva Rêgo foi impugnado por não possuir o mínimo de 36 meses consecutivos de associação e deu lugar a Iraci da Cruz Fernandes.

Já na homologação das chapas para o Conselho Deliberativo, a Comissão Eleitoral revelou, pela primeira vez, os nomes dos 150 candidatos a conselheiros de cada chapa.

Confira abaixo a homologação:

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Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/04/2019/84706,vitoria-divulga-homologacao-das-chapas-candidatos-a-membros-do-conselho-deliberativo-sao-conhecidos.html


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