Conheça o histórico de Jair Ventura, novo treinador do Vitória – Arena Rubro-Negra

Conheça histórico Ventura treinador

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O Vitória fechou a contratação de Jair Ventura, que estava no Avaí, para substituir Rodrigo Chagas no comando técnico do rubro-negro baiano nas 14 rodadas finais da Série A do Brasileirão 2025.

O treinador, apesar de jovem, tem experiências em diversos times do futebol brasileiro, principalmente em brigas contra o rebaixamento e campanhas de recuperação.

Confira, a seguir, um retrospecto da carreira de Jair Ventura.

Início da carreira

Jair Ventura começou sua trajetória como técnico no Botafogo, onde ganhou destaque em 2016. Naquele ano, dirigiu o time em 22 jogos, conquistando 12 vitórias e alcançando um aproveitamento de 54,55%. O desempenho chamou atenção e o consolidou no cenário nacional. Em 2017, continuou no clube carioca e acumulou 30 vitórias em 72 partidas, com aproveitamento de 41,67%.

Passagens por clubes da Série A e B

Depois do Botafogo, Jair Ventura trabalhou em grandes equipes do futebol brasileiro. Em 2018, dirigiu o Santos em 38 partidas, conquistando 14 vitórias, e também teve uma passagem rápida pelo Corinthians, com 21 jogos e 4 vitórias.

Nos anos seguintes, acumulou experiências em clubes que lutavam contra o rebaixamento. No Sport, em 2020, disputou 31 partidas e venceu 11. Em 2021, voltou ao clube pernambucano, mas com números mais modestos: 9 jogos e apenas 2 vitórias.

Ainda em 2021, comandou a Chapecoense em 15 jogos, conquistando apenas 1 vitória, e o Juventude, com desempenho um pouco melhor: 5 vitórias em 12 partidas.

Em 2022, treinou novamente o Juventude, mas em apenas 6 partidas conseguiu 1 vitória. Também passou pelo Goiás, onde disputou 40 jogos e obteve 12 vitórias.

Últimos trabalhos

Em 2023, Jair assumiu o Atlético Goianiense e apresentou bons números: 19 partidas, 11 vitórias e aproveitamento de 57,89%. No ano seguinte, em 2024, voltou ao clube goiano e manteve o bom desempenho, conquistando 20 vitórias em 32 jogos.

Em 2025, iniciou a temporada no Goiás, onde comandou a equipe em 21 jogos, com 8 vitórias. Depois assumiu o Avaí, registrando 9 vitórias em 27 partidas. Por lá, ficou marcado por reclamar publicamente da diretoria cobrando salários atrasados.

Expectativa no Vitória

Chegando como quarto treinador da equipe na temporada, Jair Ventura tem a missão complicadíssima de evitar o rebaixamento do Vitória. O time ainda tem 14 partidas a disputar no Brasileirão, mas está com a moral ferida e a torcida na bronca pela sequência de maus resultados e decisões equivocadas da diretoria.

Fonte: https://arenarubronegra.com/conheca-o-historico-de-jair-ventura-novo-treinador-do-vitoria/


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Conheça o novo técnico do Vitória que chega para assumir o lugar de Rodrigo Chagas

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O novo treinador do time sub-20 do Vitória será Mário Henrique, de 45 anos. A novidade foi anunciada na manhã desta segunda-feira (15), em postagem realizada pelo clube nas redes sociais. Ele chega ao clube para assumir a vaga deixado por Rodrigo Chagas, que está comandando o time profissional. 

Mário Henrique de Souza Rocha estava treinando o time do Bandeirante, que disputou a Série A3 do Campeonato Paulista. Pela equipe, foram 10 jogos, com três vitórias, três empates e quatro derrotas  — aproveitamento de 40% dos pontos. 

O treinador assumiu a equipe paulista, que estava na briga contra o rebaixamento e tinha apenas dois pontos de diferença para o Desportivo Brasil, que era o primeiro time na zona do rebaixamento, mas com um jogo a menos. Ao fim da primeira fase, o Bandeirante terminou na mesma posição, mas a diferença abriu para cinco pontos.

Em toda a sua carreira, Mário Henrique se notabilizou por trabalhar nas categorias de base, tendo passagens por Cruzeiro, Goiás, Cuiabá, Sport, Mirassol, Grêmio Novorizontino, entre outros. Ele já conquistou um campeonato goiano sub-20, em 2023, e um campeonato pernambucano sub-17, em 2024.

No período em que esteve na Raposa, entre 2021 e 2022, Mário Henrique trabalhou com algumas das maiores promessas do futebol brasileiro: os atacantes Estêvão e Vitor Roque, atualmente no Chelsea e no Palmeiras, respectivamente.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/conheca-o-novo-tecnico-do-vitoria-que-chega-para-assumir-o-lugar-de-rodrigo-chagas.html



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Já está em Salvador! Conheça o novo preparador físico do Vitória

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O Vitória já tem um novo preparador físico para integrar a nova comisão técnica. Juninho Nogueira, de 44 anos, que estava no Cuiabá, é o novo contratado do clube.

De acordo com informações do Cantro Rubro-Negro, o profissional já está em Salvador e inicia os trabalhos junto ao restante da comissão técnica do Vitória nesta quinta-feira (4), na Toca do Leão.

Juninho fez boa parte da carreira ao lado do treinador Guto Ferreira, com quem trabalhou, além do Cuiabá, em times como Sport, Coritiba e Bahia (2016, 2021 e 2022).

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/ja-esta-em-salvador-conheca-o-novo-preparador-fisico-do-vitoria.html



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Conheça Cléber dos Santos, novo auxiliar técnico do Vitória – Arena Rubro-Negra

Conheça Cléber Santos auxiliar

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O Vitória acertou a contratação de Cléber dos Santos como novo auxiliar técnico da equipe principal. Profissional experiente e com longa trajetória no futebol brasileiro, ele chega para integrar a comissão e contribuir com o trabalho de Rodrigo Chagas.

Carreira consolidada ao lado de Zé Ricardo

Cléber tem uma carreira marcada por passagens em grandes clubes do futebol brasileiro e internacional, quase sempre como braço direito do técnico Zé Ricardo. Juntos, trabalharam em equipes como Flamengo, Vasco, Botafogo, Internacional, Cruzeiro, Goiás e Fortaleza, além de experiências no exterior no Qatar SC e no Shimizu S-Pulse, do Japão.

Ao todo, foram mais de 300 jogos como auxiliar técnico, vivenciando diferentes competições e contextos, do Campeonato Brasileiro à Copa Libertadores.

Experiência como treinador

Apesar da carreira consolidada como auxiliar, Cléber também acumula experiências como técnico principal. Em 2012/13, comandou o Flamengo Sub-20, antes de assumir o Sub-17 do clube e o GO Audax. Mais recentemente, em outubro de 2024, voltou ao Flamengo para treinar o time Sub-20, cargo que exerceu até janeiro de 2025.

No início de 2025, dirigiu o time alternativo do Flamengo nas primeiras rodadas do Campeonato Carioca, enquanto o elenco principal estava em pré-temporada nos Estados Unidos. Foram quatro partidas à frente do time profissional.

Formação e qualificação

Além da vivência prática, Cléber é formado em Educação Física pela UFRJ, possui a Licença A da CBF/Conmebol e especialização em Gestão de Pessoas. Essa bagagem acadêmica reforça sua visão de jogo e capacidade de liderança nos bastidores.

O desafio no Vitória

Aos 49 anos, Cléber dos Santos chega ao Barradão para viver sua primeira experiência no futebol baiano. Sua missão será auxiliar Rodrigo Chagas no dia a dia de treinamentos e jogos, trazendo a experiência adquirida em clubes de ponta para potencializar o trabalho rubro-negro.

Fonte: https://arenarubronegra.com/conheca-cleber-dos-santos-novo-auxiliar-tecnico-do-vitoria/


Conheça Cléber Santos auxiliar


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Quem é Alejandro Almaraz? Conheça a joia argentina contratada para a base do Vitória

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Uma notícia pegou os torcedores rubro-negros de surpresa na noite desta terça-feira (29). O jogador argentino Alejandro Almaraz, de apenas 19 anos, chega ao Vitória com contrato de empréstimo até o final da temporada, mas com opção de compra.

Revelado pelo Nuevo Chicago, time que disputa a segunda divisão do campeonato argentino, Almaraz é tratado como uma joia no país, mas que ainda precisa ser lapidada. Ele estreou como profissional neste ano, tendo atuado em 14 partidas, e também possui convocação para a seleção argentina sub-20.

A chegada do jovem argentino seria sem custos para o Leão da Barra, que poderá avaliar mais de perto o jogador e decidir, ao final do vínculo de empréstimo, se irá adquirir o atleta em definitivo. Não foi informado sobre qual seria o valor fixado de Almaraz para caso de compra do passe.

Em março do ano passado, ele chegou a ser emprestado ao San Lorenzo e, na ocasião, a opção de compra estipulada foi de 300 mil dólares por 50% dos direitos econômicos. No entanto, apesar de se destacar, problemas financeiros fizeram com que o clube argentino não conseguisse permanecer com o jogador.

Inicialmente, a ideia é que Almaraz chegue para compor as categorias de base do Rubro-Negro baiano. No entanto, assim como o lateral-esquerdo Maykon Jesus, existe a possibilidade da promessa ganhar minutos entre os profissionais, a depender do desenvolvimento durante os treinamentos.

Qual posição?

Logo de cara, a grande dúvida referente ao jogador girava em torno da posição em que ele atua. Enquanto alguns sites colocavam o atleta como atacante pelas beiradas, outros o classificavam como meia, volante e até notícias já fizeram referência a ele como zagueiro.

Promissor e ambidestro, o atleta é versátil na faixa central de campo. Considerado um meia central de origem, Almaraz já precisou recuar para ser um primeiro volante, no Nuevo Chicago, mas também já foi avançado quase como um ‘camisa 10’ — como no período em que esteve emprestado ao San Lorenzo.

Em algumas fases do jogo e também devido a uma boa movimentação, entretanto, o atleta também pode abrir pelo lado esquerdo do campo e fazer uma função semelhante a de um ala, auxiliando nas construções pela lateral.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticias/vitoria/quem-e-alejandro-almaraz-conheca-a-joia-argentina-contratada-para-a-base-do-vitoria.html



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Quem é Fábio Carille? Conheça a trajetória do novo técnico do Vitória

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quinta-feira, 10/07/2025 – 10h42
Por Hugo Araújo

Foto: Raul Baretta / Santos FC
O técnico Fábio Carille foi o escolhido pelo Vitória para substituir Thiago Carpini após a impactante eliminação rubro-negra nas quartas de final da Copa do Nordeste, na última terça-feira (8), contra o Confiança, em pleno Barradão. 

 

Atualmente com 51 anos, Carille já foi anunciado e assinou contrato por um ano com o Leão. Após ser demitido do Vasco em abril, o treinador tem o objetivo de melhorar a campanha do Vitória no Campeonato Brasileiro, única competição da equipe até o fim de 2025.

 

Carille assume o Vitória na 16ª colocação da Série A, com 11 pontos, mesma pontuação do Internacional, primeiro time dentro da zona de rebaixamento. A sua estreia será justamente contra o Inter, no Beira-Rio, às 16h30, pela 13ª rodada do Brasileirão.

 

Abaixo, o Bahia Notícias traz a trajetória do novo treinador rubro-negro. 

 

Começo no Grêmio Barueri e ascensão no Corinthians 

Ex-zagueiro e lateral-esquerdo com passagens por Corinthians, Coritiba, Santa Cruz, entre outras equipes, Carille começa a sua carreira fora dos gramados no Grêmio Barueri, em 2007, assumindo a equipe interinamente na última rodada do Campeonato Paulista. Por duas temporadas, Carille formou a comissão técnica do clube barueriense até ir para o Corinthians.

 

Em 2009, o até então auxiliar passa a integrar a comissão técnica permanente do Timão. No Alvinegro Paulista, Carille fez parte de títulos importantes como os Campeonatos Brasileiros de 2011 e 2015, Libertadores e Mundial de Clubes de 2012. 

 

Em 2016, Fábio Carille começa o ano como auxiliar de Tite, mas com a saída do treinador para dirigir a Seleção Brasileira, se torna auxiliar de Cristóvão Borges. Após a saída de Cristóvão, o novo técnico do Vitória assume o Timão interinamente até a contratação de Oswaldo de Oliveira.

 

Em 2017, com a demissão de Oswaldo no fim do ano anterior, Carille é efetivado e logo conquista o Campeonato Paulista. Na sequência, o treinador vence o seu maior título como técnico até agora, o Campeonato Brasileiro daquele ano, construindo uma defesa sólida que sofreu apenas 30 gols no Brasileirão. 

 

Fábio Carille com a taça de campeão brasileiro de 2017 | Foto: Reprodução/Instagram/@fabiocarille

 

Mudança para a Arábia Saudita e retorno 

Em 2018, Carille é bicampeão paulista antes de deixar o Corinthians rumo ao Al Wehda, da Arábia Saudita.  O treinador deixou o clube em dezembro e retornou ao Timão para assumir a equipe em 2019. 

 

Na sua nova passagem no clube do Parque São Jorge, Carille venceu mais uma vez o Campeonato Paulista, tornando-se tricampeão do Paulistão. 

 

Porém, o Corinthians não teve um bom desempenho no decorrer da temporada, o que resultou na demissão de Carile em novembro. No início de 2020, Carille retornou à Arábia Saudita para treinar o Al-Ittihad, onde ficou até agosto de 2021, quando recebeu uma proposta do Santos. 

 

Carille comandando o Al-Ittihad, da Arábia Saudita | Foto: Reprodução/Instagram/@fabiocarille

 

Primeira passagem no Santos e Athletico-PR

De volta ao Brasil, Carille assumiu o Santos em setembro de 2021 com a missão de evitar o rebaixamento. O treinador teve êxito e terminou aquele Brasileirão na 10ª posição, com uma vaga na Copa Sul-Americana. No começo de 2022, a passagem de Carille no Peixe chega ao fim após uma má campanha no Campeonato Paulista. 

 

Em abril, o novo treinador do Vitória acerta com o Athletico-PR, porém a passagem durou apenas 21 dias, com sete jogos, quatro derrotas e três empates. 

 

Ida ao Japão e retorno ao Santos com o título da Série B 

Na sequência, em junho, Carille foi anunciado pelo V-varen Nagasaky, da Segunda Divisão do Japão, onde ficou até retornar ao Santos para o começo da temporada 2024. Com a missão de recolocar o Peixe na Série A, Carille conquistou a Série B, com mais uma campanha defensiva de destaque, acumulando 18 jogos sem sofrer gol. 

 

Último trabalho no Vasco

Em 2025, Carille se muda para o Vasco, mas a passagem foi curta. Em abril, o treinador foi demitido após 21 jogos, com nove vitórias, cinco empates e sete derrotas. 

 

No total, em 402 jogos como técnico, Carrile soma 187 vitórias, 110 empates e 105 derrotas, com um aproveitamento de aproximadamente 47%, conforme o site SofaScore. 

 

Carille com a taça da Série B de 2024, conquistada com o Santos | Foto: CBF 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29698-quem-e-fabio-carille-conheca-a-trajetoria-do-novo-tecnico-do-vitoria



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Conheça os uruguaios que contaram com ajuda da torcida do Vitória após saga por jogo no Brasil

Torcedores viram sócios honorários

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Vitória perde para o Cerro Largo e se complica na Copa Sul-Americana

As competições sul-americanas aproximam torcedores de todos os cantos da América do Sul. Foi assim durante o resultado positivo do Cerro Largo sobre o Vitória, na última quarta-feira, no Barradão, pela terceira rodada da fase de grupos. Os primos Paolo e Ricardo Tort viralizaram ao comemorarem o gol marcado por Peraza, que garantiu o placar de 1 a 0 e o primeiro triunfo internacional da equipe uruguaia. Mas um detalhe

Paolo e Ricardo Tort, primos que representaram a torcida do Cerro Largo no Barradão — Foto: Reprodução/Redes sociais

A arquibancada visitante do Barradão recebeu apenas quatro torcedores uruguaios: os dois primos e dois funcionários da agência que trouxe o clube. A comemoração com abraços e uma bandeira do clube foi flagrada por câmeras de TV, repercutiram pelo continente e chegaram ao presidente do Cerro Largo.

– Ernesto Dehl [mandatário do clube] nos ligou hoje para dizer que vão nos declarar sócios honorários do clube e nos convidar para assistir à partida contra o Defensa y Justicia [Sul-Americana] com todas as despesas pagas, junto com a equipe – disse Ricardo Tort durante entrevista à rádio Sport 890.

Paolo Tort viralizou ao gol do Cerro Largo no Barradão — Foto: Reprodução/ESPN3

Paolo também foi entrevistado pelo site Ovación e contou como foi difícil custear a viagem para Salvador. Ele é vendedor ambulante, enquanto seu primo Ricardo está desempregado.

"Eu vendo na rua, sou ambulante no Chuy, e meu primo Ricardo trabalha na construção civil. Agora ele está desempregado. Aproveitamos a oportunidade e, com o nosso cartão de crédito, viemos para cá".

– Então foi um esforço e tanto. Queríamos vir e vivenciar o que estamos vivenciando, o que sonhamos, mas era muito difícil viver. E bem, viemos para cá com toda a esperança de poder ganhar dinheiro e curtir um momento como este – complementou Paolo.

Ajuda da torcida do Vitória

O torcedor também revelou ao site Olé que os gastos dos dois com a viagem chegaram a mais de 90 mil pesos, um valor que ultrapassa R$ 12 mil. Sem ingressos, eles contaram com a ajuda de uma torcida organizada do Vitória para entrar no Barradão.

"Viajamos sem ingressos, a torcida do Vitória fez a gente entrar no estádio. O chefe da organizada cuidou de nós, fomos sem camisa, mas eles disseram que a gente poderia usar".

A euforia após o gol foi reflexo dessa dificuldade, tanto que o torcedor se emocionou ao narrar o assunto. Ele tem três filhos e luta para sustentar a família, mas não se arrepende da saga.

– No momento do gol, lembrei-me de todo o esforço que fiz como vendedor ambulante, que também é um esforço familiar. São despesas que eu tinha lá fora e não dividia com meus três filhos. Todos nós vivemos o dia a dia lutando e trabalhando, então é difícil gastar dinheiro lá fora que não seja para eles e não seja para a casa. É um esforço que fizemos e vale a pena. Não nos arrependemos – explicou.

Vitória 0x1 Cerro Largo na Sul-Americana — Foto: Divulgação / Conmebol

Paolo contou que considera o bom resultado do time uruguaio ao "Maracanazo", quando a seleção de seu país derrotou o Brasil e faturou a Copa do Mundo de 1950 em um Maracanã lotado.

– É um feito como o Maracanã. O povo brasileiro e a imprensa chamaram de "Barradazo". Quando voltávamos do jogo no Uber, o motorista nos disse a mesma coisa, que era um feito como o Maracanã, e que apenas duas pessoas silenciaram o estádio – complementou.

A vitória deixou o Cerro Largo com quatro pontos, em segundo lugar no Grupo B da Sul-Americana. O Vitória é o terceiro colocado com dois pontos após três jogos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-sul-americana/noticia/2025/04/25/conheca-os-uruguaios-que-contaram-com-ajuda-da-torcida-do-vitoria-apos-saga-por-jogo-no-brasil.ghtml


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Conheça o Maranhão, rival do Vitória na estreia da Copa do Brasil

Conheça Maranhão rival Vitória

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Confrontos da Copa do Brasil são definidos em sorteio

O Vitória conheceu, nesta sexta-feira, seu primeiro adversário na Copa do Brasil 2025. Trata-se do Maranhão, clube que vai disputar a Copa do Brasil pela décima vez. As duas equipes vão medir forças em jogo único, válido pela primeira fase, com dia a ser definido.

O Demolidor de Cartazes, como é o conhecido o Maranhão, tem como melhor campanha na Copa do Brasil a da edição 2000, quando o clube alcançou a terceira fase depois de eliminar Paysandu e Fortaleza, mas terminou eliminado pelo Fluminense.

Vitória encara o Maranhão na Copa do Brasil — Foto: EC Vitória

Atualmente, o Maranhão está na quarta posição do campeonato estadual com sete pontos, dentro da zona de classificação, e almeja o 16º título (é o terceiro maior campeão do estado). A última vez que o clube levantou a taça do Maranhense foi em 2023. No ano passado ficou com o vice-campeonato.

Em 2025, o Demolidor de Cartazes está classificado para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. A Série A não é realidade desde 1980, quando o Maranhão terminou na 44ª e última colocação ao ser eliminado na primeira fase.

Ainda sobre a atual temporada, o time quadricolor caiu na primeira fase da pré-Copa do Nordeste ao ser derrotado pelo Botafogo-PB, por 1 a 0.

Jogadores do Maranhão comemoram um dos gols na vitória contra o Imperatriz — Foto: Iury Oliveira / MAC

Além disso, uma coincidência cerca o atual confronto contra o Vitória: no Nordestão do ano passado, o Bode Gregório esteve no mesmo grupo do Rubro-Negro e terminou com campanha idêntica à do Leão, com quatro vitórias, dois empates e duas derrotas em oito jogos. Ambos foram eliminados ainda na primeira fase da competição.

Possibilidade de retorno

Osvaldo finalizou por cobertura e marcou um golaço para o Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Se o jogo da Copa do Brasil for disputado no Castelão, o Vitória vai retornar ao estádio onde esteve pela última vez em outubro de 2023 e foi muito feliz.

Na ocasião, o Rubro-Negro venceu o Sampaio Corrêa por 1 a 0, com gol de Osvaldo, em partida que encaminhou o acesso para a Série A e a conquista do título nacional. Além do camisa 11, Lucas Arcanjo, Camutanga e Matheusinho participaram daquele jogo e seguem no elenco de 2025.

Como será disputada a Copa do Brasil

Os jogos da primeira fase serão disputados nas semanas de 19 e 26 de fevereiro. Vale lembrar que, pelo novo regulamento, as equipes de melhor ranking jogam fora de casa, mas não têm mais a vantagem do empate. Agora, em caso de igualdade no placar no tempo normal, a vaga será definida nos pênaltis. Somente a partir da terceira fase os confrontos serão de ida e volta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-do-brasil/noticia/2025/02/07/conheca-o-maranhao-rival-do-vitoria-na-estreia-da-copa-do-brasil.ghtml


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Conheça o ex-Flamengo que foi titular na estreia de Ronaldinho e joga há oito anos na Tailândia

Conheça ex-Flamengo titular estreia

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Vander lembra estreia de Ronaldinho no Flamengo e jovens barrados em festas

Aos 34 anos, Vander passou metade da carreira na Tailândia, onde segue como jogador profissional. Mas antes de escolher o país no sudeste asiático como destino, o meia viveu boas histórias no futebol brasileiro. Em entrevista exclusiva ao ge, ele lembrou os momentos mais marcantes, como a troca do Bahia pelo Vitória e os dias ao lado de Ronaldinho Gaúcho no estrelado Flamengo de 2011.

"Era um sonho que eu vivia diariamente", afirma.

— Todo dia, dividir vestiário com aqueles jogadores… Não só o Ronaldinho, que dispensa comentário, mas Thiago Neves, Léo Moura, Renato Abreu. Maior orgulho da minha carreira ter jogado naquele Flamengo — conta Vander ao ge.

Vander defendeu Bahia, Vitória e Flamengo — Foto: Reprodução/ge Bahia

Vander lembra com euforia os momentos que dividiu com Ronaldinho dentro de campo. Só não pôde acontecer fora dele, já que as festas eram um privilégio para os veteranos. Imposição esta que não vinha do R10, mas, sim, do técnico Vanderlei Luxemburgo.

— Aconteciam muitas festas. O treinador era o Vanderlei Luxemburgo, que não deixava os mais jovens saírem. É claro que se fosse no Rio de Janeiro, não tinha como controlar. Mas quando jogava fora, se ganhava o jogo, sempre tinha uma festinha. Por exemplo, ia jogar em Curitiba, ganhava o jogo e iria voltar para o Rio no outro dia. Aí sempre tinha uma festinha, Ronaldinho organizava. O Luxemburgo deixava os jogadores irem, mas não os jovens. Moleque de 20, 21 anos… Eu, Negueba, Diego Maurício, éramos proibidos — lembra Vander.

Vander lembra medo em histórico Santos 4 x 5 Flamengo

Vander foi titular do Flamengo na estreia de Ronaldinho Gaúcho, em 2011. O meia relembra com orgulho sobre atmosfera do Maracanã naquela partida contra o Nova Iguaçu. Outro dia que não sai da cabeça de Vander é o 5 x 4 contra o Santos, pelo Brasileirão daquele ano. Ele assistiu ao jogo do banco de reservas e "agradece" por isso.

"Eu lembro que foi um dos poucos jogos que eu tive medo de jogar", revela Vander.

— Quando estava 4 a 4, o Thiago Neves sentiu alguma coisa. E aí ele saiu. O Luxemburgo me chamou, cheguei a tirar o colete para entrar. Ele pediu para esperar. Voltei para o banco, e acabou que o Thiago Neves dá a assistência para o quinto gol, para Ronaldinho. Eu estava com as pernas tremendo, muito nervoso. Estava muito tempo parado por causa da lesão. Estava voltando nesse jogo. A Vila Belmiro, com Neymar, Elano, Ronaldinho, Thiago Neves, só craque. E eu, moleque de 21 anos. Aquele jogo eu senti. Acabou que eu nem entrei — completou o meia.

Os gols de Santos 4 x 5 Flamengo pelo Campeonato Brasileiro de 2011

A lesão citada por Vander atrapalhou a passagem do meia pela Flamengo, clube que ele defendeu apenas nove vezes e marcou um gol. Mas o que foi determinante para a saída dele foi uma entrevista para o Globo Esporte. De férias em Salvador, o meia jurou amor ao Bahia e citou o desejo de voltar a defender o Tricolor. A declaração não caiu bem na Gávea, e a renovação do empréstimo emperrou ali.

— Um dos principais arrependimentos da minha carreira foi não ter ficado mais um ano, estava tudo acertado com o Flamengo, meu empresário já tinha ido ao Rio e já estava tudo certo. Quando voltei de férias para Salvador, inclusive acho que foi para uma matéria para o Globo Esporte, falei que meu coração era tricolor, que queria voltar para o Bahia. Melou toda negociação — recorda Vander.

— Diretores do Bahia não gostaram, acho que era o [Paulo] Angioni. Já estava tudo apalavrado, e a declaração minha não pegou bem. Quando você chega num patamar de time como o Flamengo tem que tentar manter. É o máximo no Brasil. E eu querendo jogar. Como ia jogar num time com Ronaldinho, Thiago Neves, Vagner Love, achei que no Bahia teria mais espaço e não poucos minutos — explica o jogador.

Vander tem um gol marcado pelo Flamengo, contra o Volta Redonda, em 2011 — Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

Bahia e Vitória

Nascido e criado em Salvador, a história de Vander passa pelos dois principais clubes da cidade. Ele começou a carreira no Bahia, clube em que conquistou um acesso para a Primeira Divisão e também um título estadual, fazendo o time sair de uma fila de nove temporadas sem taças. No Tricolor, ganhou as primeiras chances como profissional sob o comando de Renato Gaúcho.

— Me dava muita moral, confiança, sou muito grato. Me sinto até orgulhoso porque é um grande treinador do futebol brasileiro, um grande personagem. Mas não mantenho relação com ele. Em jogos no Brasil sempre cumprimentava ele, conversava comigo. Sou muito grato a ele, foi muito importante para mim nos primeiros meses de profissional, sempre me blindou de muita situação — lembra Vander.

Vander pelo Bahia em 2012 — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

De 2012 para 2013, Vander trocou o Bahia pelo Vitória. A mudança para o maior rival por si só já seria algo polêmico, mas a saída do Fazendão teve ainda troca de acusações com a diretoria Tricolor. De um lado, o meia expôs salários atrasados; do outro, a cúpula do Esquadrão alegou deficiência técnica para não renovar o contrato do jogador.

— Escolhi voltar para o Bahia, quando voltei a gente foi campeão baiano, comecei bem o Brasileiro, mas, infelizmente, não me senti valorizado. Fizeram uma proposta baixa, tempo de contrato mais um ano e aumento salarial mínimo. Aí surgiu o Vitória, que ofereceu quatro anos de contrato, valorização financeira boa, para mim e minha família. Eu precisava me estabilizar financeiramente, estava começando, tinha 21 anos. A gente ainda tentou com o Bahia, conversou, era a prioridade, mas não senti uma valorização justa no Bahia e aceitei o desafio do Vitória — conta Vander.

O meia revelou que teve receio de não ser bem recebido no Vitória por causa do passado tricolor. Mas a insegurança foi superada, e ele ficou por quatro temporadas na Toca do Leão. No período, venceu o Campeonato Baiano mais duas vezes e também conseguiu um acesso para a Primeira Divisão. Hoje, garante ser mais identificado com o Rubro-Negro.

— Fui bem recebido. Quem me contratou foi o presidente, que conversou comigo, me ligou, o Alexi Portela. Me passou confiança. Na final do Baiano de 2012, que o Bahia foi campeão, eu acabei brigando com o Wellington, saí na porrada. Nós dois fomos expulsos. E quando fui para o Vitória, em 2013, eu pensava: "Será que esse cara vai criar alguma confusão comigo?" [risos]. Mas ele saiu em 2013. Eu ficava pensando se eles iriam lembrar da confusão. Mas fui muito bem recebido — recorda o meia.

— Apesar de ter jogado a minha base inteira no Bahia, entrei em 2001 e fui até 2010, no profissional. Depois fui para o Flamengo, voltei em 2012, ganhei título baiano e consegui acesso para a Série A com o Bahia. Mas me considero mais identificado com o Vitória. Foi mais intenso. Uma relação de amor e ódio com a torcida, felizmente conquistei dois baianos, um acesso para a Série A em 2015. Para falar a verdade não tenho esse objetivo de um clube, mas entre os dois me identifico mais com o Vitória – complementa.

Principais feitos de Vander por Bahia e Vitória:

  • Bahia: acesso para Série A em 2010 🔼;
  • Bahia: campeão baiano em 2012 🏆;
  • Vitória: campeão baiano em 2013 🏆;
  • Vitória: acesso para Série A em 2015 🔼;
  • Vitória: campeão baiano em 2016 🏆.

Vander pelo Vitória contra o Paraná — Foto: Francisco Galvão / Divulgação / E.C. Vitória

O último ano de Vander no Vitória foi 2016, quando ele dividiu o campo com Marinho. O meia lembra do atacante como um dos melhores jogadores com quem já atuou. Naquela temporada, Marinho marcou 21 gols e deu seis assistências em 43 jogos. Nas últimas seis rodadas do Brasileirão, ele balançou as redes sete vezes e ainda deu quatro passes decisivos para evitar o rebaixamento do Leão.

— Eu joguei com Kleberson, pentacampeão mundial, Edilson, mas estavam no fim da carreira. Dentro de campo não faziam tanta diferença, proporcional ao nome deles. Marinho foi um cara que me marcou muito, em 2016 fazia chover. Ele fazia coisas que eu me perguntava como ele conseguia. Tanto dentro de campo como fora. A gente se dava bem, meio doidinho, alegria. O Escudero também era um jogador muito inteligente, o Willian Farias, o goleiro Gatito. Muitos jogadores bons que gostei. Mas Escudero e, principalmente, Marinho, foram os que mais me impressionaram — afirma Vander.

Vander (direita) celebra gol marcado contra o Sport — Foto: Raul Spinassé/Ag. A Tarde/Estadão Conteúdo

A vida na Tailândia

Em 2017, Vander deixou o Vitória e se aventurou no futebol tailandês, onde segue até hoje. Aos 34 anos, o atacante fala sobre as nova temporadas na Ásia e enxerga a carreira em reta final.

— Cheguei aqui em 2017, vim no início do ano, foi a convite de um treinador brasileiro que estava aqui. Tive oportunidade de ir para a Coreia antes, em 2015, mas o Vitória não liberou. Como estava acabando meu contrato, aceitei esse desafio, não conhecia nada do futebol tailandês. Mas a proposta financeira era boa, e acabei aceitando esse desafio — explica Vander.

— Estou começando a pensar em parar, futebol é complicado. Às vezes está vivendo um momento ruim e quer antecipar e num momento bom acha que dá para jogar uns três, quatro anos. Estou bem ainda, não estou pensando em parar, por exemplo, nesta temporada, mas tenho que começar nisso, geralmente a média é 35, 36, 37 anos. Não sei se vai ser no próximo ano, talvez faça planos de voltar ao Brasil se tiver oportunidade boa. Talvez seja o momento, mas não defini nada — completa.

Veja abaixo a entrevista completa com Vander:

ge: o que mais te marcou na passagem pelo Flamengo?
Vander: Tem coisas do Flamengo que nunca vou esquecer, por exemplo, a estreia de Ronaldinho. Fui titular com o Engenhão lotado, jogo transmitido talvez para o mundo todo. Sinto muito orgulho, acho que consegui fazer um bom trabalho e aprendi muito.

Como era a relação com Ronaldinho Gaúcho?
— Ele era muito tranquilo. Às vezes, até para reclamar com a gente. Costumo brincar com amigos meus que eu joguei com grandes jogadores e que são humildes. E jogadores que não são tão famosos assim são mais complicados de viver no elenco. Naquele dia foi marcante (dia da estreia). Foi uma festa no Rio de Janeiro. Tudo parado, uma festa. Um dia marcante. Quando eu subi no túnel tinha o mosaico com "seja bem-vindo R10", com tudo vermelho e preto. Aquele dia eu acredito que me tornei jogador de futebol. É uma cena que não vai sair da memória.

Mosaico Ronaldinho Flamengo — Foto: André Durão

Apesar de ter Ronaldinho Gaúcho, Thiago Neves e outras estrelas, aquele Flamengo ganhou apenas o Campeonato Carioca em 2011. O que faltou para o time conquistar coisas maiores?
— A gente não foi tão regular na temporada. Fazia jogos maravilhosos, como aquele 5 a 4 contra o Santos, o contra o Cruzeiro no Engenhão, 4 a 0, com show dos caras. Mas em outros jogos tropeçava, não mantinha regularidade. O Corinthians e o Vasco tinham grandes times também. Foi uma experiência maravilhosa.

No processo de saída do Bahia você chegou a cobrar o clube nas redes sociais. Se arrepende da postura naquela época?
— Me arrependo. Nesse tempo aí eu mexia no Twitter. Hoje nem entro. Coisa de moleque, 22 anos, empolgação, fama, conhecendo os primeiros passos. Sair de um bairro humilde para ser famoso. Me arrependo de ter ido lá expor, mas nem lembro. Não é da minha personalidade, sou bem tranquilo em relação a essas coisas de rede social.

Você acompanha o futebol baiano? Pode falar sobre as diferenças do Bahia atual, sob gestão do Grupo City, para o Bahia que você defendeu até 2012?
— No tempo que joguei no Bahia sempre foi muito organizado, nada assustador. Estrutura sempre foi muito boa, ambiente muito bom. Torcida do Bahia dispensa comentários. Joguei com Kleberson no Bahia, Edilson, muito jogadores, Souza, Titi, mas hoje o Bahia está em outro patamar, futebol também mudou. O Bahia tem um elenco forte, talvez seja o mais forte desse século. Em relação a estrutura acredito que esteja melhor.

Quando saiu do Vitória você comentou que se sentia perseguido pela imprensa. Pode explicar melhor como era isso?
— É difícil. Eu acho que, pelo fato de ser baiano, cria de Salvador, sair do Bahia para o Vitória, a cobrança em mim foi maior. Claro que eu, como jogador, cometi erros, fiz jogos ruins. Eu via jogadores que ganhavam muito mais que eu e que não ajudavam como eu que não tinha essa cobrança. Foram quatro anos vivendo isso. O Vitória até me ofereceu mais um ano de contrato, por Anderson Barros, diretor. Mas aí eu queria sair já, estava com 26 ou 27 anos. Eu tinha vontade de jogar no exterior. Em 2015 tive vontade de ir para a Coreia do Sul, um clube me ofereceu proposta boa, mas o Vitória não me liberou. Mas eu tinha essa vontade de mudar um pouco, também era bom financeiramente para mim. Mas sempre achei que a cobrança era um pouco demais para o que eu merecia.

Como é sua relação com Salvador atualmente? Costuma vir para a cidade nas férias?
— Sou de Salvador, moro em Salvador, sempre estou aí nas férias. Moro aí, minha mãe, minhas filhas também moram em Salvador. Uma vez ano, um mês de férias, sempre estou aí.

Como é a sua rotina na Tailândia? Você gosta de viver aí ou é apenas o futebol que te segura no país por tantos anos?
— Joguei sete anos no mesmo clube, essa temporada agora que vim para um novo clube. Morava em Bangkok, na capital. Bangkok é muito bom para morar, tem muito brasileiro. Futebol aqui é muito diferente, calendário mais tranquilo, um jogo por semana, de vez em quando a liga para duas, três semanas sem jogos. Quando a seleção da Tailândia joga eles param o campeonato duas semanas. Então eu saía muito, viajei muito, Indonésia, Singapura, Japão, conheci tudo aqui, tudo pertinho. Também é muito bonito, tem muitas ilhas aqui. Só que agora estou numa cidade menor, não tem sido tão fácil nesse último desafio, mas nesses sete anos em Bangkok foi muito bom.

E a alimentação? Tem alguma comida exótica que entrou no seu cardápio depois desse tempo todo?
— Já arrisquei alguns para conhecer. Já comi escorpião, grilo. Mas não é minha alimentação diária. Outros pratos não tive coragem, cigarra, larva, mosquito. Gostei um pouco do escorpião, parece um pouco com camarão frito. No dia a dia como comida brasileira mesmo. Quando venho do Brasil trago estoque de feijão, farinha. Carne e macarrão tem normal aqui. Comida aqui é muito apimentada, é surreal, difícil de acreditar como eles comem com tanta naturalidade, muita pimenta. Nesses oito anos não me arrisco, essa comida apimentada é muito difícil.

Depois de nove anos deu para aprender algo do idioma? Como você se comunica aí?
— Idioma é muito difícil, primeiramente porque trabalhei muito tempo com treinador brasileiro, cinco anos. Comunicação era mais direta. Com os jogadores tailandeses a gente fala em inglês. Uma coisa ou outra eu consigo pegar, no campo, juiz falar alguma coisa, jogador fala, mas é muito difícil. Poucos brasileiros conseguem falar.

O que você pode falar sobre a diferença cultural do futebol no Brasil e na Tailândia?
— Aqui é muito diferente. Parece até outro esporte. Futebol é uma paixão nacional, mas não chega nem perto do Brasil em cobrança. A cobrança é interna. O presidente do clube contrata você para fazer a diferença. No Brasil, jogam 11. No Vitória, por exemplo, ninguém cobra mais Matheusinho que Wagner Leonardo. Todo mundo tem a mesma cobrança. Aqui, não. Se você, como estrangeiro, fazer um jogo meia boca, já começam a olhar…Um jogo beleza, mas no terceiro começam a olhar torto. É diferente a cobrança. Já perdi jogo de 4 a 0, 5 a 0, e a torcida bateu palma no final do jogo. Em relação à torcida, a cobrança é muito pouca. Aqui eles pagam bem. O futebol aqui, onde eu jogo, quando está cheio, o estádio dá 3 mil pessoas. Não tem um retorno. É por amor mesmo. O presidente tira o dinheiro do bolso dele, do negócio que tem. Eu já pensei que a cobrança não estava sendo legal e pensei no retorno ao Brasil. Tem cobrança, mas de torcida e imprensa é zero. Você perde, mas a torcida vai aplaudir e dizer que no próximo jogo vai ganhar. No Barradão, com cinco minutos, se errar o passe o estádio cai em cima de mim [risos]. É muito mais difícil. Existe a cobrança aqui, mas é diferente.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/11/17/conheca-o-ex-flamengo-que-foi-titular-na-estreia-de-ronaldinho-e-joga-ha-oito-anos-na-tailandia.ghtml


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Origem do apelido e saída difícil do Corinthians: conheça Gustavo Mosquito, reforço do Vitória

Origem apelido saída difícil

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

A nova aposta do Vitória para o ataque neste segundo turno é Gustavo Mosquito, sétima contratação desta segunda janela de transferências. Aos 26 anos, o atacante surgiu bem pelo Coritiba e logo chamou a atenção do Corinthians, seu último clube antes de desembarcar sem Salvador para reforçar o Rubro-Negro baiano na luta contra o Z-4. Mas a história do atacante no futebol começa bem antes, quando era conhecido como "Mosquitinho".

Novo reforço rubro-negro, Gustavo Mosquito é regularizado

Baixinho e magro, o apelido de "Mosquitinho" começou a pegar quando o jovem atuava no sub-11 do Coritiba justamente pelo seu aspecto físico. Em entrevista ao ge, em 2021, André Mazzuco, ex-coordenador da base do Coxa, revelou a preocupação que tinha com o desenvolvimento de Gustavo.

– Mosquito foi atleta nosso desde o sub-11. Já nessas categorias baixas, era muito acima da média no aspecto técnico. Era um "mosquitinho", pequeno, magrinho. Mas tinha uma personalidade forte, se desenvolveu sendo um jogador competitivo. O que nos preocupava e havia uma dúvida era a respeito do desenvolvimento físico dele. E, de fato, aconteceu de maneira mais tardia, acho que hoje está atingindo o ponto alto da carreira – detalhou, à época.

Apesar da desvantagem no porte físico, Gustavo Henric da Silva continuou seu processo de evolução no Coxa e começou a chamar a atenção de outros times grandes com o desempenho acima média na campanha do título da Copa do Brasil Sub-15, em 2012. Durante o campeonato, o Coritiba venceu o São Paulo por 3 a 1 com brilho do atacante, que logo chamou a atenção do Tricolor. Até o Corinthians demonstrou os primeiros interesses pelo jovem.

Gustavo Mosquito, à direita do jogador com a bola nos pés, na base do Coritiba — Foto: Divulgação

Altos e baixos pelo Corinthians

O antigo desejo se concretizou seis anos depois, quando o atacante assinou pré-contrato com o Alvinegro, mas só fez a sua estreia no início de 2019. Os rumos da carreira de Gustavo mudaram, mas um detalhe continuou o mesmo: o apelido.

Em sua apresentação ao Corinthians, ele até pediu para deixarem o "Mosquito" de lado, já que a ideia era marcar um novo começo na sua jornada. Mas o nome pegou e continua com ele em 2024. De lá pra cá, a jornada dele pelo time paulista foi de altos e baixos, com passagens relâmpago por Vila Nova, Oeste e Paraná.

Gustavo em sua apresentação no Corinthians — Foto: Marcelo Braga

O ponto alto foram os anos de 2021 e 2022, quando Mosquito chegou a se firmar como titular do time e marcou 11 dos seus 18 gols com a camisa do Corinthians. Em 2021, por exemplo, ele fez sua melhor temporada da carreira, quando atuou com regularidade, entrou em campo em 53 partidas e participou de nove gols.

Gustavo Mosquito comemora gol do Corinthians contra o Bragantino — Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Mas ele não conseguiu manter o desempenho no ano seguinte por conta de uma lesão grave no joelho, que precisou de intervenção cirúrgica. Mosquito ficou fora dos gramados por quase um ano.

Nos dois anos seguintes, foram 14 e 27 jogos, respectivamente, e uma gradual perda de espaço na equipe. O estopim para a sua saída em 2024 foi um processo contra o Corinthians por atrasos no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Ao todo, ele disputou 177 jogos, menos da metade deles como titular.

Gustavo Mosquito em treino do Corinthians — Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Mosquito no Vitória

Mosquito chega ao Vitória para reforçar o setor de ataque. Destro, ele está acostumado a jogar mais pelo lado direito e tem como principais características a velocidade e o drible. O nome do jogador já foi publicado no BID.

O atacante conseguiu a rescisão unilateral do contrato com o Corinthians, por isso assinou com o Vitória e pode defender o Rubro-Negro mesmo com mais de dez partidas disputadas pelo ex-clube nesta edição da Série A do Campeonato Brasileiro.

Com o registro no sistema da CBF, o Vitória já pode escalar o jogador neste fim de semana, quando enfrenta o Vasco. Para evitar problemas futuros, entretanto, a diretoria rubro-negra aguarda também uma liberação do STJD antes de colocar o jogador em campo.

Gustavo Mosquito é registrado no BID pelo Vitória — Foto: Reprodução

O Vitória recebe o Vasco às 18h30 (de Brasília) deste domingo, no Barradão, pela 25ª rodada da Série A. No Vitória, Gustavo Mosquito vai disputar vaga com Carlos Eduardo, Janderson, Everaldo, Luís Miguel, Zé Hugo e Osvaldo, todos que atuam pelas extremidades do ataque.

*Estagiário sob supervisão do repórter Tiago Lemos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/08/30/origem-do-apelido-e-saida-dificil-do-corinthians-conheca-gustavo-mosquito-reforco-do-vitoria.ghtml


Origem apelido saída difícil


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