Conheça os uruguaios que contaram com ajuda da torcida do Vitória após saga por jogo no Brasil

Torcedores viram sócios honorários

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Vitória perde para o Cerro Largo e se complica na Copa Sul-Americana

As competições sul-americanas aproximam torcedores de todos os cantos da América do Sul. Foi assim durante o resultado positivo do Cerro Largo sobre o Vitória, na última quarta-feira, no Barradão, pela terceira rodada da fase de grupos. Os primos Paolo e Ricardo Tort viralizaram ao comemorarem o gol marcado por Peraza, que garantiu o placar de 1 a 0 e o primeiro triunfo internacional da equipe uruguaia. Mas um detalhe

Paolo e Ricardo Tort, primos que representaram a torcida do Cerro Largo no Barradão — Foto: Reprodução/Redes sociais

A arquibancada visitante do Barradão recebeu apenas quatro torcedores uruguaios: os dois primos e dois funcionários da agência que trouxe o clube. A comemoração com abraços e uma bandeira do clube foi flagrada por câmeras de TV, repercutiram pelo continente e chegaram ao presidente do Cerro Largo.

– Ernesto Dehl [mandatário do clube] nos ligou hoje para dizer que vão nos declarar sócios honorários do clube e nos convidar para assistir à partida contra o Defensa y Justicia [Sul-Americana] com todas as despesas pagas, junto com a equipe – disse Ricardo Tort durante entrevista à rádio Sport 890.

Paolo Tort viralizou ao gol do Cerro Largo no Barradão — Foto: Reprodução/ESPN3

Paolo também foi entrevistado pelo site Ovación e contou como foi difícil custear a viagem para Salvador. Ele é vendedor ambulante, enquanto seu primo Ricardo está desempregado.

"Eu vendo na rua, sou ambulante no Chuy, e meu primo Ricardo trabalha na construção civil. Agora ele está desempregado. Aproveitamos a oportunidade e, com o nosso cartão de crédito, viemos para cá".

– Então foi um esforço e tanto. Queríamos vir e vivenciar o que estamos vivenciando, o que sonhamos, mas era muito difícil viver. E bem, viemos para cá com toda a esperança de poder ganhar dinheiro e curtir um momento como este – complementou Paolo.

Ajuda da torcida do Vitória

O torcedor também revelou ao site Olé que os gastos dos dois com a viagem chegaram a mais de 90 mil pesos, um valor que ultrapassa R$ 12 mil. Sem ingressos, eles contaram com a ajuda de uma torcida organizada do Vitória para entrar no Barradão.

"Viajamos sem ingressos, a torcida do Vitória fez a gente entrar no estádio. O chefe da organizada cuidou de nós, fomos sem camisa, mas eles disseram que a gente poderia usar".

A euforia após o gol foi reflexo dessa dificuldade, tanto que o torcedor se emocionou ao narrar o assunto. Ele tem três filhos e luta para sustentar a família, mas não se arrepende da saga.

– No momento do gol, lembrei-me de todo o esforço que fiz como vendedor ambulante, que também é um esforço familiar. São despesas que eu tinha lá fora e não dividia com meus três filhos. Todos nós vivemos o dia a dia lutando e trabalhando, então é difícil gastar dinheiro lá fora que não seja para eles e não seja para a casa. É um esforço que fizemos e vale a pena. Não nos arrependemos – explicou.

Vitória 0x1 Cerro Largo na Sul-Americana — Foto: Divulgação / Conmebol

Paolo contou que considera o bom resultado do time uruguaio ao "Maracanazo", quando a seleção de seu país derrotou o Brasil e faturou a Copa do Mundo de 1950 em um Maracanã lotado.

– É um feito como o Maracanã. O povo brasileiro e a imprensa chamaram de "Barradazo". Quando voltávamos do jogo no Uber, o motorista nos disse a mesma coisa, que era um feito como o Maracanã, e que apenas duas pessoas silenciaram o estádio – complementou.

A vitória deixou o Cerro Largo com quatro pontos, em segundo lugar no Grupo B da Sul-Americana. O Vitória é o terceiro colocado com dois pontos após três jogos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-sul-americana/noticia/2025/04/25/conheca-os-uruguaios-que-contaram-com-ajuda-da-torcida-do-vitoria-apos-saga-por-jogo-no-brasil.ghtml


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Conheça o Maranhão, rival do Vitória na estreia da Copa do Brasil

Conheça Maranhão rival Vitória

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Confrontos da Copa do Brasil são definidos em sorteio

O Vitória conheceu, nesta sexta-feira, seu primeiro adversário na Copa do Brasil 2025. Trata-se do Maranhão, clube que vai disputar a Copa do Brasil pela décima vez. As duas equipes vão medir forças em jogo único, válido pela primeira fase, com dia a ser definido.

O Demolidor de Cartazes, como é o conhecido o Maranhão, tem como melhor campanha na Copa do Brasil a da edição 2000, quando o clube alcançou a terceira fase depois de eliminar Paysandu e Fortaleza, mas terminou eliminado pelo Fluminense.

Vitória encara o Maranhão na Copa do Brasil — Foto: EC Vitória

Atualmente, o Maranhão está na quarta posição do campeonato estadual com sete pontos, dentro da zona de classificação, e almeja o 16º título (é o terceiro maior campeão do estado). A última vez que o clube levantou a taça do Maranhense foi em 2023. No ano passado ficou com o vice-campeonato.

Em 2025, o Demolidor de Cartazes está classificado para disputar a Série D do Campeonato Brasileiro. A Série A não é realidade desde 1980, quando o Maranhão terminou na 44ª e última colocação ao ser eliminado na primeira fase.

Ainda sobre a atual temporada, o time quadricolor caiu na primeira fase da pré-Copa do Nordeste ao ser derrotado pelo Botafogo-PB, por 1 a 0.

Jogadores do Maranhão comemoram um dos gols na vitória contra o Imperatriz — Foto: Iury Oliveira / MAC

Além disso, uma coincidência cerca o atual confronto contra o Vitória: no Nordestão do ano passado, o Bode Gregório esteve no mesmo grupo do Rubro-Negro e terminou com campanha idêntica à do Leão, com quatro vitórias, dois empates e duas derrotas em oito jogos. Ambos foram eliminados ainda na primeira fase da competição.

Possibilidade de retorno

Osvaldo finalizou por cobertura e marcou um golaço para o Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Se o jogo da Copa do Brasil for disputado no Castelão, o Vitória vai retornar ao estádio onde esteve pela última vez em outubro de 2023 e foi muito feliz.

Na ocasião, o Rubro-Negro venceu o Sampaio Corrêa por 1 a 0, com gol de Osvaldo, em partida que encaminhou o acesso para a Série A e a conquista do título nacional. Além do camisa 11, Lucas Arcanjo, Camutanga e Matheusinho participaram daquele jogo e seguem no elenco de 2025.

Como será disputada a Copa do Brasil

Os jogos da primeira fase serão disputados nas semanas de 19 e 26 de fevereiro. Vale lembrar que, pelo novo regulamento, as equipes de melhor ranking jogam fora de casa, mas não têm mais a vantagem do empate. Agora, em caso de igualdade no placar no tempo normal, a vaga será definida nos pênaltis. Somente a partir da terceira fase os confrontos serão de ida e volta.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/copa-do-brasil/noticia/2025/02/07/conheca-o-maranhao-rival-do-vitoria-na-estreia-da-copa-do-brasil.ghtml


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Conheça o ex-Flamengo que foi titular na estreia de Ronaldinho e joga há oito anos na Tailândia

Conheça ex-Flamengo titular estreia

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Vander lembra estreia de Ronaldinho no Flamengo e jovens barrados em festas

Aos 34 anos, Vander passou metade da carreira na Tailândia, onde segue como jogador profissional. Mas antes de escolher o país no sudeste asiático como destino, o meia viveu boas histórias no futebol brasileiro. Em entrevista exclusiva ao ge, ele lembrou os momentos mais marcantes, como a troca do Bahia pelo Vitória e os dias ao lado de Ronaldinho Gaúcho no estrelado Flamengo de 2011.

"Era um sonho que eu vivia diariamente", afirma.

— Todo dia, dividir vestiário com aqueles jogadores… Não só o Ronaldinho, que dispensa comentário, mas Thiago Neves, Léo Moura, Renato Abreu. Maior orgulho da minha carreira ter jogado naquele Flamengo — conta Vander ao ge.

Vander defendeu Bahia, Vitória e Flamengo — Foto: Reprodução/ge Bahia

Vander lembra com euforia os momentos que dividiu com Ronaldinho dentro de campo. Só não pôde acontecer fora dele, já que as festas eram um privilégio para os veteranos. Imposição esta que não vinha do R10, mas, sim, do técnico Vanderlei Luxemburgo.

— Aconteciam muitas festas. O treinador era o Vanderlei Luxemburgo, que não deixava os mais jovens saírem. É claro que se fosse no Rio de Janeiro, não tinha como controlar. Mas quando jogava fora, se ganhava o jogo, sempre tinha uma festinha. Por exemplo, ia jogar em Curitiba, ganhava o jogo e iria voltar para o Rio no outro dia. Aí sempre tinha uma festinha, Ronaldinho organizava. O Luxemburgo deixava os jogadores irem, mas não os jovens. Moleque de 20, 21 anos… Eu, Negueba, Diego Maurício, éramos proibidos — lembra Vander.

Vander lembra medo em histórico Santos 4 x 5 Flamengo

Vander foi titular do Flamengo na estreia de Ronaldinho Gaúcho, em 2011. O meia relembra com orgulho sobre atmosfera do Maracanã naquela partida contra o Nova Iguaçu. Outro dia que não sai da cabeça de Vander é o 5 x 4 contra o Santos, pelo Brasileirão daquele ano. Ele assistiu ao jogo do banco de reservas e "agradece" por isso.

"Eu lembro que foi um dos poucos jogos que eu tive medo de jogar", revela Vander.

— Quando estava 4 a 4, o Thiago Neves sentiu alguma coisa. E aí ele saiu. O Luxemburgo me chamou, cheguei a tirar o colete para entrar. Ele pediu para esperar. Voltei para o banco, e acabou que o Thiago Neves dá a assistência para o quinto gol, para Ronaldinho. Eu estava com as pernas tremendo, muito nervoso. Estava muito tempo parado por causa da lesão. Estava voltando nesse jogo. A Vila Belmiro, com Neymar, Elano, Ronaldinho, Thiago Neves, só craque. E eu, moleque de 21 anos. Aquele jogo eu senti. Acabou que eu nem entrei — completou o meia.

Os gols de Santos 4 x 5 Flamengo pelo Campeonato Brasileiro de 2011

A lesão citada por Vander atrapalhou a passagem do meia pela Flamengo, clube que ele defendeu apenas nove vezes e marcou um gol. Mas o que foi determinante para a saída dele foi uma entrevista para o Globo Esporte. De férias em Salvador, o meia jurou amor ao Bahia e citou o desejo de voltar a defender o Tricolor. A declaração não caiu bem na Gávea, e a renovação do empréstimo emperrou ali.

— Um dos principais arrependimentos da minha carreira foi não ter ficado mais um ano, estava tudo acertado com o Flamengo, meu empresário já tinha ido ao Rio e já estava tudo certo. Quando voltei de férias para Salvador, inclusive acho que foi para uma matéria para o Globo Esporte, falei que meu coração era tricolor, que queria voltar para o Bahia. Melou toda negociação — recorda Vander.

— Diretores do Bahia não gostaram, acho que era o [Paulo] Angioni. Já estava tudo apalavrado, e a declaração minha não pegou bem. Quando você chega num patamar de time como o Flamengo tem que tentar manter. É o máximo no Brasil. E eu querendo jogar. Como ia jogar num time com Ronaldinho, Thiago Neves, Vagner Love, achei que no Bahia teria mais espaço e não poucos minutos — explica o jogador.

Vander tem um gol marcado pelo Flamengo, contra o Volta Redonda, em 2011 — Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

Bahia e Vitória

Nascido e criado em Salvador, a história de Vander passa pelos dois principais clubes da cidade. Ele começou a carreira no Bahia, clube em que conquistou um acesso para a Primeira Divisão e também um título estadual, fazendo o time sair de uma fila de nove temporadas sem taças. No Tricolor, ganhou as primeiras chances como profissional sob o comando de Renato Gaúcho.

— Me dava muita moral, confiança, sou muito grato. Me sinto até orgulhoso porque é um grande treinador do futebol brasileiro, um grande personagem. Mas não mantenho relação com ele. Em jogos no Brasil sempre cumprimentava ele, conversava comigo. Sou muito grato a ele, foi muito importante para mim nos primeiros meses de profissional, sempre me blindou de muita situação — lembra Vander.

Vander pelo Bahia em 2012 — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia

De 2012 para 2013, Vander trocou o Bahia pelo Vitória. A mudança para o maior rival por si só já seria algo polêmico, mas a saída do Fazendão teve ainda troca de acusações com a diretoria Tricolor. De um lado, o meia expôs salários atrasados; do outro, a cúpula do Esquadrão alegou deficiência técnica para não renovar o contrato do jogador.

— Escolhi voltar para o Bahia, quando voltei a gente foi campeão baiano, comecei bem o Brasileiro, mas, infelizmente, não me senti valorizado. Fizeram uma proposta baixa, tempo de contrato mais um ano e aumento salarial mínimo. Aí surgiu o Vitória, que ofereceu quatro anos de contrato, valorização financeira boa, para mim e minha família. Eu precisava me estabilizar financeiramente, estava começando, tinha 21 anos. A gente ainda tentou com o Bahia, conversou, era a prioridade, mas não senti uma valorização justa no Bahia e aceitei o desafio do Vitória — conta Vander.

O meia revelou que teve receio de não ser bem recebido no Vitória por causa do passado tricolor. Mas a insegurança foi superada, e ele ficou por quatro temporadas na Toca do Leão. No período, venceu o Campeonato Baiano mais duas vezes e também conseguiu um acesso para a Primeira Divisão. Hoje, garante ser mais identificado com o Rubro-Negro.

— Fui bem recebido. Quem me contratou foi o presidente, que conversou comigo, me ligou, o Alexi Portela. Me passou confiança. Na final do Baiano de 2012, que o Bahia foi campeão, eu acabei brigando com o Wellington, saí na porrada. Nós dois fomos expulsos. E quando fui para o Vitória, em 2013, eu pensava: "Será que esse cara vai criar alguma confusão comigo?" [risos]. Mas ele saiu em 2013. Eu ficava pensando se eles iriam lembrar da confusão. Mas fui muito bem recebido — recorda o meia.

— Apesar de ter jogado a minha base inteira no Bahia, entrei em 2001 e fui até 2010, no profissional. Depois fui para o Flamengo, voltei em 2012, ganhei título baiano e consegui acesso para a Série A com o Bahia. Mas me considero mais identificado com o Vitória. Foi mais intenso. Uma relação de amor e ódio com a torcida, felizmente conquistei dois baianos, um acesso para a Série A em 2015. Para falar a verdade não tenho esse objetivo de um clube, mas entre os dois me identifico mais com o Vitória – complementa.

Principais feitos de Vander por Bahia e Vitória:

  • Bahia: acesso para Série A em 2010 🔼;
  • Bahia: campeão baiano em 2012 🏆;
  • Vitória: campeão baiano em 2013 🏆;
  • Vitória: acesso para Série A em 2015 🔼;
  • Vitória: campeão baiano em 2016 🏆.

Vander pelo Vitória contra o Paraná — Foto: Francisco Galvão / Divulgação / E.C. Vitória

O último ano de Vander no Vitória foi 2016, quando ele dividiu o campo com Marinho. O meia lembra do atacante como um dos melhores jogadores com quem já atuou. Naquela temporada, Marinho marcou 21 gols e deu seis assistências em 43 jogos. Nas últimas seis rodadas do Brasileirão, ele balançou as redes sete vezes e ainda deu quatro passes decisivos para evitar o rebaixamento do Leão.

— Eu joguei com Kleberson, pentacampeão mundial, Edilson, mas estavam no fim da carreira. Dentro de campo não faziam tanta diferença, proporcional ao nome deles. Marinho foi um cara que me marcou muito, em 2016 fazia chover. Ele fazia coisas que eu me perguntava como ele conseguia. Tanto dentro de campo como fora. A gente se dava bem, meio doidinho, alegria. O Escudero também era um jogador muito inteligente, o Willian Farias, o goleiro Gatito. Muitos jogadores bons que gostei. Mas Escudero e, principalmente, Marinho, foram os que mais me impressionaram — afirma Vander.

Vander (direita) celebra gol marcado contra o Sport — Foto: Raul Spinassé/Ag. A Tarde/Estadão Conteúdo

A vida na Tailândia

Em 2017, Vander deixou o Vitória e se aventurou no futebol tailandês, onde segue até hoje. Aos 34 anos, o atacante fala sobre as nova temporadas na Ásia e enxerga a carreira em reta final.

— Cheguei aqui em 2017, vim no início do ano, foi a convite de um treinador brasileiro que estava aqui. Tive oportunidade de ir para a Coreia antes, em 2015, mas o Vitória não liberou. Como estava acabando meu contrato, aceitei esse desafio, não conhecia nada do futebol tailandês. Mas a proposta financeira era boa, e acabei aceitando esse desafio — explica Vander.

— Estou começando a pensar em parar, futebol é complicado. Às vezes está vivendo um momento ruim e quer antecipar e num momento bom acha que dá para jogar uns três, quatro anos. Estou bem ainda, não estou pensando em parar, por exemplo, nesta temporada, mas tenho que começar nisso, geralmente a média é 35, 36, 37 anos. Não sei se vai ser no próximo ano, talvez faça planos de voltar ao Brasil se tiver oportunidade boa. Talvez seja o momento, mas não defini nada — completa.

Veja abaixo a entrevista completa com Vander:

ge: o que mais te marcou na passagem pelo Flamengo?
Vander: Tem coisas do Flamengo que nunca vou esquecer, por exemplo, a estreia de Ronaldinho. Fui titular com o Engenhão lotado, jogo transmitido talvez para o mundo todo. Sinto muito orgulho, acho que consegui fazer um bom trabalho e aprendi muito.

Como era a relação com Ronaldinho Gaúcho?
— Ele era muito tranquilo. Às vezes, até para reclamar com a gente. Costumo brincar com amigos meus que eu joguei com grandes jogadores e que são humildes. E jogadores que não são tão famosos assim são mais complicados de viver no elenco. Naquele dia foi marcante (dia da estreia). Foi uma festa no Rio de Janeiro. Tudo parado, uma festa. Um dia marcante. Quando eu subi no túnel tinha o mosaico com "seja bem-vindo R10", com tudo vermelho e preto. Aquele dia eu acredito que me tornei jogador de futebol. É uma cena que não vai sair da memória.

Mosaico Ronaldinho Flamengo — Foto: André Durão

Apesar de ter Ronaldinho Gaúcho, Thiago Neves e outras estrelas, aquele Flamengo ganhou apenas o Campeonato Carioca em 2011. O que faltou para o time conquistar coisas maiores?
— A gente não foi tão regular na temporada. Fazia jogos maravilhosos, como aquele 5 a 4 contra o Santos, o contra o Cruzeiro no Engenhão, 4 a 0, com show dos caras. Mas em outros jogos tropeçava, não mantinha regularidade. O Corinthians e o Vasco tinham grandes times também. Foi uma experiência maravilhosa.

No processo de saída do Bahia você chegou a cobrar o clube nas redes sociais. Se arrepende da postura naquela época?
— Me arrependo. Nesse tempo aí eu mexia no Twitter. Hoje nem entro. Coisa de moleque, 22 anos, empolgação, fama, conhecendo os primeiros passos. Sair de um bairro humilde para ser famoso. Me arrependo de ter ido lá expor, mas nem lembro. Não é da minha personalidade, sou bem tranquilo em relação a essas coisas de rede social.

Você acompanha o futebol baiano? Pode falar sobre as diferenças do Bahia atual, sob gestão do Grupo City, para o Bahia que você defendeu até 2012?
— No tempo que joguei no Bahia sempre foi muito organizado, nada assustador. Estrutura sempre foi muito boa, ambiente muito bom. Torcida do Bahia dispensa comentários. Joguei com Kleberson no Bahia, Edilson, muito jogadores, Souza, Titi, mas hoje o Bahia está em outro patamar, futebol também mudou. O Bahia tem um elenco forte, talvez seja o mais forte desse século. Em relação a estrutura acredito que esteja melhor.

Quando saiu do Vitória você comentou que se sentia perseguido pela imprensa. Pode explicar melhor como era isso?
— É difícil. Eu acho que, pelo fato de ser baiano, cria de Salvador, sair do Bahia para o Vitória, a cobrança em mim foi maior. Claro que eu, como jogador, cometi erros, fiz jogos ruins. Eu via jogadores que ganhavam muito mais que eu e que não ajudavam como eu que não tinha essa cobrança. Foram quatro anos vivendo isso. O Vitória até me ofereceu mais um ano de contrato, por Anderson Barros, diretor. Mas aí eu queria sair já, estava com 26 ou 27 anos. Eu tinha vontade de jogar no exterior. Em 2015 tive vontade de ir para a Coreia do Sul, um clube me ofereceu proposta boa, mas o Vitória não me liberou. Mas eu tinha essa vontade de mudar um pouco, também era bom financeiramente para mim. Mas sempre achei que a cobrança era um pouco demais para o que eu merecia.

Como é sua relação com Salvador atualmente? Costuma vir para a cidade nas férias?
— Sou de Salvador, moro em Salvador, sempre estou aí nas férias. Moro aí, minha mãe, minhas filhas também moram em Salvador. Uma vez ano, um mês de férias, sempre estou aí.

Como é a sua rotina na Tailândia? Você gosta de viver aí ou é apenas o futebol que te segura no país por tantos anos?
— Joguei sete anos no mesmo clube, essa temporada agora que vim para um novo clube. Morava em Bangkok, na capital. Bangkok é muito bom para morar, tem muito brasileiro. Futebol aqui é muito diferente, calendário mais tranquilo, um jogo por semana, de vez em quando a liga para duas, três semanas sem jogos. Quando a seleção da Tailândia joga eles param o campeonato duas semanas. Então eu saía muito, viajei muito, Indonésia, Singapura, Japão, conheci tudo aqui, tudo pertinho. Também é muito bonito, tem muitas ilhas aqui. Só que agora estou numa cidade menor, não tem sido tão fácil nesse último desafio, mas nesses sete anos em Bangkok foi muito bom.

E a alimentação? Tem alguma comida exótica que entrou no seu cardápio depois desse tempo todo?
— Já arrisquei alguns para conhecer. Já comi escorpião, grilo. Mas não é minha alimentação diária. Outros pratos não tive coragem, cigarra, larva, mosquito. Gostei um pouco do escorpião, parece um pouco com camarão frito. No dia a dia como comida brasileira mesmo. Quando venho do Brasil trago estoque de feijão, farinha. Carne e macarrão tem normal aqui. Comida aqui é muito apimentada, é surreal, difícil de acreditar como eles comem com tanta naturalidade, muita pimenta. Nesses oito anos não me arrisco, essa comida apimentada é muito difícil.

Depois de nove anos deu para aprender algo do idioma? Como você se comunica aí?
— Idioma é muito difícil, primeiramente porque trabalhei muito tempo com treinador brasileiro, cinco anos. Comunicação era mais direta. Com os jogadores tailandeses a gente fala em inglês. Uma coisa ou outra eu consigo pegar, no campo, juiz falar alguma coisa, jogador fala, mas é muito difícil. Poucos brasileiros conseguem falar.

O que você pode falar sobre a diferença cultural do futebol no Brasil e na Tailândia?
— Aqui é muito diferente. Parece até outro esporte. Futebol é uma paixão nacional, mas não chega nem perto do Brasil em cobrança. A cobrança é interna. O presidente do clube contrata você para fazer a diferença. No Brasil, jogam 11. No Vitória, por exemplo, ninguém cobra mais Matheusinho que Wagner Leonardo. Todo mundo tem a mesma cobrança. Aqui, não. Se você, como estrangeiro, fazer um jogo meia boca, já começam a olhar…Um jogo beleza, mas no terceiro começam a olhar torto. É diferente a cobrança. Já perdi jogo de 4 a 0, 5 a 0, e a torcida bateu palma no final do jogo. Em relação à torcida, a cobrança é muito pouca. Aqui eles pagam bem. O futebol aqui, onde eu jogo, quando está cheio, o estádio dá 3 mil pessoas. Não tem um retorno. É por amor mesmo. O presidente tira o dinheiro do bolso dele, do negócio que tem. Eu já pensei que a cobrança não estava sendo legal e pensei no retorno ao Brasil. Tem cobrança, mas de torcida e imprensa é zero. Você perde, mas a torcida vai aplaudir e dizer que no próximo jogo vai ganhar. No Barradão, com cinco minutos, se errar o passe o estádio cai em cima de mim [risos]. É muito mais difícil. Existe a cobrança aqui, mas é diferente.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/11/17/conheca-o-ex-flamengo-que-foi-titular-na-estreia-de-ronaldinho-e-joga-ha-oito-anos-na-tailandia.ghtml


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Origem do apelido e saída difícil do Corinthians: conheça Gustavo Mosquito, reforço do Vitória

Origem apelido saída difícil

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A nova aposta do Vitória para o ataque neste segundo turno é Gustavo Mosquito, sétima contratação desta segunda janela de transferências. Aos 26 anos, o atacante surgiu bem pelo Coritiba e logo chamou a atenção do Corinthians, seu último clube antes de desembarcar sem Salvador para reforçar o Rubro-Negro baiano na luta contra o Z-4. Mas a história do atacante no futebol começa bem antes, quando era conhecido como "Mosquitinho".

Novo reforço rubro-negro, Gustavo Mosquito é regularizado

Baixinho e magro, o apelido de "Mosquitinho" começou a pegar quando o jovem atuava no sub-11 do Coritiba justamente pelo seu aspecto físico. Em entrevista ao ge, em 2021, André Mazzuco, ex-coordenador da base do Coxa, revelou a preocupação que tinha com o desenvolvimento de Gustavo.

– Mosquito foi atleta nosso desde o sub-11. Já nessas categorias baixas, era muito acima da média no aspecto técnico. Era um "mosquitinho", pequeno, magrinho. Mas tinha uma personalidade forte, se desenvolveu sendo um jogador competitivo. O que nos preocupava e havia uma dúvida era a respeito do desenvolvimento físico dele. E, de fato, aconteceu de maneira mais tardia, acho que hoje está atingindo o ponto alto da carreira – detalhou, à época.

Apesar da desvantagem no porte físico, Gustavo Henric da Silva continuou seu processo de evolução no Coxa e começou a chamar a atenção de outros times grandes com o desempenho acima média na campanha do título da Copa do Brasil Sub-15, em 2012. Durante o campeonato, o Coritiba venceu o São Paulo por 3 a 1 com brilho do atacante, que logo chamou a atenção do Tricolor. Até o Corinthians demonstrou os primeiros interesses pelo jovem.

Gustavo Mosquito, à direita do jogador com a bola nos pés, na base do Coritiba — Foto: Divulgação

Altos e baixos pelo Corinthians

O antigo desejo se concretizou seis anos depois, quando o atacante assinou pré-contrato com o Alvinegro, mas só fez a sua estreia no início de 2019. Os rumos da carreira de Gustavo mudaram, mas um detalhe continuou o mesmo: o apelido.

Em sua apresentação ao Corinthians, ele até pediu para deixarem o "Mosquito" de lado, já que a ideia era marcar um novo começo na sua jornada. Mas o nome pegou e continua com ele em 2024. De lá pra cá, a jornada dele pelo time paulista foi de altos e baixos, com passagens relâmpago por Vila Nova, Oeste e Paraná.

Gustavo em sua apresentação no Corinthians — Foto: Marcelo Braga

O ponto alto foram os anos de 2021 e 2022, quando Mosquito chegou a se firmar como titular do time e marcou 11 dos seus 18 gols com a camisa do Corinthians. Em 2021, por exemplo, ele fez sua melhor temporada da carreira, quando atuou com regularidade, entrou em campo em 53 partidas e participou de nove gols.

Gustavo Mosquito comemora gol do Corinthians contra o Bragantino — Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Mas ele não conseguiu manter o desempenho no ano seguinte por conta de uma lesão grave no joelho, que precisou de intervenção cirúrgica. Mosquito ficou fora dos gramados por quase um ano.

Nos dois anos seguintes, foram 14 e 27 jogos, respectivamente, e uma gradual perda de espaço na equipe. O estopim para a sua saída em 2024 foi um processo contra o Corinthians por atrasos no pagamento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). Ao todo, ele disputou 177 jogos, menos da metade deles como titular.

Gustavo Mosquito em treino do Corinthians — Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Mosquito no Vitória

Mosquito chega ao Vitória para reforçar o setor de ataque. Destro, ele está acostumado a jogar mais pelo lado direito e tem como principais características a velocidade e o drible. O nome do jogador já foi publicado no BID.

O atacante conseguiu a rescisão unilateral do contrato com o Corinthians, por isso assinou com o Vitória e pode defender o Rubro-Negro mesmo com mais de dez partidas disputadas pelo ex-clube nesta edição da Série A do Campeonato Brasileiro.

Com o registro no sistema da CBF, o Vitória já pode escalar o jogador neste fim de semana, quando enfrenta o Vasco. Para evitar problemas futuros, entretanto, a diretoria rubro-negra aguarda também uma liberação do STJD antes de colocar o jogador em campo.

Gustavo Mosquito é registrado no BID pelo Vitória — Foto: Reprodução

O Vitória recebe o Vasco às 18h30 (de Brasília) deste domingo, no Barradão, pela 25ª rodada da Série A. No Vitória, Gustavo Mosquito vai disputar vaga com Carlos Eduardo, Janderson, Everaldo, Luís Miguel, Zé Hugo e Osvaldo, todos que atuam pelas extremidades do ataque.

*Estagiário sob supervisão do repórter Tiago Lemos

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/08/30/origem-do-apelido-e-saida-dificil-do-corinthians-conheca-gustavo-mosquito-reforco-do-vitoria.ghtml


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Conheça atletas destacaram Itabuna

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Se o Vitória tinha apenas Lucas Arcanjo e Fábio Soares como pratas da casa no elenco principal, o clube agora fez jus à alcunha de "Fábrica de Talentos" e integrou mais três jovens para a sequência da temporada. Os atacantes Lawan e Luís Miguel, e o volante José Breno foram convocados por Thiago Carpini após se destacarem pelo Itabuna na Série D do Campeonato Brasileiro.

Derrota para o Botafogo frustra torcida e mantém Vitória perto do Z-4

O Vitória firmou uma parceria com o Itabuna após a equipe do interior amargar o rebaixamento para a Série B do Campeonato Baiano e entrar em uma crise profunda, que poderia deixar o time fora da Quarta Divisão. O Rubro-Negro, então, disponibilizou a estrutura completa do clube e todos os atletas do sub-20, dentre eles Lawan, Luís Miguel e José Breno, ao Dragão.

Os três se destacaram enquanto vestiam a camisa do Itabuna na Série D e logo chamaram atenção da comissão técnica de Carpini, que só esperou a abertura da janela de transferências para integrá-los ao elenco profissional do Vitória. Até agora, o trio e Ricardo Ryller são os únicos reforços deste segundo período de transferências.

(Da esquerda para direita) José Breno, Lawan e Luís Miguel após serem integrados ao elenco do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

José Breno

O mais velho dos três, com 20 anos, José Breno chegou ao Vitória em 2017, se destacou e, no ano seguinte, foi convocado para a seleção brasileira sub-15. Ele, Luís Miguel e Lawan, inclusive, chamaram a atenção na Copinha deste ano e chegaram a ser avaliados no elenco principal antes da demissão de Léo Condé.

Porém, ainda sem muito espaço no time principal, José Breno viu, assim como os outros jogadores, uma chance de ouro na parceria entre Vitória e Itabuna.

– Foi um desafio, mas desde o primeiro dia a gente levou a sério essa ideia de jogar a Série D. Quero agradecer ao professor Laelson também, que sempre trabalhou pela nossa melhora.

José Breno, meio-campista formado nas categorias de base do Vitória — Foto: Arquivo pessoal

O técnico Laelson Lopes explicou as características de cada atleta em entrevista ao ge e classificou Breno como um volante moderno e polivalente no meio-campo.

– O José Breno é um volante que faz tanto a função de primeiro volante como a de segundo. É um volante articulador, com boa marcação e capacidade de construção muito grande. É um jogador muito moderno. Ele faz a função de segundo volante, aquele que organiza mais próximo ao último terço, como de primeiro volante, que ajuda na saída de bola com capacidade de construção. Marca bem e tem inteligência tática para ocupar espaços. É um jogador muito interessante – avaliou.

José Breno em 2024:

  • 17 jogos;
  • 2 gols e 1 assistência;
  • 1285 minutos em campo.

Luís Miguel

Luís Miguel relembra reação ao saber que iria defender o Itabuna e revela expectativas

Nascido no Ceará, Luís Miguel deu seus primeiros passos no futebol em Iguatu, interior do estado. Aos 12 anos, veio para Salvador e passou em teste das categorias de base do Vitória, clube que defende até hoje.

– Minha vida no futebol começou desde criança. Tudo começou no interior do Ceará, em Iguatu, em uma escolinha. Vim para o Vitória aos 12 anos. De lá pra cá eu me destaquei, e na Copinha, neste ano, eu tive um bom desempenho, que me levou ao time profissional. Depois disso apareceu a oportunidade da parceria com o Itabuna e, graças a Deus, estamos bem na Série D – relembrou.

Na Copinha deste ano, Luís Miguel já mostrou toda sua desenvoltura dentro de campo, com atuações consistentes e gol marcado contra o Vasco. Sem perder na competição de base, o Vitória foi eliminado na 3ª fase pelo Ibrachina, mas revelou os talentos que hoje estão na equipe principal.

Luís Miguel em treino do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Depois dessa campanha, o ex-técnico Léo Condé chamou Luís Miguel e outros três atletas (José Breno, Edenilson e Renato) para uma avaliação, além de ter efetivado Fábio Soares, o Fau, na equipe principal. Miguel não ganhou oportunidade no Vitória logo de cara, mas viu no Itabuna uma chance de evoluir e se tornar um jogador mais preparado para uma futura chance no profissional do Rubro-Negro.

– Com certeza, eu mesmo sinto que estou evoluindo muito, tanto no aspecto individual quanto coletivo. A gente aprende muito jogando contra atletas mais experientes.

Queremos dar o nosso melhor, tanto no Itabuna quanto no Vitória. Se a gente tiver a oportunidade de jogar uma Série A ainda neste ano vamos dar nosso melhor para tentar fazer a diferença. Temos que mostrar algo diferente dos outros, principalmente a gente que é novo”.
— Luís Miguel

Luís Miguel em 2024:

  • 19 jogos;
  • 2 gols;
  • 1353 minutos em campo.

E a tão sonhada oportunidade finalmente chegou com a abertura da janela de transferências, no dia 10 de julho. Após se destacar pelo Itabuna na Série D, ele foi chamado por Carpini para integrar a equipe principal do Vitória na sequência da temporada. O jogador foi observado pela comissão técnica e passou a treinar na Toca do Leão após a chegada do novo treinador.

Segundo Laelson, Luís Miguel é um atacante de beirada pela esquerda que tem como principais características o um contra um e a finalização.

– O Luís Miguel é um atacante de beirada que joga mais pelo lado esquerdo, tem um bom um contra um e compõe muito bem a linha de quatro, compacta bem. Ele gosta do um contra um, tem boa finalização e ajuda bastante na construção. É um jogador bem ofensivo, tem boa finalização e joga do lado direito também, embora o lado onde tem melhor desempenho é pela esquerda, jogando com pé invertido – avaliou o treinador.

Lawan

Lawan vive expectativa de brilhar pelo Vitória ainda em 2024; veja entrevista

Parceiro de Luís Miguel desde que chegou ao Vitória, Lawan compartilha de uma história parecida com a do companheiro de ataque. Criado em Aracaju, ele teve as primeiras oportunidades pela dupla Sergipe e Confiança antes de vir para Salvador e defender o Bahia. Mas mesmo com as cores azul, vermelha e branca, ele sempre desejou atuar pelo Rubro-Negro.

"Eu sempre tive vontade de jogar no Vitória"

– Eu nasci em Aracaju e comecei a jogar bola desde os 4 anos. Comecei no Esperança, uma escolinha perto da minha casa, meu pai sempre me levava. Depois eu joguei um campeonato pelo time de meu pai, e um olheiro do Sergipe gostou de mim. Passei um ano no clube, e o treinador do Sergipe foi para o Confiança. Aos 13 anos, ele me levou e acabei fazendo minha base por lá. Joguei a Copa do Nordeste Sub-20 com 14 anos, me destaquei e fui para o Bahia. Consegui ser campeão baiano sub-20, fui vice-artilheiro do Baiano sub-17… Meu pai sempre me apoiou nessa questão do futebol e, graças a Deus, está tudo dando certo hoje – contou o centroavante.

– Antes de me dedicar 100% eu trabalhava com meu pai, minha mãe estava desempregada. Teve um momento que os dois ficaram sem emprego. Eu falei para mim mesmo que ia tirar eles dessa situação. A partir desse momento eu comecei a jogar bola, me destaquei e hoje em dia tudo deu certo. Meus pais trabalham e não falta nada dentro de casa – completou.

Lawan treina com bola na toca do Leão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Lawan também enxergou essa parceria com bons olhos e aproveitou a oportunidade para mostrar seu faro de artilheiro. Mesmo sem estar no time, ele ainda é o goleador do Itabuna na Série D, com cinco bolas na rede, e chega ao Vitória com moral para ser mais uma opção de ataque em uma equipe que carece de centroavantes (as únicas opções são Janderson e Alerrandro).

Gols de Lawan em 2024:

  • Vasco 1 x 4 Vitória – 3ª fase da Copinha ⚽⚽
  • Ipatinga 2 x 3 Itabuna – 2ª rodada da Série D⚽
  • Portuguesa-RJ 1 x 1 Itabuna – 4ª rodada da Série D⚽
  • Itabuna 3 x 1 Serra – 6ª rodada da Série D⚽⚽
  • Serra 0 x 2 Itabuna – 9ª rodada da Série D⚽

– Pra mim está sendo uma experiência incrível [no Itabuna], pegando rodagem. Querendo ou não, estamos jogando contra atletas experientes. O grupo está amadurecendo a cada dia, evoluindo nos treinos. Eu tenho certeza que isso vai nos ajudar daqui para frente na nossa carreira. Espero continuar assim no campeonato para conquistar esse acesso. Muitos jogadores vão ganhar relevância no mercado, receber propostas, ir para fora e jogar uma Série B, Série A, até mesmo pelo Vitória. A galera está gostando muito e todo mundo abraçou as ideias de Laelson.

O atacante foi mais um avaliado pelo treinador a pedido do ge. Laelson classificou Lawan como "artilheiro nato", e disse se tratar de um clássico jogador de área, mas com o diferencial da mobilidade, bola aérea e poder de marcação lá na frente.

– Já o Lawan é atacante de área, tem boa presença e muita mobilidade. É muito combativo na frente, não deixa a defesa adversária sair jogando. Tem ações rápidas próximo da área, tem muita capacidade de finalização e se destaca pelos cabeceios. Dos cinco gols pela Série D, três foram de cabeça. É um jogador muito completo, com mobilidade. É de área, mas, em situações emergenciais, pode ser o atacante de beirada pelos dois lados, porque tem o um contra um muito bom e finaliza muito bem perto da área, é rápido e tem boa capacidade de definição. Faz também um bom pivô. É um jogador que está pronto. Só falta a maturidade de competições, que só jogando adquire. Mas ele fez uma grande Série D e tenho certeza que nesse processo da Série A ele vai evoluir ainda mais – destacou Laelson Lopes.

As três pratas da casa do Rubro-Negro terão a chance de se juntar a Lucas Arcanjo e Fábio Soares na equipe principal na próxima quarta-feira, quando o Vitória visita o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (de Brasília), em jogo válido pela 17ª rodada da Série A.

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*Estagiário sob supervisão do repórter Rafael Teles

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/14/conheca-os-atletas-da-base-que-se-destacaram-no-itabuna-e-estao-integrados-ao-elenco-do-vitoria.ghtml


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Conheça trajetória e campanhas de destaque de Thiago Carpini, novo técnico do Vitória

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quarta-feira, 15/05/2024 – 14h15

Por Hugo Araújo

Foto: Rubens Chiri/Saopaulofc

Após um ano e três meses sob o comando de Léo Condé, o Vitória terá um novo treinador para o duelo contra o Atlético Goianiense, no próximo domingo (18), às 16h, no Barradão, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. No mesmo dia da demissão de Condé, o Leão anunciou Thiago Carpini como substituto. Com curta passagem pelo São Paulo no início do ano, Carpini terá a missão de recuperar o Vitória na Série A, já que o Rubro-Negro está na 18ª colocação, dentro da zona de rebaixamento, com apenas um ponto em cinco partidas.

 

Antes de começar a sua carreira como técnico, Thiago Carpini, atualmente com 39 anos, foi jogador de futebol profissional de 2004 até 2017 e atuou como volante. O seu clube com maior número de jogos foi o Guarani, de Campinas, entre 2014 e 2016, onde jogou por 57 oportunidades. Ele começou profissionalmente no Guarani Sumareense, equipe paulista, e soma passagens por Ponte Preta, Atlético Mineiro, Bahia, Novo Hamburgo, entre outras equipes.

 

Em seu período como jogador do Tricolor baiano, Carpini esteve no Fazendão nas temporadas de 2009 e 2010. A passagem ficou marcada por um longo período no Departamento Médico devido a uma fratura no braço esquerdo, a qual o ex-jogador declarou não ter tido tratamento adequado, sendo "forçado" a voltar aos gramados antes do tempo necessário. Por conta do episódio, Thiago Carpini chegou a acionar o Bahia na justiça por danos morais e estéticos. Em 2012, o clube foi derrotado judicialmente e condenado a pagar mais de R$ 200 mil ao agora técnico.

 

Novo técnico do Vitória, Thiago Carpini teve passagem como jogador pelo Bahia entre 2009 e 2010 | Foto: Reprodução EC Bahia

 

Fora das quatro linhas, Carpini iniciou a sua carreira como auxiliar técnico do XV de Piracicaba, Botafogo-PB e Guarani, onde teve a sua primeira oportunidade como treinador. No Bugre, foram 42 jogos com 15 vitórias, nove empates e 18 derrotas.

 

Depois, o paulista passou por Oeste, Inter de Limeira, Santo André e Ferroviária, fazendo no máximo 13 jogos sob o comando da Inter de Limeira e do Santo André. A carreira de Thiago Carpini como treinador começou a decolar após a sua chegada ao Água Santa, onde ganhou relevância no futebol brasileiro com o vice-campeonato paulista de 2023. No Netuno, foram 16 jogos com 10 vitórias, dois empates e quatro derrotas.

 

Eleito melhor técnico do Campeonato Paulista do ano passado, Carpini assumiu o Juventude em maio de 2023 com o desafio de comandar a equipe na Série B do Campeonato Brasileiro. Em Caxias do Sul, o técnico assumiu o Jaconero dentro da zona de rebaixamento, com cinco derrotas em seis jogos, e terminou na segunda posição, atrás apenas do campeão Vitória. Na equipe gaúcha, foram 32 jogos, com impressionantes 17 vitórias, 11 empates e apenas quatro derrotas.

 

Contra o Rubro-Negro baiano, na Série B de 2023, o Juventude de Carpini venceu por 1 a 0, no Alfredo Jaconi, e empatou por 0 a 0, no Barradão.

 

Thiago Carpini fez grande campanha no Juventude na Série B do Campeonato Brasileiro do ano passado | Foto: Gabriel Tadiotto/E.C.Juventude

 

Com o destaque alcançado no Juventude, Thiago Carpini recebeu proposta do São Paulo e começou o ano de 2024 no Tricolor Paulista, na vaga de Dorival Júnior, que assumiu Seleção Brasileira. O começo foi promissor: sob o comando do técnico, o São Paulo conseguiu a sua primeira vitória na Neo Química Arena, casa do Corinthians, depois de 19 clássicos disputados. Na sequência, título da Supercopa do Brasil após vencer o Palmeiras nos pênaltis.

 

Porém, após a eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista para o Novorizontino, dentro do Morumbi, e o começo com duas derrotas seguidas no Campeonato Brasileiro, o treinador foi demitido no dia 18 de abril. Ao todo, no São Paulo, foram 18 jogos com sete vitórias, seis empates e cinco derrotas.

 

Somando todas as suas passagens como treinador de futebol até agora, Thiago Carpini tem 144 jogos, com 59 vitórias, 36 empates e 48 derrotas, com um aproveitamento de 49,07%.

 

Thiago Carpini chega ao Vitória após curta passagem pelo São Paulo | Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

 

O novo treinador rubro-negro será apresentado nesta quinta-feira (16), às 14h, no Barradão, junto com o presidente Fábio Mota. Após enfrentar o Atlético Goianiense, o Vitória encara o Botafogo, na quarta-feira (22), às 19h, no Barradão, pela partida de volta da 3ª fase da Copa do Brasil. Na ida, o Leão foi derrotado por 1 a 0. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27939-conheca-trajetoria-e-campanhas-de-destaque-de-thiago-carpini-novo-tecnico-do-vitoria



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Dos doces na rua à venda milionária: conheça Janderson, reforço mais caro do Vitória

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O Vitória contratou 24 jogadores para esta temporada, e em meio a alguns nomes bem conhecidos, como Jean Mota e Luiz Adriano, o reforço mais caro do Rubro-Negro foi Janderson. O Leão desembolsou R$ 5 milhões para tirar o atacante de 24 anos do Botafogo. Ele foi registrado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF na tarde desta sexta-feira e já pode estrear pelo Rubro-Negro.

Confira gols e assistências de Janderson, novo reforço do Vitória

Contratações mais caras do Vitória em 2024:

  • Janderson: R$ 5 milhões;
  • Léo Naldi: R$ 3 milhões;
  • Daniel Jr.: R$ 2,5 milhões;
  • Willean Lepo: 2,5 milhões;
  • Jean Mota: R$ 1,7 milhão.

Janderson reforça o Vitória — Foto: André Durão

As altas cifras necessárias para fazer Janderson trocar de clube pouco têm relação com a origem do atacante. Como muitos outros jogadores de futebol, ele vem de família humilde e precisou suar muito fora de campo até receber as primeiras chances dentro das quatro linhas.

Janderson tem nome publicado no BID da CBF e já pode estrear pelo Vitória — Foto: Reprodução/CBF

Janderson é natural de São João de Meriti-RJ e foi criado no Complexo do Chapadão, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Para ajudar a família, começou a trabalhar cedo e chegou a vender doces na rua. O futebol só virou fonte de renda para o jogador em 2020, já aos 21 anos, quando ele recebeu um convite para defender o Angra dos Reis na Segunda Divisão do Campeonato Carioca.

Janderson, reforço do Vitória, quando criança — Foto: Reprodução

As atuações do jogador serviram para chamar atenção do Duque de Caxias, clube um pouco mais tradicional no Rio de Janeiro. Mas as exibições que realmente fariam a carreira do atacante mudar de status aconteceram fora do estado.

A primeira aventura foi pelo São José, do Maranhão, no começo de 2022. Depois de seis gols e uma assistência em nove jogos pelo estadual, veio a chance de disputar a Série D do Brasileiro com o Bahia de Feira. Isso mesmo, Janderson teve uma passagem pelo futebol baiano antes de vestir a camisa do Botafogo e despertar o interesse do Vitória.

Números de Janderson na carreira:

  • Angra dos Reis: 17 jogos e um gol;
  • Duque de Caxias: cinco jogos;
  • São José-MA: nove jogos, seis gols e uma assistência;
  • Bahia de Feira: 15 jogos e sete gols;
  • Botafogo: 40 jogos, quatro gols e quatro assistências.

No Bahia de Feira, o jogador, então com 22 anos, marcou sete gols em 15 partidas pela Quarta Divisão e ajudou o Tremendão a chegar até as oitavas de final. De Feira de Santana, o atacante retornou para o Rio de Janeiro, mas agora para defender um dos quatro grandes do estado: o Botafogo.

Janderson fechou contrato com o Botafogo em agosto de 2022, inicialmente para atuar pelo sub-23 do Glorioso. As primeiras chances na equipe principal chegaram no início do ano seguinte, à convite de Luís Castro. Desde então, ele fez parte da rotação do elenco principal, com 40 partidas disputadas, quatro gols marcados e quatro assistências.

Janderson e Tiquinho se cumprimentam em treino do Botafogo — Foto: Vitor Silva / Botafogo

Ficha técnica:

  • Nome: Janderson de Carvalho Costa
  • Posição: atacante
  • Idade: 24 anos (06/05/1999)
  • Altura: 1,89cm
  • Pé preferido: direito
  • Clubes: Angra dos Reis; Duque de Caxias; São José-MA, Bahia de Feira, Botafogo e Vitória.

Janderson no Vitória

O Vitória buscou, nesta reta final de janela de transferências, atacantes que atuassem como extremos. Este é o caso de Janderson, que conta com a versatilidade para ganhar espaço no time treinado por Léo Condé. Apesar de ser um jogador com características voltadas para o comando de ataque, ele se movimenta bastante pelos dois lados do campo.

Se Léo Condé optar por usar o reforço como centroavante, ele vai disputar posição com Luiz Adriano, Alerrandro e Léo Gamalho. Nas beiradas, a concorrência é principalmente com Osvaldo, Iury Castilho, Mateus Oliveira e Zé Hugo. O ataque conta ainda com Eryc Castillo, Everaldo e Fábio como opções para o treinador do Leão.

janderson, botafogo, audax, carioca — Foto: André Durão

Devidamente regularizado pelo Rubro-Negro, Janderson já está à disposição de Léo Condé. O jogador foi registrado no BID na tarde desta sexta-feira, último dia da janela de transferências. O próximo compromisso do Vitória será contra o Bahia, pela terceira rodada da Série A, mas é pouco provável que o reforço seja relacionado para o clássico.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/04/19/dos-doces-na-rua-a-venda-milionaria-conheca-janderson-reforco-mais-caro-do-vitoria.ghtml


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Conheça o histórico de Léo Condé e Rogério Ceni em decisões de campeonatos

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O treinador do Esporte Clube Vitória, Léo Condé, e o técnico do Esporte Clube Bahia, Rogério Ceni, se enfrentam em mais um BaVi neste próximo domingo (7). Este será o quarto jogo de seis partidas garantidas, pondendo chegar a oito em caso de enfrentamento na Copa do Brasil – poderia chegar a 10 se o Vitória ainda estivesse na Copa do Nordeste -. Com tantos embates à vista, em especial a final do Campeonato Baiano de 2024, o BNews resolveu fazer um "raio-x" do histórico dos dois treinadores em decisões de campeonatos. 

Atualmente no Vitória e com uma carreira no futebol profissional de apenas 15 anos, Léo Condé, de 45 anos, tem um cartel de participação de decisões de campeonato timidos. Isso porque, considerando apenas campeonato com finais, o treinador mineiro tem apenas nove finais, com títulos e vice-campeonatos. Essas participações vieram no Rio de Janeiro, em Minas Gerais, Alagoas, Maranhão e São Paulo. Se os campeonatos de pontos corridos entrarem na equação, Condé ganha mais um no seu cartel que seria com a conquista da Série B de 2023 pelo Leão da Barra.

No Rio de Janeiro, o técnico mineiro disputou as finais do Torneio Edílson Silva, Copa Rio com o Nova Iguaçu e participou de duas finais também em Minas Gerais com o Caldense. Além dessas conquistas, Condé foi finalista em Alagoas com o CSA, no Maranhão com o Sampaio Corrêa, e em São Paulo com o Novorizontino. Todas essas participação vieram de 2011 a 2022. Em 2023 Condé foi campeão da Série B com o Esporte Clube Vitória.

ROGÉRIO CENI

Atualmente no Bahia e com uma carreira no futebol profissional de quase 34 anos, Rogério Ceni, de 51 anos, tem um "know-how" que segue um caminho semelhante ao do adversário desse domingo (7). Isso porque, considerando apenas campeonato com finais, o treinador paranaense também tem apenas nove finais, com títulos e vice-campeonatos. Essas participações vieram no Ceará, Rio de Janeiro e em São Paulo. Se os campeonatos de pontos corridos forem incluidos nessa equação, Ceni ganha mais duas participações no seu cartel que seria com a conquista da Série B de 2018 pelo Fortaleza e a conquista da Série A de 2020 pelo Flamengo.

No Ceará, o técnico paranaense participou das finais do Campeonato Cearense de 2018, 2019 e 2020, além da Copa do Nordeste com o Fortaleza. Já no Rio de Janeiro, Rogério Ceni disputou a Supercopa do Brasil de 2021 e as finais do Carioca também de 2021 com o Flamengo. No São Paulo, seu primeiro time como treinador, Ceni participou da final da Flórida Cup de 2017, foi vice-campeão paulista de 2022 e vice-campeão da sul-americana de 2022. Em 2020, ainda treinando o Flamengo, o atual treinador do Bahia foi campeão da Série A.

QUEM LEVA A MELHOR?

Até o momento, Léo Condé tem levado a melhor nos duelos contra Rogério Ceni em 2024. Até aqui foram três jogos com duas vitórias conquistadas por Condé e apenas uma por Ceni. Por outro lado, O treinador paranaense se classificou para a fase final da Copa do Nordeste, coisa que o mineiro não alcançou. O detalhe é que os dois seguem firmes na Copa do Brasil de 2024 e podem, inclusive, se enfrentar na 3ª fase da competição nacional que trás premiações absurdas para o campeão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/04/2024/117303,conheca-o-historico-de-leo-conde-e-rogerio-ceni-em-decisoes-de-campeonatos.html


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Conheça a história de Mamusca, torcedora símbolo do Bahia e casada há 40 anos com rubro-negro

Conheça história Mamusca torcedora

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Mamusca é figura carimbada em todo jogo do Bahia na Arena Fonte Nova e torcedora símbolo do clube. O que muita gente não sabe é que ela vive um Ba-Vi diário dentro de casa. A tricolor é casada há 40 anos com Ivan, torcedor do Vitória. Nesta quarta-feira, dia de clássico ela Copa do Nordeste, o Globo Esporte BA, então, pegou a estrada e foi até Santo Antônio de Jesus para contar essa história [assista no vídeo abaixo].

Mamusca e Ivan formam casal Ba-Vi e mostram que o amor está acima da rivalidade

"Só de eu estar lá é um grande triunfo, estar perto do meu Bahia. Eu amo muito", relata com emoção Mamusca.

"Quando o Bahia ganha, está de boa; quando o Vitória ganha, está de boa. Cada um fica na sua respeitando o outro", garante Ivan Almeida.

Dentro da casa do casal Ba-Vi, imagens que são raras no estádios atuais: Bahia e Vitória em harmonia. Os objetos tricolores e rubro-negros estão espalhados por todos os lados e deixam o ambiente colorido.

Mamusca, torcedora símbolo do Bahia, e Ivan Almeida, seu marido e torcedor do Vitória — Foto: TV Bahia / Reprodução

Mamusca passou a ficar conhecida em 2004, quando se inspirou na personagem de Rosi Campos, sucesso na novela "Da Cor do Pecado". No início, ela "assumiu o papel" para ajudar a alavancar as vendas da barraca de coquetéis que tinha no início dos anos dois mil.

– Ainda fizeram fila na barraca. Acabou todo o material. Como deu certo, continuei me vestindo – lembra.

A alegria que salvou o comércio de Mamusca foi parar na Arena Fonte Nova. E o marido da torcedora tricolor é peça fundamental nesse movimento, já que é Ivan quem leva a esposa para os jogos. A parceria acontece desde muito antes dos clássicos passarem a contar apenas com torcida única.

– Cansei de assistir jogo na torcida mista, que era um ingresso mais barato. Ficava todo mundo junto – lembra Ivan.

Casa de Mamusca, torcedora símbolo do Bahia, e de Ivan Almeida — Foto: TV Bahia / Reprodução

Hoje as torcidas estão separadas, mas Ivan e Mamusca seguem unidos, encarando junto as dificuldades de cada viagem e celebrando a alegria dos seus times.

O caminho vai ser percorrido pelo casal mais uma vez nesta quarta-feira, dia de Ba-Vi pela sexta rodada da Copa do Nordeste. A partida está marcada para as 21h30 (de Brasília), na Arena Fonte Nova. Os ingressos já estão esgotados, e um deles é de Mamusca.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/noticia/2024/03/20/conheca-a-historia-de-mamusca-torcedora-simbolo-do-bahia-e-casada-ha-40-anos-com-rubro-negro.ghtml


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Vídeo: conheça o atacante equatoriano que está próximo de fechar com o Vitória

Vídeo conheça atacante equatoriano

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Ativo no mercado, o Vitória também está monitorando o mercado sul-americano para reforçar seu plantel. Na Toca, a bola da vez é o atacante equatoriano Erick Castillo. A informação foi divulgada por Marcos Guedes e confirmada pelo Galáticos Online.

Destaque do Aucas-EQU, equipe que disputou a Libertadores este ano, o jogador de 28 anos entrou em campo em 30 jogos e marcou cinco gols na temporada.

O atleta tem um perfil que agrada bastante a diretoria rubro-negra: jogador veloz, forte fisicamente e com baixo histórico de lesão. 

Confira alguns lances do atleta: 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/12/2023/115372,video-conheca-o-atacante-equatoriano-que-esta-proximo-de-fechar-com-o-vitoria.html


Vídeo conheça atacante equatoriano


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.