Léo Condé exalta atuação do Vitória contra o ABC: "A gente teve controle do jogo"

Condé exalta atuação Vitória

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O Vitória fez o seu dever de casa, bateu o ABC por 3 a 1, na noite deste sábado, e encerrou o jejum de três jogos sem vencer. Para reencontrar o caminho dos triunfos, o Rubro-Negro contou com uma atuação sem muitos sustos na defesa e um ataque eficiente para balançar as redes com Osvaldo, Caio Vinícius e Willian Oliveira.

Após a partida, o técnico Léo Condé avaliou que o time não só venceu, mas também convenceu. O treinador lembrou também a sequência de 16 jogos do time sem perder no Barradão.

– A gente fica feliz da equipe conseguir vencer e apresentar futebol convincente. A gente teve o controle do jogo praticamente em toda a partida. O adversário só ofereceu perigo em transições e jogadas de bola parada. Tirando isso a gente teve controle do jogo, conseguimos criar um jogo bastante consistente. Como eu falei, a gente teve dificuldade de jogar nos campos do interior. Mas não é só a questão do Barradão, tem muito mérito dos jogadores. Já são várias partidas que a equipe corresponde bem, são 16 jogos [de invencibilidade no Barradão].

Léo Condé avalia desempenho do Vitória — Foto: Renan Pinheiro

O treinador rubro-negro voltou a pontuar que o desempenho do time nos últimos jogos foi impactado pela situação dos gramados encontrados. Ele também explicou a estratégia para o jogo deste sábado, que contou com noite inspirada dos meio-campistas da equipe.

– Vocês acompanham a gente já faz tempo, é só ter boa vontade de analisar quando tem condições de desenvolver certas situações ou não. Claro que não é só o campo, tem dias que os jogadores não estão bem, que o adversário consegue neutralizar nossas principais jogadas, que o jogo não flui. Mas a ideia de jogo, quem acompanha sabe que a gente consegue baixar as linhas para sair rápido de trás em alguns momentos. Hoje, o Willian foi muito importante. Estudamos o ABC e sabíamos que iria ser importante o Willian trabalhar nas costas dos jogadores de marcação dele. Com essa quebra a gente tinha espaço pelo meio. Então, são situações que dependem do jogo, mas a gente sempre tem essa ideia de trabalhar com triangulações pelo lado do campo e também desenvolver outras coisas dependendo do jogo. É com o tempo tentar ter essa alternância de jogadas, é o que todo treinador busca, uma equipe equilibrada.

O Vitória tem novo compromisso pela Copa do Nordesta nesta quarta-feira, mas, desta vez, conta um clube baiano. O Rubro-Negro encara o Juazeirense, no Adauto Moraes, às 21h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Público no Barradão
– A gente fica chateado que não teve muitos torcedores, mas é sábado de carnaval, 19h, a gente entende que é complicado. Agradecer a quem veio e incentivou durante toda partida. A gente sabe que na próxima partida com certeza o torcedor vai vir.

O que fez diferente hoje?
– A gente estava jogando em campo que tinha formigueiro, que tinha cupim, que a bola não rolava.

Importância de vencer e Ba-Vi
– Quando o resultado não vem, independente da questão de campo e viagem, é difícil explicar isso para o torcedor. A gente quer vencer sempre, mas nem sempre a gente consegue. A gente fica feliz de vencer e vencer bem antes de um jogo que todos esperam. Tem tudo para ser uma grande partida. Favoritismo é relativo, então tem tudo para ser uma grande partida. Espero que nossa equipe consiga se desenvolver bem. A gente espera fazer uma boa apresentação diante de nosso torcedor.

Rodar o elenco quarta-feira?
– A gente está avaliando, vai ser uma viagem muito desgastante [para encarar o Juazeirense]. A tabela deixou os jogos muito próximos, e o clube não conseguiu ir de avião. Não tem passagem. A gente se mobilizou, mas não conseguiu. Então vamos ter que ir de ônibus, viajar quase que terça-feira o dia inteiro, jogar quarta e voltar de viagem na quinta. Infelizmente, o que a gente ganhou pelo título foi essa tabela aí de estadual e Copa do Nordeste. Vamos tentar superar essas dificuldades. Vamos analisar a condição dos jogadores na segunda-feira. Mas vamos, sim, com uma equipe competitiva na quarta-feira, vamos tentar fazer o resultado. Mas não podemos deixar de olhar o jogo de domingo, que tem uma importância muito grande.

Desempenho de Caio Vinícius
– Caio é um jogador que foi muito bem no Goiás. Ano passado ele passou por um drama, ficou afastado do futebol e quase um ano sem jogar. Mas o clube fez essa aposta e trouxe ele. As avaliações são muito perigosas no futebol. O jogador chega, não tem muito tempo de adaptação e já é muito cobrado. É um jogador de potencial, que chega na área, tem boa técnica, distribuiu bem o jogo. São características diferentes que são importantes ter no elenco. Um passe mais refinado, uma chegada na área. Ele se condicionando melhor vai nos ajudar muito.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/10/leo-conde-exalta-atuacao-do-vitoria-contra-o-abc-a-gente-teve-controle-do-jogo.ghtml


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Matheusinho está sobrecarregado? ge checa números após alerta de Léo Condé no Vitória

Matheusinho está sobrecarregado? checa

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Matheusinho iniciou a temporada 2024 como única opção para a função de articulador no meio de campo do Vitória. Depois de usar o camisa dez em seis das sete partidas do Rubro-Negro, o técnico Léo Condé fez um alerta e apontou uma sobrecarga do jogador. Ele é o terceiro com mais minutos em campo pelo Leão até agora.

Depois de três jogos fora de casa, Vitória volta ao Barradão para encarar o ABC

– Hoje só temos o Matheus como meia de articulação, vem jogando bastante e está muito desgastado. (…) A gente sabe que o Matheus está sobrecarregado, é um jogador que executa essa função. Nós não temos no elenco jogadores aptos para fazer essa função – disse Léo Condé após o empate com o Jacobina.

Jogadores com mais minutos em campo no Vitória:

  • Camutanga: 617 minutos
  • Dudu: 543 minutos
  • Matheusinho: 540 minutos
  • Wagner Leonardo: 540 minutos
  • Zeca: 522 minutos

Matheusinho em Vitória x Tombense — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Matheusinho é o jogador de ataque com mais minutos em campo na temporada. Ele foi titular em seis jogos do Vitória, e seguiu nas partidas até o apito final em todas as oportunidades.

A falta de uma opção para o camisa dez também ficou clara quando Léo Condé precisou mudar o esquema do time ao poupar o jogador contra o Jequié. Na ocasião, o Rubro-Negro perdeu por 1 a 0 e mostrou dificuldade para articular jogadas no ataque.

O camisa dez é o jogador com mais passes para finalização no elenco rubro-negro, são onze ao longo das seis partidas disputadas por ele. Na partida em que ele não jogou, contra o Jequié, o Vitória fez apenas 12 finalizações. Com Matheusinho em campo, a média sobe para 16,8 chutes por jogo.

Jogadores com mais passes para finalização no Vitória:

  • Matheusinho: 11
  • Osvaldo: 7
  • Iury Castilho: 7

Mais opções

Em meio a sobrecarga em Matheusinho, a sexta-feira trouxe uma boa notícia para Léo Condé. O Vitória enfim regularizou a situação de Daniel Jr. e agora Léo Condé tem mais uma opção para assumir o setor de criação do Rubro-Negro.

Meia Daniel Jr. tem nome publicado no BID — Foto: Divulgação

O ex-jogador do Cruzeiro, inclusive, já fica à disposição para a partida deste sábado, contra o ABC, pela segunda rodada da Copa do Nordeste. As equipes medem forças a partir das 19h (de Brasília), no Barradão.

Quem deve seguir fora do time é Luan, outro jogador que pode fazer a função de camisa dez. Neste caso, a busca pelo melhor condicionamento físico é o que impede a utilização do reforço.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/09/matheusinho-esta-sobrecarregado-ge-checa-numeros-apos-alerta-de-leo-conde-no-vitoria.ghtml


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Vitória iguala pior sequência como visitante com Condé, que aposta em fator casa por recuperação

Vitória iguala sequência visitante

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Com o empate sem gols com o Jacobina, na noite da última quarta-feira, o Vitória chegou ao quarto jogo seguido sem vencer como visitante. A marca negativa no início desta temporada já fez o time igualar o seu pior momento fora de casa sob comando do técnico Léo Condé, ainda durante a Série B de 2023.

Léo Condé completa um ano no Vitória com título, parceira e carnaval antecipado

Até então, a pior sequência do Vitória como visitante foi entre julho e setembro de 2023, quando o Rubro-Negro somou dois pontos em partidas contra Ponte Preta, Londrina, Atlético-GO e CRB.

Em 2024, o Rubro-Negro vem de empates contra Jacobina e Altos e derrotas para Jequié e Barcelona de Ilhéus. A equipe ainda carrega uma marca negativa no seu ataque, responsável por somente um gol entre todos esses jogos.

Aposta em fator casa

Léo Condé tem desafio de elevar o rendimento do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Ao menos o Vitória volta a jogar no Barradão neste sábado, em jogo contra o ABC, pela Copa do Nordeste. A equipe, inclusive, vai ter quatro jogos em casa nos próximos cinco compromissos. E é nisso que aposta o técnico Léo Condé.

Próximos jogos do Vitória

  • Vitória x ABC (Copa do Nordeste)
  • Juazeirense x Vitória (Copa do Nordeste)
  • Vitória x Bahia (Campeonato Baiano)
  • Vitória x Náutico (Copa do Nordeste)
  • Vitória x Atlético de Alagoinhas (Campeonato Baiano)

"Vamos passar a ter mais jogos em casa. De sete jogos até agora, cinco foram longe do Barradão. Nossa expectativa agora, jogando no Barradão e em campos melhores, a gente consiga desenvolver o futebol que é esperado", disse Léo Condé após a última partida.

Com o jejum como visitante, o Vitória viu o Bahia abrir na liderança do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro está na terceira posição, com 10 pontos, três a menos que o Tricolor. Na Copa do Nordeste, os comandados de Léo Condé estão na quinta posição do Grupo A, com um ponto conquistado.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/08/vitoria-iguala-pior-sequencia-como-visitante-com-conde-que-aposta-em-fator-casa-por-recuperacao.ghtml


Vitória iguala sequência visitante


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Vitória vive pior sequência como visitante na era Léo Condé – Arena Rubro-Negra

Vitória sequência visitante Condé

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O Vitória vive o seu pior momento sob o comando técnico do mineiro Léo Condé. No total, são quatro jogos sem vencer fora de casa, sendo dois empates (Jacobina e Altos) e duas derrotas (Jequié e Barcelona de Ilhéus). Apenas a vitória contra a Juazeirense em casa deu um respiro no aproveitamento do treinador que completou um ano sob o comando do Vitória.

A sequência iguala momento na Série B de 2023, quando somou apenas dois pontos entre julho e setembro como visitante, mais precisamente nos confrontos contra Ponte Preta (2 x 2), Londrina (2 x 0), Atlético-GO (0 x 0) e CRB (6 x 0).

Porém, se comparado o nível das equipes que disputou, este momento é pior para a equipe, que tem no ataque a sua maior vulnerabilidade, com apenas um gol neste histórico de jogos fora dos seus domínios.

As estatísticas apenas evidenciam a pouca produtividade do Vitória em campo, que se tornou previsível e com poucas alternativas ofensivas. É o momento de mudanças, para Léo Condé e para o Leão da Barra.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/vitoria-vive-pior-sequencia-como-visitante-na-era-leo-conde/


Vitória sequência visitante Condé


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Condé desabafa sobre falta de opções para o meio-campo

Condé desabafa sobre falta

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Após o empate em 0x0 com o Jacobina na 6ª rodada do Campeonato Baiano, o técnico Léo Condé falou em entrevista coletiva sobre uma posição que está sendo difícil fazer uma rotação por falta de opções: o meia de criação.

Apesar de ter Daniel Jr e Luan no elenco, o primeiro ainda não foi regularizado e o segundo ainda busca as melhores condições físicas para poder estrear.

“Hoje só temos o Matheus como meia de articulação. Ele vem jogando bastante e está muito desgastado. O Daniel Jr. ainda não tem condições de jogo e o Luan a gente entende que ainda precisa melhorar no aspecto físico. Isso acaba sobrecarregando o Matheus e atrapalha na engrenagem no decorrer do jogo. Nós não temos no elenco jogadores aptos para fazer essa função. Espero que possa definir o quanto antes a situação do Daniel. E o Luan vamos observar os treinamentos para ver se a gente já utiliza ele o quanto antes”, explicou Condé.

O Vitória volta a campo no sábado (10), às 19h, no Barradão, para encarar o ABC pela 2ª rodada da Copa do Nordeste.

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/leo-conde-desabafa-sobre-falta-de-opcoes-para-o-meio-campo/


Condé desabafa sobre falta


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Após empate, Condé lamenta falta de opções para o setor de criação no Vitória: "Só temos o Matheus"

Após empate Condé lamenta

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O empate sem gols com o Jacobina, na noite desta quarta-feira, foi a terceira partida seguida em que o Vitória não balançou as redes na temporada. Em entrevista coletiva ao final da partida no Estádio José Rocha, o técnico Léo Condé lamentou a ausência de opções para o setor de criação do Rubro-Negro.

Léo Condé elogia Vitória após triunfo sobre o Bahia de Feira — Foto: Renan Pinheiro

Durante o empate com o Jacobina o Vitória ainda teve um pênalti a seu favor, mas a cobrança foi desperdiçada por Alerrandro. O Rubro-Negro não ficava três jogos sem balançar as redes desde setembro do ano passado.

"Hoje só temos o Matheus como meia de articulação", explicou Léo Condé.

– Ele vem jogando bastante e está muito desgastado. O Daniel Jr. ainda não tem condições de jogo e o Luan a gente entende que ainda precisa melhorar no aspecto físico. Isso acaba sobrecarregando o Matheus e atrapalha na engrenagem no decorrer do jogo. (…) Nós não temos no elenco jogadores aptos para fazer essa função. Espero que possa definir o quanto antes a situação do Daniel. E o Luan vamos observar os treinamentos para ver se a gente já utiliza ele o quanto antes – completou o treinador.

Como explicado por Léo Condé, as outras opções para o setor de articulação do Vitória não estão à disposição do treindor. Daniel Jr. depende de questão burocráticas para ser regularizado, e Luan ainda busca a melhor forma física para entrar em campo.

O jogo

Apesar do terceiro jogo consecutivo sem triunfo, Léo Condé enxergou pontos positivos na exibição do Vitória em Jacobina. O treinador disse ter gostado do que viu no segundo tempo e reconheceu que o time esteve abaixo do esperado na primeira etapa.

– Situações de gol, inclusive um pênalti que a gente teve ali para cobrar e não conseguimos fazer. Acho que foi um pouco de tudo, mérito do goleiro adversário, que foi muito bem. Em alguns lances a gente se precipitou um pouco. Não faltou atitude da equipe. Nosso segundo tempo foi muito bom, apesar de não ter feito o gol, tivemos um volume interessante. Acho que esse é o caminho que a gente tem que pegar de agora para frente – afirmou Léo.

Condé lembrou ainda que os três jogos seguidos sem vitórias foram disputados longe de Salvador. Na avaliação do treinador, com o retorno ao Barradão o time deve ter melhores exibições e resultados nas próximas partidas.

– Vamos passar a ter mais jogos em casa. De sete jogos até agora, cinco foram longe do Barradão. Nossa expectativa agora, jogando no Barradão e em campos melhores, a gente consiga desenvolver o futebol que é esperado – finalizou.

Após o empate, a delegação rubro-negra retorna para Salvador durante a madrugada desta quinta-feira. Os titulares vão ganhar o dia de folga, mas quem não entrou em campo contra o Jacobina se reapresenta durante a tarde.

O Vitória já tem novo compromisso neste sábado, desta vez contra o ABC, pela segunda rodada da Copa do Nordeste. A partida está marcada para o Barradão, às 19h (horário de Brasília).

Confira outros trechos da entrevista de Léo Condé:

Sobre Iury Castilho:
– A gente teve muito pouco tempo de preparação, foram apenas 12 dias. Cada jogador reage de uma forma ao aspecto físico. Já que a gente não tem tempo de treinar, a gente tem que apostar que os jogadores se condicionem jogando. Alguns já chegaram na forma ideal, casos de Camutanga, Wagner, Zeca. Alguns outros ainda estão levando um pouco de tempo. O Zé Hugo vem entrando bem, pode ser que em algum momento ele tenha oportunidade. Não sei se para sábado.

Um ano no Vitória:
Ainda bem que foram mais altos, se não eu já tinha ido embora. Eu até falei com os jogadores hoje, agradeci a todos. A gente fica feliz em completar um ano, principalmente com a conquista do acesso e título inédito do Brasileiro. Neste ano o início está complicado, muitos jogos fora de casa, mas sábado vamos reencontrar o torcedor outra vez. A gente se sente mais fortalecido em casa, espero que possamos voltar ao caminho vitorioso.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/07/apos-empate-conde-lamenta-falta-de-opcoes-para-o-setor-de-criacao-no-vitoria-so-temos-o-matheus.ghtml


Após empate Condé lamenta


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Léo Condé elogia segundo tempo do Vitória: “Tivemos um volume interessante” – Arena Rubro-Negra

Condé elogia segundo tempo

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O empate para a Jacobina por 0 x 0 recolocou o Vitória no G-4, porém a torcida ficou na bronca com o desempenho do time. Para o treinador Léo Condé, o segundo tempo do rubro-negro baiano foi um bom paramêtro para a temporada:

“Situações de gol, inclusive um pênalti que a gente teve ali para cobrar e não conseguimos fazer. Acho que foi um pouco de tudo, mérito do goleiro adversário, que foi muito bem. Em alguns lances a gente se precipitou um pouco. Não faltou atitude da equipe. Nosso segundo tempo foi muito bom, apesar de não ter feito o gol, tivemos um volume interessante. Acho que esse é o caminho que a gente tem que pegar de agora para frente.”, disse Condé

O Vitória volta a campo contra o ABC pela segunda rodada da Copa do Nordeste, no Barradão, no próximo sabado (10), às 19h, no Barradão. Para esse jogo, o Leão contará com o lateral esquerdo PK e provavelmente com o meia Daniel Jr., que aguarda regularização.

Confira a entrevista coletiva completa

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Fonte: https://arenarubronegra.com/noticias/leo-conde-elogia-segundo-tempo-do-vitoria-tivemos-um-volume-interessante/


Condé elogia segundo tempo


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Léo Condé reconhece primeiro tempo ruim, mas elogia segundo tempo do Vitória

Léo Condé reconhece primeiro tempo ruim, mas elogia segundo tempo do Vitória

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O Vitória chegou a três jogos consecutivos sem vencer na temporada. Na noite desta quarta-feira (7), o Rubro-Negro ficou no empate sem gols com o Jacobina, fora de casa.

Após a partida, Léo Condé reconheceu a atuação ruim do time no primeiro-tempo, mas elogiou a apresentação na segunda etapa, quando a equipe chegou a ter a chance de marcar, mas Alerrandro desperdiçou um pênalti.

"Situações de gol, inclusive um pênalti que a gente teve ali para cobrar e não conseguimos fazer. Acho que foi um pouco de tudo, mérito do goleiro adversário, que foi muito bem. Em alguns lances a gente se precipitou um pouco. Não faltou atitude da equipe. Nosso segundo tempo foi muito bom, apesar de não ter feito o gol, tivemos um volume interessante. Acho que esse é o caminho que a gente tem que pegar de agora para frente", disse.

O técnico também comentou a situação de Matheusinho, que vem mosgtrando desgaste sem um susbtituto na função de meia armador. "Ele vem jogando bastante e está muito desgastado. O Daniel Jr. ainda não tem condições de jogo e o Luan a gente entende que ainda precisa melhorar no aspecto físico. Isso acaba sobrecarregando o Matheus e atrapalha na engrenagem no decorrer do jogo. (…) Nós não temos no elenco jogadores aptos para fazer essa função. Espero que possa definir o quanto antes a situação do Daniel. E o Luan vamos observar os treinamentos para ver se a gente já utiliza ele o quanto antes".

Sobre as críticas da torcia, ele mostrou esperança na retomada dos bons resultados com a sequência de jogos em casa. "Vamos passar a ter mais jogos em casa. De sete jogos até agora, cinco foram longe do Barradão. Nossa expectativa agora, jogando no Barradão e em campos melhores, a gente consiga desenvolver o futebol que é esperado".

Léo Condé ainda celebrou os 365 dias completados como técnico do Vitória. "Ainda bem que foram mais altos, se não eu já tinha ido embora. Eu até falei com os jogadores hoje, agradeci a todos. A gente fica feliz em completar um ano, principalmente com a conquista do acesso e título inédito do Brasileiro. Neste ano o início está complicado, muitos jogos fora de casa, mas sábado vamos reencontrar o torcedor outra vez. A gente se sente mais fortalecido em casa, espero que possamos voltar ao caminho vitorioso".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/02/2024/116278,leo-conde-reconhece-primeiro-tempo-ruim-mas-elogia-segundo-tempo-do-vitoria.html


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Um ano de Léo Condé: como técnico apagou incêndio e entrou na história do Vitória

Condé técnico apagou incêndio

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No dia sete de fevereiro de 2023, Léo Condé foi anunciado como treinador do Vitória. Até então, um gesto comum para os torcedores rubro-negros, acostumados a ver o clube trocar de treinador (foram 17 vezes nos últimos cinco anos) e estava imerso em mais uma crise. Mal sabiam o impacto daquela mudança, que completa um ano nesta quarta-feira.

Professor em alta: Léo Condé completa 50 jogos pelo Vitória

O momento do Vitória na temporada 2024 não é dos melhores (não vence há dois jogos), mas os números estão a favor de Léo Condé. Ao longo dos últimos 365 dias, ele comandou o time em 52 partidas, com 26 triunfos, 11 empates e 15 derrotas. O aproveitamento de 57% vem acompanhado de eliminações no começo do trabalho, mas também do título inédito da Segunda Divisão em 2023.

– É muito complexo falar porque acaba soando como desculpa. Temos que deixar o torcedor consciente que essa equipe base que está jogando é a que venceu a Série B ano passado, ganhou duas vezes do Sport, Ceará, Novorizontino, que está ganhando de todo mundo no Paulista. É uma boa equipe. A questão é que a gente teve pouco tempo de trabalho e está tendo viagens e campos irregularidades. Os dois jogos que tivemos no Barradão conseguimos performar.Tenho convicção de que essa equipe tem capacidade de reverter – disse o treinador, em entrevista exclusiva que vai ao ar no Globo Esporte desta quarta-feira.

Só o fato de passar um ano à frente do Vitória já é algo que pode entrar no currículo de Léo Condé. São poucos os que sobrevivem por tanto tempo nos corredores da Toca do Leão. O último a completar aniversário no clube foi Vagner Mancini, em julho de 2018.

Léo Condé com a taça de campeão da Série B em 2023 — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Números de Léo Condé no Vitória:

  • Jogos: 52
  • Vitórias: 26
  • Empates: 11
  • Derrotas: 15
  • Aproveitamento: 57%
  • Gols marcados: 64
  • Gols sofridos: 44
  • Títulos: 1 (Série B do Brasileiro 2023)

Um nome na história

Vitória anuncia Léo Condé como treinador — Foto: Reprodução / EC Vitória

Léo Condé é apenas o terceiro treinador a começar e terminar uma edição de Campeonato Brasileiro (Série A, B ou C) pelo Vitória desde a chegada dos pontos corridos, em 2003. Antes dele, só Vagner Mancini, na Série A de 2008, e Renê Simões, na Série B de 2005, tinham alcançado o feito.

O treinador foi anunciado pelo Vitória há um ano, com vínculo até o final de 2023. Depois de alcançar o principal objetivo do clube na temporada, ele renovou o contrato para ser técnico do Rubro-Negro por mais um ano.

Se seguir na Toca do Leão até o fim de 2024, Léo Condé vai colocar novamente seu nome na história rubro-negra e entrar na lista dos treinadores que mais comandaram o clube centenário. O líder é Vagner Mancini, com mais de 200 partidas à frente da equipe.

Treinadores que mais comandaram o Vitória:

  1. Vagner Mancini: 216 jogos
  2. Bengalinha: 165 jogos
  3. Arturzinho: 129 jogos
  4. João Francisco: 125 jogos
  5. Aymoré Moreira: 120 jogos
  6. Pinguela: 110 jogos
  7. Carlos Volante: 107 jogos
  8. Hélio dos Anjos: 105 jogos
  9. Carlos Gainete: 90 jogos
  10. Fito Neves: 83 jogos

– O futebol brasileiro é bem equilibrado. O desafio é manter, não só o aproveitamento, e ficar mais um ano. Passa pelos resultados, mas também pela confiança da diretoria. A gente passou por momentos de turbulências, com questionamentos e muita gente solicitando minha troca, mas a diretoria sendo firme – afirmou Condé.

Já nesta quarta-feira Léo Condé vai dar mais um passo em direção ao top-10 dos treinadores que mais comandaram o Vitória na história. O técnico vai estar na beira do gramado do Estádio José Rocha, em Jacobina, onde o Rubro-Negro enfrenta o time da casa a partir das 19h15 (horário de Brasília). A equipe rubro-negra busca voltar a vencer fora de casa, algo que não conseguiu nas últimas três partidas disputadas.

365 dias

Léo Condé chegou ao Vitória em fevereiro de 2023 — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A jornada de Léo Condé na Toca do Leão começou em meio a turbulências. Substituto de João Burse, demitido após uma série de resultados ruins, Condé foi anunciado no dia 7 de fevereiro, mas só comemorou a primeira vitória só no dia 8 de março, quando o Rubro-Negro venceu o Ceará por 2 a 0.

Nos primeiros 30 dias de trabalho, Léo Condé não conseguiu recuperar o time, que teve um saldo de quatro empates e três derrotas que resultaram em eliminações: primeira fase do Campeonato Baiano, primeira fase da Copa do Nordeste e primeira fase da Copa do Brasil.

Se o primeiro mês de Léo Condé no Barradão é sinônimo de resultados ruins, o segundo ficou marcado pelo trabalho. As eliminações precoces resultaram em uma intertemporada do time rubro-negro que é sempre lembrada como um dos pilares para a conquista da Série B de 2023.

Os meses seguintes tiveram apenas a competição nacional no calendário e foram em sua maior parte do tempo de sucesso e calmaria. Embora o Vitória tenha irritado o torcedor em um momento ou outro, o time dominou a Série B desde o início, tendo o quinto lugar como pior posição ao longo das 38 rodadas. Não por acaso, conquistou o título com antecedência.

Ficha técnica:

  • Nome: Leonardo Rodrigues Condé
  • Idade: 45 anos
  • Títulos: Brasileiro Série B 2023 (Vitória); Campeonato Maranhense 2020 e 2022 (Sampaio Corrêa); Campeonato Alagoano 2017 (CBR); Troféu do Interior Paulista 2021 (Novorizontino).
  • Clubes: Tupi, Ipatinga, Caldense, Sampaio Corrêa, Bragantino, Goiás, CRB, Botafogo-SP, Paysandu, Novorizontino e Vitória.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/07/um-ano-de-leo-conde-como-tecnico-apagou-incendio-e-entrou-na-historia-do-vitoria.ghtml


Condé técnico apagou incêndio


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Da desconfiança às marcas raras: Condé faz balanço de um ano de Vitória e abre planos para a Série A

desconfiança marcas raras Condé

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Treinador do primeiro título nacional da história do Vitória, Léo Condé volta a conviver com um sentimento que não chega a ser novidade na sua caminhada enquanto técnico, iniciada aos 29 anos: a desconfiança.

Atualmente com 45 anos, o treinador se aproxima da primeira disputa da Série A da carreira. Mas o peso de liderar um clube centenário e que há cinco anos estava longe da elite do futebol brasileiro não inibe Condé, acostumado a driblar e superar qualquer temor com a mesma tranquilidade que tem para comandar as equipes por onde passou.

Léo Condé completa um ano no Vitória com título, parceira e carnaval antecipado

– Em relação a ser a minha primeira Série A, esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado.

"Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário", completou Léo Condé.

Léo Condé trabalha para transformar a desconfiança em bons trabalhos. Além do inédito título conquistado pelo Vitória, em campanha dominante na Série B 2023, ele tem outros dois acessos da Terceira para a Segunda Divisão, por Botafogo-SP (foi eleito melhor treinador da década) e Novorizontino. Também se destacou à frente do Sampaio Corrêa em 2015, 2020 e 2022.

Condé completa um ano como treinador do Vitória nesta quarta-feira. Tempo de trabalho que, ultimamente, tem sido raro no clube, que teve 17 treinadores diferentes nos últimos cinco anos.

Léo Condé durante entrevista para o Globo Esporte BA e ge — Foto: Reprodução / TV Bahia

O momento é de oscilação do Vitória, mas os números gerais falam a favor do treinador, que tem 57% de aproveitamento em 52 partidas pelo Rubro-Negro (26 vitórias, 11 empates e 15 derrotas).

Na véspera da marca histórica, ele recebeu o Globo Esporte BA e o ge na sala de imprensa do Barradão para uma entrevista exclusiva. Durante 30 minutos, o técnico relembrou momentos marcantes dos últimos 365 dias, mas também olhou para frente ao falar sobre a preparação para o Campeonato Brasileiro.

Ficha técnica:

  • Nome: Leonardo Rodrigues Condé
  • Idade: 45 anos
  • Títulos: Brasileiro Série B 2023 (Vitória); Campeonato Maranhense 2020 e 2022 (Sampaio Corrêa); Campeonato Alagoano 2017 (CBR); Troféu do Interior Paulista 2021 (Novorizontino).
  • Clubes: Tupi, Ipatinga, Caldense, Sampaio Corrêa, Bragantino, Goiás, CRB, Botafogo-SP, Paysandu, Novorizontino e Vitória.

Confira abaixo a entrevista completa com Léo Condé:

ge: Fábio Mota coloca uma vaga na Sul-Americana como a meta para a Série A. Esse também é o seu pensamento?
Léo Condé: É uma meta da direção [vaga na Sul-Americana]. Tem muitos fatores que, ao longo do Brasileiro, influenciam. Vou trabalhar jogo a jogo. Vamos procurar fazer o melhor. Na minha concepção, no primeiro ano do Vitória, tem que lutar muito pela permanência na divisão. Nada impede que, ao longo da competição, se alcançar pontuação de permanência, é possível sim brigar por vaga em competições internacionais.

– A expectativa é muito boa. É claro que a gente sabe que o Vitória estava jogando a Série C há dois anos. O clube passa por processo de reformulação. Se fala muito do elenco e atletas, mas a estrutura do Vitória, como um todo, passa por melhorias. O Fábio [Mota, presidente] tem essa preocupação e sabe que tem que evoluir. Os clubes brasileiros estão se estruturando muito. Essa competição vai ser um desafio para o Vitória e para todo mundo. O nível está muito elevado. Mas a gente sabe onde pode chegar, o que precisa melhorar. Tem um norte que precisa seguir.

Como você reage em relação à desonfiança sobre nunca ter trabalhado na Série A?
– Esses questionamentos sempre acontecem. Eu já passei por isso em vários momentos. Eu fui dirigir a minha primeira equipe profissional com 29 anos. A maioria dos jogadores do elenco era mais velho. Quando fui para o futebol paulista, a gente conseguiu fazer boa campanha. Também na primeira Série B. O importante é estar preparado. Dirigi equipes em Campeonato Mineiro, Campeonato Carioca, Paulista, sempre enfrentei as grandes equipes do futebol brasileiro. E o que a gente vai enfrentar na Série A são as grandes equipes, e eu dirigi equipes do interior. Então, o torcedor, mais do nunca, pode ficar tranquilo com isso porque já passei por essa situação. E conto com eles. É um diferencial que vou ter ao meu favor, que não tinha antes, de que vou ter uma torcida grande ao meu lado. Não tem insegurança nenhuma, muito pelo contrário.

Qual a diferença mais impactante de quando assumiu o clube?
– Eu acho que são várias situações. Quando cheguei, a gente tinha um elenco que estava sendo reformulado. Não tinha sintonia muito grande. Era um grupo com atletas da base, outros mais experientes, outros que estavam há mais tempo no clube. A gente conseguiu unificar de uma forma muito inteligente, mas não só com o Léo treinador, com diretoria. A gente tem unidade muito grande dentro do Vitória. Quem chegou agora sentiu isso. É algo que valorizo muito nas minhas equipes, colabora muito para o dia a dia. Tendo bom ambiente de trabalho, a gente consegue lidar com várias situações, principalmente as adversas. Tem que estar fortalecido internamente.

Verdade que morou no CT por 40 dias quando chegou? O que te levou a tomar essa decisão?
– Verdade. Até um pouco mais, foram 50 dias. Primeiro estava chegando na cidade, não conhecia muito. E, depois, para que pudesse me inteirar do clube, de todos os departamentos. Era um momento bem turbulento. Isso tudo foi necessário naquele momento. Foi desgastante. A gente conseguiu colher bons frutos depois que passei ter entendimento melhor do Vitória. O Barradão é uma grande empresa, muita gente trabalha aqui. Foi importante ficar na concentração e conhecer toda a estrutura, a mecânica.

Léo Condé comemora um ano como treinador do Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Qual o momento mais marcante nesses 365 dias?
– Foi a conquista da Série B. A última semana a gente conseguiu alcançar vários objetivos. Conquistamos o acesso e depois veio a conquista do título inédito. Aquele último jogo aqui contra o Sport ficou na memória de todos os torcedores. E, profissionalmente, vai ficar para o resto da vida.

E o que mais marcou negativamente?
– O início foi muito turbulento. Não foi muito na minha conta, tanto que a diretoria me trouxe pensando, justamente, no projeto de Série B. Aquele jogo contra o CRB [derrota por 6 a 0] foi fatalidade. Nossa equipe foi muito consistente ao longo da competição. A gente teve momento de turbulência no meio [da Série B], com cinco jogos e quatro derrotas. Foi um momento bem tenso. Mas conseguimos, primeiro com respaldo da direção, depois com muita sabedoria e respaldo dos atletas, sobrepor aquele momento. Foi o momento mais turbulento, de maior questionamento, principalmente externo. Interno a gente sempre teve controle muito grande principalmente dos atletas. A confiança deles sempre foi muito grande.

Você consegue dimensionar a importância do título da Série B para o Vitória? Já caiu a ficha de que entrou para história do clube?
– Eu acho que a gente conseguiu fazer justiça no futebol. Um clube tão tradicional, com torcida apaixonada, que realizou grandes campanhas no Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil, agora conseguiu o primeiro título nacional. No dia a dia a gente nem percebe muito [o tamanho do feito] porque está envolvido com treinamento. Mas quando saímos, vemos o torcedor chorando, falando que está arrepiado com o feito. É mais quando tem esse contato com o torcedor que a gente tem ideia do que participou.

Sabe quem foi o último a passar um ano no Vitória?
– Imagino que tenha sido o Mancini [o último a ficar um ano no Vitória]. Ele teve várias boas passagens pelo Vitória. Mas, realmente, é um motivo de orgulho e satisfação grande completar um ano em um clube de uma torcida tão apaixonada, um dos grandes do futebol brasileiro. É, realmente, para se comemorar.

E quantos técnicos passaram pelo clube desde então?
– Não tenho a mínima ideia. A média do futebol brasileiro é de três técnicos por temporada. Infelizmente, uma marca ruim. Talvez uns 15 treinadores. A gente fica triste. Infelizmente, é uma cultura enraizada no futebol brasileiro. Quando os resultados não acontecem, a primeira coisa que vem em mente é trocar o treinador. Eu acho que a gente espera que isso possa modificar um dia. Em alguns momentos se faz necessária a mudança. Mas, muitas vezes, vai no calor da emoção, do momento, dos resultados ruins.

Onde se vê daqui a um ano?
– O futebol brasileiro é bem equilibrado. O desafio é manter, não só o aproveitamento, e ficar mais um ano. Passa pelos resultados, mas também pela confiança da diretoria. A gente passou por momentos de turbulências, com questionamentos e muita gente solicitando minha troca, mas a diretoria sendo firme. Como também fui procurado por outros clubes ao longo desse um ano e tive convicção desse trabalho. Pode acontecer, algum momento, do clube entender de uma interrupção, como eu entender que seja o momento de sair. Mas, nesse momento, a gente está muito feliz, tanto da minha parte quanto do clube. E tem tudo para fazer a gente fazer um trabalho de continuidade.

Léo Condé foi campeão da Série B de 2023 com o Vitória — Foto: Reprodução / TV Bahia

Foi procurado pelo Corinthians agora? E o Santos no começo do ano? Teve consulta?
– Não, não fui procurado (pelo Corinthians). Não vou citar clubes. Era natural, a gente estava conversando. Naquele momento, alguns clubes me procuraram, mas a todo momento eu tinha convicção da gente chegar em acordo para continuidade do trabalho aqui no Vitória.

Qual a avaliação sobre o momento do time neste início de temporada?
– É muito complexo falar porque acaba soando como desculpa. Temos que deixar o torcedor consciente é que essa equipe base que está jogando é a que venceu a Série B ano passado, ganhou duas vezes do Sport, Ceará, Novorizontino, que está ganhando de todo mundo no Paulista. É uma boa equipe. A questão é que a gente teve pouco tempo de trabalho e está tendo viagens e campos irregularidades. Os dois jogos que tivemos no Barradão conseguimos performar. Tenho convicção de que quando a gente voltar a jogar em campos bons, no Barradão…A gente tem que passar por essa turbulência. Tenho convicção de que essa equipe tem capacidade de reverter.

– Na verdade, a gente teve muito pouco tempo de treinamento, com 12, 13 dias [de pré-temporada]. Fiz opção de iniciar com a base do ano passado, que começou muito bem. Pegamos uma tabela complexa. Vamos fazer o sétimo jogo na temporada, sendo cinco fora de casa. Além dos jogos serem fora, foram viagens desgastantes e campos ruins. Tudo isso fez com que eu tivesse que rodar a equipe, até colocando atletas que não estavam no ápice da condição física. É um momento de dar passo atrás, voltar para o que tem de melhor, tomando cuidado, poupando um ou outro jogador, mas manter a base. A gente quer muito classificar o Vitória.

Qual expectativa para o Ba-Vi do dia 18 de fevereiro?
– Jogo grande que mexe com a cidade, e a gente tem expectativa para a chegada desse jogo. A gente está focado para os jogos que antecedem o Ba-Vi. O planejamento vai ser jogo a jogo e semana a semana.

Você conta com Luan para o clássico?
– O Luan está fazendo as primeiras atividades com o grupo, com bola. Vai depender do desenvolvimento dele ao longo desses trabalhos, para saber se tem condição de jogar o Ba-Vi, ou até um pouco antes, ou não. É uma decisão tomada em conjunto para tentar ser o mais assertivo possível, para não expor o atleta se ele não tiver condições. Vai depender também do sentimento dele.

E Lucas Arcanjo?
– Mais aspecto clínico, médico, quando vai ser liberado e como vai ser a performance dele nos treinos que vão anteceder.

Qual a primeira impressão de Daniel Jr. nos treinos?
– Jogador jovem que ficou bom tempo fora do país, ainda está levando tempinho para se readaptar. Vai conseguir se recondicionar rápido, tem 21 anos. Jogador que tem muita qualidade técnica, está conhecendo o elenco, a nossa ideia de jogo. Vamos esperar para que ele possa ter condições.

Neste primeiro ano o torcedor viu um Léo Condé tranquilo. Esse é sempre o seu temperamento?
– De um modo geral sou tranquilo. Tranquilidade é uma coisa, passividade é outra. No dia a dia a gente cobra postura, respeito de todos os envolvidos. E esse modo meu nunca tive problema com jogador. Tivemos trato muito respeitoso. E, claro, também, gosto de ganhar. O que me mantém no mercado do futebol são os resultados.

O que tira sua calma?
– Às vezes sou perfeccionista. O planejamento de tudo, treino, viagem, a gente quer que saia da forma que imagina. Nem sempre tem controle disso. Tem dois filhos também, um adolescente de 16 e um garoto de 11, que, às vezes, tira a gente do sério [risos]. De um modo geral, procuro levar a vida de forma leve. É algo que temos que procurar, principalmente no mundo de hoje, bem agitado.

O deu para conhecer de Salvador nestes 365 dias?
– Não tenho tempo. Fica em hotel, viajando. No dia que a minha família estava aqui e tinha planejado de ir no Pelourinho e igreja do Bonfim estava chovendo. Fui no Farol [da Barra]. Minha esposa, a gente ficava sempre brincando, que eu poderia treinar o time da Ivete. Por coincidência, vim treinar o time da Ivete. Ela veio com meus filhos e teve a oportunidade de ter contato [no trio, na celebração do título], mesmo por pouco tempo. Ela disse que tinha vontade de passar o carnaval. Foi muito legal aquele momento, com Ivete, Léo Santana, O Polêmico, um momento de celebração.

Deixa um recado para a torcida do Vitória
– Falo isso internamente. Um dos grandes segredos do Vitória na Série A, com certeza, vai ser a força do Barradão. A força da torcida, ter uma equipe competitiva, o torcedor gosta disso. Precisa muito que essa parceria caminhe junto, mesmo nos momentos de dificuldade. Não vai ser simples o retorno do Vitória. Dificilmente vai mergulhar em mar calmo. Vai ser mar agitado, o clube tem que estar bem amparado. E eu tenho certeza que a torcida, em momento algum, vai abandonar. E eu acho que essa parceria vai continuar acontecendo para o Vitória ter uma temporada vitoriosa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/02/07/da-desconfianca-as-marcas-raras-conde-faz-balanco-de-um-ano-de-vitoria-e-abre-planos-para-a-serie-a.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.