Torcedor do Vitória comete injúria racial e compara Kayky a macaco em rede social; Bahia presta queixa

Torcedor Vitória comete injúria

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O futebol baiano viveu mais um caso de injúria racial em menos de uma semana. Na noite desta segunda-feira, um torcedor do Vitória publicou em uma rede social uma comparação do atacante Kayky, do Bahia, a um macaco. Após a repercussão negativa, a postagem foi apagada.

O Bahia repudiou o ato e informou que, além de denunciar a conta na rede social, prestou uma queixa na Polícia Civil.

1 de 2 Torcedor do Vitória comete injúria racial contra o atacante Kayky — Foto: Reprodução

Torcedor do Vitória comete injúria racial contra o atacante Kayky — Foto: Reprodução

No post, o torcedor publicou uma foto da comemoração de Kayky, que imitou uma galinha após o gol marcado no clássico do último domingo. Logo abaixo, ele acrescentou a uma imagem de um macaco, fazendo uma comparação racista entre as duas fotos.

A comemoração de Kayky havia feito alusão ao Ba-Vi de 2018, que terminou após uma confusão generalizada que deixou o Rubro-Negro com uma quantidade de jogadores inferior ao mínimo permitido em campo. A partida foi encerrada com uma vitória tricolor por W.O., e, desde então, a galinha tem sido usada em provocações da torcida do Bahia.

2 de 2 Kayky comemora gol pelo Bahia com imitação de galinha para provocar o Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Kayky comemora gol pelo Bahia com imitação de galinha para provocar o Vitória — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

O Bahia se manifestou na manhã desta terça e informou que registrou a ocorrência.

– Racismo e injúria racial são crimes imprescritíveis e inafiançáveis. Fizemos a denúncia junto ao Twitter e a mensagem de ódio de um torcedor adversário foi apagada – mas o print é eterno. Conta igualmente denunciada e boletim de ocorrência realizado junto à Polícia Civil da Bahia – diz a publicação do Bahia.

Segundo caso em uma semana

A injúria racial cometida contra Kayky é a segunda em menos de uma semana no Campeonato Baiano. Na última quinta-feira, quando Vitória e Doce Mel se enfrentaram no Barradão, o goleiro do time visitante, Rodolfo, foi alvo de xingamentos discriminatórios. Pelo vídeo da transmissão da partida, realizada pela TVE, é possível identificar o momento do crime (veja no vídeo abaixo).

– Seu macaco v*** – diz o torcedor enquanto o goleiro se prepara para recomeçar a partida.

No dia seguinte ao caso, o Vitória publicou uma nota de repúdio ao ocorrido no Barradão e disse trabalhar para identificar o criminoso. Até o momento, o clube não divulgou se teve sucesso na investigação.

Mudança na lei

No começo deste ano, o presidente Lula sancionou uma lei que equipara o crime de injúria racial ao de racismo. Com a nova lei, punição para a injúria passa a ser prisão de 2 a 5 anos. Ainda, segundo a proposta, o crime de racismo realizado dentro dos estádios terá também pena de dois a cinco anos. Isso valerá no contexto de atividades esportivas, religiosas, artísticas ou culturais. O texto proíbe ainda a pessoa que cometer o crime em estádios ou teatros, por exemplo, de frequentar por três anos este tipo de local.

Lei que equipara crime de injúria racial ao de racismo deve impactar no esporte

Em entrevista que foi ao ar no Globo Esporte no mês de janeiro, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, disse que devem ser adotadas medidas mais duras nesses casos (veja a reportagem completa acima).

– A gente sabe que isso não vai acabar se não for com medidas bem eficazes. Apenas a questão de uma multa, que depois paga e acabou, e na semana que vem, novamente, tem o mesmo problema, eu acho que quando pune, provando realmente que aconteceu naquele estádio, que o torcedor é daquele clube, eu acho sim que tem que tirar pontos e tem que tirar também mando de campo – afirmou Ednaldo Rodrigues.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2023/01/31/torcedor-do-vitoria-comete-injuria-racial-e-compara-kayky-a-macaco-em-rede-social-bahia-presta-queixa.ghtml


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Apresentado no Vitória, Geninho compara cenário com trabalhos anteriores: "Agora situação é pior"

Apresentado Vitória Geninho compara

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Na tarde desta sexta-feira, um dia depois de ser anunciado como novo treinador do Vitória, Geninho foi apresentado na sala de imprensa da Toca do Leão. Durante cerca de 40 minutos o treinador falou sobre o elenco, reforços, a disputa da Série C, e outros assuntos. Depois, se despediu dos jornalistas e foi comandar o primeiro treino desta quinta passagem dele pelo clube.

1 de 2 Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Essa é a quinta vez que Geninho assume o comando do Vitória. O treinador já está acostumado a encontrar o clube em cenários complicados, como o da última passagem, quando ele foi contratado para salvar o Leão do rebaixamento para a Série C, e conseguiu. Apesar da experiência, o técnico se mostrou assustado com o panorada atual.

"São duas situações difíceis, mas diferentes. Acho que agora a situação é pior", avaliou.

– Estou aqui hoje por causa da não classificação no Baiano. Não participei daquele momento e não posso mudar isso. Vou praticamente começar um trabalho novo. Da outra vez, em 2019, era um trabalho em andamento, no meio de uma Série B. Tinha jogadores mais experientes, tinha mais jogadores que eu conhecia – completou o Geninho.

O primeiro desafio de Geninho para mudar esse cenário de crise já tem data para acontecer. Na próxima quarta-feira o Vitória tem um jogo único eliminatórioa contra o Glória-RS, pela segunda fase da Copa do Brasil. Quem avançar no Barradão, soma R$ 1,9 milhão em premiações da CBF.

Geninho reconheceu importância da partida e deixou claro que vai fazer mudanças no time. De acordo com o técnico, o resultado no Campeonato Baiano serve como indicativo de que o trabalho não estava dando certo.

– Eu não tenho como chegar com um time montado. Muitos desses jogadores eu não vi jogar. Não vi o time do Vitória jogar. A partir de agora vou chegar de cabeça, ver vídeos do Vitória. Vai ser pouco tempo de trabalho para esse jogo, que tem uma expectativa muito grande de vitória. Vamos trabalhar sábado, domingo, tentar conhecer o máximo possível o grupo que eu tenho na mão. Vou me basear em conversas, análises. Tentar conhecer o grupo. Vou tentar colocar as minhas ideias. Não posso repetir o que estava sendo feito, porque os resultados não vieram, então aquilo não estava dando certo. Uma coisa eu tenho certeza que vou conseguir mudar. A atitude. O time tem que ter a minha vontade de ganhar, tem que me representar lá dentro. Eu aceito a derrota, mas não admito ela. Isso eu tenho que passar para meu time – comentou.

2 de 2 Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Geninho em apresentação do Vitória — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O treinador também falou sobre a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, principal competição no calendário do Rubro-Negro. Geninho lembrou da mudança no regulamento da Terceirona e apontou que o Vitória não vai ter vida fácil no certame nacional.

– Mudança de regulamento complicou as coisas. Adversários bem mais fortes. Os times do Sul vão chegar babando. Só um exemplo, o Ypiranga lidera o Campeonato Gaúcho. Mas vamos fazer com que o Vitória volte a ser grande e respeitado. A camisa do Vitória pesa. (…) De início existia uma diferença muito grande entre as Séries. Hoje temos cinco campeões brasileiros na Série B. A mesma coisa com a Série C, muito qualificada agora. Tanto que a CBF mudou o regulamento. Agora, a maneira como se joga, isso interfere. Se o Vitória entrar na Série C achando que vai subir porque é o Vitória, não vai. É um futebol de resultado, não de espetáculo. Mesmo na Série A. Um exemplo é o Palmeiras. Na Série C esse leque aumenta mais. Na Série C temos mais equipe com chances de subir do que o número de times que disputam o título na Série A. Na Série C acho que temos de dez a 12 times com chance de subir. Claro que a técnica faz diferença. Uma jogada individual ganha um jogo para você. Mas se junto com isso não existir a vontade de vencer, de ganhar, de brigar pela bola como se briga por um prato de comida, você não chega em lugar nenhum – avaliou.

Na reta final da entrevista, Geninho também responde sobre contratações.

– Sobre o conhecimento, cheguei aqui umas 11h e só falo de futebol desde que cheguei. Estou acumulando conhecimento. Já sei muito mais do que sabia quando desci do Avião. Conversei com o pessoal da comissão técnica. Não existe o descarte de contratações, elas poderão acontecer dentro da necessidade. Até agora estou só na teoria, ainda não fui para prática. Então eu quero ver se aquilo que me passaram é verdade. Mas existe a possibilidade da chegada de jogadores – disse o técnico.

Fora do mata-mata do Baiano, o Vitória volta a campo na próxima quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil. O Rubro-Negro recebe o Glória-RS, no Barradão, para um confronto único eliminatório. Quem vencer avança na competição nacional. Em caso de empate, disputa de pênaltis.

Confira outros trechos da entrevista coletiva de Geninho:

Conhecimento do time:
– Se eu falar de qualquer coisa, vai ser prematuro. Eu tenho que partir de uma ideia de que o que existia aqui não deu certo. Preciso ver com calma o que fazer para o time render mais. Saber quem vai executar as melhores funções, e para isso preciso de tempo. Já falei, alguma coisa eu vou mudar. Não posso ir para o jogo de quarta com o mesmo time. Então aquilo que não deu certo, perde espaço. Posso até usar o mesmo esquema, mas com outras peças. Existem possibilidades. Mas nem fui no campo, nem conversei com jogadores ainda.

Jadson e outros jogadores
– Vou conversar. Sentir se ele estão com vontade, e dar a chance de que eles façam. Se não fizerem, só tem um caminho: fora. Não estou dizendo que vou mandar ninguém embora, mas vou conversar. Conheço o Jadson há anos, do Athletico. Um jogador que fez parte de um grupo ótimo. Ele sabe muito bem como eu sou, tem amigos que foram meus jogadores. Vou conversar com todos, tentar tirar de cada um o melhor. Atitude é fundamental. Não quero saber o que eles fazem lá fora, mas aqui dentro, eles têm que comer na minha mão. Esse é o caminho. A única maneira de ajudar o Vitória é com resultados. Se eu não cobrar, os caras não vão fazer. Não quer fazer? Então sai. Eu posso ser o melhor amigo dos meus jogadores, mas também posso ser o mais chato na vida deles.

Base x profissionais
– Como eu sempre trabalhei aqui. O Vitória tem um dos melhores trabalhos de base do Brasil. O Vitória já teve um crescimento muito grande graças a base. Acho que quem amadurece é fruta. A pessoa não amadurece. Se o garoto tiver mais qualidade que outro, vai jogar o garoto. Não tenho problema com isso. O jogador apareceu, mostrou que tem qualidade, ele vai jogar. A meninada vai ter chance sim, mas não pode chegar com salto alto, cabelo pintado de amarelo, rebolando. Acho que o melhor tem que jogar.

Relação com a torcida
– Minha história vem desde que eu cheguei aqui, como um goleiro medíocre. Quando eu cheguei aqui isso era um lixão. (…) Eu daria um excelente guia turístico em Salvador, conheço muito disso aqui. E esse é o meu sentimento com o torcedor do Vitória. Eu sou aberto para eles. Não fujo. O torcedor é a alma do time. Eu fui campeão brasileiro em 2001 e digo que 50% daquele time era a torcida, que não deixava o time parar. Então acho que o torcedor do Vitória tem essa mesma propriedade. Já fiz jogos difíceis que a torcida ajudou o time a ganhar. Ele incendiou a Toca e nos empurrou para cima. O torcedor sabe que eu quero o melhor para o Vitória. Eu erro, mas erro tentando acetar. E o torcedor sente isso. Que hoje tem um cara trabalhando no Vitória, e que quer o bem do Vitória. É fundamental a torcida jogar junto na quarta-feira. Vou precisar desse reforço. Não no banco, mas na arquibancada.

Disputa de poder no clube
– Na parte administrativa eu não posso fazer nada. Não vim aqui para isso. Vim para trabalhar no futebol. Já estive em muitos cenários, de atraso, de salário em dia, de muita confiança, de pouca. Mas não vim para palpitar sobre isso. Não só sobre o Vitória, mas em time nenhum. Se cada um fizer sua função bem, maravilha. Vim para ganhar jogos, trazer aquilo que todo mundo quer: vitórias. Estar entre os quatro, entre os dois, em primeiro. Então essa é minha forma de trazer a paz.

Como gosta de jogar
– Tenho que montar minha equipe de acordo com as peças que eu tenho. As vezes alguém olha e diz “Geninho está com 70 anos. Não vou contratar”. Eu tenho N amigos na Europa, eu times grandes, e costumo viajar muito para aprender lá. Vou ver os caras treinarem, entender o que está acontecendo. Essa vinda dos portugueses agora está na moda jogar com três zagueiros. Eu joguei com esse esquema em 2001, com o Athletico-PR. O Felipão conversou comigo antes de usar o 3-5-2 para ser campeão mundial em 2002. Então eu faço isso há 20 anos. Gosto de brincar que estou desatualizado. Agora, preciso olhar para meu grupo e entende as características dos jogadores. O ideal é ter jogadores para que você possa mudar o esquema durante o jogo, sem nem trocar peças. Esse é o ideal. Entrar com um esquema e quando precisar ir para outro. Mas para isso é preciso treinar.

Chegada e apresentação
– Minha chegada começou praticamente em dezembro, quando fui convidado para fazer parte de uma reconstrução. Infelizmente não pude assumir, mas ajudei e colaborei como foi possível. Poderia até ter feito mais. Acabei avalizando dois ou três jogadores que conhecia naquela época. Estou aqui no Vitória hoje, ainda faltam alguns detalhes para que a gente feche o contrato, mas isso não é novidade. Nunca coloquei o dinheiro na frente do Vitória. Da última vez que estive aqui, comecei a trabalhar sem saber qual seria meu salário. Tenho um lastro aqui que me fazem tomar decisões que eu não tomaria em outros clubes. Acho que as coisas acontecem no momento e hora certa. Então estou aqui. (…) Nós vivemos de resultados. Os resultados dizem se vamos continuar ou não. Minha chegada foi rápida porque já estava tudo acertado em dezembro. Eu apenas não podia vir. Mas já tínhamos conversado sobre muitas coisas. Então já estava praticamente tudo definido. A pergunta que me foi feita foi “Você agora está em condição de treinar o Vitória?”. E aqui estou eu, para tentar ajudar o Vitória, como ajudei das outras vezes que estive aqui. Não sou mágico, acho que as coisas acontecem com trabalho. Vou ser uma peça na engrenagem. Vou procurar fazer meu melhor. Sou o mesmo Geninho que esteve aqui da outra vez. Espero que mais uma vez a gente possa ter essa convivência com resultados positivos. Um time que tem história como o Vitória, precisa voltar a ser grande. A Série C não é o lugar do Vitória. Vou tentar fazer a minha parte, mas dependo de todo mundo. Da diretoria, e principalmente dos jogadores.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2022/03/18/apresentado-no-vitoria-geninho-compara-cenario-com-trabalhos-anteriores-agora-situacao-e-pior.ghtml


Apresentado Vitória Geninho compara


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De volta ao Vitória após 13 anos, Alan Santos espera basta nas lesões e compara com Fórmula 1

volta Vitória após Santos

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De volta à rotina na Toca do Leão, o Vitória começa a apresentar os 14 reforços contratados para a temporada 2022. O primeiro a falar com a camisa rubro-negra foi o volante Alan Santos, curiosamente o último a ser anunciado pelo clube. Ele participou de entrevista coletiva após o treino realizado na manhã desta terça-feira.

Com contrato até o fim da Série C, Alan está de volta ao Vitória após 13 anos. O jogador de 30 anos é natural de Salvador e iniciou a carreira no Rubro-Negro.

– Iniciei no Vitória em 99, saí em 2009, 10 anos depois. Fui para o Santos, fiquei seis anos, saí para o Coritiba, fiquei três anos, do Coritiba fui para o México, para o Tigres, fui emprestado para o Vera Cruz, fui para o Emirados, voltei para o Botafogo, fui para a Chapecoense e estou vindo para cá, para onde tudo começou. […] Da minha geração só vingou o Leilson, que jogou aqui no Vitória, e o Jeferson, goleiro, que está jogando em São Paulo. Os outros não conseguiram prosseguir – continua.

1 de 2 Alan Santos e Alex Brasil em apresentação do Vitória — Foto: Renan Pinheiro

Alan Santos e Alex Brasil em apresentação do Vitória — Foto: Renan Pinheiro

– Estou muito feliz e entusiasmado. Esse desafio me chama muita atenção, colocar o Vitória onde deve estar, que é um clube de Série A. Esse vai ser o meu trabalho. Quero cooperar com meu trabalho, dando a minha parcela – continua.

No Vitória, Alan espera dar um basta nas lesões. Entre 2020 e 2021, o volante jogou pela Chapecoense. Antes, já tinha atuado por Santos, Paulista, Coritiba, Tigres (México), Ittihad Kalba (Arábia Saudita) e Botafogo.

– Acho que como uma corrida de Fórmula-1, o carro às vezes tem que passar pelo pit stop, creio que precisava desse momento. Estou passando quatro anos de minha carreira bem ruins, em termos de competitividade, de lesões graves. Tive outras propostas, mas o Vitória me escolheu primeiro, diretoria de muita qualidade, Alex Brasil com quem já trabalhei. Precisava passar por esse pit stop, e escolhi o Vitória para estar aqui. Creio que o projeto desse ano vai dar certo e vou trabalhar para isso.

Quanto às características, Alan afirma que pode jogar em qualquer posição no meio-campo. No Santos, ele já foi treinador por Muricy Ramalho, que o escalou como primeiro volante.

– Eu jogo em qualquer lugar no meio de campo. Eu iniciei no Vitória como meia, depois eu fui para segundo volante lá. No Santos, o Muricy me colocou como primeiro volante, porque a característica do time dele era o time que jogava, e eu sou um jogador que sou mais técnico do que marcador, mas eu tive que me adaptar em alguns momentos da minha carreira, por parte do treinador que eu peguei, estilo de jogo que ele jogava. Mas em qualquer lugar no meio de campo eu consigo jogar e tentar ajudar o clube.

2 de 2 Alan Santos em apresentação no Vitória — Foto: Renan Pinheiro

Alan Santos em apresentação no Vitória — Foto: Renan Pinheiro

Veja outros trechos da entrevista do volante do Vitória:

Sucesso na base
– A categoria de base na época era muito forte, principalmente o 91, que é o ano que eu nasci. Naquela época a gente dominava bastante aqui na Bahia. Lembro que na época, de 10 Ba-Vis a gente ganhou oito e empatou dois. A gente nunca tinha perdido para o Bahia. A gente foi campeão baiano infantil, juvenil, campeão da Copa Nike, do Baiano sub-20, era um time muito competitivo. Já tive essa experiência e quero aqui no profissional também.

Importância de Jadson
– Eu vi o Jadson chegando agora, ainda não tive contato com ele. É um jogador de muita qualidade, que eu também não tive a oportunidade de trabalhar junto.. vou ter agora. Mas joguei contra, marcando ele, e vi o quanto era difícil a qualidade que ele tem. Sobre capitão, isso faz parte da comissão técnica escolher. A gente está aqui pra servir o Vitória. Jadson vai ser o cara que é a nossa qualidade técnica. É o cara que vai representar. Vai ser o cara tecnicamente que vai nos ajudar muito. Então, o que eu posso cooperar com ele, eu vou estar à disposição pra fazer o Jadson voltar a ser aquele de três anos atrás. A gente sabe que ele vem da carreira dele, Atlético-MG, sem jogar. E que ele possa voltar para o Vitória, para ser o auge. E que a gente possa ajudar o Vitória a voltar para a Série B e ele fazer uma temporada brilhante. Estou aqui para cooperar pra isso.

Trabalho de Dado
– É muito importante. Eu nunca trabalhei com o Dado, mas já ouvi falar e vi jogos dele. Já joguei contra. Não preciso puxar saco e nem ele precisa disso, mas um dia de trabalho que eu tive com ele ontem, e eu vi muito conteúdo, tanto técnico quanto tático. O estilo de jogo que vai fazer o Vitória jogar, e é algo que eu gosto, né, me encaixo nisso. O meu pensamento sobre futebol é: ‘aquele que domina é o que tem a bola’. É o que tem o controle do jogo. Pelo que percebi no treinamento de ontem, ele tem esse perfil. É um treinador moderno, e que tem um futuro adiante, com certeza.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/de-volta-ao-vitoria-apos-13-anos-alan-santos-espera-basta-nas-lesoes-e-compara-com-formula-1.ghtml


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Com Vitória em nova fase, Lucas Cândido compara trabalhos de Rodrigo Chagas e Barroca

Vitória Lucas Cândido compara

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Em uma semana, muita coisa mudou no Vitória. O técnico Eduardo Barroca deixou o clube e acertou com o Botafogo. Sob o comando do técnico interino Rodrigo Chagas, o time conquistou o primeiro triunfo como visitante e também venceu duas partidas seguidas pela primeira vez na Série B do Campeonato Brasileiro. A distância para o Z-4 aumentou para oito pontos, enquanto a diferença para o G-4 caiu para nove pontos.

O volante Lucas Cândido foi parte ativa das mudanças ocorridas no Rubro-Negro. O jogador ganhou a titularidade no fim de semana passado, após Fernando Neto ser vetado pelo departamento médico, e atuou nos triunfos sobre CRB e Paraná.

1 de 1 Lucas Cândido ganhou a titularidade e atuou nos últimos dois jogos do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Lucas Cândido ganhou a titularidade e atuou nos últimos dois jogos do Vitória — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Escolhido para a coletiva de imprensa desta quinta-feira, ele foi questionado sobre o que mudou no elenco em tão pouco tempo. Lucas Cândido pontuou que o trabalho desenvolvido por Rodrigo Chagas é muito semelhante ao que era realizado por Eduardo Barroca. Porém, a fase do time melhorou.

– Ele tem a mesma metodologia do Barroca, até porque não tem muito tempo para mudar. Acho que ele não mudou muita coisa. Ele mais conversa com a gente, dá as opiniões dele de estratégia. O principal argumento é que a bola começou a entrar. A gente vinha fazendo bons jogos, mas a bola não estava entrando. Agora a chave mudou. Espero que nesse jogo contra o Confiança possamos ganhar o jogo que vai ser muito importante para a gente.

Embora Lucas Cândido afirme que há mais semelhanças que diferenças entre o trabalho dos dois treinadores, uma questão fez diferença para o nível de atuação do volante. Ele conta que ganhou mais liberdade com Rodrigo Chagas, o que, em conjunto com a evolução física, o fez subir de produção.

– Acho que os dois fatores (pedido de Rodrigo Chegas e melhora física). Com Rodrigo Chagas, me deu mais liberdade e consequentemente no treinamento eu venho melhorando meu preparo físico. Isso também dou graças a toda fisiologia do grupo.

– Coloco como fator positivo minha preparação física. Foi um ano atípico, com coronavírus. Eu nunca tinha ficado cinco meses em casa. Nossas férias são principalmente três, quatro semanas. Então, meu principal argumento na minha melhora é a preparação física.

Lucas Cândido conta que a recente sequência de bons resultados fez o elenco do Vitória colocar para fora sentimentos que estavam guardados há muito tempo. A equipe baiana acumula cinco jogos sem derrotas, com três triunfos e dois empates. O bom momento será colocado à prova na sexta-feira, às 19h15 (de Brasília), contra o Confiança, no Barradão, pela 26ª rodada da Série B.

– Principal fator foi que a gente não tinha ainda conseguido. O grupo estava um pouco com raiva, sentimento de tristeza e colocou para fora. A gente conseguiu essas duas vitórias que eram importantes para subir na tabela.

Para o jogo contra o Confiança, o goleiro Ronaldo e o zagueiro Wallace não possuem presença garantida. Os dois se recuperam de lesões ocorridas na partida contra o Paraná.

– Jogador não tem como jogar sem dor. As entradas foram, ao meu ver, um pouco desleais, mas é o futebol. Agora é recuperar para fazer um bom jogo amanhã contra o Confiança – finalizou Lucas Cândido.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/lucas-candido-aponta-semelhancas-entre-rodrigo-chagas-e-barroca-mas-ve-vitoria-em-nova-fase.ghtml


Vitória Lucas Cândido compara


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Em defesa do elenco, Pivetti compara campanhas do Vitória em 2019 e 2020 na Série B

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O Vitória iniciou a Série B com a esperança de deslanchar e assumir o favoritismo a uma das quatro vagas para a Série A. Porém, após oito rodadas, o time ainda não conseguiu despontar dentro da competição e aparece no meio da tabela de classificação.

Até aqui, a melhor colocação do Vitória na Segunda Divisão foi ao fim da 3ª rodada, quando ficou na 4ª posição. O desempenho cria dúvidas sobre o eventual sucesso do grupo dentro da competição, mas o técnico Bruno Pivetti sai em defesa do elenco.

1 de 1 Bruno Pivetti comanda treino antes de jogo contra o Cruzeiro — Foto: Divulgação / EC Vitória

Bruno Pivetti comanda treino antes de jogo contra o Cruzeiro — Foto: Divulgação / EC Vitória

Para mostrar que o grupo tem boas chances de atingir o sucesso na temporada, o treinador rubro-negro fez uma comparação com a campanha na Série B de 2019. No ano passado, o Vitória chegou na 9ª rodada da Segundona como lanterna da competição, com apenas quatro pontos conquistados. Hoje, o Rubro-Negro aparece na 8ª posição, com 13 pontos.

– Temos um elenco qualificado. No ano passado, sabemos que enfrentamos diversos percalços, não conseguimos uma estabilidade que nos trouxesse o bom desempenho. Na verdade, não só o bom desempenho, mas uma constância de desempenho. Fizemos bons jogos ano passado, mas acabou que oscilamos muito durante a competição. Esse ano conseguimos organizar um planejamento mais bem estruturado e a organização de uma maneira geral do elenco se encontra mais favorável. Temos que corresponder com os resultados dentro de campo.

Em 2019, o Vitória passou toda a Série B na briga contra o rebaixamento. O time só conseguiu assegurar a permanência na Segunda Divisão nas últimas rodadas da competição.

Na tentativa de unir desempenho com resultado, o Vitória enfrenta o Cruzeiro fora de casa nesta sexta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Mineirão, em Belo Horizonte, pela 9ª rodada da Série B.

Alisson Farias, Van, Maurício Ramos, Rafael Carioca e Léo Morais estão machucados e não atuam em Minas Gerais. O meia Marcelinho e o atacante Caicedo estão suspensos e também desfalcam a equipe, assim como Ewandro, que ainda não foi regularizado.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/em-defesa-do-elenco-pivetti-compara-campanhas-do-vitoria-em-2019-e-2020-na-serie-b.ghtml


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