Nordeste faz história na Copa do Brasil 2021, e podcast repercute impacto e recorde de clubes; ouça

Nordeste história Brasil podcast

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O Nordeste está em festa. A região tem seis clubes entre os 16 melhores da Copa do Brasil e superou 1992 e 2009. E esse recorde de nordestinos nas oitavas de final da competição é o tema do episódio do CEnaRede. ABC, Bahia, CRB, Fortaleza, Juazeirense-BA e Vitória são os seis representantes da região entre os 16 melhores na edição de 2021.

Classificações históricas

1 de 1 Nordestinos na Copa do Brasil — Foto: Arte ge

Nordestinos na Copa do Brasil — Foto: Arte ge

Por isso, o podcast convidou Thaís Jorge e Beatriz Carvalho, do ge CE, para comentarem sobre Fortaleza. Ruan Melo, do ge BA, fala sobre Juazeirense, Bahia e Vitória. Augusto Gomes, do ge RN, traz todos os destaques do ABC. E Léo Freire, do ge AL, conta como a classificação impacta na realidade do CRB. São momentos espetaculares nas trajetórias dos clubes.

Os jornalistas explicam como ocorreram as classificações e como isso influencia em uma visão positiva para o Nordeste e para cada elenco. Dá o play.

Vitória, Fortaleza, Grêmio e Atlético-MG avançam na Copa do Brasil

Fonte: https://ge.globo.com/ce/futebol/copa-do-brasil/noticia/nordeste-faz-historia-na-copa-do-brasil-2021-e-podcast-repercute-impacto-e-recorde-de-clubes-ouca.ghtml


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Com Vitória classificado, Nordeste quebra recorde de clubes nas oitavas da Copa do Brasil

Vitória classificado Nordeste quebra

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Foto: Raul Pereira / EC Vitória

Com a classificação do Vitória diante do Inter na noite desta quinta-feira (10), o Nordeste terá seis representantes nas oitavas de final da Copa do Brasil pela primeira vez. O Leão se juntou ao Bahia, Juazeirense, ABC, CRB e Fortaleza, que haviam avançado de fase nos últimos dias.

 

Desde o início do torneio em 1989, a região havia colocado no máximo cinco clubes nas oitavas nas edições de 1992 e 2009. Na primeira vez, os representantes foram CSA, Sport, Fortaleza, Sergipe e Bahia. Enquanto na segunda ocasião, Icasa-CE, Vitória, CSA, Fortaleza e Náutico chegaram entre os 16 melhores da competição. A dupla Ba-Vi segue empatada como os clubes nordestinos com mais participações nas oitavas da Copa do Brasil, cada um com 17. Porém, o Leão já disputou o título em 2010, sendo derrotado pelo Santos, que tinha os jovens promissores Neymar e Ganso. Enquanto o Tricolor jamais alcançou uma semifinal do torneio. O Sport é o único da região que conquistou um caneco. Em 2008, o Rubro-Negro pernambucano venceu o Corinthians.

 

O novo recorde nordestino não foi alcançado com tranquilidade. Dos seis classificados, quatro precisaram reverter a vantagem dos seus adversários. O Vitória havia perdido o jogo de ida para o Inter por 1 a 0, no Barradão, e conseguiu virar ganhando por 3 a 1, no Beira-Rio. O ABC foi outro que fez o resultado de 3 a 0 contra a Chapecoense, em casa, no duelo de volta, após ter sido derrotado por 3 a 1. Enquanto Juazeirense e CRB não pouparam seus torcedores de emoções, conquistando suas vagas nos pênaltis. O Cancão de Fogo bateu o Cruzeiro por 1 a 0, no Adauto Moraes, para depois ganhar por 3 a 2 nas penalidades. Já o Galo de Alagoas eliminou o Palmeiras, em pleno Allianz Parque, com vitórias por 1 a 0 no tempo regulamentar e 4 a 3 na marca da cal. Por outro lado, o Bahia venceu o Vila Nova com dois triunfos por 1 a 0. E o Fortaleza despachou o rival Ceará com um empate em 1 a 1, e a vitória por 3 a 0 na decisão.

 

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda fará o sorteio para definir os confrontos das oitavas de final e marcar as datas dos jogos, que estão agendados para a última semana de julho e a primeira de agosto. Ainda resta uma vaga para completar os 16 classificados. Na próxima quarta (16), Flamengo e Coritiba se enfrentam no Maracanã. O Rubro-Negro carioca venceu o primeiro encontro por 1 a 0, no Couto Pereira.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/24002-com-vitoria-classificado-nordeste-quebra-recorde-de-clubes-nas-oitavas-da-copa-do-brasil.html


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Especial: elite do futebol brasileiro piora nas finanças em 2020, e dívidas dos principais clubes chegam a quase R$ 11 bilhões

Especial elite futebol brasileiro

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O futebol brasileiro passa por uma das crises financeiras mais severas de sua história. No ano em que a pandemia do coronavírus paralisou o mundo, este mercado, mais vulnerável do que deveria, registrou consequências que levarão muito tempo para serem superadas.

Dois indicadores apontam para o agravamento das finanças dos clubes. Na arrecadação, houve baixa. No endividamento, alta. De maneira que as dívidas dessas entidades, somadas, hoje representam mais do que o dobro do que elas faturaram em toda a temporada.

Os números correspondem à soma dos 20 clubes que disputaram o Campeonato Brasileiro em 2020 e aos quatro promovidos na Série B. Esta é a amostra usada pelo blog todos os anos. O Cruzeiro foi acrescentado em 2020, excepcionalmente, mesmo sem ter subido.

Este texto abre a série do ge sobre as finanças do futebol brasileiro. Nos próximos dias, serão publicadas análises individuais de cada clube. O ranking de transparência e confiabilidade, produzido com base nos balanços financeiros, ajuda a compreender o contexto deste esporte.

1 de 1 As finanças do futebol brasileiro em 2020/2021 — Foto: Infografia

As finanças do futebol brasileiro em 2020/2021 — Foto: Infografia

Panorama

A maneira mais simples de compreender o tamanho da crise instalada no futebol brasileiro está na comparação entre receitas e dívidas. O quadro, que vinha se agravando pouco a pouco com o passar dos anos, chegou à pior relação entre esses dois indicadores em 2020.

No total, os principais clubes do país arrecadaram R$ 4,67 bilhões no decorrer da temporada passada. Ao mesmo tempo, os endividamentos chegaram a R$ 10,83 bilhões. Mais do que o dobro. Se as dificuldades eram evidentes nos anos anteriores, agora estão dramáticas.

No gráfico abaixo, as receitas foram mantidas em seus valores nominais (sem ajuste da inflação), pois o intuito do cálculo é a comparação com as dívidas. Mais adiante, faremos a correção inflacionária para entender o crescimento/encolhimento real do futebol brasileiro.

A relação entre receitas e dívidas no futebol brasileiro
Crise ganhou nova escala de gravidade em 2020, entre a pandemia e a irresponsabilidade
Fonte: Balanços financeiros

Receitas

Em 2020, as receitas foram reduzidas em mais de R$ 1,1 bilhão em relação a 2019. Este número precisa ser compreendido com cautela, no entanto, porque a pandemia causou algumas anomalias neste mercado.

Uma vez que as competições foram adiadas e concluídas somente em 2021 – pelo menos as mais relevantes do ponto de vista financeiro –, parte desta redução no faturamento não se trata de dinheiro perdido, e sim de receitas que serão contabilizadas nos balanços referentes a 2021.

Por outro lado, houve perdas relevantes em relação às receitas de estádio. O recomeço dos campeonatos com portões fechados tirou dos clubes quase a totalidade do que aguardavam na venda de ingressos.

O perfil do faturamento do futebol brasileiro em 2020
Quase 40% de todo o dinheiro arrecadado por clubes parte das emissoras de televisão
Fonte: Balanços financeiros

Nota técnica: No gráfico, não estão inseridas receitas de Cuiabá, Red Bull Bragantino e Sport, pois esses clubes não as detalharam.

Em linhas gerais:

  • Os direitos de transmissão recuaram em 2020, porém essa diminuição se explica pelo adiamento de valores relativos a Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil para o exercício de 2021
  • A área de marketing e comercial continua estagnada, com valores praticamente iguais aos que tinham sido contabilizados no ano anterior. Ela inclui patrocínios, publicidades e licenciamentos
  • Em torcida e estádio, houve o recuo mais significativo de todos. Em 2020, a redução em relação à temporada anterior foi superior a R$ 360 milhões. Neste item, entram bilheterias e associações
  • A linha outros reúne receitas com esportes olímpicos, loterias e outras não especificadas pelos clubes em seus balanços. Ela não tem relevância para o negócio como um todo, mas compõe o gráfico
  • Nas transferências de atletas, houve um recuo próximo a R$ 50 milhões na comparação com o ano anterior. Baixo demais para que se possa dizer que a pandemia e crises externas tenham prejudicado

Em outra linha de raciocínio, os dados permitem encontrar a variação real das receitas do futebol brasileiro. Este é um cálculo um pouco mais complexo, mas não muito, fundamental para que se tenha uma noção sobre o crescimento ou o encolhimento do mercado.

Recapitulando uma noção da economia: como a moeda vai perdendo poder de compra, conforme preços em geral sobem, é importante que comparações em séries históricas tenham valores corrigidos por um índice de inflação. Para que a comparação esteja correta.

Corrigir o faturamento do futebol brasileiro por meio do IPCA, considerado a inflação oficial do país, faz com que todos os números sejam trazidos a valor presente – especificamente, ao valor de dezembro de 2020. Daí, então, é possível notar o crescimento real do mercado.

Ano Nominal (em R$ bilhões) Corrigido (em R$ bilhões) Variação real
2016 4,99 5,81 +32%
2017 4,92 5,56 -4%
2018 4,98 5,43 -2%
2019 5,78 6,05 +11%
2020 4,67 4,67 -23%

Dívidas

Por parte do endividamento, os valores não devem ser corrigidos por nenhum índice de inflação. Como sobre eles incidem juros e multas todos os anos, o próprio mercado se encarrega de fazer com que os números sejam atualizados. A leitura fica um pouco mais fácil.

Enquanto nos anos anteriores as dívidas dos clubes vinham aumentando em ritmo próximo a 5% ao ano, nas últimas temporadas os dirigentes fizeram esse percentual disparar. Houve um aumento de 20% em 2019 e de mais 23% em 2020. A situação saiu do controle.

O que é mais grave: cerca de R$ 5 bilhões são devidos pelos clubes no curto prazo, isto é, com vencimento inferior a um ano. As complicações enfrentadas por cada um têm gravidades diferentes, mas de maneira geral este dado aponta para uma dívida impagável.

A evolução do endividamento do futebol brasileiro
Quase R$ 2 bilhões foram acrescentados às dívidas dos clubes apenas na temporada de 2020
Fonte: Balanços financeiros

Em relação à natureza dessas dívidas, os credores são variados. Jogadores representam a maior parte, entre cobranças em ações judiciais, salários e direitos de imagem correntes e acordos de natureza trabalhista. Mas há muito mais gente nessa longa fila de cobrança.

O governo aparece como segundo maior credor. No gráfico abaixo, estão inseridos em "fiscal" todos os parcelamentos contabilizados por clubes, entre eles o Profut. São impostos que deixaram de ser pagos, muitas vezes com o cometimento de crimes tributários.

Instituições financeiras e partes relacionadas aparecem na sequência. Em geral, são dívidas de clubes com bancos e fundos que toparam emprestar dinheiro. Um tipo de crédito perigoso, pois costuma estar atrelado à cessão de receitas futuras como garantias.

Em "outros", aparecem fornecedores, intermediários e outros clubes – com os quais se negociou a transferência de algum jogador. Dívidas protestadas na Fifa por credores estrangeiros que cansaram de aguardar o pagamento estão contabilizados nesta linha.

O perfil do endividamento do futebol brasileiro por tipo
Jogadores são os maiores credores dos clubes, seguidos por governo e instituições financeiras
Fonte: Balanços financeiros

Futuro

A pandemia do coronavírus causou consequências perversas no mercado do futebol. Competições suspensas, posteriormente retomadas com portões fechados. Perdas de receitas com bilheterias, acordos com jogadores e demissões em massa, tomada de empréstimos para dar conta das urgências. Essas foram notícias frequentes durante o ano.

Ainda que tenhamos de notar os efeitos de um período de exceção na história da humanidade, também é verdade que os números catastróficos do futebol brasileiro não se explicam só pela pandemia.

Individualmente, dirigentes gastaram muito mais do que podiam. Eles endividaram seus clubes excessivamente, muitas vezes com o endosso de imprensa e torcida, na busca pela consagração. Presidente campeão fica para a história. Mesmo que quebre a instituição.

Coletivamente, o país falhou ao não ter um mínimo de regulação para desestimular irresponsabilidades. Nem seu governo fez algo digno de nota, nem a estrutura federativa do futebol. Fair play financeiro e reformulação do calendário são reformas eternamente postergadas.

Como a falência do futebol brasileiro é evidente – escancarada pela destruição esportiva e financeira de instituições como Botafogo, Cruzeiro e Vasco, para citar apenas os piores casos –, o risco que se impõe a partir de agora é o da solução fácil. Perdão de dívida por parte do governo, salvação com dinheiro público, entre outros absurdos. A população precisa ficar atenta para não acabar pagando essa conta.

PS.: Escrevi um livro sobre o futebol brasileiro, "O futebol como ele é", para contar como o dinheiro e a política interferem no que acontece em campo. Ele está à venda na loja da Grande Área (é só clicar no link).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2021/06/08/especial-elite-do-futebol-brasileiro-piora-nas-financas-em-2020-e-dividas-dos-principais-clubes-chegam-a-quase-r-11-bilhoes.ghtml


Especial elite futebol brasileiro


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O ranking dos clubes mais transparentes e confiáveis do futebol brasileiro em 2020/2021

ranking clubes transparentes confiáveis

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Internacional, Bahia e Grêmio são os clubes mais transparentes e confiáveis em relação às finanças no futebol brasileiro. Esses três clubes encabeçam, pela segunda vez consecutiva, o ranking montado pelo ge com base nas demonstrações financeiras referentes a 2020 e 2021.

Fortaleza e Flamengo aparecem na sequência, com vantagem em relação aos adversários. O levantamento considerou todos os 60 clubes de Campeonato Brasileiro, Série B e Série C. Os critérios foram antecipados pelo blog em março, antes da publicação dos balanços.

Na edição deste ano, também foi levantada a "opinião do especialista". Três profissionais com experiência no mercado financeiro e do futebol foram convidados a avaliar os balanços. Neste recorte, os destaques são: Flamengo, Internacional, Bahia, Grêmio e Fluminense.

1 de 1 Ranking de transparência e confiabilidade dos clubes de futebol — Foto: Infoesporte

Ranking de transparência e confiabilidade dos clubes de futebol — Foto: Infoesporte

Resultados

O levantamento não trata da situação financeira dos clubes, mas da transparência e da confiabilidade dos números apresentados. Essas questões são importantes para que as torcidas tenham maior confiança sobre dirigentes, bem como para o mercado financeiro e publicitário.

A lista abaixo está ordenada de acordo com a pontuação obtida com base nos critérios técnicos: dez perguntas com peso um, sendo uma delas detalhada em outros dez itens. A opinião do especialista é um critério de desempate. Caso persista, a ordem é alfabética.

As divisões dos clubes se referem aos campeonatos disputados em 2020, uma vez que os balanços tiveram fechamento em 31 de dezembro.

Posição Clube Divisão Pontuação Opinião do especialista
Internacional A 10,0 4,7
Bahia A 9,9 4,7
Grêmio A 9,9 4,7
Fortaleza A 9,0 3,7
Flamengo A 8,9 5,0
Vasco A 8,0 4,0
Cruzeiro B 8,0 3,0
Fluminense A 7,9 4,7
Palmeiras A 7,9 4,7
10º Ceará A 7,9 3,7
11º Santos A 7,0 3,3
12º Criciúma C 6,9 3,3
13º América-MG B 6,8 4,0
14º Atlético-MG A 6,8 4,0
15º Guarani B 6,8 3,0
16º Avaí B 6,7 3,3
17º Atlético-GO A 6,7 3,0
18º São Paulo A 5,9 4,3
19º Santa Cruz C 5,8 3,7
20º Corinthians A 5,8 3,0
21º Coritiba A 5,8 3,0
22º Athletico-PR A 4,9 4,0
23º Goiás A 4,9 3,7
24º Paraná B 4,9 3,7
25º Vitória B 4,9 3,7
26º Ponte Preta B 4,8 3,3
27º Volta Redonda C 4,7 2,7
28º Botafogo A 4,0 3,7
29º Vila Nova C 3,9 3,7
30º Operário-PR B 3,9 3,0
31º São Bento C 3,6 3,0
32º Sport A 3,6 2,0
33º Paysandu C 3,0 *
34º Juventude B 2,6 3,3
35º Cuiabá B 2,6 3,0
36º Red Bull Bragantino A 2,3 0,3
37º Botafogo-SP B 1,8 *
38º Náutico B 1,4 1,7
39º Chapecoense B 1,0 *
40º Remo C 1,0 *
41º Ituano C 0,7 1,7
42º Boa Esporte C 0,0 *
43º Botafogo-PB C 0,0 *
44º Brasil de Pelotas B 0,0 *
45º Brusque C 0,0 *
46º Confiança B 0,0 *
47º CRB B 0,0 *
48º CSA B 0,0 *
49º Ferroviário C 0,0 *
50º Figueirense B 0,0 *
51º Imperatriz C 0,0 *
52º Jacuipense C 0,0 *
53º Londrina C 0,0 *
54º Manaus C 0,0 *
55º Oeste B 0,0 *
56º Sampaio Corrêa B 0,0 *
57º São José C 0,0 *
58º Tombense C 0,0 *
59º Treze C 0,0 *
60º Ypiranga C 0,0 *

*Não publicou balanço

Critérios

As dez perguntas são as mesmas aplicadas no ranking de transparência e confiabilidade produzido em 2020, com base nos balanços de 2019. O método é o mesmo para que haja consistência e seja possível notar se houve progresso ou regresso nas práticas.

  1. Publicou balanço referente a 2020 até 30 de abril?
  2. Publicou balancetes trimestrais ou mensais em todo o 2020?
  3. Publicou orçamento referente a 2021?
  4. Publicou quaisquer balancetes referentes a 2021?
  5. Publicou parecer da auditoria externa sobre o balanço anual?
  6. Auditoria externa fez ressalvas em relação ao balanço anual?
  7. Incluiu relatório no balanço para facilitar entendimento do leigo?
  8. Alterou o resultado líquido do ano anterior em reapresentação?
  9. Publicou provisão para contingências cuja perda é "possível"?
  10. Detalhamento do balanço anual atende mínimo para análise?

As perguntas de um a quatro tratam da transparência e da organização em procedimentos internos. Apenas clubes minimamente organizados, com dirigentes preocupados com suas torcidas e com o mercado esportivo, estarão aptos a cumprir todos os requisitos.

As perguntas cinco e seis medem a confiabilidade dos balanços. Todos são obrigados pela Lei Pelé a contratar uma auditoria externa para validar os números descritos pelo clube no documento, bem como publicar um relatório a partir dessa checagem junto das demonstrações.

A pergunta sete diz respeito à tentativa de tornar o conteúdo compreensível para leigos. O blog se refere a páginas anteriores aos números – seja uma carta de apresentação assinada pelo presidente, seja um texto acompanhado de gráficos. Além das notas explicativas.

Na pergunta oito, trata-se do passado. É possível que dirigentes sejam obrigados a reclassificar números apresentados em balanços anteriores por motivos contábeis. Ou seja, quando as indicações feitas por órgãos reguladores mudam. Neste caso, não haverá descrédito. No entanto, o blog considera um mau sinal quando a reapresentação altera o resultado líquido da temporada anterior devido a erros processuais.

Na pergunta nove, a recomendação é que os clubes detalhem nas provisões para contingências, contidas no passivo, os valores de acordo com cada probabilidade de derrota na justiça. As chances de perda são "provável", "possível" e "remota". É possível que dirigentes tentem ocultar dívidas relevantes ao não informar números de causas consideradas como perdas apenas "possíveis" ou "remotas".

Pontuações detalhadas na Série A

Clube Publicou balanço de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou orçamento de 2021? Publicou balancetes de 2021? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu contingências não provisionadas?
Athletico-PR X X X X X X
Atlético-GO X X X X
Atlético-MG X X
Bahia X
Botafogo X X X X X
Ceará X X X
Corinthians X X X
Coritiba X X X X X
Flamengo X X
Fluminense X X X
Fortaleza X X
Goiás X X X X X X
Grêmio X
Internacional X
Palmeiras X X X
Red Bull Bragantino X X X X X X X X
Santos X X X X
São Paulo X X X X X
Sport X X X X X X X
Vasco X

Pontuações detalhadas na Série B

Clube Publicou balanço de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou orçamento de 2021? Publicou balancetes de 2021? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu contingências não provisionadas?
América-MG X X X X
Avaí X X X X
Botafogo-SP X X X X X X X
Brasil de Pelotas X X X X X X X X X
Chapecoense X X X X X X X X
Confiança X X X X X X X X X
CRB X X X X X X X X X
Cruzeiro X X X
CSA X X X X X X X X X
Cuiabá X X X X X X X X
Figueirense X X X X X X X X X
Guarani X X X X
Juventude X X X X X X X X
Náutico X X X X X X X X
Oeste X X X X X X X X X
Operário-PR X X X X X X X
Paraná X X X X X X
Ponte Preta X X X X X X
Sampaio Corrêa X X X X X X X X X
Vitória X X X X

Pontuações detalhadas na Série C

Clube Publicou balanço de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou orçamento de 2021? Publicou balancetes de 2021? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu contingências não provisionadas?
Boa Esporte X X X X X X X X X
Botafogo-PB X X X X X X X X X
Brusque X X X X X X X X X
Criciúma X X X X
Ferroviário X X X X X X X X X
Imperatriz X X X X X X X X X
Ituano X X X X X X X X X
Jacuipense X X X X X X X X X
Londrina X X X X X X X X X
Manaus X X X X X X X X X
Paysandu X X X X X X
Remo X X X X X X X X
Santa Cruz X X X X X
São Bento X X X X X X X
São José X X X X X X X X X
Tombense X X X X X X X X X
Treze X X X X X X X X X
Vila Nova X X X X X X X
Volta Redonda X X X X X X
Ypiranga X X X X X X X X X

Na pergunta dez, foi aplicada uma nova camada de perguntas. Elas são importantes para que o balanço ofereça o mínimo necessário de informação para uma análise aprofundada sobre as finanças. Cada resposta positiva conta um ponto decimal dentro da nota.

  1. Detalhou receitas? Em direitos de transmissão, patrocínios/marketing, bilheterias, associações e transferências de atletas, no mínimo.
  2. Detalhou despesas? Em folha de pessoal, direitos de imagem e administrativas, no mínimo.
  3. Detalhou o resultado financeiro? Em juros sobre dívidas e variação cambial, no mínimo.
  4. Detalhou receitas e despesas de acordo com linhas de negócio? Entre futebol, clube social e esportes olímpicos/amadores.
  5. Detalhou dividas com instituições financeiras e terceiros? Em taxas de juros, prazos para pagamento e garantias oferecidas, no mínimo.
  6. Detalhou contas a receber e pagar para intermediários? Em valores e prazos para pagamento, no mínimo.
  7. Detalhou contas a receber e pagar por transferências de atletas? Em valores e prazos para pagamento, no mínimo.
  8. Detalhou (no fluxo de caixa) investimentos em aquisições de direitos de atletas? Em valores.
  9. Detalhou (no intangível) investimentos feitos no decorrer da temporada (adições) em formação de atletas? Em valores.
  10. Detalhou (no fluxo de caixa) captação e pagamento de empréstimos e financiamentos? Em valores.

Pontuações detalhadas na Série A

Clube Detalhou receitas? Detalhou despesas? Detalhou resultado financeiro? Separou linhas de negócio? Detalhou dívidas bancárias? Detalhou contas com intermediários? Detalhou contas com transferências? Detalhou investimento na base? Detalhou investimentos em atletas? Detalhou captação de empréstimos?
Athletico-PR X
Atlético-GO X X X
Atlético-MG X X
Bahia X
Botafogo
Ceará X
Corinthians X X
Coritiba X X
Flamengo X
Fluminense X
Fortaleza
Goiás X
Grêmio X
Internacional
Palmeiras X
Red Bull Bragantino X X X X X X X
Santos
São Paulo X
Sport X X X X
Vasco

Pontuações detalhadas na Série B

Clube Detalhou receitas? Detalhou despesas? Detalhou resultado financeiro? Separou linhas de negócio? Detalhou dívidas bancárias? Detalhou contas com intermediários? Detalhou contas com transferências? Detalhou investimento na base? Detalhou investimentos em atletas? Detalhou captação de empréstimos?
América-MG X X
Avaí X X X
Botafogo-SP X X
Brasil de Pelotas X X X X X X X X X X
Chapecoense X X X X X X X X X X
Confiança X X X X X X X X X X
CRB X X X X X X X X X X
Cruzeiro
CSA X X X X X X X X X X
Cuiabá X X X X
Figueirense X X X X X X X X X X
Guarani X X
Juventude X X X X
Náutico X X X X X X
Oeste X X X X X X X X X X
Operário-PR X
Paraná X
Ponte Preta X X
Sampaio Corrêa X X X X X X X X X X
Vitória X

Pontuações detalhadas na Série C

Clube Detalhou receitas? Detalhou despesas? Detalhou resultado financeiro? Separou linhas de negócio? Detalhou dívidas bancárias? Detalhou contas com intermediários? Detalhou contas com transferências? Detalhou investimento na base? Detalhou investimentos em atletas? Detalhou captação de empréstimos?
Criciúma X
Ituano X X X
Santa Cruz X X
São Bento X X X X
Vila Nova X
Volta Redonda X X X
Boa Esporte X X X X X X X X X X
Botafogo-PB X X X X X X X X X X
Brusque X X X X X X X X X X
Ferroviário X X X X X X X X X X
Imperatriz X X X X X X X X X X
Jacuipense X X X X X X X X X X
Londrina X X X X X X X X X X
Manaus X X X X X X X X X X
Paysandu X X X X X X X X X X
Remo X X X X X X X X X X
São José X X X X X X X X X X
Tombense X X X X X X X X X X
Treze X X X X X X X X X X
Ypiranga X X X X X X X X X X

Nota técnica: Clubes da Série C que publicaram seus balanços pontuaram automaticamente na questão sobre contas com intermediários. Como transferências com valores são raras e as cifras são baixas, é provável que a maioria não tenha nenhum valor a relatar.

Opinião do especialista

O blog convidou três profissionais para emitir opiniões sobre os clubes: um economista, um contador e um analista de uma corretora do mercado financeiro. Eles atribuíram notas de um a cinco para cada balanço conforme transparência e confiabilidade.

Foi considerada a média entre as notas, sem que os votos individuais sejam revelados, para preservar os especialistas perante a audiência.

  • Cesar Grafietti, economista, responsável pelo estudo anual sobre as finanças do futebol brasileiro no Itaú BBA
  • Benny Kessel, contador, ex-presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol (Apfut), que fiscaliza o futebol
  • Thiago Salomão, analista financeiro com ênfase em balanços, criador do canal Stock Pickers e sócio da corretora XP Investimentos.

Nenhum dos três especialistas possui relação profissional com os clubes de futebol – seja como consultores, seja como auditores de balanços.

Limitações

Em primeiro lugar, a classificação das respostas conforme pontuação envolve subjetividade – ainda que os parâmetros sejam objetivos e o sistema tenha sido simplificado para facilitar a compreensão. Por que cada pergunta vale apenas um ponto, em vez de atribuir pesos diferentes conforme a relevância do assunto? Opções.

Em segundo lugar, alguns itens são pouco precisos. Coloquemos a questão de maneira prática. A ressalva de uma auditoria externa desperta a desconfiança do mercado e do público sobre o balanço.

A qualidade do serviço prestado pela EY, auditoria externa contratada pelo Flamengo, único clube no país a ser auditado por uma Big Four, é provavelmente melhor do que o serviço prestado por um contador contratado na condição de pessoa física. A credibilidade que a marca da EY empresta também é muito maior do que a de um indivíduo.

Nessas circunstâncias, o Flamengo recebeu uma ressalva em seu balanço, enquanto outros clubes não tiveram nenhuma objeção por parte de seu auditor. Pode haver uma distorção nessa discrepância.

Enquanto a diferença de status entre EY e um contador independente se faz óbvia até para o leigo, a diferenciação de empresas como RSM, Mazars, BDO, entre outras auditorias externas que prestaram serviços para clubes, não tem um parâmetro objetivo e simplificado. Não há neste mercado um ranking consensual de auditorias, por exemplo.

A melhor maneira de prosseguir é reconhecer as limitações do ranqueamento. Um clube poderia estar uma pontuação acima ou abaixo caso critérios fossem diferentes. Dificilmente estaria na outra ponta da tabela, pois não reuniria práticas condizentes nem com boa vontade.

As fontes

O ge buscou balanços, balancetes e orçamentos em páginas oficiais dos clubes e das federações estaduais. Abaixo, os torcedores podem checar os portais de transparência visitados. Clubes não mencionados não têm páginas nas quais armazenam documentos de natureza financeira.

PS.: Escrevi um livro sobre o futebol brasileiro, "O futebol como ele é", para contar como o dinheiro e a política interferem no que acontece em campo. Ele está à venda na loja da Grande Área (é só clicar no link).

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2021/06/02/o-ranking-dos-clubes-mais-transparentes-e-confiaveis-do-futebol-brasileiro-em-20202021.ghtml


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Lei do Ex aplicada: veja a lista dos jogadores que "preferem" marcar contra seus antigos clubes

aplicada lista jogadores "preferem"

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"Rapaz, não é que o cara fez gol de novo no time que ele já jogou?" Pois é, a Lei do Ex só ganhou relevância no Brasil porque certos jogadores foram capazes de dar esse estalo na cabeça dos torcedores. É claro que alguns se dão melhor que outros em partidas contra ex-clubes – e é justamente desses atletas que vamos tratar. Uma dica: se você pensou em Diego Souza, pelo extenso currículo de gigantes, acertou na mosca. Mas vai bem além dele. Confere aí!

Em parceria com o Gato Mestre, do Cartola FC, o ge analisou o desempenho de todos os jogadores que atuaram pelo Brasileirão, de 2010 a 2020. Para elaborar o ranking dos mais efetivos contra ex-clubes, a reportagem analisou a média de gols contra antigos times em comparação com a média de gols contra equipes pelas quais o atleta nunca atuou. Assim, foi possível revelar quem costuma seguir à risca a Lei do Ex ou não.

Esta é a quarta da série de cinco reportagens sobre o tema da Lei do Ex. Nas matérias, o ge vai trazer uma nova visão sobre a lei, vai abordar os jogadores que têm melhor ou pior desempenho contra um ex, os times que mais sofrem gols de ex ou os que se aproveitam mais da lei para balançar a rede. Todo este material será publicado na semana que antecede o início do Brasileirão de 2021.

O primeiro ranking leva em conta um mínimo de gols, e talvez o líder não seja quem você esperava. Sabe o Bruno Henrique? Não, não é o atacante do Flamengo. Estamos falando daquele volante ex-Corinthians e Palmeiras, que fazia gol direto. Pois ele puxa a fila graças à diferença da média de gols por jogo contra ex comparada com a média de gols contra demais equipes. Ou seja, se a diferença é positiva, isso quer dizer que o jogador costuma performar melhor diante de ex-times.

2 de 5 Lei do Ex em ação: Bruno Henrique celebra gol sobre o Corinthians, pelo Brasileirão 2019 — Foto: Marcos Ribolli

Lei do Ex em ação: Bruno Henrique celebra gol sobre o Corinthians, pelo Brasileirão 2019 — Foto: Marcos Ribolli

Bruno Henrique marcou média de 0,5 gol por jogo contra ex-clubes, impressionante para um volante. Curiosamente, sete dos oito gols dele em 16 jogos contra ex foram diante do Atlético-MG, clube que defendeu brevemente, em 2010 (nem lembrava, né?). O outro gol foi contra o Corinthians, já pelo Palmeiras. BH anotou outros 23 gols sobre demais equipes, num universo de 176 partidas, média de 0,13 por jogo.

Jogadores com melhor performance contra ex-times (mínimo de gols)

Atleta Jogos contra demais times Gols contra demais times Jogos contra ex Gols contra ex Média de gols contra demais times Média de gols contra ex Diferença de média
Bruno Henrique 176 23 16 8 0,131 0,500 0,369
Deivid 72 24 14 8 0,333 0,571 0,238
Henrique Dourado 106 35 18 10 0,330 0,556 0,225
Ricardo Oliveira 149 55 15 8 0,369 0,533 0,164
Vina 125 18 28 8 0,144 0,286 0,142
Kieza 110 29 29 10 0,264 0,345 0,081
Diego Souza 186 56 91 33 0,301 0,363 0,062
Cícero 204 38 45 11 0,186 0,244 0,058
Paulo Baier 74 20 28 9 0,270 0,321 0,051
André 191 60 28 10 0,314 0,357 0,043
André Lima 127 36 45 14 0,283 0,311 0,028

Para entrar na lista acima, o jogador precisou ter feito pelo menos oito gols contra ex no Campeonato Brasileiro entre 2010 e 2020. Este é o recorte de 25% do ex com mais gols. No caso, Diego Souza, com 33 bolas na rede diante de ex-equipes.

Na sequência da lista temos três centroavantes de peso. Deivid, que teve passagens por Cruzeiro, Santos, Corinthians e Flamengo, encerrou a carreira pelo Coritiba, em 2014, tendo jogado o Brasileirão apenas até 2013. Mesmo assim, ficou em segundo no ranking, por ter sido castigo recorrente a clubes anteriores: três gols contra o Cruzeiro, três diante do Santos e mais dois contra o Corinthians. No total, oito gols em 14 jogos (0,57). Deivid teve desempenho bom também contra outros times (0,33), mas longe do alto rendimento contra ex.

Henrique Dourado, o especialista em pênaltis, vem em terceiro, sustentado por dez gols em 18 partidas contra ex, com destaque para um hat-trick contra a Chapecoense, em 2014, quando estava no Palmeiras. Dourado defendeu o clube catarinense em 2012. Ele também já carimbou as redes de Santos (quatro vezes), Palmeiras, Cruzeiro e Fluminense, após passagens por eles. A média diante dos ex (0,56) é bem superior aos 0,33 que conseguiu nas demais partidas.

3 de 5 Ricardo Oliveira comemora gol pelo Atlético-MG, diante do São Paulo, no Brasileirão 2018 — Foto: Daniel Vorley/Agif/Estadão Conteúdo

Ricardo Oliveira comemora gol pelo Atlético-MG, diante do São Paulo, no Brasileirão 2018 — Foto: Daniel Vorley/Agif/Estadão Conteúdo

Entrevistado para falar do assunto, Ricardo Oliveira ficou em quarto na lista, mesmo tendo marcado um caminhão de gols (55 em 149 partidas) contra clubes que jamais defendeu. Foram oito bolas na rede em 15 duelos com ex, e as vítimas foram São Paulo e Santos, quatro vezes cada. Ricardo, que está prestes a encerrar contrato com o Coritiba, não crê que seu melhor rendimento contra ex-times tenha a ver com ser uma espécie de "espião" do adversário.

– Eu acho que o fato de conhecer os companheiros não facilita em nada porque hoje em dia todo mundo se conhece, com tecnologia, análise de desempenho, todo mundo sabe como cada time joga. A explicação é a vontade de deixar o seu melhor em campo e, na minha função, isso significa fazer gols. Você deixa as amizades de lado quando começa o jogo e foca no trabalho para ajudar seu novo time.

Antes do segundo ranking, que se baseia num número mínimo de jogos, precisamos falar do cara que é o parâmetro dessa pesquisa e o mais fiel cumpridor da Lei do Ex: Diego Souza.

4 de 5 Diego Souza comemora gol pelo Grêmio diante do Fluminense, clube que o revelou, no Brasileirão 2020 — Foto: Eduardo Moura

Diego Souza comemora gol pelo Grêmio diante do Fluminense, clube que o revelou, no Brasileirão 2020 — Foto: Eduardo Moura

Em números absolutos, não teria para ninguém nessa disputa. Diego Souza foi, disparadamente, quem mais marcou gols contra ex-clubes no Campeonato Brasileiro, de 2010 a 2020: 33, contra 14 de André Lima, segundo colocado. Também é de Diego o maior número de partidas disputadas contra ex: 91, bem à frente das 69 do vice Rafael Moura. Acontece que o centroavante já rodou por muitos clubes de Série A na carreira – só na edição 2020, foram oito. Portanto, aplicamos recortes para a comparação ser mais justa.

Dito isso, vamos à lista. Carlos Alberto, aquele mesmo, revelado pelo Fluminense, campeão da Liga dos Campeões pelo Porto, encabeça a relação dos atletas que mais tiveram oportunidades de enfrentar ex-times. Aposentado desde 2019, o ex-meio-campista conseguiu marcar o dobro de gols contra clubes que defendeu em relação aos demais. Com as camisas de Vasco e Figueirense, entre 2012 e 2016, Carlos Alberto marcou contra Botafogo e São Paulo (duas vezes cada), além de Fluminense e Bahia.

5 de 5 Carlos Alberto encara seu clube formador em Figueirense x Fluminense, do Brasileirão 2015 — Foto: EDUARDO VALENTE – Agência Estado

Carlos Alberto encara seu clube formador em Figueirense x Fluminense, do Brasileirão 2015 — Foto: EDUARDO VALENTE – Agência Estado

O segundo posto cabe ao zagueiro Rodrigo, que parecia preferir balançar as redes de ex-times. Quando defendeu Grêmio, Goiás e Vasco, o defensor não poupou seus antigos empregadores Flamengo e São Paulo. Foram seis gols marcados, três em cada, num total de 31 enfrentamentos "especiais" para ele, digamos assim. A diferença para a média de gols contra demais clubes é grande, já que anotou apenas três gols em 72 partidas. Rodrigo se aposentou em 2017, quando atuava pela Ponte Preta.

Jogadores com melhor desempenho contra ex-times (mínimo de jogos)

Atleta Jogos contra demais times Gols contra demais times Jogos contra ex Gols contra ex Média de gols contra demais times Média de gols contra ex Diferença de média
Carlos Alberto 67 3 29 6 0,045 0,207 0,162
Rodrigo 72 3 31 6 0,042 0,194 0,152
Vina 125 18 28 8 0,144 0,286 0,142
Nikão 166 11 34 7 0,066 0,206 0,140
Camilo 126 10 29 5 0,079 0,172 0,093
Kieza 110 29 29 10 0,264 0,345 0,081
Everton Ribeiro 211 35 26 6 0,166 0,231 0,065
Diego Souza 186 56 91 33 0,301 0,363 0,062
Bruno Silva 184 12 32 4 0,065 0,125 0,060
Cícero 204 38 45 11 0,186 0,244 0,058
Paulo Baier 74 20 28 9 0,270 0,321 0,051

Para entrar na lista acima, o jogador precisou ter feito pelo menos 23 jogos contra ex no Campeonato Brasileiro entre 2010 e 2020. Este é o recorte de 25% do ex que mais atuou. No caso, Diego Souza, com 91 jogos diante de ex-equipes.

Vina merece menção honrosa, até pelo fato de ter um "ex-nome". O antigo Vinícius se transformou num meia artilheiro no Ceará e desembestou a carimbar os ex-clubes, sobretudo em 2020, seu grande ano na carreira. Entre 2015 e 2018, por Fluminense e Bahia, foi às redes contra Paraná (duas vezes), Joinville e Coritiba. Apenas na temporada passada, fez mais quatro gols que deixaram antigos torcedores chateados, diante de Coritiba, Bahia e um em cada turno contra o Fluminense.

*Colaborou Anderson Cordeiro

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/lei-do-ex-aplicada-veja-a-lista-dos-jogadores-que-preferem-marcar-contra-seus-antigos-clubes.ghtml


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CBF anuncia auxílio financeiro aos clubes das Série C, D, do futebol feminino e federações

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Foto: Glauber Guerra / Bahia Notícias

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta quinta-feira (27) um auxílio financeiro aos clubes das Série C e D do Brasileiro, do Brasileiro feminino A1 e A2, e para as federações estaduais. A entidade vai distribuir um total de R$ 15,8 milhões entre as 136 agremiações.

 

"Os recursos devem ser utilizados exclusivamente para o cumprimento das obrigações do clube com seus jogadores e jogadoras, não podendo ter outra destinação", diz o comunicado da entidade.

 

As 27 federações estaduais, o que inclui a Federação Bahiana de Futebol (FBF), vai receber R$ 120 mil da CBF como apoio para a organização das competições locais. Já os clubes da Série C, na qual o Jacuipense representa a Bahia, vão ganhar R$ 200 mil. Enquanto os integrantes da D, em que Atlético de Alagoinhas, Bahia de Feira e Juazeirense estão inseridos, a ajuda será de R$ 120 mil. No futebol feminino, o Bahia, que disputa a Série A1, embolsa R$ 120 mil. Participantes da Série A2, Vitória e Juventude de Conquista o auxílio será de R$ 50 mil.

 

"A CBF cumpre, mais uma vez, seu papel de ampliar o apoio aos clubes e as Federações, que são a base do nosso esporte, em função dos impactos ainda gerados pela pandemia", destacou o presidente da CBF, Rogério Caboclo. "Em 2020, o futebol brasileiro deu uma demonstração de resiliência e unidade ao enfrentar esse desafio sem precedentes. Este ano, seguimos unidos e certos de que, dessa forma, somos capazes de superar todas as adversidades", completou.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23947-cbf-anuncia-auxilio-financeiro-aos-clubes-das-serie-c-d-do-futebol-feminino-e-federacoes.html


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Com 14 clubes, Baianão sub-20 será disputado em 2021

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Foto: Divulgação / FBF

Após ter sido cancelado no ano passado por causa da pandemia do novo coronavírus, o Baianão Sub-20 será disputado em 2021. Nesta quarta-feira (19), aconteceu a reunião do Conselho Técnico onde a Federação Bahiana de Futebol (FBF) divulgou alguns detalhes da competição que contará com 14 clubes inscritos. A bola vai rolar a partir do dia 20 de junho e o encerramento está previsto para 3 de outubro.

 

Na primeira fase do Baianão Sub-20, os clubes participantes foram divididos em dois grupos de sete. No Grupo 1 ficaram Vitória, ABB, Bahia de Feira, Doce Mel, Fluminense, Pituaçu (PFC-Cajazeiras) e Juazeirense. Enquanto a chave 2 terá Bahia, Atlético, Barcelona, Camaçariense, Jacuipense, UNIRB e ECPP Vitória da Conquista. As equipes se enfrentarão dentro de cada chave em jogos apenas de ida. As quatro melhores colocadas de cada grupo avançam para as quartas de final. Nessa segunda etapa, os confrontos serão definidos em duelos de ida e volta e os vencedores garantem vaga na semifinal e depois na final.

 

A FBF ainda divulgará em breve o regulamento e a tabela do Baianão Sub-20. Em 2019, o Bahia foi campeão da competição ao vencer o Canaã na final nos pênaltis por 5 a 3, após empate em 1 a 1 no placar agregado.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23919-com-14-clubes-baianao-sub-20-sera-disputado-em-2021.html


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Vitória tem o 10º aproveitamento entre os 20 clubes da Série B em 2021

Vitória tem o 10º aproveitamento entre os 20 clubes da Série B em 2021

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A Série B do Brasileirão 2021 será iniciada em 28 de maio. Até lá, os clubes que disputarão o acesso seguirão nas disputas das competições regionais e nacionais, como a Copa do Brasil.

Mas, a um mês do início do Brasileiro, os torcedores já têm uma ideia de como chegam seus times para a competição mais importante do ano. O ge fez um levantamento das campanhas dos 20 clubes da Série B até aqui na temporada.

Quem aparece como líder é o Náutico, que tem 91,7% de aproveitamento na temporada. O Timbu fez oito jogos, venceu sete e empatou uma.

O Vitória aparece apenas com o 10º melhor aproveitamento, com 56,15%. O Leão disputou 19 jogos, venceu oito, empatou oito e perdeu três.

Recém-rebaixados, Coritiba, Vasco, Botafogo e Goiás ocupam a 2ª, 12ª, 13ª e 19ª colocações, respectivamente.

Confira o ranking abaixo:

1- Náutico: 91,7% (8 jogos: 7 vitórias – 1 empate – 0 derrota)
2-Remo: 80% (10 jogos: 7 vitórias – 3 empates – 0 derrota)
3-Coritiba: 79,15% (8 jogos: 6 vitórias – 1 empate – 1 derrota)
4-Avaí: 73,33% (15 jogos: 10 vitórias – 3 empates – 2 derrotas)
5-CRB: 62,75% (17 jogos: 9 vitórias – 5 empates – 3 derrotas)
6-Brusque: 61,9% (14 jogos: 7 vitórias – 5 empates – 2 derrotas)
7-Cruzeiro: 61,5% (13 jogos: 7 vitórias – 3 empates – 3 derrotas)
8-Vila Nova: 61,5% (13 jogos: 7 vitórias – 3 empates – 3 derrotas)
9-Operário-PR: 58,3% (8 jogos: 4 vitórias – 2 empates – 2 derrotas)
10-Vitória: 56,15% (19 jogos: 8 vitórias – 8 empates – 3 derrotas)
11-Confiança: 55,5% (18 jogos: 8 vitórias – 6 empates – 4 derrotas)
12-Vasco: 53,85% (13 jogos: 5 vitórias – 6 empates – 2 derrotas)
13-Botafogo: 48% (13 jogos: 4 vitórias – 7 empates – 2 derrotas)
14-Sampaio Correa: 47% (17 jogos: 6 vitórias – 6 empates – 5 derrotas)
15-CSA: 46,6% (20 jogos: 6 vitórias – 10 empates – 4 derrotas)
16-Ponte Preta: 46,6% (10 jogos: 4 vitórias – 2 empates – 4 derrotas)
17-Guarani: 40,75% (9 jogos: 3 vitórias – 2 empates – 4 derrotas)
18-Brasil-RS: 36,3% (11 jogos: 3 vitórias – 3 empates – 5 derrotas)
19-Goiás: 33,3% (12 jogos: 3 vitórias – 3 empates – 6 derrotas)
20-Londrina: 33,3% (6 jogos: 0 vitória – 6 empates – 0 derrota)

Fonte: ge

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/29/04/2021/97677,vitoria-tem-o-10-aproveitamento-entre-os-20-clubes-da-serie-b-em-2021.html


Vitória tem o 10º aproveitamento entre os 20 clubes da Série B em 2021


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Clubes da Série B aprovam limite de troca de técnicos em 2021

Clubes Série aprovam limite

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Além da primeira divisão, a Série B do Campeonato Brasileiro também terá limite de trocas de técnicos. As regras serão as mesmas válidas para a elite: cada time só poderá ter dois técnicos no mesmo torneio, e cada técnico não pode comandar mais do que dois times.

Assim como ocorreu na última quarta-feira, com a Série A, a iniciativa foi tomada pela CBF e aprovada em votação com os 20 clubes que disputarão a segunda divisão nessa temporada. As duas competições têm regulamentos isolados. Ou seja, um mesmo treinador pode comandar duas equipes da elite e outras duas da Série B, por exemplo.

18 dos 20 clubes da Série B votaram a favor da regra. Londrina e Vila Nova foram contrários.

– Era um desejo da CBF há alguns anos e ficamos satisfeitos que ela seja implantada simultaneamente nas duas principais divisões do Brasileirão. Assim como na Série A, a medida vai permitir a realização de trabalhos mais estruturados por parte dos treinadores e uma maior estabilidade técnica e financeira para os clubes – disse o presidente da CBF, Rogério Caboclo.

1 de 1 — Foto: Lucas Figueiredo/CBF

— Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Em resumo: cada clube só pode demitir técnico uma vez. E cada treinador só pode pedir demissão uma vez. Quem pedir a segunda, não pode mais treinar na mesma competição. Isso vale apenas para Campeonato Brasileiro da Série A, que começa no dia 29 de maio e termina em 5 de dezembro.

Caso uma equipe demita o treinador pela segunda vez, ela só poderá efetivar no cargo um outro profissional que já seja funcionário do clube com no mínimo seis meses de casa. Por exemplo: um treinador das categorias de base ou um auxiliar fixo.

A CBF entende estar protegida de eventuais reclamações trabalhistas. A entidade avalia que os técnicos precisam ser tratados da mesma maneira que os jogadores, que também têm limite para troca de time durante um mesmo torneio.

De resto, o regulamento segue praticamente toda a cartilha da Série A. A não ser pela ausência no árbitro de vídeo, que continua fora da segunda divisão em 2021. As cinco substituições por jogo estão mantidas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/rj/futebol/noticia/cbf-estende-limite-de-troca-de-tecnicos-para-a-serie-b-do-brasileirao-em-2021.ghtml


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Série B 2021: clubes somam 183 novas contratações com 2 técnicos já demitidos

Série clubes somam novas

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Em meio à incerteza do cenário da pandemia no país, com alguns campeonatos estaduais paralisados, a movimentação de início de temporada dos clubes que disputam a Série B do futebol brasileiro rende bons números para avaliação, ainda que não seja possível fazer um comparativo no âmbito esportivo (por exemplo, o Coritiba só disputou uma partida oficial, enquanto o Sampaio Corrêa já vai para seu 10º jogo).

Até aqui os clubes da Série B já contrataram 183 novos atletas, o que dá uma média aproximada de 9 jogadores por equipe. Sampaio Corrêa (14), GE Brasil-RS (14) e Coritiba (13) puxam a fila de contratações. Do outro lado, o Goiás (2) foi o time que menos foi ao mercado, seguido pelo Vasco (3).

A Copa do Brasil, tida como fonte de renda para os clubes por suas grandes premiações, já deixou pelo caminho 8 clubes da Série B: Brusque, Confiança, Goiás e Sampaio Corrêa foram eliminados na primeira fase. Além deles, outros quatro clubes não obtiveram classificação para a competição, casos de Londrina, Náutico, Guarani e GE Brasil. A lista pode aumentar, pois Avaí e CRB ainda não disputaram seus jogos iniciais.

A Série B é tida como o campeonato nacional que mais demite técnicos no mundo. Segundo dados levantados pelo Centro de Estudo Internacional do Esporte, os clubes que disputam a competição mudam seus técnicos a cada 122 dias. É o caso de Vila Nova e Londrina, que ainda nem fecharam o segundo mês da temporada e já decidiram pela troca de comando. Márcio Fernandes saiu do Vila Nova com apenas 2 jogos na temporada, com 1 vitória e 1 empate. Para seu lugar foi contratado o técnico Wagner Lopes. Já Silvinho, ex-técnico do Londrina, foi demitido após 3 jogos, com 3 empates. Como curiosidade, os dois treinadores assumiram os clubes na reta final da Série C e conquistaram acesso à Série B.

Com isso, apenas 9 dos 20 clubes mantém os técnicos que terminaram a última temporada no comando de suas equipes. São eles: Claudinei Oliveira (Avaí), Cláudio Tencati (GE Brasil-RS), Jerson Testoni (Brusque), Daniel Paulista (Confiança), Mozart Batista (CSA), Augusto César (Goiás), Hélio dos Anjos (Náutico), Matheus Costa (Operário) e Paulo Bonamigo (Remo).

Segundo o calendário divulgado pela CBF em agosto, a Série B terá início no dia 29 de maio de 2021 e a 38ª e última rodada com previsão de acontecer no dia 27 de novembro.

*** Os dados das contratações foram levantados pelo estudante de administração e gestor de futebol Luís Felipe Machado (@luisfelipepsm) a partir da divulgação pelo ge.globo e site oficial dos clubes.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/tatiques-e-outros-papos/post/2021/03/23/serie-b-2021-clubes-somam-183-novas-contratacoes-com-2-tecnicos-ja-demitidos.ghtml


Série clubes somam novas


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.