Por retorno da Copa do Nordeste, clubes cedem e admitem sede única para finalizar a competição

retorno Nordeste clubes cedem

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A Copa do Nordeste pode ter um desfecho inusitado em 2020. Por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, os clubes já aceitam uma medida drástica para reduzir o número de jogos e facilitar a readequação do calendário: adotar uma sede única. A decisão pode ser tomada na próxima terça-feira (16), quando os presidentes dos 16 clubes voltam a se reunir por videoconferência.

O objetivo também é evitar os deslocamentos e facilitar a adoção de protocolos, como a testagem de todos os jogadores e o confinamento dos times. A escolha do local para abrigar a reta final do Nordestão dependeria da curva de contágio do coronavírus em cada estado.

2 de 7 Bahia e Vitória já estão classificados para o mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: TIAGO CALDAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Bahia e Vitória já estão classificados para o mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: TIAGO CALDAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Por se tratar de jogos com portões fechados, um eventual desequilíbrio técnico não seria um entrave. O presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira, disse que os clubes estão dispostos a ceder justamente para que a competição seja concluída. O dirigente lembrou que a Copa do Nordeste vai disputar espaço com a reta final dos estaduais, a Copa do Brasil e ainda o Campeonato Brasileiro.

– Considerando que será portões fechados, o jogo poderá ser em qualquer estádio. Lógico que prefiro jogar em João Pessoa. O momento é totalmente atípico e temos que ceder para viabilizar a finalização da competição em campo – frisou o presidente do Botafogo-PB.

3 de 7 Presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira falou em nome dos clubes e disse que a maioria já aceita finalizar a Copa do Nordeste em sede única — Foto: Raniery Soares / FPF-PB

Presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira falou em nome dos clubes e disse que a maioria já aceita finalizar a Copa do Nordeste em sede única — Foto: Raniery Soares / FPF-PB

Outros clubes já endossaram o acordo. A Liga do Nordeste havia marcado uma reunião para a última sexta-feira, mas o encontro acabou adiado para a terça-feira da semana seguinte justamente para se ter um panorama mais fiel da situação de cada local. Vários estados anunciaram flexibilizações neste fim de semana, o que pode facilitar a volta do futebol – e ainda a escolha de uma sede única para o desfecho da competição regional.

4 de 7 Náutico e Sport estão na briga pela classificação: futuro das duas equipes será definido na última rodada da primeira fase — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Náutico e Sport estão na briga pela classificação: futuro das duas equipes será definido na última rodada da primeira fase — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

A ideia chegou a ser discutida em abril, quando a Liga do Nordeste planejava encerrar a competição em 10 dias. Na ocasião, Recife era favorita para ser escolhida como sede única – pela estrutura e por reunir mais estádios na cidade.

A Copa do Nordeste foi suspensa antes da oitava e última rodada da primeira fase. Com os oito classificados definidos, começa o mata-mata. Pelo regulamento, quartas de final e semifinais serão disputadas em jogo único (na casa do time de melhor campanha). Somente a decisão será em jogos de ida e volta.

Considerando que a Copa do Nordeste retorne em sede única, serão mais 15 partidas até se conhecer o campeão – sem a necessidade de um jogo de volta na final, claro.

5 de 7 Em abril, a ideia de se concluir a Copa do Nordeste em sede única já havia sido provocada. A Arena de Pernambuco poderia ser o estádio da grande decisão — Foto: Arthur Ribeiro/GloboEsporte.com

Em abril, a ideia de se concluir a Copa do Nordeste em sede única já havia sido provocada. A Arena de Pernambuco poderia ser o estádio da grande decisão — Foto: Arthur Ribeiro/GloboEsporte.com

Cartada final

A disputa em sede única pode ser a última cartada da Liga do Nordeste para viabilizar a conclusão do campeonato deste ano. Nos bastidores, alguns clubes chegaram a defender o encerramento do torneio sem um campeão, abrindo espaço para a conclusão dos estaduais e, mais importante, o início do Campeonato Brasileiro. Mas essa ideia foi logo rechaçada pela maioria, lembrando que os clubes perderiam dinheiro com o fim antecipado da competição.

Em entrevista ao GloboEsporte.com, o presidente da Liga, Eduardo Rocha, disse que o aspecto financeiro vai pesar para a conclusão da Copa do Nordeste.

– A Copa do Nordeste tem pouquíssimas rodadas. Precisamos de mais quatro ou cinco datas e isso são 20 dias no máximo. Além disso, a Copa traz dinheiro aos clubes, que só pode chegar se acontecer (Eduardo Rocha, presidente da Liga do Nordeste)

6 de 7 Confiança e Fortaleza também já estão garantidos no mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: Dienes Celestino

Confiança e Fortaleza também já estão garantidos no mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: Dienes Celestino

Quando foi paralisada, na sétima rodada, a Copa do Nordeste já tinha quatro times classificados para as quartas de final: Fortaleza e Bahia (no Grupo A), Confiança e Vitória (no B). Outros sete times brigavam pelas vagas restantes: Botafogo-PB, ABC, Sport e CRB (no Grupo A), além de Náutico, Ceará e Santa Cruz (no B).

Veja abaixo os jogos da última rodada da fase de classificação:

  • Sport x Confiança
  • ABC x CSA
  • Freipaulistano x Imperatriz
  • CRB x Ceará
  • Bahia x Náutico
  • Fortaleza x América-RN
  • Botafogo-PB x Vitória

7 de 7 — Foto: GloboEsporte.com

— Foto: GloboEsporte.com

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/blogs/nordestino-de-coracao/post/2020/06/14/por-retorno-da-copa-do-nordeste-clubes-cedem-e-admitem-sede-unica-para-finalizar-a-competicao.ghtml


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À espera de liberação oficial, FBF não tem data para volta do Baiano e estuda ajuda aos clubes

espera liberação oficial volta

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A Federação Bahiana de Futebol (FBF) não tem uma data definida para o retorno do Campeonato Baiano. À espera de autorização do poder público, o presidente da entidade, Ricardo Lima, diz que só irá conversar sobre as datas após a autorização. Além disso, ele adianta que a entidade estuda medida de ajuda financeiras às equipes.

1 de 1 Dirigente aguarda liberação do poder público — Foto: Carlos Santana / Divulgação FBF

Dirigente aguarda liberação do poder público — Foto: Carlos Santana / Divulgação FBF

Em entrevista ao GloboEsporte.com, Ricardo Lima disse que a entidade respeita os decretos, mas que não tem previsão de retorno, apesar de a FBF já ter um cronograma em trabalho. De acordo com ele, haverá um tempo para que os clubes se preparem.

– Ainda sem data, temos um cronograma, onde daremos tempo aos clubes para uma pré-temporada, assim como os árbitros, porém tudo depende da liberação do governo e, logo em seguida, das prefeituras municipais onde temos praças esportivas – disse o dirigente.

O presidente da FBF ainda disse que existe a possibilidade de uma ajuda financeira às equipes.

– Iremos apresentar a eles o que estamos pensando, sabendo que as dificuldade estão para todos, lógico que iremos ajudá-los de alguma maneira – acrescentou.

De acordo com Ricardo Lima, ainda não há nenhuma conversa com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre o que ocorrerá com os estaduais e o Campeonato Brasileiro. Na visão dele, após a liberação é que serão definidas as datas para as duas competições.

– Todos trabalham para a retomada do futebol. Na hora que conseguirmos, teremos que encontrar as datas para ambos – opinou.

O Campeonato Baiano está paralisado desde o dia 17 de março. No começo desta semana, o Governo da Bahia prorrogou a proibição de jogos de futebol até o dia 21 de junho.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/a-espera-de-liberacao-oficial-fbf-nao-tem-data-para-volta-do-baiano-e-estuda-ajuda-aos-clubes.ghtml


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Organização, auditoria externa e publicação: o ranking dos clubes mais transparentes e confiáveis do futebol brasileiro em 2019/2020

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1 de 1 — Foto: Arte GE

— Foto: Arte GE

Grêmio, Bahia e Internacional são os mais transparentes e confiáveis em relação às finanças na atualidade. Esses são os três clubes de maior pontuação em levantamento feito pelo GloboEsporte.com, com base em documentações contábeis e financeiras que remetem a 2019 e 2020.

O ranqueamento obedece a um sistema simplificado e objetivo, ainda que limitado em certos aspectos. Dez perguntas foram respondidas de acordo com as práticas adotadas por dirigentes. Cada pergunta vale um ponto. Os 30 clubes avaliados se encaixam nesta escala de zero a dez.

  1. Publicou balanço referente a 2019 no prazo legal?
  2. Publicou balancetes trimestrais ou mensais em todo o 2019?
  3. Publicou orçamento referente a 2020?
  4. Publicou balancetes referentes a 2020?
  5. Publicou parecer da auditoria externa sobre o balanço anual?
  6. Auditoria externa fez ressalvas em relação ao balanço anual?
  7. Detalhamento do balanço anual atende mínimo para análise?
  8. Incluiu relatório no balanço para facilitar entendimento do leigo?
  9. Alterou o resultado líquido do ano anterior em reapresentação?
  10. Publicou provisão para contingências cuja perda é "possível"?

Na tabela abaixo, aparecem apenas as respostas "positivas" para facilitar a visualização. É desejável que balanços, balancetes e orçamentos tenham sido publicados, assim como se espera que a auditoria externa não faça ressalvas e que não haja alteração no resultado do ano anterior.

E a pontuação final é…

Clube Pontos Publicou balanço de 2019? Publicou balancetes de 2019? Publicou orçamento de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Detalhou balanço? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu provisões?
Grêmio 10 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Bahia 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Sim
Internacional 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim
Flamengo 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Santos 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Vasco 8 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Ceará 7 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não
Fluminense 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Fortaleza 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
São Paulo 7 Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Atlético-GO 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Botafogo 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Palmeiras 6 Sim Sim Não Sim Não Sim
Paraná 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
América-MG 5 Sim Sim Sim Sim Não
Athletico-PR 5 Sim Sim Sim Não Sim
Atlético-MG 5 Sim Não Sim Não Sim
Goiás 5 Sim Sim Sim Não Sim
Corinthians 4 Sim Não Sim Não
Guarani 4 Sim Sim Sim Não
Ponte Preta 4 Sim Sim Sim Não
Sport 4 Sim Sim Não Não
Chapecoense 3 Sim Sim Sim
Cruzeiro 3 Sim Sim Sim
Avaí 1 Sim
Vitória 1 Sim
Bragantino 0
Coritiba 0
CSA 0
Figueirense 0

Os piores casos

A publicação do balanço anual é obrigatória no Brasil há duas décadas, por força da Lei Pelé e do Profut. A regra vale para todos os clubes de futebol. O prazo acabou em 30 de abril de 2020.

Atlético-MG, Corinthians e Cruzeiro não publicaram seus balanços no prazo legal, porém a reportagem obteve os documentos por meio de fontes próximas às administrações. O blog retirou ponto pela falta, mas os conteúdos dos balanços foram validados para as demais perguntas.

Avaí, Chapecoense, Coritiba, Figueirense, CSA e Vitória também não publicaram os balanços, nem o GloboEsporte.com os conseguiu, apesar de vencido o prazo em mais de um mês. Nesses casos, nenhuma pergunta vinculada ao balanço pôde ser respondida.

No caso do Red Bull Bragantino, a direção procurou a reportagem para entregar o balanço referente a 2019 e posteriormente o publicou no site da Federação Paulista de Futebol (FPF). No entanto, o clube escondeu propositalmente o parecer da auditoria externa e as notas explicativas. Isso o zerou em todas as perguntas correlatas.

Entenda os critérios

Itens 1, 2, 3 e 4 (publicação de documentos)
Transparência e organização em procedimentos internos. Todas as perguntas que envolvem a publicação de balanços, balancetes e orçamentos são importantes nesses quesitos. Apenas clubes minimamente organizados, com dirigente preocupados com suas torcidas e com o mercado esportivo, cumprem todos os requisitos.

Itens 5 e 6 (auditoria externa)
A publicação e o parecer da auditoria externa contribuem para tornar os balanços confiáveis. O clube abriu sistemas e documentos para que um verificador independente atestasse a validade deles, inclusive com checagens externas, em contato com terceiros.

Item 7 (detalhamento)
A exigência em termos de detalhamento foi mínima. A reportagem considerou apenas que a abertura de receitas e custos, ativos e passivos, entre outros números, obedecesse ao padrão nacional e internacional para que os dados pudessem ser comparados. Entre clubes que publicaram o balanço referente a 2019, apenas o Sport não cumpriu.

Item 8 (relatório da administração)
A inclusão de um relatório de administração, qualquer que fosse a qualidade de seu conteúdo, foi considerada como uma tentativa proativa e bem intencionada de transmitir a realidade das finanças para o leigo.

Item 9 (reapresentação de resultados)
É possível que, por mudanças em critérios contábeis, dirigentes sejam obrigados a reclassificar números apresentados em balanços anteriores. Não há problema. O blog considerou como um mau sinal, no entanto, quando esta reapresentação altera significativamente o resultado líquido da temporada anterior. Prejuízos maiores ou menores do que previamente informados, por exemplo, levantam desconfianças.

Item 10 (provisão para contingências)
Neste trecho do balanço, dirigentes costumam ocultar dívidas. A contabilização funciona assim: o departamento jurídico avalia todas as ações judiciais movidas contra o clube e classifica, segundo critérios não divulgados, a chance de perda em "provável", "possível" e "remota".

Apenas as ações judicias com perda "provável" precisam ser contabilizadas como dívidas em potencial. O que pode acontecer? O dirigente julga que a maioria dos processos tem perda apenas "possível" e não os informa. Este é um truque para reduzir passivos artificialmente.

Destacar os valores destacados como "possíveis" é uma medida de transparência com torcedor e mercado, pois o analista saberá, com maior clareza, qual a dimensão de riscos que podem se tornar realidade.

No caso do Corinthians, a direção assume que há R$ 4,5 milhões em ações judiciais cujas perdas são avaliadas como "prováveis". A quantia é muito baixa. E não há nenhum indicativo de quanto está em jogo em processos com perda "possível" ou "remota". O balanço reconhece a existência deles, porém esconde os valores envolvidos.

As limitações do levantamento

Em primeiro lugar, a classificação das respostas conforme pontuação envolve subjetividade – ainda que os parâmetros sejam objetivos e o sistema tenha sido simplificado para facilitar a compreensão. Por que cada pergunta vale apenas um ponto, em vez de atribuir pesos diferentes conforme a relevância do assunto? Opções.

Em segundo lugar, alguns itens são pouco precisos. Coloquemos a questão de maneira prática. A ressalva de uma auditoria externa desperta a desconfiança do mercado e do público sobre o balanço.

A qualidade do serviço prestado pela EY, auditoria externa contratada pelo Flamengo, único clube no país a ser auditado por uma Big Four, é provavelmente melhor do que o serviço prestado pelo contador José Geraldo Lins de Queirós ao Sport. A credibilidade que a marca da EY empresta também é muito maior do que a de um contador.

Nessas circunstâncias, o Flamengo recebeu uma ressalva em seu balanço, enquanto o Sport não teve nenhuma objeção por parte de seu auditor. Pode haver uma distorção em discrepâncias como esta.

Enquanto a diferença de status entre EY e um contador independente se faz óbvia até para o leigo, a diferenciação de empresas como RSM, Mazars, BDO, entre outras auditorias externas que prestaram serviços para clubes, não tem um parâmetro objetivo e simplificado. Não há neste mercado um ranking consensual de auditorias, por exemplo.

A melhor maneira de prosseguir é reconhecer as limitações do ranqueamento. Um clube poderia estar uma pontuação acima ou abaixo caso critérios fossem diferentes. Dificilmente estaria na outra ponta da tabela, pois não reuniria práticas condizentes nem com boa vontade.

As fontes

O GloboEsporte.com buscou balanços, balancetes e orçamentos em páginas oficiais dos clubes e das federações estaduais. Abaixo, os torcedores podem checar os portais de transparência visitados.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/06/02/organizacao-auditoria-externa-e-publicacao-o-ranking-dos-clubes-mais-transparentes-e-confiaveis-do-futebol-brasileiro-em-20192020.ghtml


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Contra racismo, clubes brasileiros homenageiam jogadores negros nas redes sociais

Contra racismo clubes brasileiros

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Perfis oficiais de times de futebol do Brasil usaram as redes sociais para apoiar a luta contra o racismo. Nesta segunda-feira (1º), eles lançaram uma corrente relembrando jogadores negros que fizeram história vestindo a camisa de cada um dos clubes. O Vasco, por exemplo, citou Barbosa, Odvan e Jorginho Carvoeiro.

As campanhas anti-racismo estão ganhando cada vez mais voz após a morte de George Floyd em Minneapolis. A revolta pela atuação no caso tirou os americanos do isolamento social juntou multidões em 15 estados e mais de 140 cidades e tem movimentado as redes sociais.

1 de 2 Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

A corrente entre os clubes funciona assim: um time é desafiado a citar jogadores negros que marcaram sua trajetória. Ao responder, a corrente é passada adiante para outros três clubes, que devem fazer o mesmo e usar a #VidasNegrasImportam.

2 de 2 Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Caso George Floyd

O americano George Floyd, que sofria de doença arterial coronariana e doença cardíaca hipertensiva, morreu asfixiado por um policial na cidade de Minneapolis, no estado americano de Minnesota. O oficial ficou durante 8 minutos e 46 segundos pressionando o pescoço do homem negro de 40 anos com o joelho. Imagens foram divulgadas da brutalidade e, posteriormente, o policial acabou preso pelo crime. Desde o início da semana, protestos vêm ganhando força na cidade de Minneapolis. Diversas personalidades também se manifestaram nas redes sociais.

Bahia

Ceará

Corinthians

Estrela do Norte

Fortaleza

Grêmio

Internacional

Vasco

Paysandu

Rio Branco-ES

Santos

São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/noticia/contra-racismo-clubes-brasileiros-homenageiam-jogadores-negros-nas-redes-sociais.ghtml


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"De ponta-cabeça": como os clubes viram a pandemia; estudo prevê retração de R$ 1,3 bilhão

"De ponta-cabeça" clubes viram

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Ainda sem perspectiva da bola voltar a rolar em todo o país, os clubes ainda buscam alternativas e estudam o cenário provocado pela pandemia do novo coronavírus. A doença impactou o calendário brasileiro e entrou no vocabulário do futebol. Em balanços financeiros, dirigentes de clubes brasileiros previam quadro caótico ("o mundo virou de ponta cabeça", destacou uma carta de presidente, como você vai ver mais abaixo), enquanto outros não se arriscavam em prognósticos ou minimizavam.

Parados desde a primeira quinzena de março, as diretorias contabilizam prejuízos. Apesar de iniciativas para o retorno do esporte – com protocolos diversos e muita discussão sobre a prática desses procedimentos -, o mês de junho deve marcar os 90 dias de paralisação.

Consultora que atende alguns clubes brasileiros – hoje trabalha com o América-MG, Atlético-MG, Flamengo, Internacional, Grêmio, RB Bragantino e a CBF -, a Ernst & Young fez novos cálculos com a premissa de que os jogos retornem no mês de julho, sem público.

Em dois cenários – um mais otimista e outro mais pessimista – prevê retração das receitas globais do futebol no país. Se em 2019 bateu R$ 6 bilhões, neste ano de 2020 deve gerar menos R$ 1,3 bilhão – com outra projeção pior, de R$ 1,9 bilhão de redução de receita. Não vai chegar a R$ 5 bilhões.

O principal impacto, proporcional, é na arrecadação com o "Matchday" – faturamento em dias de jogos, pois serão sem público. Mas as perspectivas são de queda em todos itens. Depois de anos de crescimento, o resultado final leva o futebol de volta aos valores de 2016, observa a consultora.

1 de 16 A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

2 de 16 As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As análises preliminares dos balanços

Em balanços financeiros de 2019 e nos primeiros retratos de 2020, os clubes já sentiam a possibilidade de retração no mercado. Dos 20 clubes da Série A, doze deles trataram da pandemia no documento oficial de apresentação de contas.

O GloboEsporte.com relata abaixo o que cada um previa para a temporada e quais medidas já tomaram – ou pretendem tomar – até aqui. Confira abaixo.

Athletico

O clube paranaense avaliava como "incerta a magnitude que a pandemia terá sobre a condição financeira do clube, liquidez e resultados futuros das operações". Comentava ainda que se a pandemia perdurasse, "ela poderá vir a ter um efeito adverso/material nos resultados de operações futuras do clube, posição financeira e liquidez no exercício de 2020".

Na última semana, o Athletico confirmou mais uma venda. Depois de Léo Pereira (5 milhões de euros) e Roni (6 milhões de euros), negociou por 8 milhões de euros outro zagueiro, Robson Bambu, para o futebol francês.

3 de 16 Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Atlético-GO

Na "mensagem do presidente face ao acontecimento da pandemia", Adson Batista trata de maneira franca sobre os efeitos do coronavírus. Projetava crescimento de R$ 19 milhões, em 2019, para R$ 61 milhões de receitas, em 2020. Mas "o mundo girou de ponto à cabeça em poucos dias", alertou o dirigente, que calculava perdas de R$ 4,1 milhões em 2020 com jogos de portões fechados e de R$ 5,4 milhões com a perda de patrocinadores.

Diante de todos problemas, na carta, Adson calcula que fecharia o ano com metade da receita orçada – ou seja, R$ 30 milhões. Ele ainda estimava a possibilidade de passar um ano sem jogar. Como saída, anteciparia 30% dos direitos de transmissão, o que seria "suficiente para o pagamento de todas as pendências se o clube precisar fechar até o final do ano".

O clube decidiu suspender contratos de 60% dos funcionários e vai negociar redução de salários de jogadores.

4 de 16 Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Bahia

Em análise sobre os efeitos econômicos da pandemia, o Esporte Clube Bahia tratava "em cenário de paralisação operacional" de plano de contingenciamento. O que significaria "redução de custos, repactuações com parceiros e negociações com credores, utilizando bases legais."

O clube fez estudo para absorver o impacto econômico e, entre as medidas tomadas, há acordo coletivo com atletas da base e funcionários. Aqueles que têm salários menores tiveram seus rendimentos garantidos. À medida que o valor aumenta, houve redução variando de 10% a 20%.

5 de 16 Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Botafogo

Na página 73, o texto assinado pelo presidente Nelson Mufarrej dizia que "não era ainda possível mensurar os impactos que advirão em seus negócios", nem no curto, médio ou longo prazo. Mas já avisava que uma retração no mercado do futebol afetaria suas operações adversamente.

O clube demitiu cerca de 40 funcionários no início deste mês.

6 de 16 Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Corinthians

O clube do Parque São Jorge sinalizou que as demonstrações financeiras publicadas ainda não levavam em conta os "impactos gerados pela pandemia causada pela Covid-19". E avisava que "o clube está administrando as potenciais implicações econômicas e contábeis do coronavírus", sem entrar em mais informações sobre medidas a serem adotadas.

O Corinthians já tomou algumas medidas. Reduziu em 50% e 70% o salário dos empregados (com exceção dos jogadores de futebol, que tiveram corte de 25%). Mas ainda há possibilidade de demissões. A direção planeja enxugar as comissões técnicas e até mesmo os elencos de base.

7 de 16 Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Flamengo

Com quase R$ 1 bilhão de receitas no super vitorioso ano de 2019, o Rubro-Negro sentiu o efeito do coronavírus no cofre e realinhou o discurso. Ainda no balanço, comunicou que "fez um testes de stress" com cenário de interrupção de jogos por três meses e concluiu: "os impactos financeiros são absorvíveis e não representam risco de continuidade nas operações".

8 de 16 Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em pouco tempo, foi obrigado a rever quase tudo. O balancete do primeiro trimestre já admitia que o impacto "é mais longo e severo do que o imaginado em março". Trocou o otimismo pela "situação transitória" para uma dose de imprevisibilidade: "não é possível indicar o fim da crise".

O clube demitiu 62 funcionários e homologou acordo de redução dos salários de funcionários a partir de maio – corte de 25% para quem recebe acima de R$ 4 mil. Jogadores abriram mão do direito de imagem até o ano que vem. Este valor será pago posteriormente.

9 de 16 Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Fluminense

Na página 33 do balanço, o Tricolor anunciou três impactos diretos – na receita de bilheteria, de patrocínios e de direitos de transmissão – e avisou que seguiria "monitorando de forma diligente toda e qualquer informação a respeito do tema" e avaliaria alteração das projeções e estimativas relacionados aos riscos em seus negócios".

O clube não demitiu funcionários. Fez acordos diversos, entre empregados e jogadores, com reduções que variam de 15% a 25%.

10 de 16 O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

Fortaleza

Entre os "eventos subsequentes" citados ao fim do relatório de demonstrações financeiras de 2019, o Fortaleza informava que fez análise financeira de fluxos de caixa para período de interrupção de jogos de aproximadamente três meses. E reconhecia "desconforto de possíveis impactos financeiros que possam a vir afetar a continuidade de suas operações".

O clube foi um dos primeiros a chegar a acordo de redução salarial. Houve abatimento de 25% dos vencimentos de março. Os dirigentes abriram mão de 15% de salário.

11 de 16 A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

Goiás

De maneira objetiva, o presidente Marcelo Gonçalves de Almeida e o vice-presidente administrativo financeiro, Rogério Santana Ferreira, faziam contas para "alteração nos fluxos de caixa" de R$ 800 mil para os próximos três meses, pela interrupção de dois contratos de patrocinadores – um por rescisão, outro por suspensão.

O clube suspendeu contratos de 60% dos funcionários e ainda negocia com os atletas.

12 de 16 O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

Grêmio

O clube gaúcho, na página 11 de seu relatório, salientava que acompanhava a evolução "dessa situação e atuaria intensamente para mitigar os efeitos econômicos que porventura venham a afetar a continuidade das atividades desenvolvidas". No relatório do primeiro trimestre, apontava diferença de 23% entre o orçado e o realizado – de R$ 116 milhões para R$ 92 milhões.

Os jogadores aceitaram acordo e abriram mão, neste primeiro momento, de direitos de imagem e ainda avalia novas medidas.

13 de 16 O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

Internacional

No balanço, o Colorado informava que os patrocinadores do clube ainda não havia formalizado qualquer alteração no fluxo de pagamentos contratual. Também anunciava estudo de alternativas e medidas para minimizar os efeitos econômicos da pandemia.

O clube demitiu 44 funcionários, cortou temporariamente direitos de imagem e chegou em acordo de redução de 25% dos salários de jogadores.

Um reflexo da nova condição dos clubes no pós-pandemia é a renovação de contrato de Rodrigo Dourado. O jogador assinou por mais dois anos sem valorização salarial ou luvas no acordo.

14 de 16 O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

Palmeiras

O clube paulista, segundo em faturamento no ano de 2019, tratava a Covid-19 apenas para registrar o motivo da não realização da reunião do Conselho Deliberativo para apreciar as contas. O mesmo registrou o São Paulo e o Sport.

O clube chegou a acordo e reduziu em 25% salários de dirigentes, comissão técnica e jogadores.

15 de 16 O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

Vasco

No relatório sobre as finanças do clube, o presidente Alexandre Campello considerava o "momento extremamente crítico" e comentava: "O ano de 2020, portanto, será duramente marcado por dificuldades financeiras não somente para o Vasco", comentando que na finalização do balanço já observava a redução de entrada de receitas

Com dificuldade para pagamentos de compromissos do dia a dia e atraso salarial de três meses, ao menos com atletas, Campello escreveu no documento que "o clube ainda não pode e nem deve se comprometer com investimentos mais expressivos no futebol profissional".

16 de 16 Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/de-ponta-a-cabeca-como-os-clubes-viram-a-pandemia-estudo-preve-retracao-de-r-13-bilhao.ghtml


"De ponta-cabeça" clubes viram


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Elenco do Vitória tem o terceiro maior salário entre clubes da Série B

Elenco do Vitória tem o terceiro maior salário entre clubes da Série B

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Apesar da crise que o Vitória vive nos últimos anos, o clube ainda figura como um dos mais poderosos da Série B. De acordo com um levantamento feito pelo BR Contracts, a folha salarial do Leão fica atrás apenas  das de Cruzeiro e Chapecoense. 

Os números apresentados são referentes aos pagamentos em CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O Vitória aparece na pesquisa com a folha de R$ 1 milhão.

Recém-rebaixado, o Cruzeiro conta com uma folha de pagamento no valor de R$ 5 milhões, seguido da Chapecoense, que é apontado com o mesmo valor gasto pelo Vitória.

Cuiabá, Operário-PR, Confiança e Sampaio Corrêa aparecem entre as equipes com a folha salarial mais baixa da Série B.

Confira: 

Cruzeiro – R$ 5 milhões
Chapecoense – R$ 1 milhão 
Vitória – R$ 1 milhão 
Avaí – R$ 920 mil 
Ponte Preta – R$ 800 mil 
Botafogo-SP – R$ 600 mil 
América-MG – R$ 500 mil 
CSA – R$ 500 mil 
Figueirense – R$ 400 mil
Oeste – R$ 400 mil 
Paraná – R$ 400 mil 
Náutico – R$ 350 mil 
Br.Pelotas – R$ 300 mil 
CRB – R$ 300mil 
Guarani – R$ 300 mil 
Juventude – R$ 200 mil 
Cuiabá – R$ 200mil 
Operário-PR – R$ 200 mil 
Confiança – R$ 100mil 
Sampaio Corrêa – R$ 60mil

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/05/2020/91852,elenco-do-vitoria-tem-o-terceiro-maior-salario-entre-clubes-da-serie-b.html


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Ranking mostra clubes que tiveram mais pênaltis a favor em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes tiveram

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O Vasco é o time com a maior média de pênaltis marcados a seu favor entre os 33 clubes que disputaram as últimas sete temporadas da Série A do Brasileirão, desde 2013. Vitória e Atlético-MG completam o pódio. Com 35 pênaltis cobrados em 190 jogos, o Vasco teve um penal marcado a cada a cada 5,43 jogos. O Vitória teve um pênalti marcado a cada 6,13 jogos com 31 a favor em 190 jogos. Já o Atlético-MG teve a seu favor 43 penais em 265 jogos, um a cada 6,16 partidas. Logo em seguida vêm São Paulo e Ponte Preta.

Após a publicação do ranking sobre os pênaltis marcados contra as equipes, muitos leitores comentaram que gostariam de ver como ficaria o resultado para os pênaltis marcados a favor das equipes, que publicamos abaixo. Dos 701 pênaltis marcados, foram 435 a favor dos mandantes (62%) e 266 para os visitantes (38%).

Os times foram organizados por média de pênaltis por jogo disputado, mas como é um número muito baixo, acrescentamos também no ranking a média de jogos para que cada time tivesse um pênalti marcado. A ordem é a mesma, só muda o ponto de vista da análise. Resolvemos deixar as duas marcas.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Para evitar distorções, restringimos o ranking a quem disputou pelo menos de 40% das rodadas realizadas no período. Mas para conhecermos o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking.

3 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

4 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-que-tiveram-mais-penaltis-a-favor-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes tiveram


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Ranking mostra clubes com mais pênaltis contra dos 701 marcados em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes pênaltis

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Os times de Santa Catarina têm problemas sérios com pênaltis, e Figueirense, Avaí e Chapecoense ocupam as três primeiras posições como as equipes com mais penais marcados contra suas defesas nas últimas sete temporadas da Série A do Brasileirão. Dos 701 pênaltis marcados pelos árbitros, 85 foram marcados contra eles.

Os times foram organizados por média de pênaltis por jogo disputado, mas como é um número muito baixo, acrescentamos também no ranking a média de jogos para que cada time tivesse um pênalti marcado. É ordem é mesma, só muda o ponto de vista da análise. Resolvemos deixar as duas marcas.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Para evitar distorções, restringimos o ranking a quem disputou pelo menos de 40% das rodadas realizadas no período. Mas para conhecermos o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking. Curiosamente, o Criciúma, também de Santa Catarina, é o segundo time com mais pênaltis contra no ranking com equipes que disputaram menos jogos. Dos 701 pênaltis marcados, foram 435 a favor dos mandantes (62%) e 266 para os visitantes (38%).

3 de 4 Pênaltis marcados contra cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis marcados contra cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

4 de 4 Pênaltis marcados contra cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis marcados contra cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-com-mais-penaltis-contra-dos-701-marcados-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes pênaltis


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ranking mostra clubes mais precisos nas 64.595 finalizações em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes precisos

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Nas últimas sete temporadas, o Palmeiras teve o ataque mais preciso do Campeonato Brasileiro. Sem contar os gols contra a seu favor, marcou 339 gols nas 2.992 finalizações que realizou, um aproveitamento de 11,33%. Santos e Flamengo formam o pódio de eficiência com 10,91% e 10,50%, respectivamente.

Para chegar a esses números, reunimos todas as 64.595 finalizações feitas pelos times da Série A nas últimas sete temporadas. Foi em 2013 que o Espião Estatístico começou a coletar e classificar cada uma das finalizações realizadas na competição e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos, uma média de 9.227 finalizações cadastradas por edição.

Para evitar distorções, restringimos nos rankings quem fez pelo menos 40% das finalizações de quem mais arremates fez no período, o Cruzeiro. Para que todos possam saber o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking, como mostram os quadros abaixo.

3 de 4 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

4 de 4 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-mais-precisos-nas-64595-finalizacoes-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes precisos


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Ranking mostra clubes que mais vencem quando visitantes em Brasileirões desde 2006

Ranking mostra clubes vencem

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— Foto: Infoesporte

O São Paulo é o visitante mais vencedor da Série A de 2006 para cá, quando o Campeonato Brasileiro por pontos corridos passou a ser disputado por 20 clubes. Dos 266 jogos que disputou, venceu 91 ou 34,21% das vezes. Cruzeiro e Flamengo vêm logo atrás, com 31,95% e 31,20% de vitórias, respectivamente, mostrando como são gigantes também em terreno adversário.

O Brasileirão teria começado no fim de semana passado, mas está interrompido pela pandemia de Covid-19. Ontem, o Espião Estatístico publicou quais eram os mandantes mais dominantes da Série A, e o precipício em relação aos rendimentos como visitante evidencia o tamanho do peso que o mando de campo tem no futebol brasileiro: o melhor mandante nesse período tem 63,53% de vitórias, ou seja, o melhor visitante entre todos os 40 clubes que disputaram a Série A desde 2006 consegue praticamente apenas a metade das vitórias (53,8%) que obtém o melhor mandante, e o índice de 34,21% é o aproveitamento do 33º colocado entre 40 mandantes.

O top 10 do ranking de visitantes conta ainda com Grêmio, Fluminense, Palmeiras, Corinthians, Internacional, Atlético-MG e Vasco, como mostra o quadro abaixo.

— Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-que-mais-vencem-quando-visitantes-em-brasileiroes-desde-2006.ghtml


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