"De ponta-cabeça": como os clubes viram a pandemia; estudo prevê retração de R$ 1,3 bilhão

"De ponta-cabeça" clubes viram

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Ainda sem perspectiva da bola voltar a rolar em todo o país, os clubes ainda buscam alternativas e estudam o cenário provocado pela pandemia do novo coronavírus. A doença impactou o calendário brasileiro e entrou no vocabulário do futebol. Em balanços financeiros, dirigentes de clubes brasileiros previam quadro caótico ("o mundo virou de ponta cabeça", destacou uma carta de presidente, como você vai ver mais abaixo), enquanto outros não se arriscavam em prognósticos ou minimizavam.

Parados desde a primeira quinzena de março, as diretorias contabilizam prejuízos. Apesar de iniciativas para o retorno do esporte – com protocolos diversos e muita discussão sobre a prática desses procedimentos -, o mês de junho deve marcar os 90 dias de paralisação.

Consultora que atende alguns clubes brasileiros – hoje trabalha com o América-MG, Atlético-MG, Flamengo, Internacional, Grêmio, RB Bragantino e a CBF -, a Ernst & Young fez novos cálculos com a premissa de que os jogos retornem no mês de julho, sem público.

Em dois cenários – um mais otimista e outro mais pessimista – prevê retração das receitas globais do futebol no país. Se em 2019 bateu R$ 6 bilhões, neste ano de 2020 deve gerar menos R$ 1,3 bilhão – com outra projeção pior, de R$ 1,9 bilhão de redução de receita. Não vai chegar a R$ 5 bilhões.

O principal impacto, proporcional, é na arrecadação com o "Matchday" – faturamento em dias de jogos, pois serão sem público. Mas as perspectivas são de queda em todos itens. Depois de anos de crescimento, o resultado final leva o futebol de volta aos valores de 2016, observa a consultora.

1 de 16 A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

2 de 16 As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As análises preliminares dos balanços

Em balanços financeiros de 2019 e nos primeiros retratos de 2020, os clubes já sentiam a possibilidade de retração no mercado. Dos 20 clubes da Série A, doze deles trataram da pandemia no documento oficial de apresentação de contas.

O GloboEsporte.com relata abaixo o que cada um previa para a temporada e quais medidas já tomaram – ou pretendem tomar – até aqui. Confira abaixo.

Athletico

O clube paranaense avaliava como "incerta a magnitude que a pandemia terá sobre a condição financeira do clube, liquidez e resultados futuros das operações". Comentava ainda que se a pandemia perdurasse, "ela poderá vir a ter um efeito adverso/material nos resultados de operações futuras do clube, posição financeira e liquidez no exercício de 2020".

Na última semana, o Athletico confirmou mais uma venda. Depois de Léo Pereira (5 milhões de euros) e Roni (6 milhões de euros), negociou por 8 milhões de euros outro zagueiro, Robson Bambu, para o futebol francês.

3 de 16 Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Atlético-GO

Na "mensagem do presidente face ao acontecimento da pandemia", Adson Batista trata de maneira franca sobre os efeitos do coronavírus. Projetava crescimento de R$ 19 milhões, em 2019, para R$ 61 milhões de receitas, em 2020. Mas "o mundo girou de ponto à cabeça em poucos dias", alertou o dirigente, que calculava perdas de R$ 4,1 milhões em 2020 com jogos de portões fechados e de R$ 5,4 milhões com a perda de patrocinadores.

Diante de todos problemas, na carta, Adson calcula que fecharia o ano com metade da receita orçada – ou seja, R$ 30 milhões. Ele ainda estimava a possibilidade de passar um ano sem jogar. Como saída, anteciparia 30% dos direitos de transmissão, o que seria "suficiente para o pagamento de todas as pendências se o clube precisar fechar até o final do ano".

O clube decidiu suspender contratos de 60% dos funcionários e vai negociar redução de salários de jogadores.

4 de 16 Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Bahia

Em análise sobre os efeitos econômicos da pandemia, o Esporte Clube Bahia tratava "em cenário de paralisação operacional" de plano de contingenciamento. O que significaria "redução de custos, repactuações com parceiros e negociações com credores, utilizando bases legais."

O clube fez estudo para absorver o impacto econômico e, entre as medidas tomadas, há acordo coletivo com atletas da base e funcionários. Aqueles que têm salários menores tiveram seus rendimentos garantidos. À medida que o valor aumenta, houve redução variando de 10% a 20%.

5 de 16 Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Botafogo

Na página 73, o texto assinado pelo presidente Nelson Mufarrej dizia que "não era ainda possível mensurar os impactos que advirão em seus negócios", nem no curto, médio ou longo prazo. Mas já avisava que uma retração no mercado do futebol afetaria suas operações adversamente.

O clube demitiu cerca de 40 funcionários no início deste mês.

6 de 16 Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Corinthians

O clube do Parque São Jorge sinalizou que as demonstrações financeiras publicadas ainda não levavam em conta os "impactos gerados pela pandemia causada pela Covid-19". E avisava que "o clube está administrando as potenciais implicações econômicas e contábeis do coronavírus", sem entrar em mais informações sobre medidas a serem adotadas.

O Corinthians já tomou algumas medidas. Reduziu em 50% e 70% o salário dos empregados (com exceção dos jogadores de futebol, que tiveram corte de 25%). Mas ainda há possibilidade de demissões. A direção planeja enxugar as comissões técnicas e até mesmo os elencos de base.

7 de 16 Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Flamengo

Com quase R$ 1 bilhão de receitas no super vitorioso ano de 2019, o Rubro-Negro sentiu o efeito do coronavírus no cofre e realinhou o discurso. Ainda no balanço, comunicou que "fez um testes de stress" com cenário de interrupção de jogos por três meses e concluiu: "os impactos financeiros são absorvíveis e não representam risco de continuidade nas operações".

8 de 16 Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em pouco tempo, foi obrigado a rever quase tudo. O balancete do primeiro trimestre já admitia que o impacto "é mais longo e severo do que o imaginado em março". Trocou o otimismo pela "situação transitória" para uma dose de imprevisibilidade: "não é possível indicar o fim da crise".

O clube demitiu 62 funcionários e homologou acordo de redução dos salários de funcionários a partir de maio – corte de 25% para quem recebe acima de R$ 4 mil. Jogadores abriram mão do direito de imagem até o ano que vem. Este valor será pago posteriormente.

9 de 16 Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Fluminense

Na página 33 do balanço, o Tricolor anunciou três impactos diretos – na receita de bilheteria, de patrocínios e de direitos de transmissão – e avisou que seguiria "monitorando de forma diligente toda e qualquer informação a respeito do tema" e avaliaria alteração das projeções e estimativas relacionados aos riscos em seus negócios".

O clube não demitiu funcionários. Fez acordos diversos, entre empregados e jogadores, com reduções que variam de 15% a 25%.

10 de 16 O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

Fortaleza

Entre os "eventos subsequentes" citados ao fim do relatório de demonstrações financeiras de 2019, o Fortaleza informava que fez análise financeira de fluxos de caixa para período de interrupção de jogos de aproximadamente três meses. E reconhecia "desconforto de possíveis impactos financeiros que possam a vir afetar a continuidade de suas operações".

O clube foi um dos primeiros a chegar a acordo de redução salarial. Houve abatimento de 25% dos vencimentos de março. Os dirigentes abriram mão de 15% de salário.

11 de 16 A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

Goiás

De maneira objetiva, o presidente Marcelo Gonçalves de Almeida e o vice-presidente administrativo financeiro, Rogério Santana Ferreira, faziam contas para "alteração nos fluxos de caixa" de R$ 800 mil para os próximos três meses, pela interrupção de dois contratos de patrocinadores – um por rescisão, outro por suspensão.

O clube suspendeu contratos de 60% dos funcionários e ainda negocia com os atletas.

12 de 16 O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

Grêmio

O clube gaúcho, na página 11 de seu relatório, salientava que acompanhava a evolução "dessa situação e atuaria intensamente para mitigar os efeitos econômicos que porventura venham a afetar a continuidade das atividades desenvolvidas". No relatório do primeiro trimestre, apontava diferença de 23% entre o orçado e o realizado – de R$ 116 milhões para R$ 92 milhões.

Os jogadores aceitaram acordo e abriram mão, neste primeiro momento, de direitos de imagem e ainda avalia novas medidas.

13 de 16 O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

Internacional

No balanço, o Colorado informava que os patrocinadores do clube ainda não havia formalizado qualquer alteração no fluxo de pagamentos contratual. Também anunciava estudo de alternativas e medidas para minimizar os efeitos econômicos da pandemia.

O clube demitiu 44 funcionários, cortou temporariamente direitos de imagem e chegou em acordo de redução de 25% dos salários de jogadores.

Um reflexo da nova condição dos clubes no pós-pandemia é a renovação de contrato de Rodrigo Dourado. O jogador assinou por mais dois anos sem valorização salarial ou luvas no acordo.

14 de 16 O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

Palmeiras

O clube paulista, segundo em faturamento no ano de 2019, tratava a Covid-19 apenas para registrar o motivo da não realização da reunião do Conselho Deliberativo para apreciar as contas. O mesmo registrou o São Paulo e o Sport.

O clube chegou a acordo e reduziu em 25% salários de dirigentes, comissão técnica e jogadores.

15 de 16 O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

Vasco

No relatório sobre as finanças do clube, o presidente Alexandre Campello considerava o "momento extremamente crítico" e comentava: "O ano de 2020, portanto, será duramente marcado por dificuldades financeiras não somente para o Vasco", comentando que na finalização do balanço já observava a redução de entrada de receitas

Com dificuldade para pagamentos de compromissos do dia a dia e atraso salarial de três meses, ao menos com atletas, Campello escreveu no documento que "o clube ainda não pode e nem deve se comprometer com investimentos mais expressivos no futebol profissional".

16 de 16 Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/de-ponta-a-cabeca-como-os-clubes-viram-a-pandemia-estudo-preve-retracao-de-r-13-bilhao.ghtml


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Elenco do Vitória tem o terceiro maior salário entre clubes da Série B

Elenco do Vitória tem o terceiro maior salário entre clubes da Série B

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Apesar da crise que o Vitória vive nos últimos anos, o clube ainda figura como um dos mais poderosos da Série B. De acordo com um levantamento feito pelo BR Contracts, a folha salarial do Leão fica atrás apenas  das de Cruzeiro e Chapecoense. 

Os números apresentados são referentes aos pagamentos em CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O Vitória aparece na pesquisa com a folha de R$ 1 milhão.

Recém-rebaixado, o Cruzeiro conta com uma folha de pagamento no valor de R$ 5 milhões, seguido da Chapecoense, que é apontado com o mesmo valor gasto pelo Vitória.

Cuiabá, Operário-PR, Confiança e Sampaio Corrêa aparecem entre as equipes com a folha salarial mais baixa da Série B.

Confira: 

Cruzeiro – R$ 5 milhões
Chapecoense – R$ 1 milhão 
Vitória – R$ 1 milhão 
Avaí – R$ 920 mil 
Ponte Preta – R$ 800 mil 
Botafogo-SP – R$ 600 mil 
América-MG – R$ 500 mil 
CSA – R$ 500 mil 
Figueirense – R$ 400 mil
Oeste – R$ 400 mil 
Paraná – R$ 400 mil 
Náutico – R$ 350 mil 
Br.Pelotas – R$ 300 mil 
CRB – R$ 300mil 
Guarani – R$ 300 mil 
Juventude – R$ 200 mil 
Cuiabá – R$ 200mil 
Operário-PR – R$ 200 mil 
Confiança – R$ 100mil 
Sampaio Corrêa – R$ 60mil

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/19/05/2020/91852,elenco-do-vitoria-tem-o-terceiro-maior-salario-entre-clubes-da-serie-b.html


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Ranking mostra clubes que tiveram mais pênaltis a favor em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes tiveram

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O Vasco é o time com a maior média de pênaltis marcados a seu favor entre os 33 clubes que disputaram as últimas sete temporadas da Série A do Brasileirão, desde 2013. Vitória e Atlético-MG completam o pódio. Com 35 pênaltis cobrados em 190 jogos, o Vasco teve um penal marcado a cada a cada 5,43 jogos. O Vitória teve um pênalti marcado a cada 6,13 jogos com 31 a favor em 190 jogos. Já o Atlético-MG teve a seu favor 43 penais em 265 jogos, um a cada 6,16 partidas. Logo em seguida vêm São Paulo e Ponte Preta.

Após a publicação do ranking sobre os pênaltis marcados contra as equipes, muitos leitores comentaram que gostariam de ver como ficaria o resultado para os pênaltis marcados a favor das equipes, que publicamos abaixo. Dos 701 pênaltis marcados, foram 435 a favor dos mandantes (62%) e 266 para os visitantes (38%).

Os times foram organizados por média de pênaltis por jogo disputado, mas como é um número muito baixo, acrescentamos também no ranking a média de jogos para que cada time tivesse um pênalti marcado. A ordem é a mesma, só muda o ponto de vista da análise. Resolvemos deixar as duas marcas.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Para evitar distorções, restringimos o ranking a quem disputou pelo menos de 40% das rodadas realizadas no período. Mas para conhecermos o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking.

3 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

4 de 4 Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis a favor de cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-que-tiveram-mais-penaltis-a-favor-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes tiveram


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Ranking mostra clubes com mais pênaltis contra dos 701 marcados em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes pênaltis

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Os times de Santa Catarina têm problemas sérios com pênaltis, e Figueirense, Avaí e Chapecoense ocupam as três primeiras posições como as equipes com mais penais marcados contra suas defesas nas últimas sete temporadas da Série A do Brasileirão. Dos 701 pênaltis marcados pelos árbitros, 85 foram marcados contra eles.

Os times foram organizados por média de pênaltis por jogo disputado, mas como é um número muito baixo, acrescentamos também no ranking a média de jogos para que cada time tivesse um pênalti marcado. É ordem é mesma, só muda o ponto de vista da análise. Resolvemos deixar as duas marcas.

O Espião Estatístico começou a coletar e classificar dados das partidas do Campeonato Brasileiro em 2013, e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos nas 2.659 partidas realizadas pela Série A desde então. Em 2016, Chapecoense x Atlético-MG não foi disputada devido ao acidente aéreo que vitimou a equipe catarinense dias antes da última rodada.

Para evitar distorções, restringimos o ranking a quem disputou pelo menos de 40% das rodadas realizadas no período. Mas para conhecermos o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking. Curiosamente, o Criciúma, também de Santa Catarina, é o segundo time com mais pênaltis contra no ranking com equipes que disputaram menos jogos. Dos 701 pênaltis marcados, foram 435 a favor dos mandantes (62%) e 266 para os visitantes (38%).

3 de 4 Pênaltis marcados contra cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis marcados contra cada equipe em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

4 de 4 Pênaltis marcados contra cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

Pênaltis marcados contra cada equipe com menos jogos em Brasileirões desde 2013 — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-com-mais-penaltis-contra-dos-701-marcados-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes pênaltis


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Ranking mostra clubes mais precisos nas 64.595 finalizações em Brasileirões desde 2013

Ranking mostra clubes precisos

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Nas últimas sete temporadas, o Palmeiras teve o ataque mais preciso do Campeonato Brasileiro. Sem contar os gols contra a seu favor, marcou 339 gols nas 2.992 finalizações que realizou, um aproveitamento de 11,33%. Santos e Flamengo formam o pódio de eficiência com 10,91% e 10,50%, respectivamente.

Para chegar a esses números, reunimos todas as 64.595 finalizações feitas pelos times da Série A nas últimas sete temporadas. Foi em 2013 que o Espião Estatístico começou a coletar e classificar cada uma das finalizações realizadas na competição e esse é o único motivo para o recorte utilizado: são os dados detalhados de que dispomos, uma média de 9.227 finalizações cadastradas por edição.

Para evitar distorções, restringimos nos rankings quem fez pelo menos 40% das finalizações de quem mais arremates fez no período, o Cruzeiro. Para que todos possam saber o desempenho dos 33 clubes que disputaram a competição nas últimas sete temporadas, fizemos um segundo ranking, como mostram os quadros abaixo.

3 de 4 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

4 de 4 — Foto: Espião Estatístico

— Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-mais-precisos-nas-64595-finalizacoes-em-brasileiroes-desde-2013.ghtml


Ranking mostra clubes precisos


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Ranking mostra clubes que mais vencem quando visitantes em Brasileirões desde 2006

Ranking mostra clubes vencem

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— Foto: Infoesporte

O São Paulo é o visitante mais vencedor da Série A de 2006 para cá, quando o Campeonato Brasileiro por pontos corridos passou a ser disputado por 20 clubes. Dos 266 jogos que disputou, venceu 91 ou 34,21% das vezes. Cruzeiro e Flamengo vêm logo atrás, com 31,95% e 31,20% de vitórias, respectivamente, mostrando como são gigantes também em terreno adversário.

O Brasileirão teria começado no fim de semana passado, mas está interrompido pela pandemia de Covid-19. Ontem, o Espião Estatístico publicou quais eram os mandantes mais dominantes da Série A, e o precipício em relação aos rendimentos como visitante evidencia o tamanho do peso que o mando de campo tem no futebol brasileiro: o melhor mandante nesse período tem 63,53% de vitórias, ou seja, o melhor visitante entre todos os 40 clubes que disputaram a Série A desde 2006 consegue praticamente apenas a metade das vitórias (53,8%) que obtém o melhor mandante, e o índice de 34,21% é o aproveitamento do 33º colocado entre 40 mandantes.

O top 10 do ranking de visitantes conta ainda com Grêmio, Fluminense, Palmeiras, Corinthians, Internacional, Atlético-MG e Vasco, como mostra o quadro abaixo.

— Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-que-mais-vencem-quando-visitantes-em-brasileiroes-desde-2006.ghtml


Ranking mostra clubes vencem


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Ranking mostra clubes mais dominantes quando mandantes em Brasileirões desde 2006

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Era para o Brasileirão ter começado no fim de semana passado, mas devido à pandemia de Covid-19, agora é hora de #FiqueEmCasaPorFavor. Desde que a Série A passou a ser disputada por pontos corridos com 20 equipes, Grêmio e Internacional são os clubes que mais se sentem à vontade em casa: os gaúchos são os mandantes mais dominantes da Série A de 2006 para cá. O Grêmio venceu 169 dos 266 jogos que mandou pela competição, um aproveitamento de 63,5%. Das 41 equipes que disputaram o campeonato nesse período, apenas o Tricolor Gaúcho conseguiu vencer mais de 60% das partidas com anfitrião.

O Internacional está bem próximo dessa marca: venceu 145 dos 247 jogos que disputou como mandante, um aproveitamento de 58,70%. Grudados ao Inter aparecem dois paulistas empatados na terceira colocação: tanto Santos quanto São Paulo venceram 156 dos 266 jogos desde 2006, aproveitamento de 58,65% como mostra o ranking abaixo. Curiosamente, os mineiros também estão muito próximos entre si, assim como os rivais Corinthians e Palmeiras.

— Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-mais-dominantes-quando-mandantes-em-brasileiroes-desde-2006.ghtml


Ranking mostra clubes dominantes


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Rui Costa se diz contra retorno dos treinos de clubes baianos; Paulo Carneiro rebate 

Costa contra retorno treinos

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O governador do estado, Rui Costa, rechaçou, durante transmissão ao vivo nas redes sociais nesta terça-feira (5), a possibilidade de retorno dos treinos de clubes baianos em meio à pandemia do novo coronavírus.

"A posição sobre o assunto é que no final de maio estamos esgotados. A previsão de esgotamento dos leitos de UTI na Bahia. Serve para responder? Acredito que seja auto resposta. Seja didática essa resposta", disse, ao ser questionado pelo assunto por um jornalista.

No entanto, na publicação da matéria feita pelo BNews, nesta terça, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, rebateu o governador nos comentários e disse que a atitude do parlamentar era radical e sem o consentimento dos clubes.

"O Governador deveria nos ouvir antes de radicalizar", disse o mantatário rubro-negro.

Vale lembrar que de acordo com reportagem do Globo Esporte, o Vitória tenta retornar com os treinos. O clube busca autorização para que os jogadores possam voltar aos treinos no centro de treinamentos. Enquanto o uso do CT não é liberado, os jogadores seguem em atividade em suas residências, mas sem a supervisão do time.

Outro que se posicionou favorável ao retorno da rotina esportiva foi o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, que afirmou estudar retomar os treinos com os jogadores do time tricolor.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/05/2020/91638,rui-costa-se-diz-contra-retorno-dos-treinos-de-clubes-baianos-paulo-carneiro-rebate.html


Costa contra retorno treinos


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ranking mostra clubes da Europa e do Brasileirão que mais vencem após fazer o primeiro gol do jogo

Ranking mostra clubes Europa

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Nos últimos cinco Brasileirões, Palmeiras, Santos, Grêmio e Flamengo foram os times que mais conseguiram sair de campo com uma vitória depois de terem feito o primeiro gol de seus jogos, segundo dados do Espião Estatístico. Suas marcas estão próximas às dos melhores desempenhos das cinco principais ligas europeias nesse quesito.

De cada dez jogos que disputou, o Palmeiras fez o primeiro gol do jogo em seis. E de cada dez jogos em que fez o primeiro gol, venceu oito. O Palmeiras foi campeão em duas (2016 e 2018) dessas cinco últimas edições do Brasileirão e vice em outra (2017), além da terceira colocação no ano passado. Em 190 jogos, a equipe paulista fez o primeiro gol em 114 partidas e venceu 94 delas, ou seja, em 82,5% dos jogos em que fez o primeiro gol, o Palmeiras saiu de campo com a vitória. Na média das 30 equipes que disputaram a Série A nos últimos cinco anos, o time que marca o primeiro gol do jogo vence 71,4% dos jogos.

Palmeirenses comemoram gol do Palmeiras contra o Cruzeiro na última rodada do Brasileirão 2019 — Foto: Fernando Michel / Estadão Conteúdo

Não fosse a pandemia de Covid-19, o Brasileirão teria começado no fim de semana passado, e uma das atrações seria descobrir se o Palmeiras comandado por Vanderlei Luxemburgo impediria o bicampeonato consecutivo do Flamengo dirigido pelo português Jorge Jesus. Um dos fortes indicadores dessa disputa é que no ano passado, o Flamengo foi o time que mais confirmou a vitória após marcar o primeiro gol (23 vezes de 26 jogos em que abriu o placar, 88,5%), e o Palmeiras, o segundo (20 vezes em 23 jogos, 87,0%).

Nos últimos cinco anos, o Flamengo é a quarta equipe que mais conseguiu confirmar a vitória quando marcou o primeiro gol do jogo: em 190 jogos, fez o primeiro gol em 113 (59,5%) e conseguiu vencer 89, confirmando a vitória em 78,8% das vezes em que teve uma vantagem inicial. O Flamengo foi terceiro colocado em 2016, vice em 2018 e campeão no ano passado.

Nas últimas cinco temporadas, Santos e Grêmio são, respectivamente, a segunda e a terceira equipes que vêm reunindo equilíbrio entre ataque e defesa para conseguir sair na frente no marcador e confirmar a vitória ao final da partida. O Santos fez o primeiro gol em 101 jogos e venceu 81 dessas partidas, confirmação de 80,2%, enquanto o Grêmio também saiu na frente do marcador 101 vezes, mas venceu uma a menos, 80, confirmação de 79,2%, como mostra o ranking abaixo.

Vitórias após fazer o primeiro gol de seus jogos — Foto: Espião Estatístico

Para evitar distorções, o Espião Estatístico exclui dos rankings os participantes que não tenham pelo menos 40% dos dados analisados do líder do ranking. Neste caso, os clubes que fizeram o primeiro gol em menos de 46 partidas foram excluídos do ranking acima, mas reunidos no ranking abaixo, para que seja conhecido o desempenho de todos os 30 clubes que disputaram a Série A nas últimas cinco edições, mas evitado que times com um aproveitamento maior em poucos jogos com o primeiro gol fiquem à frente de quem marcou o primeiro gol muito mais vezes.

Vitórias após fazer o primeiro gol em menos de 40% dos jogos do Palmeiras, líder do outro ranking — Foto: Espião Estatístico

Como foi na Europa

Na semana passada, o Centro Internacional de Estudo do Esporte (CIES Football Observatory) divulgou um levantamento (em inglês) que aponta a influência do primeiro gol em 92 competições. Entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019, nas cinco principais ligas da Europa, o Paris St-Germain confirmou a vitória em 124 partidas ou 89,9% dos 138 jogos do Campeonato Francês em que fez o primeiro gol. Já no Espanhol, o Barcelona confirmou a vitória em 116 jogos ou 88,5% das 131 vezes em que marcou o primeiro gol. Na Inglaterra, o Manchester City venceu 115 vezes ou 87,1% dos 132 jogos em que marcou o primeiro gol. No Italiano, a Juventus venceu 113 jogos ou 86,3% das 131 vezes em que fez o primeiro gol em seus jogos, como mostra o quadro abaixo. Essas quatro competições contam com 20 equipes na primeira divisão, o que facilita a comparação com o Brasil. O desempenho do Palmeiras, por exemplo, fica entre os conquistados pelo Atlético de Madrid, no Espanhol, e pelo Manchester United, na Premier inglesa. Na Alemanha, há menos equipes na primeira divisão.

Os 20 primeiros quando considerados apenas os sete melhores desempenhos de cada país nas cinco principais ligas da Europa — Foto: Fonte: CIES Football Observatory

O Espião Estatístico entrou em contato por e-mail com o CIES porque os dados divulgados para o futebol brasileiro são divergentes. Loïc Ravenel, um dos editores do estudo, explicou as diferenças para os dados do Espião Estatístico.

– Usamos como referência os clubes da temporada atual. Então, para o Brasil, usamos as estatísticas dos últimos cinco anos dos times que vão disputar a Série A deste ano. O Bragantino vai jogar a Série A, então, pegamos os dados da equipe nas últimas cinco temporadas, independentemente da divisão nacional que ele estivesse disputando. Nossa população é um pouco diferente – afirmou Ravenel.

O Espião Estatístico só considerou os jogos disputados pela Série A, o que muda em comparação com o estudo do CIES o desempenho do Botafogo, por exemplo, que disputou a Série B em 2015, e tira da lista o Bragantino, que não disputa a Série A desde 1998.

Raridade do gol ajuda a explicar

O futebol ficou tão importante, mas tão importante, que ao longo do tempo os times passaram a se preocupar primeiro em não tomar gol para pelo menos garantir um empate e só então pensar em buscar a vitória. Se você gosta mesmo de futebol, deve conhecer a expressão "todo bom time começa por um bom goleiro", um exemplo clássico da sabedoria das massas: não adianta seu time fazer quatro gols se leva cinco.

Hoje, o gol é uma raridade. Nos últimos cinco anos, na Série A do Brasileirão a maioria das vitórias foram conquistadas por 1 a 0, como mostra o quadro abaixo. Esse é um dos motivos que torna tão valioso marcar o primeiro gol em uma partida.

Base: 1.899 jogos da Série A nos últimos cinco anos. Em jogos com número ímpar de gols não é possível haver empate — Foto: Espião Estatístico

A equipe do Espião Estatístico é formada por: Caio Carvalho, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, Leandro Silva, Roberto Maleson e Valmir Storti.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/ranking-mostra-clubes-da-europa-e-do-brasileirao-que-mais-vencem-apos-fazer-o-primeiro-gol-do-jogo.ghtml


Ranking mostra clubes Europa


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Nicolelis convoca clubes e torcidas do Nordeste em campanha ao aplicativo "Monitora Covid-19"

Nicolelis convoca clubes torcidas

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Neurocientista Miguel Nicolelis — Foto: Agência Reuters

Pelas redes sociais e em entrevista ao GloboEsporte.com nesta quarta-feira (29), o neurocientista Miguel Nicolelis, coordenador do Comitê Científico Consórcio Nordeste, salienta sobre a importância do engajamento de clubes, jogadores e torcedores do Nordeste na divulgação do aplicativo "Monitora Covid-19", que possibilita o registro de informações de pessoas com suspeita do novo coronavírus, viabilizando o atendimento remoto, além do monitoramento e acompanhamento das pessoas, já está disponível para ser baixado.

– O uso do aplicativo "Monitora Covid-19" é fundamental na estratégia de combate à pandemia do novo coronavírus no Nordeste pelo Comitê Científico Consórcio Nordeste. Como não temos testes suficientes, nossa chance de saber onde casos estão é usando esse aplicativo que informa os sintomas e onde a pessoa está localizada. Isso é fundamental, uma vez que entra no sistema, dispara ordem para mandar membros da Brigada Emergencial de Saúde, insumos, equipamentos aos municípios – afirma Miguel Nicolelis.

– Tive a ideia de conclamar os clubes a usarem as rede sociais e mandarem para os torcedores baixarem, de espalhar esse apelo. Queremos 1 milhões de usuários no Monitora Covid-19, chegamos em 50 mil de usuários. O Nordeste tem 58 milhões de pessoas. Clubes devem fazer campanhas: Ceará, Fortaleza, Ferroviário, Icasa, Alecrim, Santa Cruz, Náutico, Sport, River-PI, Sampaio Corrêa, Bahia, Vitória, Fluminense de Feira, CSA, CRB, Confiança, Itabaiana são alguns dos que podem contribuir, não custa nada usar as redes para convocar. Já está disponível pela Google Play Store e essa semana na Apple Store – completou.

Para baixar o aplicativo, o interessado deve abrir a Play Store e, no campo de pesquisa, buscar pelo “monitoracorona”, com as duas palavras juntas. Quando a busca for concluída, é só selecionar o aplicativo “Monitora Covid-19”, de cor azul. O app pode ser acessado através deste link.

Na página inicial do aplicativo, o usuário deverá escolher o estado e a cidade. Em seguida, ao apertar próximo, ele será levado a vários informativos até encontrar a opção de realizar o login ou fazer um cadastro, informando nome, CPF, nome da mãe e número do cartão SUS.

Além disso, serão solicitadas informações sobre a sua saúde e, caso seja identificado o risco, um médico entrará em contato em até 24 horas, pelo celular, orientando as medidas para o autocuidado, que devem ser adotadas de casa, evitando que o paciente se dirija a uma unidade de saúde. Caso necessário, no entanto, o médico informará qual o serviço de referência mais próximo.

Monitora Covid-19 — Foto: Divulgação

A tecnologia do app está articulada ao registro eletrônico de saúde e possibilita à equipe de monitoramento e à gestão do SUS um painel de controle que permitirá visualizar o tempo de quarentena que cada paciente está seguindo, dentre outras informações que servirão de base para tomada de decisões em saúde pública e de atendimento.

– Há 122 sub-regiões cruciais que vão decidir a batalha do Nordeste do coronavírus. Para isso, precisamos monitorar nessas 112 sub-regiões, são lugares onde até domingo o número de caso não passou de 50. Então temos de agir rápido. Em todas as capitais do Nordeste, os clubes e jogadores podem fazer isso. A exemplo de Prass, goleiro do Ceará, que podia ser envolvido imediatamente. Se ele quiser ajudar, a gente agradece. O esporte tem que fazer algo concreto, ele pode ajudar a salvar centenas de milhares de vidas – finaliza Miguel Nicolelis.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/noticia/nicolelis-convoca-clubes-e-torcidas-do-nordeste-em-campanha-ao-aplicativo-monitora-covid-19.ghtml


Nicolelis convoca clubes torcidas


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