Dinheiro em Jogo #5 – Passado e futuro do Vitória em revisão: Paulo Carneiro fala sobre finanças, S/A e união de clubes na Série B

Dinheiro Passado futuro Vitória

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Rodrigo Capelo recebe Paulo Carneiro, presidente do Vitória, e o especialista em marketing esportivo Rafael Plastina, ex-diretor da sociedade anônima que geriu o futebol rubro-negro nos anos 2000.

Por que a S/A não perdurou? Qual é a situação financeira e administrativa hoje em dia? Um dos dirigentes mais representativos da Série B, Carneiro também trata da união de clubes em torno de questões coletivas, como a negociação dos direitos de transmissão.

O programa também está disponível na plataforma de podcasts do GloboEsporte.com e em tocadores como Spotify, Google Podcasts e Castbox. Com foco em negócios, economia e política no esporte, o Dinheiro em Jogo tem episódios inéditos às segundas e quintas.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/07/02/dinheiro-em-jogo-5-passado-e-futuro-do-vitoria-em-revisao-paulo-carneiro-fala-sobre-financas-sa-e-uniao-de-clubes-na-serie-b.ghtml


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Clubes da Série B decidem pedir à CBF início uma semana depois do Brasileirão e fim em janeiro

Clubes Série decidem pedir

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Um dia após a CBF projetar o início da Série B para 8 de agosto, os clubes da segunda divisão nacional decidiram, em reunião por videoconferência nesta sexta-feira, levar à entidade máxima do futebol brasileiro o pedido para que a competição comece quase uma semana depois.

Os 20 participantes entendem que a disputa pode acontecer de 14 de agosto até, no máximo, 31 de janeiro. As 38 rodadas, com turno e returno, será mantida na proposta, que ainda será analisada pelo presidente da CBF, Rogério Caboclo.

A solicitação é para tentar evitar que as primeiras rodadas da Série B aconteçam simultaneamente à reta final de alguns estaduais, o que poderia atrapalhar o planejamento em função de datas e também desgaste dos atletas.

1 de 1 Pedido dos clubes da Série B ainda será analisado por Rogério Caboclo — Foto: Reprodução / CBF

Pedido dos clubes da Série B ainda será analisado por Rogério Caboclo — Foto: Reprodução / CBF

Como a realidade é diferente em relação aos times da elite, os clubes da Série B também alegam que, com duas rodadas por semana, é possível terminar antes de fevereiro, como foi previsto no "novo calendário", já que nenhuma equipe não disputa torneios internacionais (Libertadores e Sul-Americana) e muitas sequer estão na Copa do Brasil.

Alguns clubes defendem que a Série B acabe em dezembro, mas a maioria considera inviável diante do calendário apertado.

Mando de campo

Sobre o mando de campo, o modelo será seguido conforme o que ficou alinhado na reunião entre CBF e Comissão Nacional dos Clubes na última quinta. Como nem todos clubes podem conseguir autorização de prefeitura para liberar partidas, foi discutida a transferência de jogos para outras cidades, que tenham liberação de realizarem eventos esportivos. Os jogos estão previstos sem público.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/clubes-da-serie-b-decidem-pedir-a-cbf-inicio-uma-semana-depois-do-brasileirao-e-fim-em-janeiro.ghtml


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CBF e clubes projetam início de Brasileiro para 8 e 9 de agosto e jogos até fevereiro

clubes projetam início Brasileiro

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A direção da CBF e os dirigentes de clubes das séries A e B projetaram, em reunião nesta quinta-feira, o início do Campeonato Brasileiro para 8 e 9 de agosto. Com 38 rodadas mantidas, a edição do Brasileiro 2020 só vai terminar em fevereiro.

A informação da data estipulada para o início da competição foi publicada primeiramente pelo portal "Uol". Os clubes decidiram ainda que a Copa do Brasil também retornam a partir do mesmo fim de semana de agosto.

A CBF vai alterar a tabela e remarcar todas as 38 rodadas do Brasileiro e também as partidas da Copa do Brasil – serão dois jogos por semana, exceção ao espaço das datas Fifas, previstas para voltarem em setembro.

Os clubes deliberaram ainda sobre o mando de campo. Como nem toda prefeitura liberou partidas, foi discutida a transferência de jogos para outras cidades, que tenham liberação de realizarem eventos esportivos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/cbf-e-clubes-projetam-inicio-de-brasileiro-para-8-e-9-de-agosto-e-jogos-ate-fevereiro.ghtml


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Clubes aceitam sede única e aguardam posição da CBF para volta da Copa do Nordeste

Clubes aceitam única aguardam

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Ao que tudo indica, a Copa do Nordeste será finalizada dentro de campo. Nesta terça-feira, após uma reunião com os clubes participantes, ficou definido que a Liga vai encaminhar uma proposta à Confederação Brasileira de Futebol, responsável por gerir o torneio, para que a competição seja disputada em sede única.

Diferentemente da proposta inicial, quando o Recife era apontado como o local escolhido pela Liga do Nordeste, pela oferta atual, caberá à CBF a seleção da sede. É o que garante Eduardo Rocha, presidente da Liga.

"Nós vamos encaminhar a proposta de sede única para a Copa do Nordeste ser finalizada em campo. Chegamos a um acordo com todos os clubes e vamos encaminhar a oferta para a CBF, creio que não terá problema, pois é um desejo coletivo."

Ainda de acordo com Eduardo Rocha, a Liga do Nordeste ficará responsável por custear os testes para os clubes que participarem da competição. Além de bancar hospedagem e local de treino durante a competição.

– A gente sabe das dificuldades dos clubes e vamos custear os testes e também hospedagem para as equipes que não são da sede escolhida. Ficou acertado que bancaremos esse custo de logística, para que corra tudo dentro da normalidade.

1 de 1 Copa do Nordeste deve ter sede única — Foto: Vagner Grigorio/Imperatriz

Copa do Nordeste deve ter sede única — Foto: Vagner Grigorio/Imperatriz

Com relação ao prazo para que a disputa seja concluída, Eduardo Rocha acredita que o torneio levará até 30 dias, para quem for à final. Mas boa parte dos participantes sairão após 16 dias, uma vez que dos 16 participantes, oito serão eliminados depois de mais uma rodada.

"Vamos solicitar duas semanas de treinamento para os times. Depois disso, com mais 15 dias a gente encerra a competição. Vale lembrar que só quem vai para a final fica 30 dias, oito equipes são eliminadas logo na primeira rodada. Então, creio que não teremos problemas com datas."

Neste momento, há clubes que não podem treinar em seus estados por conta da pandemia causada pela Covid-19. Desse modo, eles terão 14 dias de treinamento na cidade que for escolhida. Os custos também serão bancados pela Liga do Nordeste.

Bahia, Ceará e Pernambuco, por outro lado, já contam com equipes autorizadas a treinar seguindo protocolos sanitários para evitar o contágio do novo coronavírus.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/liga-do-nordeste-propoe-sede-unica-com-testes-e-treinos-custeados-para-entidade-para-o-retorno-do-torneio.ghtml


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Prefeitura de Salvador autoriza clubes de futebol a retornarem aos treinos presenciais

Prefeitura Salvador autoriza clubes

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Foto: Glauber Guerra/ Bahia Notícias

A Prefeitura de Salvador autorizou o retorno dos treinos de futebol nos centros de treinamento da capital. A informação foi revelada nesta segunda-feira (15) pelo prefeito ACM Neto (DEM). O BN já havia antecipado a notícia na semana passada (relembre aqui).

 

A liberação será de forma gradual e com cautela. Nas primeiras etapas só serão permitidos treinos individuais, respeitando o distanciamento e apenas com 50% do elenco. Os treinamentos coletivos estão proibidos. Os vestiários também não poderão ser utilizados, assim como as salas de fisioterapias. O tratamento dos jogadores será feito em ambientes abertos. Antes do retorno, os atletas deverão fazer testes de Covid-19 e serem vacinados da H1N1.

 

Em Salvador, dois clubes profissionais foram beneficiados com a medida: Vitória e Jacuipense. Já o Bahia, que tem seu CT situado em Camaçari, aguarda o aval da prefeitura local. Porém, a tendência é que o Tricolor tenha suas atividades liberadas.

 

As atividades presenciais nos CTs estavam suspensas desde março em virtude da pandemia do coronavírus. Ainda não há data para o retorno das competições. Um decreto expedido pelo governo do Estado proíbe partidas de futebol até 21 de junho.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22525-prefeitura-de-salvador-autoriza-clubes-de-futebol-a-retornarem-aos-treinos-presenciais.html


Prefeitura Salvador autoriza clubes


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Por retorno da Copa do Nordeste, clubes cedem e admitem sede única para finalizar a competição

retorno Nordeste clubes cedem

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A Copa do Nordeste pode ter um desfecho inusitado em 2020. Por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, os clubes já aceitam uma medida drástica para reduzir o número de jogos e facilitar a readequação do calendário: adotar uma sede única. A decisão pode ser tomada na próxima terça-feira (16), quando os presidentes dos 16 clubes voltam a se reunir por videoconferência.

O objetivo também é evitar os deslocamentos e facilitar a adoção de protocolos, como a testagem de todos os jogadores e o confinamento dos times. A escolha do local para abrigar a reta final do Nordestão dependeria da curva de contágio do coronavírus em cada estado.

2 de 7 Bahia e Vitória já estão classificados para o mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: TIAGO CALDAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Bahia e Vitória já estão classificados para o mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: TIAGO CALDAS/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Por se tratar de jogos com portões fechados, um eventual desequilíbrio técnico não seria um entrave. O presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira, disse que os clubes estão dispostos a ceder justamente para que a competição seja concluída. O dirigente lembrou que a Copa do Nordeste vai disputar espaço com a reta final dos estaduais, a Copa do Brasil e ainda o Campeonato Brasileiro.

– Considerando que será portões fechados, o jogo poderá ser em qualquer estádio. Lógico que prefiro jogar em João Pessoa. O momento é totalmente atípico e temos que ceder para viabilizar a finalização da competição em campo – frisou o presidente do Botafogo-PB.

3 de 7 Presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira falou em nome dos clubes e disse que a maioria já aceita finalizar a Copa do Nordeste em sede única — Foto: Raniery Soares / FPF-PB

Presidente do Botafogo-PB, Sérgio Meira falou em nome dos clubes e disse que a maioria já aceita finalizar a Copa do Nordeste em sede única — Foto: Raniery Soares / FPF-PB

Outros clubes já endossaram o acordo. A Liga do Nordeste havia marcado uma reunião para a última sexta-feira, mas o encontro acabou adiado para a terça-feira da semana seguinte justamente para se ter um panorama mais fiel da situação de cada local. Vários estados anunciaram flexibilizações neste fim de semana, o que pode facilitar a volta do futebol – e ainda a escolha de uma sede única para o desfecho da competição regional.

4 de 7 Náutico e Sport estão na briga pela classificação: futuro das duas equipes será definido na última rodada da primeira fase — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Náutico e Sport estão na briga pela classificação: futuro das duas equipes será definido na última rodada da primeira fase — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

A ideia chegou a ser discutida em abril, quando a Liga do Nordeste planejava encerrar a competição em 10 dias. Na ocasião, Recife era favorita para ser escolhida como sede única – pela estrutura e por reunir mais estádios na cidade.

A Copa do Nordeste foi suspensa antes da oitava e última rodada da primeira fase. Com os oito classificados definidos, começa o mata-mata. Pelo regulamento, quartas de final e semifinais serão disputadas em jogo único (na casa do time de melhor campanha). Somente a decisão será em jogos de ida e volta.

Considerando que a Copa do Nordeste retorne em sede única, serão mais 15 partidas até se conhecer o campeão – sem a necessidade de um jogo de volta na final, claro.

5 de 7 Em abril, a ideia de se concluir a Copa do Nordeste em sede única já havia sido provocada. A Arena de Pernambuco poderia ser o estádio da grande decisão — Foto: Arthur Ribeiro/GloboEsporte.com

Em abril, a ideia de se concluir a Copa do Nordeste em sede única já havia sido provocada. A Arena de Pernambuco poderia ser o estádio da grande decisão — Foto: Arthur Ribeiro/GloboEsporte.com

Cartada final

A disputa em sede única pode ser a última cartada da Liga do Nordeste para viabilizar a conclusão do campeonato deste ano. Nos bastidores, alguns clubes chegaram a defender o encerramento do torneio sem um campeão, abrindo espaço para a conclusão dos estaduais e, mais importante, o início do Campeonato Brasileiro. Mas essa ideia foi logo rechaçada pela maioria, lembrando que os clubes perderiam dinheiro com o fim antecipado da competição.

Em entrevista ao GloboEsporte.com, o presidente da Liga, Eduardo Rocha, disse que o aspecto financeiro vai pesar para a conclusão da Copa do Nordeste.

– A Copa do Nordeste tem pouquíssimas rodadas. Precisamos de mais quatro ou cinco datas e isso são 20 dias no máximo. Além disso, a Copa traz dinheiro aos clubes, que só pode chegar se acontecer (Eduardo Rocha, presidente da Liga do Nordeste)

6 de 7 Confiança e Fortaleza também já estão garantidos no mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: Dienes Celestino

Confiança e Fortaleza também já estão garantidos no mata-mata da Copa do Nordeste — Foto: Dienes Celestino

Quando foi paralisada, na sétima rodada, a Copa do Nordeste já tinha quatro times classificados para as quartas de final: Fortaleza e Bahia (no Grupo A), Confiança e Vitória (no B). Outros sete times brigavam pelas vagas restantes: Botafogo-PB, ABC, Sport e CRB (no Grupo A), além de Náutico, Ceará e Santa Cruz (no B).

Veja abaixo os jogos da última rodada da fase de classificação:

  • Sport x Confiança
  • ABC x CSA
  • Freipaulistano x Imperatriz
  • CRB x Ceará
  • Bahia x Náutico
  • Fortaleza x América-RN
  • Botafogo-PB x Vitória

7 de 7 — Foto: GloboEsporte.com

— Foto: GloboEsporte.com

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/blogs/nordestino-de-coracao/post/2020/06/14/por-retorno-da-copa-do-nordeste-clubes-cedem-e-admitem-sede-unica-para-finalizar-a-competicao.ghtml


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À espera de liberação oficial, FBF não tem data para volta do Baiano e estuda ajuda aos clubes

espera liberação oficial volta

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A Federação Bahiana de Futebol (FBF) não tem uma data definida para o retorno do Campeonato Baiano. À espera de autorização do poder público, o presidente da entidade, Ricardo Lima, diz que só irá conversar sobre as datas após a autorização. Além disso, ele adianta que a entidade estuda medida de ajuda financeiras às equipes.

1 de 1 Dirigente aguarda liberação do poder público — Foto: Carlos Santana / Divulgação FBF

Dirigente aguarda liberação do poder público — Foto: Carlos Santana / Divulgação FBF

Em entrevista ao GloboEsporte.com, Ricardo Lima disse que a entidade respeita os decretos, mas que não tem previsão de retorno, apesar de a FBF já ter um cronograma em trabalho. De acordo com ele, haverá um tempo para que os clubes se preparem.

– Ainda sem data, temos um cronograma, onde daremos tempo aos clubes para uma pré-temporada, assim como os árbitros, porém tudo depende da liberação do governo e, logo em seguida, das prefeituras municipais onde temos praças esportivas – disse o dirigente.

O presidente da FBF ainda disse que existe a possibilidade de uma ajuda financeira às equipes.

– Iremos apresentar a eles o que estamos pensando, sabendo que as dificuldade estão para todos, lógico que iremos ajudá-los de alguma maneira – acrescentou.

De acordo com Ricardo Lima, ainda não há nenhuma conversa com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sobre o que ocorrerá com os estaduais e o Campeonato Brasileiro. Na visão dele, após a liberação é que serão definidas as datas para as duas competições.

– Todos trabalham para a retomada do futebol. Na hora que conseguirmos, teremos que encontrar as datas para ambos – opinou.

O Campeonato Baiano está paralisado desde o dia 17 de março. No começo desta semana, o Governo da Bahia prorrogou a proibição de jogos de futebol até o dia 21 de junho.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/a-espera-de-liberacao-oficial-fbf-nao-tem-data-para-volta-do-baiano-e-estuda-ajuda-aos-clubes.ghtml


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Organização, auditoria externa e publicação: o ranking dos clubes mais transparentes e confiáveis do futebol brasileiro em 2019/2020

Organização auditoria externa publicação

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1 de 1 — Foto: Arte GE

— Foto: Arte GE

Grêmio, Bahia e Internacional são os mais transparentes e confiáveis em relação às finanças na atualidade. Esses são os três clubes de maior pontuação em levantamento feito pelo GloboEsporte.com, com base em documentações contábeis e financeiras que remetem a 2019 e 2020.

O ranqueamento obedece a um sistema simplificado e objetivo, ainda que limitado em certos aspectos. Dez perguntas foram respondidas de acordo com as práticas adotadas por dirigentes. Cada pergunta vale um ponto. Os 30 clubes avaliados se encaixam nesta escala de zero a dez.

  1. Publicou balanço referente a 2019 no prazo legal?
  2. Publicou balancetes trimestrais ou mensais em todo o 2019?
  3. Publicou orçamento referente a 2020?
  4. Publicou balancetes referentes a 2020?
  5. Publicou parecer da auditoria externa sobre o balanço anual?
  6. Auditoria externa fez ressalvas em relação ao balanço anual?
  7. Detalhamento do balanço anual atende mínimo para análise?
  8. Incluiu relatório no balanço para facilitar entendimento do leigo?
  9. Alterou o resultado líquido do ano anterior em reapresentação?
  10. Publicou provisão para contingências cuja perda é "possível"?

Na tabela abaixo, aparecem apenas as respostas "positivas" para facilitar a visualização. É desejável que balanços, balancetes e orçamentos tenham sido publicados, assim como se espera que a auditoria externa não faça ressalvas e que não haja alteração no resultado do ano anterior.

E a pontuação final é…

Clube Pontos Publicou balanço de 2019? Publicou balancetes de 2019? Publicou orçamento de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Detalhou balanço? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu provisões?
Grêmio 10 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Bahia 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Sim
Internacional 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim
Flamengo 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Santos 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Vasco 8 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Ceará 7 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não
Fluminense 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Fortaleza 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
São Paulo 7 Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Atlético-GO 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Botafogo 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Palmeiras 6 Sim Sim Não Sim Não Sim
Paraná 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
América-MG 5 Sim Sim Sim Sim Não
Athletico-PR 5 Sim Sim Sim Não Sim
Atlético-MG 5 Sim Não Sim Não Sim
Goiás 5 Sim Sim Sim Não Sim
Corinthians 4 Sim Não Sim Não
Guarani 4 Sim Sim Sim Não
Ponte Preta 4 Sim Sim Sim Não
Sport 4 Sim Sim Não Não
Chapecoense 3 Sim Sim Sim
Cruzeiro 3 Sim Sim Sim
Avaí 1 Sim
Vitória 1 Sim
Bragantino 0
Coritiba 0
CSA 0
Figueirense 0

Os piores casos

A publicação do balanço anual é obrigatória no Brasil há duas décadas, por força da Lei Pelé e do Profut. A regra vale para todos os clubes de futebol. O prazo acabou em 30 de abril de 2020.

Atlético-MG, Corinthians e Cruzeiro não publicaram seus balanços no prazo legal, porém a reportagem obteve os documentos por meio de fontes próximas às administrações. O blog retirou ponto pela falta, mas os conteúdos dos balanços foram validados para as demais perguntas.

Avaí, Chapecoense, Coritiba, Figueirense, CSA e Vitória também não publicaram os balanços, nem o GloboEsporte.com os conseguiu, apesar de vencido o prazo em mais de um mês. Nesses casos, nenhuma pergunta vinculada ao balanço pôde ser respondida.

No caso do Red Bull Bragantino, a direção procurou a reportagem para entregar o balanço referente a 2019 e posteriormente o publicou no site da Federação Paulista de Futebol (FPF). No entanto, o clube escondeu propositalmente o parecer da auditoria externa e as notas explicativas. Isso o zerou em todas as perguntas correlatas.

Entenda os critérios

Itens 1, 2, 3 e 4 (publicação de documentos)
Transparência e organização em procedimentos internos. Todas as perguntas que envolvem a publicação de balanços, balancetes e orçamentos são importantes nesses quesitos. Apenas clubes minimamente organizados, com dirigente preocupados com suas torcidas e com o mercado esportivo, cumprem todos os requisitos.

Itens 5 e 6 (auditoria externa)
A publicação e o parecer da auditoria externa contribuem para tornar os balanços confiáveis. O clube abriu sistemas e documentos para que um verificador independente atestasse a validade deles, inclusive com checagens externas, em contato com terceiros.

Item 7 (detalhamento)
A exigência em termos de detalhamento foi mínima. A reportagem considerou apenas que a abertura de receitas e custos, ativos e passivos, entre outros números, obedecesse ao padrão nacional e internacional para que os dados pudessem ser comparados. Entre clubes que publicaram o balanço referente a 2019, apenas o Sport não cumpriu.

Item 8 (relatório da administração)
A inclusão de um relatório de administração, qualquer que fosse a qualidade de seu conteúdo, foi considerada como uma tentativa proativa e bem intencionada de transmitir a realidade das finanças para o leigo.

Item 9 (reapresentação de resultados)
É possível que, por mudanças em critérios contábeis, dirigentes sejam obrigados a reclassificar números apresentados em balanços anteriores. Não há problema. O blog considerou como um mau sinal, no entanto, quando esta reapresentação altera significativamente o resultado líquido da temporada anterior. Prejuízos maiores ou menores do que previamente informados, por exemplo, levantam desconfianças.

Item 10 (provisão para contingências)
Neste trecho do balanço, dirigentes costumam ocultar dívidas. A contabilização funciona assim: o departamento jurídico avalia todas as ações judiciais movidas contra o clube e classifica, segundo critérios não divulgados, a chance de perda em "provável", "possível" e "remota".

Apenas as ações judicias com perda "provável" precisam ser contabilizadas como dívidas em potencial. O que pode acontecer? O dirigente julga que a maioria dos processos tem perda apenas "possível" e não os informa. Este é um truque para reduzir passivos artificialmente.

Destacar os valores destacados como "possíveis" é uma medida de transparência com torcedor e mercado, pois o analista saberá, com maior clareza, qual a dimensão de riscos que podem se tornar realidade.

No caso do Corinthians, a direção assume que há R$ 4,5 milhões em ações judiciais cujas perdas são avaliadas como "prováveis". A quantia é muito baixa. E não há nenhum indicativo de quanto está em jogo em processos com perda "possível" ou "remota". O balanço reconhece a existência deles, porém esconde os valores envolvidos.

As limitações do levantamento

Em primeiro lugar, a classificação das respostas conforme pontuação envolve subjetividade – ainda que os parâmetros sejam objetivos e o sistema tenha sido simplificado para facilitar a compreensão. Por que cada pergunta vale apenas um ponto, em vez de atribuir pesos diferentes conforme a relevância do assunto? Opções.

Em segundo lugar, alguns itens são pouco precisos. Coloquemos a questão de maneira prática. A ressalva de uma auditoria externa desperta a desconfiança do mercado e do público sobre o balanço.

A qualidade do serviço prestado pela EY, auditoria externa contratada pelo Flamengo, único clube no país a ser auditado por uma Big Four, é provavelmente melhor do que o serviço prestado pelo contador José Geraldo Lins de Queirós ao Sport. A credibilidade que a marca da EY empresta também é muito maior do que a de um contador.

Nessas circunstâncias, o Flamengo recebeu uma ressalva em seu balanço, enquanto o Sport não teve nenhuma objeção por parte de seu auditor. Pode haver uma distorção em discrepâncias como esta.

Enquanto a diferença de status entre EY e um contador independente se faz óbvia até para o leigo, a diferenciação de empresas como RSM, Mazars, BDO, entre outras auditorias externas que prestaram serviços para clubes, não tem um parâmetro objetivo e simplificado. Não há neste mercado um ranking consensual de auditorias, por exemplo.

A melhor maneira de prosseguir é reconhecer as limitações do ranqueamento. Um clube poderia estar uma pontuação acima ou abaixo caso critérios fossem diferentes. Dificilmente estaria na outra ponta da tabela, pois não reuniria práticas condizentes nem com boa vontade.

As fontes

O GloboEsporte.com buscou balanços, balancetes e orçamentos em páginas oficiais dos clubes e das federações estaduais. Abaixo, os torcedores podem checar os portais de transparência visitados.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/06/02/organizacao-auditoria-externa-e-publicacao-o-ranking-dos-clubes-mais-transparentes-e-confiaveis-do-futebol-brasileiro-em-20192020.ghtml


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Contra racismo, clubes brasileiros homenageiam jogadores negros nas redes sociais

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Perfis oficiais de times de futebol do Brasil usaram as redes sociais para apoiar a luta contra o racismo. Nesta segunda-feira (1º), eles lançaram uma corrente relembrando jogadores negros que fizeram história vestindo a camisa de cada um dos clubes. O Vasco, por exemplo, citou Barbosa, Odvan e Jorginho Carvoeiro.

As campanhas anti-racismo estão ganhando cada vez mais voz após a morte de George Floyd em Minneapolis. A revolta pela atuação no caso tirou os americanos do isolamento social juntou multidões em 15 estados e mais de 140 cidades e tem movimentado as redes sociais.

1 de 2 Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

Clubes se manifestam contra racismo — Foto: Arte Esporte

A corrente entre os clubes funciona assim: um time é desafiado a citar jogadores negros que marcaram sua trajetória. Ao responder, a corrente é passada adiante para outros três clubes, que devem fazer o mesmo e usar a #VidasNegrasImportam.

2 de 2 Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Barbosa é o maior goleiro da história do Vasco — Foto: Arquivo

Caso George Floyd

O americano George Floyd, que sofria de doença arterial coronariana e doença cardíaca hipertensiva, morreu asfixiado por um policial na cidade de Minneapolis, no estado americano de Minnesota. O oficial ficou durante 8 minutos e 46 segundos pressionando o pescoço do homem negro de 40 anos com o joelho. Imagens foram divulgadas da brutalidade e, posteriormente, o policial acabou preso pelo crime. Desde o início da semana, protestos vêm ganhando força na cidade de Minneapolis. Diversas personalidades também se manifestaram nas redes sociais.

Bahia

Ceará

Corinthians

Estrela do Norte

Fortaleza

Grêmio

Internacional

Vasco

Paysandu

Rio Branco-ES

Santos

São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ce/futebol/noticia/contra-racismo-clubes-brasileiros-homenageiam-jogadores-negros-nas-redes-sociais.ghtml


Contra racismo clubes brasileiros


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"De ponta-cabeça": como os clubes viram a pandemia; estudo prevê retração de R$ 1,3 bilhão

"De ponta-cabeça" clubes viram

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Ainda sem perspectiva da bola voltar a rolar em todo o país, os clubes ainda buscam alternativas e estudam o cenário provocado pela pandemia do novo coronavírus. A doença impactou o calendário brasileiro e entrou no vocabulário do futebol. Em balanços financeiros, dirigentes de clubes brasileiros previam quadro caótico ("o mundo virou de ponta cabeça", destacou uma carta de presidente, como você vai ver mais abaixo), enquanto outros não se arriscavam em prognósticos ou minimizavam.

Parados desde a primeira quinzena de março, as diretorias contabilizam prejuízos. Apesar de iniciativas para o retorno do esporte – com protocolos diversos e muita discussão sobre a prática desses procedimentos -, o mês de junho deve marcar os 90 dias de paralisação.

Consultora que atende alguns clubes brasileiros – hoje trabalha com o América-MG, Atlético-MG, Flamengo, Internacional, Grêmio, RB Bragantino e a CBF -, a Ernst & Young fez novos cálculos com a premissa de que os jogos retornem no mês de julho, sem público.

Em dois cenários – um mais otimista e outro mais pessimista – prevê retração das receitas globais do futebol no país. Se em 2019 bateu R$ 6 bilhões, neste ano de 2020 deve gerar menos R$ 1,3 bilhão – com outra projeção pior, de R$ 1,9 bilhão de redução de receita. Não vai chegar a R$ 5 bilhões.

O principal impacto, proporcional, é na arrecadação com o "Matchday" – faturamento em dias de jogos, pois serão sem público. Mas as perspectivas são de queda em todos itens. Depois de anos de crescimento, o resultado final leva o futebol de volta aos valores de 2016, observa a consultora.

1 de 16 A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

A queda de arrecadação em dois cenários estudados pela EY — Foto: Reprodução

2 de 16 As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As bases para os cálculos da consultoria: queda também no valor de mercado de jogadores — Foto: Reprodução

As análises preliminares dos balanços

Em balanços financeiros de 2019 e nos primeiros retratos de 2020, os clubes já sentiam a possibilidade de retração no mercado. Dos 20 clubes da Série A, doze deles trataram da pandemia no documento oficial de apresentação de contas.

O GloboEsporte.com relata abaixo o que cada um previa para a temporada e quais medidas já tomaram – ou pretendem tomar – até aqui. Confira abaixo.

Athletico

O clube paranaense avaliava como "incerta a magnitude que a pandemia terá sobre a condição financeira do clube, liquidez e resultados futuros das operações". Comentava ainda que se a pandemia perdurasse, "ela poderá vir a ter um efeito adverso/material nos resultados de operações futuras do clube, posição financeira e liquidez no exercício de 2020".

Na última semana, o Athletico confirmou mais uma venda. Depois de Léo Pereira (5 milhões de euros) e Roni (6 milhões de euros), negociou por 8 milhões de euros outro zagueiro, Robson Bambu, para o futebol francês.

3 de 16 Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Athletico ainda calculava os possíveis prejuízos nas contas, mas admitia "efeito adverso nos resultados" do clube — Foto: Reprodução

Atlético-GO

Na "mensagem do presidente face ao acontecimento da pandemia", Adson Batista trata de maneira franca sobre os efeitos do coronavírus. Projetava crescimento de R$ 19 milhões, em 2019, para R$ 61 milhões de receitas, em 2020. Mas "o mundo girou de ponto à cabeça em poucos dias", alertou o dirigente, que calculava perdas de R$ 4,1 milhões em 2020 com jogos de portões fechados e de R$ 5,4 milhões com a perda de patrocinadores.

Diante de todos problemas, na carta, Adson calcula que fecharia o ano com metade da receita orçada – ou seja, R$ 30 milhões. Ele ainda estimava a possibilidade de passar um ano sem jogar. Como saída, anteciparia 30% dos direitos de transmissão, o que seria "suficiente para o pagamento de todas as pendências se o clube precisar fechar até o final do ano".

O clube decidiu suspender contratos de 60% dos funcionários e vai negociar redução de salários de jogadores.

4 de 16 Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Em carta, dirigente do Atlético-GO mostra pessimismo com efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Bahia

Em análise sobre os efeitos econômicos da pandemia, o Esporte Clube Bahia tratava "em cenário de paralisação operacional" de plano de contingenciamento. O que significaria "redução de custos, repactuações com parceiros e negociações com credores, utilizando bases legais."

O clube fez estudo para absorver o impacto econômico e, entre as medidas tomadas, há acordo coletivo com atletas da base e funcionários. Aqueles que têm salários menores tiveram seus rendimentos garantidos. À medida que o valor aumenta, houve redução variando de 10% a 20%.

5 de 16 Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Até março Bahia ainda não tinha notícia de "frustrações de receitas ou potenciais passivos contratuais" — Foto: Reprodução

Botafogo

Na página 73, o texto assinado pelo presidente Nelson Mufarrej dizia que "não era ainda possível mensurar os impactos que advirão em seus negócios", nem no curto, médio ou longo prazo. Mas já avisava que uma retração no mercado do futebol afetaria suas operações adversamente.

O clube demitiu cerca de 40 funcionários no início deste mês.

6 de 16 Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Mufarrej assina o texto que considerava prejuízos ao Botafogo com o prolongamento da pandemia — Foto: Reprodução

Corinthians

O clube do Parque São Jorge sinalizou que as demonstrações financeiras publicadas ainda não levavam em conta os "impactos gerados pela pandemia causada pela Covid-19". E avisava que "o clube está administrando as potenciais implicações econômicas e contábeis do coronavírus", sem entrar em mais informações sobre medidas a serem adotadas.

O Corinthians já tomou algumas medidas. Reduziu em 50% e 70% o salário dos empregados (com exceção dos jogadores de futebol, que tiveram corte de 25%). Mas ainda há possibilidade de demissões. A direção planeja enxugar as comissões técnicas e até mesmo os elencos de base.

7 de 16 Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Nem a direção do Corinthians nem a auditoria ainda faziam comentários objetivos sobre os efeitos do coronavírus — Foto: Reprodução

Flamengo

Com quase R$ 1 bilhão de receitas no super vitorioso ano de 2019, o Rubro-Negro sentiu o efeito do coronavírus no cofre e realinhou o discurso. Ainda no balanço, comunicou que "fez um testes de stress" com cenário de interrupção de jogos por três meses e concluiu: "os impactos financeiros são absorvíveis e não representam risco de continuidade nas operações".

8 de 16 Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em primeira análise, o Flamengo acreditava ser possível passar sem grandes efeitos pela crise — Foto: Reprodução

Em pouco tempo, foi obrigado a rever quase tudo. O balancete do primeiro trimestre já admitia que o impacto "é mais longo e severo do que o imaginado em março". Trocou o otimismo pela "situação transitória" para uma dose de imprevisibilidade: "não é possível indicar o fim da crise".

O clube demitiu 62 funcionários e homologou acordo de redução dos salários de funcionários a partir de maio – corte de 25% para quem recebe acima de R$ 4 mil. Jogadores abriram mão do direito de imagem até o ano que vem. Este valor será pago posteriormente.

9 de 16 Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Em nova análise, números do primeiro trimestre já apontavam para "grau de incerteza" no mercado do futebol — Foto: Reprodução

Fluminense

Na página 33 do balanço, o Tricolor anunciou três impactos diretos – na receita de bilheteria, de patrocínios e de direitos de transmissão – e avisou que seguiria "monitorando de forma diligente toda e qualquer informação a respeito do tema" e avaliaria alteração das projeções e estimativas relacionados aos riscos em seus negócios".

O clube não demitiu funcionários. Fez acordos diversos, entre empregados e jogadores, com reduções que variam de 15% a 25%.

10 de 16 O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

O Fluminense já considerava a perda de receitas recorrentes no caixa do clube — Foto: Reprodução

Fortaleza

Entre os "eventos subsequentes" citados ao fim do relatório de demonstrações financeiras de 2019, o Fortaleza informava que fez análise financeira de fluxos de caixa para período de interrupção de jogos de aproximadamente três meses. E reconhecia "desconforto de possíveis impactos financeiros que possam a vir afetar a continuidade de suas operações".

O clube foi um dos primeiros a chegar a acordo de redução salarial. Houve abatimento de 25% dos vencimentos de março. Os dirigentes abriram mão de 15% de salário.

11 de 16 A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

A carta assinada pelo presidente do Fortaleza, Marcelo Paz, reconhecia "desconforto" com o que estava por vir — Foto: Reprodução

Goiás

De maneira objetiva, o presidente Marcelo Gonçalves de Almeida e o vice-presidente administrativo financeiro, Rogério Santana Ferreira, faziam contas para "alteração nos fluxos de caixa" de R$ 800 mil para os próximos três meses, pela interrupção de dois contratos de patrocinadores – um por rescisão, outro por suspensão.

O clube suspendeu contratos de 60% dos funcionários e ainda negocia com os atletas.

12 de 16 O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

O Goiás já previa menos R$ 800 mil por perda de patrocinadores — Foto: Reprodução

Grêmio

O clube gaúcho, na página 11 de seu relatório, salientava que acompanhava a evolução "dessa situação e atuaria intensamente para mitigar os efeitos econômicos que porventura venham a afetar a continuidade das atividades desenvolvidas". No relatório do primeiro trimestre, apontava diferença de 23% entre o orçado e o realizado – de R$ 116 milhões para R$ 92 milhões.

Os jogadores aceitaram acordo e abriram mão, neste primeiro momento, de direitos de imagem e ainda avalia novas medidas.

13 de 16 O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

O balanço do Grêmio observava que "fatos de extrema revelância social e econômica" ainda não tinha impacto nos números apresentados — Foto: Reprodução

Internacional

No balanço, o Colorado informava que os patrocinadores do clube ainda não havia formalizado qualquer alteração no fluxo de pagamentos contratual. Também anunciava estudo de alternativas e medidas para minimizar os efeitos econômicos da pandemia.

O clube demitiu 44 funcionários, cortou temporariamente direitos de imagem e chegou em acordo de redução de 25% dos salários de jogadores.

Um reflexo da nova condição dos clubes no pós-pandemia é a renovação de contrato de Rodrigo Dourado. O jogador assinou por mais dois anos sem valorização salarial ou luvas no acordo.

14 de 16 O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

O Inter analisava alternativas, antes de efetivamente praticá-las — Foto: Reprodução

Palmeiras

O clube paulista, segundo em faturamento no ano de 2019, tratava a Covid-19 apenas para registrar o motivo da não realização da reunião do Conselho Deliberativo para apreciar as contas. O mesmo registrou o São Paulo e o Sport.

O clube chegou a acordo e reduziu em 25% salários de dirigentes, comissão técnica e jogadores.

15 de 16 O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

O clube não ignorou o coronavírus, mas não citou possíveis impactos nas contas — Foto: Reprodução

Vasco

No relatório sobre as finanças do clube, o presidente Alexandre Campello considerava o "momento extremamente crítico" e comentava: "O ano de 2020, portanto, será duramente marcado por dificuldades financeiras não somente para o Vasco", comentando que na finalização do balanço já observava a redução de entrada de receitas

Com dificuldade para pagamentos de compromissos do dia a dia e atraso salarial de três meses, ao menos com atletas, Campello escreveu no documento que "o clube ainda não pode e nem deve se comprometer com investimentos mais expressivos no futebol profissional".

16 de 16 Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Presidente do Vasco tratava de sérios efeitos na conta do clube e em todo o futebol — Foto: Reprodução

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/de-ponta-a-cabeca-como-os-clubes-viram-a-pandemia-estudo-preve-retracao-de-r-13-bilhao.ghtml


"De ponta-cabeça" clubes viram


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