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Gustavo Mosquito lamenta derrota no clássico contra o Bahia: “Ficaram com as melhores chances”

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domingo, 16/03/2025 – 20h20

Por Beatriz Santos

Foto: Reprodução / TVE

Após a derrota por 2 a 0 para o Bahia, na tarde deste domingo (16), na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, o atacante Gustavo Mosquito falou sobre o clássico. Durante a entrevista pós-jogo, o atleta afirmou que as melhores chances da partida válida pelo jogo de ida da final do Campeonato Baiano ficaram com o Esquadrão.

 

“O jogo foi decidido por detalhes. Até então, o jogo estava controlado, mas tomamos dois gols e isso prejudica totalmente. No segundo tempo tentamos jogar, mas eu creio que a gente criou pouco. Eu acho que as melhores chances estiveram com o Bahia. A gente tem que ser sincero, mas não tá nada perdido. O Vitória é pra quem acredita e nós vamos lá no Barradão, tentar buscar o título”, revelou.

 

O jogo de volta será no Estádio Manoel Barradas, no próximo domingo (23). O duelo que vai definir quem fica com a taça do torneio começará às 16h. 

 

Para ficar com o troféu do Baianão, o Leão precisa vencer por três ou mais gols de diferença. Caso vença por dois de diferença, o campeão será definido nos pênaltis.  

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/29229-gustavo-mosquito-lamenta-derrota-no-classico-contra-o-bahia-ficaram-com-as-melhores-chances



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Arcanjo valoriza empate do Vitória em clássico

Arcanjo valoriza empate Vitória

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No primeiro clássico de 2025, o de número 500 da história dos confrontos, o Vitória ficou no empate sem gols contra o rival Bahia em partida válida pela sexta rodada do Campeonato Baiano, disputado na Arena Fonte Nova.

E a partida terminou sem gols devido à ótima atuação do goleiro Lucas Arcanjo, com defesas importantes ao longo da partida. Após a partida o goleiro foi escolhido como melhor em campo e falou com a reportagem da TVE na beira do campo:

“A gente sabia que seria um jogo muito difícil, mas a gente se impôs, fez nosso estilo de jogo e é valorizar o ponto fora de casa. A gente ainda é líder e vai continuar assim, pois numa possível final temos preferência de jogar em casa o segundo jogo. Agradecer a Deus, minha família e todo o grupo.”

Agora os comandados do técnico Carpini voltam suas atenções para a segunda rodada da Copa do Nordeste, onde enfrenta a equipe do Sousa-PB na próxima terça-feira (4) no Barradão.

Fonte: https://arenarubronegra.com/arcanjo-valoriza-empate-do-vitoria-em-classico/


Arcanjo valoriza empate Vitória


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Bahia x Vitória: saiba onde assistir ao clássico Ba-Vi 500 – Arena Rubro-Negra

Bahia Vitória saiba assistir

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Neste sábado (1º), um clássico Ba-Vi mais do que especial: o confronto número 500 entre Vitória e Bahia. Pela sexta rodada do Campeonato Baiano 2025, as duas equipes se enfrentam a partir das 16h na Arena Fonte Nova.

O jogo terá transmissão pela TVE em TV aberta e no YouTube, além da TV Vitória com imagens no YouTube também. O Arena Rubro-Negra estará ao vivo diretamente da Fonte Nova para o pré-jogo, narração da partida e o pós-jogo com a entrevista do treinador Thiago Carpini.

Fonte: https://arenarubronegra.com/bahia-x-vitoria-saiba-onde-assistir-ao-classico-ba-vi-500/


Bahia Vitória saiba assistir


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Ba-Vi: a história da rivalidade que chega ao 500º clássico

Ba-Vi história rivalidade chega

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Ba-Vi 500: os clássicos que marcaram época e ainda hoje estão na memória

Goleadas, viradas, títulos, provocações, uma partida que nunca acabou e outra que sequer aconteceu. Tudo isso faz parte da história do Ba-Vi, clássico de jogos inesquecíveis que chega ao número 500 neste sábado.

Tudo começou em 1932. Naquele primeiro clássico, o Tricolor levou a melhor ao vencer por 3 a 0, e desde então leva vantagem no retrospecto diante do maior rival. No gráfico abaixo é possível acompanhar a evolução dos 499 Ba-Vis disputados até agora.

Linha do tempo do clássico Ba-Vi — Foto: Tarso Marques / ge

DESTAQUES

Quando Bahia e Vitória dividem um campo de futebol, a partida é chamada de Ba-Vi, mas também poderia se chamar de "clássico dos gols". São 1.269 bolas na rede ao longo das 499 partidas disputadas. A média de 2,5 gols por jogo começou com Raúl, em 1932, e foi alcançada com ajuda de goleadas e alguns artilheiros ao longo dos anos.

Maiores artilheiros do clássico Ba-Vi — Foto: Tarso Marques / ge

Seleção histórica do Ba-Vi — Foto: Tarso Marques / ge

Maiores Ba-Vis de todos os tempos — Foto: Tarso Marques / ge

OS MAIORES BA-VIS

1. Bahia 5 x 6 Vitória, 22/042007 (Campeonato Baiano)

Reveja matéria exibida após último Ba-Vi na antiga Fonte Nova, em 2007

2. Bahia 1 x 1 Vitória, 07/08/1994 (final do Campeonato Baiano)

Relembre o jogo entre Bahia e Vitória em 1994

3. Bahia 3 x 3 Vitória, 13/05/2012 (final do Campeonato Baiano)

Os gols de Bahia 3 x 3 Vitória pela final do Campeonato Baiano

3. Bahia 1 x 5 Vitória, 07/04/2013 (reinauguração da Arena Fonte Nova)

Vitória goleia o Bahia na estreia da Fonte Nova; confira os destaques do futebol

OS ESTÁDIOS

A história do Ba-Vi começa a ser contada no Estádio Arthur Morais, mais conhecido como Campo da Graça. Desde então, Bahia e Vitória já mediram forças em outros seis palcos. A Fonte Nova, que virou Arena em 2013, segue como a principal casa do clássico, que além de Barradão e Pituaçu, também foi disputado em outros três estádios fora de Salvador: Mário Pessoa (Ilhéus), Joia da Princesa (Feira de Santana) e Edgar Santos (Simões Filho).

estádios com Ba-Vis disputados — Foto: Tarso Marques / ge

AS COMPETIÇÕES

Os 499 jogos entre Bahia e Vitória foram disputados entre amistosos, torneios extintos e cinco competições oficiais que seguem no calendário do futebol brasileiro. O clássico é o único a decidir uma final de Copa do Nordeste, cenário que já aconteceu três vezes. Mas, do luxo ao lixo, também já foi disputado na Terceira Divisão. Na época, o fundo do poço do esporte no Brasil, já que a Série D ainda não existia.

Competições com Ba-Vis disputados — Foto: Tarso Marques / ge

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/02/01/ba-vi-a-historia-da-rivalidade-que-chega-ao-500o-classico.ghtml


Ba-Vi história rivalidade chega


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Ba-Vi 500: Bruno Pereira Vasconcelos apita clássico na Fonte Nova

Ba-Vi Bruno Pereira Vasconcelos

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Em sorteio realizado na tarde desta quinta-feira, foi definida a arbitragem do Ba-Vi 500, marcado para este sábado, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova.

Bruno Pereira Vasconcelos vai apitar o clássico. Ele vai ser auxiliado por Alessandro Alvaro Rocha de Matos e Daniella Coutinho Pinto. Bruno Nogueira Prado é o quarto árbitro.

Árbitro Bruno Pereira Vasconcelos apita clássico — Foto: Reprodução Premiere

Bahia e Vitória se enfrentam às 16h (horário de Brasília) deste sábado. O Rubro-Negro lidera o Baianão, com 11 pontos. O Tricolor está na segunda posição, com oito.

Ba-Vi 500: os clássicos que marcaram época e ainda hoje estão na memória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/campeonato-baiano/noticia/2025/01/30/ba-vi-500-bruno-pereira-vasconcelos-apita-classico-na-fonte-nova.ghtml


Ba-Vi Bruno Pereira Vasconcelos


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Ba-Vi 500: como o Barradão ajudou o Vitória a mudar a história do clássico

Ba-Vi Barradão ajudou Vitória

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Dos sete estádios em que já foram disputadas partidas entre Bahia e Vitória, apenas o Manoel Barradas pertence a um clube. Em 1986, quase 100 anos depois de ser fundado em um bairro da elite soteropolitana, o Vitória construiu o Barradão ao lado de um aterro sanitário em Canabrava. A partir daquele momento a história do Ba-Vi mudou.

A força da casa rubro-negra impactou no desempenho do Vitória nos Ba-Vis. Se o time aparece em desvantagem na contagem geral dos clássicos, o cenário muda no recorte das partidas disputadas a partir do primeiro encontro com o Bahia no Barradão. Desde 3 de novembro de 1991, o Leão vence mais do que perde.

Números após o primeiro Ba-Vi do Barradão:

  • Jogos: 170
  • Vitória venceu: 63
  • Bahia venceu: 54
  • Empates: 53

Barradão, estádio do Vitória — Foto: Renan Pinheiro / ge

O primeiro Ba-Vi do Manoel Barradas foi disputado cinco anos após a inauguração do estádio e terminou empatado sem gols. Depois da construção do estádio, o Vitória levantou mais taças do que tudo que ganhou nos 87 anos anteriores. E muitos desses títulos foram em finais disputadas contra o Bahia.

No Barradão o Vitória também nunca perdeu um Ba-Vi válido pela Série A do Campeonato Brasileiro. São duas vitórias e três empates em cinco jogos.

Clássicos no Barradão pela Série A:

  • Vitória 1 x 0 Bahia, em 3 de novembro de 2002
  • Vitória 2 x 1 Bahia, em 12 de outubro de 2003
  • Vitória 0 x 0 Bahia, em 2 de julho de 2017
  • Vitória 2 x 2 Bahia, em 11 de novembro de 2018
  • Vitória 2 x 2 Bahia, em 21 de abril de 2024

Barradão lotado em jogo do Vitória — Foto: Reprodução/Premiere

O Barradão tem, atualmente, capacidade para cerca de 30 mil torcedores. Mas já teve público zero em um clássico disputado em março de 2021. Na ocasião, o Vitória bateu o Bahia por 1 a 0, pela Copa do Nordeste, em meio a pandemia de Covid-19. Neste período, o Estádio de Pituaçu também recebeu um clássico sem torcedores. Enquanto isso, a Fonte Nova serviu como hospital de campanha e não viu a bola rolar.

Vitória nunca perdeu no Barradão contra o Bahia, pela Série A — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Memória tricolor

Mas nem só de boas lembranças do Vitória é feito o Barradão. A casa do Leão já foi palco de títulos do Bahia, como o do Campeonato Baiano de 1998, com direito a estádio dividido ao meio entre rubro-negros e tricolores. Em 2002, o Esquadrão ergueu uma taça ainda mais importante no Manoel Barradas, a de bicampeão da Copa do Nordeste.

Em 2018, o Barradão também ficou marcado por ser o palco do “Ba-Vi da paz”. O jogo que não terminou e se transformou em um dos mais vergonhosos episódios do futebol brasileiro. Na ocasião, depois de muita briga e jogadores expulsos dos dois lados, a partida foi encerrada por insuficiência de jogadores do Vitória.

Tiago e Kanu antes de a bola rolar no que era para ser o clássico da paz — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Fora de campo, horas antes do clássico de fevereiro de 2018, a Polícia Militar registrou um confronto entre as torcidas dos dois clubes na Baixa dos Sapateiros, em Salvador. Diante de mais um caso de violência, o Ministério Público determinou torcida única nos clássicos baianos, uma medida que permanece até os dias atuais.

Briga generalizada no que era para ser o clássico da paz — Foto: Reprodução

Importância social

Para além da questão esportiva, o Barradão também carrega uma relevância social. O "lixão de Canabrava" estava instalado no Bairro desde os anos 1970 e servia como fonte de renda para centenas de famílias da região. Famílias essas que foram beneficiadas com a construção que colocou o bairro no mapa e foi seguida por novas obras de acessibilidade e infraestrutura.

O aterro sanitário de Canabrava foi desativado em 2001, há mais de 20 anos. Neste período, o bairro se modernizou, e as obras com foco na infraestrutura da região seguem até os dias atuais. Recentemente, a via que dá acesso ao estádio foi duplicada pelo Governo do Estado.

Duplicação da rua Artêmio Castro Valente, que dá acesso ao Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

O Barradão é o terceiro estádio que mais recebeu Ba-Vis na história, e é só uma questão de tempo para roubar a segunda posição do Campo da Graça. O líder do ranking é a Fonte Nova, próximo estádio a ter a história contada no ge e que recebe o clássico de número 500 neste sábado, em encontro válido pela sexta rodada do Campeonato Baiano.

Estádios que receberam o clássico Ba-Vi:

  • Fonte Nova: 341
  • Campo da Graça: 76
  • Barradão: 59
  • Pituaçu: 16
  • Joia da Princesa (Feira de Santana-BA): 5
  • Edgard Santos (Simões Filho-BA): 1
  • Mário Pessoa (Ilhéus-BA): 1

BAVI 500 – Alegria de um povo

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/27/ba-vi-500-como-o-barradao-ajudou-o-vitoria-a-muda-a-historia-do-classico.ghtml


Ba-Vi Barradão ajudou Vitória


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Ba-Vi 500: goleadas e artilheiros do confronto que poderia ser conhecido como “clássico dos gols”

Ba-Vi goleadas artilheiros confronto

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Ba-Vi 500: programa especial conta a história do clássico e seus personagens

Quando Bahia e Vitória dividem um campo de futebol, a partida é chamada de Ba-Vi, mas também poderia receber a alcunha de "clássico dos gols". São 1.269 bolas na rede ao longo das 499 partidas disputadas. A média de 2,5 gols por jogo começou com Raúl, em 1932, e foi alcançada com ajuda de outros tantos artilheiros ao longo dos últimos quase 93 anos.

o ge estreia nesta quinta-feira uma série de 10 matérias sobre o clássico baiano que chega ao de número 500 daqui a 10 dias, no dia 1º de fevereiro. Neste sábado, a TV Bahia exibe o documentário "Ba-Vi: Alegria de um Povo" às 15h30, depois do Mosaico.

Gols em Ba-Vis:

  • Bahia: 680 ⚽🔴🔵⚪
  • Vitória: 589 ⚽🦁🔴⚫
  • Total: 1.269
  • Média: 2,5

A história dos Ba-Vis começou a ser escrita com goleada. Ou pelo menos com um “placar elástico” para quem acha que 3 a 0 não é goleada. Raúl (2x) e Gabarota precisaram de apenas 20 minutos para fazer os gols do Bahia contra o Vitória no Campo da Graça, em abril de 1932.

Registro histórico do "Diário Esportivo" sobre o primeiro Ba-Vi disputado na história — Foto: Reprodução

Desde então, quem mais contribuiu com gols nos jogos entre Bahia e Vitória foi Carlito. O ex-atacante balançou as redes pelos dois clubes em clássicos, mas fez história mesmo com a camisa do Bahia, equipe que anotou 23 dos seus 27 gols marcados em Ba-Vis.

Artilheiros do clássico Ba-Vi:

  • Carlito: 27
  • Juvenal: 19
  • Vareta: 18

A segunda posição da lista pertence a Juvenal, ex-jogador do Vitória que fez 19 gols contra o rival. E quem fecha o pódio é Vareta, que defendeu o Bahia e marcou 18 vezes em Ba-Vis.

Carlito

Carlos Domingues Viana, mais conhecido como Carlito, fez 378 jogos em 12 temporadas com a camisa do Bahia, entre 1949 e 1961. Ele foi campeão baiano oito vezes, e, embora não tenha entrado em campo, esteve também no elenco que venceu a Taça Brasil em 1959.

Carlito é o maior artilheiro da história do Bahia, com 233 gols. Vinte e três deles foram marcados contra o Vitória. O número já seria suficiente para fazer dele o maior goleador do clássico, mas o atacante também balançou as redes quatro vezes em Ba-Vis que vestiu a camisa rubro-negra, ainda no início da carreira, em 1948.

Carlito é o maior artilheiro do Bahia e também do clássico Ba-Vi — Foto: Reprodução / EC Bahia

O maior artilheiro da história dos Ba-Vis tinha como principal característica a capacidade física e o cabeceio. Um fato curioso é que nenhum dos 233 gols marcados por ele com a camisa do Bahia foi de pênalti. Carlito levou a carreira de jogador até os 32 anos e morreu em 1980, aos 52 anos.

Juvenal

Ele foi batizado como Juvenal Ferreira de Moraes, mas entrou para história como “O Jegue Alemão”. Apelido que ganhou pela potência de seus chutes com a perna esquerda. O atacante teve duas passagens pelo Vitória, com 150 gols marcados em 192 partidas com o uniforme vermelho e preto. Os números fazem dele o maior artilheiro do clube.

Entre as vítimas preferidas do Jegue Alemão estava o Bahia. Juvenal balançou as redes 19 vezes contra o maior rival, e alguns desses gols foram bem marcantes. Foi dele o primeiro gol de um Ba-Vi disputado na Fonte Nova, em junho de 1951. Na época, o Vitória levou a melhor e venceu por 3 a 1, com dois gols do atacante.

Assim como Carlito, Juvenal também vestiu as duas principais camisas do estado. Ele defendeu o Bahia na reta final da carreira, mas não marcou gols em clássicos com o uniforme tricolor. Quem lembra um pouco mais sobre o atacante é Marcelo Monteiro, professor e historiador.

– Juvenal foi um dos reis do campo da Graça. Veio ainda muito novo para o Vitória, com 17 anos. Atacante aguerrido e que sabia muito bem chutar em gol, não tinha medo de cara feia de zagueiro. O Ba-Vi era seu jogo preferido, e ele chegou a marcar em cinco consecutivos. Em 1945, fez três gols em um clássico que o Vitória venceu por 5 a 3 – conta Marcelo Monteiro.

Vareta

O terceiro lugar da lista de artilheiros do Ba-Vi pertence a José Henrique Buzzine Filho, o Vareta. Ele defendeu o Bahia entre 1938 e 1941, tempo suficiente para disputar 107 jogos e marcar 131 gols pelo Tricolor. A média de 1,2 gol por jogo é a maior da história do clube.

Vareta é o sexto maior artilheiro do Bahia — Foto: Reprodução / EC Bahia

Em clássicos foram 18 gols. E Vareta é dono de outra marca importante quando o assunto é bola na rede em Ba-Vi. Em 1939, ele marcou cinco vezes na goleada do Bahia por 10 a 1. Foram tantos gols que o “Diário de Notícias” até se confundiu e deixou escapar um dos tentos do atacante.

Diário de Notícias perdeu as contas dos gols marcados por Vareta em clássico de 1939 — Foto: Rafael Carmo / ge

Vareta segue até hoje como o jogador com mais gols em um mesmo Ba-Vi. Palito (1940), Índio (2007) e Dinei (2013) fizeram quatro gols em um mesmo clássico e chegaram perto da marca.

Osni

Osni não está entre os maiores artilheiros do Ba-Vi, mas entrou para história do clássico por outro caminho. O “Pequeno Notável” brilhou com as duas camisas e deixou saudade em tricolores e rubro-negros. Ao todo, marcou 244 gols pelos dois principais clubes do estado e é o maior artilheiro do Estádio Octávio Mangabeira, a antiga Fonte Nova.

Os números de Osni por Bahia e Vitória:

  • Gols pelo Bahia: 133 (5º maior artilheiro da história)
  • Gols pelo Vitória: 111 (3º maior artilheiro da história)
  • Gols na Fonte Nova: 160 (maior artilheiro do estádio)

Osni fez história com as camisas de Bahia e Vitória — Foto: Arquivo pessoal

Ele fez gols em Ba-Vis de finais de Campeonato Baiano e decidiu títulos para os dois clubes. Pelo Vitória, marcou duas vezes na final do estadual de 1972 e foi campeão. Quase dez anos depois, balançou as redes da Fonte Nova com a camisa do Bahia e ficou com o troféu em 1981.

Goleadas

O 10 a 1 em que Vareta marcou cinco gols é a maior goleada da história do clássico. Do lado Rubro-Negro, a maior vantagem no placar foi o 7 a 1 registrado em julho de 1948. Neste jogo, Carlito fez um hat-trick para o Vitória. Depois ele defendeu o Bahia e fez mais 23 gols em clássicos.

O Ba-Vi com mais gols data de 1938, quando o Bahia venceu por 9 a 4, em jogo válido pelo Campeonato Baiano. Outra partida com muitos gols que está na história da rivalidade é o 6 a 5 de 2007. Além das onze bolas na rede, o clássico foi o último disputado na antiga Fonte Nova.

Índio comemora um de seus gols na vitória por 6 a 5 sobre o Bahia — Foto: Reprodução

Quando o local foi reconstruído no formato de Arena, adivinha o que aconteceu na inauguração? Goleada, é claro. O Vitória venceu o Bahia por 5 a 1 em 2013 [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Melhores Momentos Bahia 1 X 5 Vitória pela 4ª rodada do Campeonato Baiano

Recentemente, rubro-negros e tricolores andam mais econômicos quando o assunto é fazer gols. O último Ba-Vi que terminou com goleada foi Bahia 4 x 1 Vitória, no Campeonato Brasileiro de 2018. Três anos antes, pela Série B de 2015, o Leão goleou o Esquadrão pelo mesmo placar.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/23/ba-vi-500-goleadas-e-artilheiros-do-confronto-que-poderia-ser-conhecido-como-classico-dos-gols.ghtml


Ba-Vi goleadas artilheiros confronto


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Ba-Vi 500: estádio do primeiro clássico, Campo da Graça é casa de goleadas e segundo com mais jogos

Ba-Vi estádio primeiro clássico

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Ba-Vi 500: programa especial conta a história do clássico e seus personagens

O Ba-Vi 500 está marcado para o dia 1º fevereiro, na moderna Casa de Apostas Arena Fonte Nova. Uma realidade bem diferente do início do clássico, há 93 anos.

A história do Ba-Vi começa a ser contada em 1932, no Estádio Arthur Morais, mais conhecido como Campo da Graça. Foi lá que nasceu a rivalidade entre Bahia e Vitória e onde a série do ge sobre o clássico baiano chega ao seu segundo episódio. No primeiro, contou as histórias dos maiores goleadores.

Além da série do ge, que vai contar com 10 matérias sobre o clássico, a TV Bahia exibe, neste sábado, o documentário "Ba-Vi: Alegria de um Povo" às 15h30, depois do Mosaico.

Imagem restaurada e mostra, em cores, uma partida de futebol disputada no Campo da Graça — Foto: Reprodução

O Campo da Graça foi construído em 1920 e deu uma nova sofisticação ao futebol baiano. Antes dele as partidas eram disputadas no Campo da Pólvora, que era literalmente só um campo mesmo. Os registros da época relatam que o público assistia aos jogos posicionados ao redor das quatro linhas do gramado, que era cercado por cadeiras. Quem não levava a sua ficava em pé.

Arthur Morais, que deu nome ao Estádio, foi o engenheiro responsável pela obra. Ele também jogava futebol e chegou a atuar como zagueiro do Vitória. A inspiração veio dos estádios ingleses da época, com suas arquibancadas de madeira e cobertas para proteger o torcedor do sol e da chuva.

A praça esportiva tinha capacidade para sete mil pessoas, vestiários para os jogadores e um estacionamento que servia também como camarote. Tudo isso em localização estratégica, próxima a importantes clubes da elite, como o Bahiano de Tênis e a Associação Atlética.

No Campo da Graça foram disputados 76 clássicos, inclusive o primeiro deles, em abril de 1932. A partida válida pelo Torneio Início teve apenas 20 minutos de duração e foi vencida pelo Bahia por 3 a 0. A praça esportiva segue até hoje como o segundo estádio que mais recebeu Ba-Vis na história, atrás apenas da Fonte Nova.

Estádios que receberam Ba-Vis:

  • Fonte Nova*: 341
  • Campo da Graça: 76
  • Barradão: 59
  • Pituaçu: 16
  • Joia da Princesa (Feira de Santana-BA): 5
  • Edgard Santos (Simões Filho-BA): 1
  • Mário Pessoa (Ilhéus-BA): 1

O Estádio Arthur Morais foi palco da primeira final entre Bahia e Vitória, em confronto que o Tricolor foi campeão baiano pela 10ª vez, em 1947. E lá também foram registradas as maiores goleadas da história do clássico. Em dezembro de 1939, o Tricolor fez 10 a 1 no Rubro-Negro. O troco veio em julho 1948, com um 7 a 1 para o Leão.

E por falar em muitos gols, o Ba-Vi com mais bolas na rede da história também foi disputado no Campo da Graça. Em 1938, o Bahia bateu o Vitória por 9 a 4 em encontro válido pelo Campeonato Baiano.

Os dias de glória da praça esportiva construída por Athur Morais chegaram ao fim na década de 50, quando uma nova construção foi erguida em Salvador: o Estádio Octávio Mangabeira. Mesmo preterido pela possante Fonte Nova, o Campo da Graça resistiu até o início dos anos 70, quando o terreno foi comprado por imobiliárias.

Bahia e Vitória se enfrentaram no Campo da Graça pela última vez em setembro de 1970. Diferente da estreia, desta vez quem levou a melhor foi o Vitória, que venceu por 3 a 1 o clássico válido pelo Campeonato Baiano daquele ano.

O local onde antes era o Campo da Graça, hoje abriga dezenas de prédios que se avizinham à antiga sede do Café Rio Branco e o Edf. Dourado, que seguem de pé, mas já não funcionam mais como camarotes para assistir a um Ba-Vi.

*Jogos da antiga Fonte Nova e também de quando passou a ser Arena, para a Copa do Mundo de 2014

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/noticia/2025/01/24/ba-vi-500-estadio-do-primeiro-classico-campo-da-graca-e-casa-de-goleadas-e-segundo-com-mais-jogos.ghtml


Ba-Vi estádio primeiro clássico


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Clássico nordestino na área: Adelante, mi León – Arena Rubro-Negra

Clássico nordestino área Adelante

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

“Lalalaiá, tá chegando a hora”. É domingo, torcedor. Chegou o momento de garantirmos a matemática permanência e dar um salto para desenvolver um portunhol bem mediano. Adelante, mi león. É o meu mesmo, viu, Fortaleza. Deixe de história.

Expectativa altíssima para a partida de domingo contra o melhor nordestino do campeonato brasileiro em termos de números. É para poucos não perder uma partida em casa num torneio como esse. Tem que dar moral aos caras. Mas é bom lembrar que batemos eles lá na Copa do Nordeste. Só para tirar uma casquinha.

E é válido mencionar também que agora o show da xuxa é no Estádio Manoel Barradas, o Barradão. Espaço, meu amigo, que estará lotado e com um lindo mosaico em homenagem a esses guerreiros que estão vestindo a camisa do E.C.V.

Será encardido, no entanto temos totais condições de sairmos vencedores e iniciar a semana no modo colossal. Eu sei que você o conhece. Vamos completos, sem muita historinha, com pouca conversa e vontade em demasia. Assim, sem muita agonia como foi contra o Corinthians, a torcida vai fazer a “bancada” tremer e a vitória surgir, bem como em todas as outras rodadas.

Portanto, entrar ligado é essencial, pois o adversário de besta não tem nada. Ademais, a entrega em campo, embora já seja uma característica deste Vitória, precisa ser triplicada para alcançarmos o principal objetivo do ano. É o domingo para ficarmos à vontade e mostrar que o verdadeiro leão é o da Barra e iniciar o processo de retomada da hegemonia que perdemos há um tempo. Para isso, nada melhor que começar essa remontada com o tal do Fortaleza. Adelante, mi Léon.

Eu sou Vitória e você?

Fonte: https://arenarubronegra.com/classico-nordestino-na-area-adelante-mi-leon/


Clássico nordestino área Adelante


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Segue o BAba | Bahia de volta aos trilhos e Vitória em remada contra a maré após último clássico do ano

Segue Bahia volta trilhos

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

O Bahia levou a melhor no último Ba-Vi do ano e venceu o Vitória por 2 a 0 na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. O resultado recoloca o Tricolor nos trilhos da briga por vaga na Libertadores via Campeonato Brasileiro. Do outro lado, a derrota rubro-negra reforça a ideia de que o time vai precisar remar contra a maré até o fim da Série A. Os desdobramentos do clássico são assuntos na edição #182 do Segue o BAba.

Everton Ribeiro foi protagonista do Ba-Vi ao decidir o jogo em 15 minutos antes de ser substituído por causa de uma pancada no rosto. Além do camisa dez, Luciano Juba e Marcos Felipe também foram elogiados por Rafael Carmo, Rafael Teles e Tiago Lemos.

– Juba fez o gol no final, jogando na segunda linha, mas já vinha sendo importante antes, quando estava na primeira linha. Ele negou bem os espaços por ali, e ajudou na construção. Já não é mais um lateral improvisado. O gol veio para coroar uma boa atuação – disse Tiago Lemos.

O Segue o BAba discute também a entrevista coletiva de Rogério Ceni, que reclamou da falta de opções no elenco. A boa notícia para o treinador é a semana livre para trabalhar depois de sete jogos em 22 dias.

– Ele citou Ademir, que realmente foi uma opção que fez falta. Ele entraria bem ali pelo lado direito do ataque, onde o Vitória já tinha Esteves com cartão amarelo. Também acho que falta outro jogador com características de mais marcação. Rezende é a única peça no elenco com esse perfil – pontuou Rafael Carmo.

– Ele pode aproveitar a semana de treino para descansar os principais jogadores e oferecer mais entendimento de jogo para Lucho, que chegou agora e ainda precisa de entrosamento – resumiu Lemos.

Bahia venceu o Vitória no último Ba-Vi do ano: 2 a 0 — Foto: Letícia Martins/EC Bahia

E o Vitória?

Na entrevista coletiva após o clássico, Thiago Carpini foi questionado sobre a escolha do substituto de Matheusinho. O treinador mandou Alerrandro para campo e inverteu os pontas Osvaldo e Janderson de lado. Na avaliação de Rafael Carmo, a decisão não deu certo.

– Contra o Bahia não funcionou. Alerrandro ficou muito isolado no ataque, participou pouco do jogo. Mas é preciso pontuar que isso acontece também justamente pela ausência do Matheusinho, que é o único jogador do elenco com característica de criação.

Apesar da derrota, o segundo tempo do Vitória teve uma análise positiva no Segue o BAba. Para Tiago Lemos, as participações de Carlos Eduardo, Pablo e Lawan foram indicativos de que os atacantes podem ser armas para o Rubro-Negro nas próximas rodadas da Série A.

– Lawan entrou muito bem, mostrou personalidade em um clássico na Série A. Não acredito que ele seja titular contra o Cruzeiro, mas espero que ele pelo menos receba mais minutos. Pode ser a solução para o ataque do Vitória, que tem dificuldade para fazer gols – finalizou Tiago Lemos.

Tudo isso e muito mais na edição #182 do Segue o BAba. Ouça ou assista acima ao programa ou acesse nas seguintes plataformas:

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/segueobaba/noticia/2024/08/12/segue-o-baba-or-bahia-de-volta-aos-trilhos-e-vitoria-em-remada-contra-a-mare-apos-ultimo-classico-do-ano.ghtml


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