Lucas Arcanjo responde sobre futuro no Vitória e projeta "virada de chave" no segundo turno

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Lucas Arcanjo muda o foco após derrota para o São Paulo: “Jogo importante dentro de casa”

A situação do Vitória não está entre as mais confortáveis do Campeonato Brasileiro, mas os números mostram que certamente estaria pior se não fosse por Lucas Arcanjo. O goleiro é o segundo em defesas (71) e gols evitados (5,6) entre todos da Série A, de acordo com dados do site Sofascore. Não à toa, foi escolhido pelo programa Troca de Passes, do Sportv, como o melhor arqueiro do primeiro turno. Na tarde desta sexta-feira, foi ele que concedeu entrevista coletiva antes de duelo importante pela competição.

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O goleiro abriu a entrevista fazendo breve análise do primeiro turno do Leão e projetou virada de chave para a segunda metade do torneio nacional. O primeiro passo é contra o Juventude, no Barradão, às 18h30 (de Brasília) deste sábado, em jogo válido pela 20ª rodada. O Vitória está na 16ª posição com 18 pontos, dois de vantagem sobre o Vasco, que abre o Z-4 e tem dois jogos por fazer.

– Acho que a gente demorou um pouquinho de entender o campeonato. Mas fizemos bons jogos. Cada jogo a gente enfrenta como uma final, e espero que amanhã seja a nossa virada de chave com uma vitória muito importante aqui no Barradão – iniciou o camisa 1.

1 de 1 Lucas Arcanjo, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: TV Bahia
Lucas Arcanjo, do Vitória, em entrevista ao ge — Foto: TV Bahia

Lucas também respondeu sobre a possibilidade de deixar o clube ao fim da temporada, o que foi tratado pelo presidente Fábio Mota como uma tendência em entrevista exclusiva ao ge e ao Globo Esporte BA. No início de 2025, ele chegou a acordar uma transferência com o Fluminense, mas o negócio melou por causa das exigências do Vitória em relação aos pagamentos.

Na entrevista coletiva, porém, o goleiro despistou e afirmou estar focado no dia a dia do clube. Qualquer proposta fica a cargo de seu estafe.

– Comigo não foi conversado nada ainda. Prefiro focar aqui no meu trabalho, ajudar o Vitória, que é o meu maior objetivo. Isso eu deixo para meu empresário: "Se tiver alguma coisa, você resolve por lá que eu dou conta aqui no campo" – garantiu.

Leia outras respostas da entrevista coletiva:

Jogo com os pés
– Meu pai sempre falava que "daqui a dez anos o goleiro que não soubesse jogar com os pés ia ter dificuldade no mercado". E aqui a gente tem o professor Ferreira, que faz trabalhos excelentes voltados para isso. É bem produtivo o trabalho do professor Ferreira.

Relação com Ferreira, treinador de goleiros
– São dez anos de clube, acho que nove com o professor Ferreira. Em tudo que eu conquistei ele estava ao meu lado, tem o mérito dele também. Tem que valorizar sim o trabalho dele, juntamente com Paulo Musse.

Faz muitas defesas porque o time sofre muito?
– Não vejo como uma forma de alerta, é o meu trabalho, estou ali para defender, para dar a vitória, que é o mais importante.

Ensinamento para os jovens da base
– Gosto muito de conversar com eles sobre isso. Eles têm um exemplo aqui de um atleta que é da base, que é o meu caso. Então, eu tento passar tudo que eu vivenciei desde a base até chegar aqui. Tudo que a gente faz na base, serve para a gente ir para o profissional. No profissional, é tudo do zero, então a gente tem que conquistar o nosso espaço de novo. A questão das críticas acontece, é nosso nosso trabalho, não só aqui no Vitória, como em todo lugar tem críticas e a gente tem que saber lidar com isso.

Se jogasse no Sul do país, já teria sido convocado para a seleção brasileira?
– Prefiro focar aqui. Se for para ser convocado aqui no Vitória vai ser, mas é tudo nas mãos de Deus e é só seguir o caminho.

Trabalho de Carille
– Eu não tenho um ponto específico que o professor Carille cobra. A gente sempre tem algo a melhorar. Todo dia nos treinamentos a gente tem que sempre buscar melhorar.

Arrancada no segundo turno de 2024
– Trago para o nosso grupo de hoje o que foi feito aqui ano passado, então espero que amanhã a gente tenha essa virada de chave aqui dentro do Barradão.

Segundo turno
– Jogar aqui [no Barradão] é muito difícil para os visitantes, então a gente tem que trazer isso ao nosso favor e aproveitar que a gente vai estar dentro de casa com apoio de nossa torcida e ter esses três pontos amanhã.

Família
– Passamos por momentos críticos da nossa profissão. Se você não tiver pessoas ao seu lado para te ajudar a passar por isso, fica mais difícil ainda. Agradeço a Deus pela família, pelos amigos que eu tenho que me ajudaram a chegar até onde estou.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/08/15/lucas-arcanjo-responde-sobre-futuro-no-vitoria-e-projeta-virada-de-chave-no-segundo-turno.ghtml


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Apresentado, Thiago Rodrigues cita experiência no Vasco para "virar a chave" no Vitória e buscar acesso

Apresentado Thiago Rodrigues experiência

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O Vitória apresentou, na tarde desta quarta-feira, o primeiro reforço para a disputa da Série B. Aos 34 anos, o goleiro Thiago Rodrigues chega para repetir a passagem de sucesso que teve pelo Vasco em 2022, quando conquistou o acesso para a Série A. Contudo, no Rubro-Negro, o defensor encontra um clube em processo profundo de mudanças após série de fracassos no início do ano.

O Vitória foi eliminado de forma precoce nas três competições disputadas no ano (Campeonato Baiano, Copa do Brasil e Copa do Nordeste) e tem o elenco em reformulação. Na apresentação, Thiago não se abateu com o cenário turbulento e celebrou a chegada ao Rubro-Negro. O goleiro também lembrou a caminhada difícil no Vasco até a conquista do acesso.

"Muito feliz e motivado. A proposta é muito boa, o projeto do Vitória. Todo mundo sabe que o Vitória é time de Série A. Então é me preparar pra isso, pra colocar o Vitória de novo na Série A", disse.

– Lá no Vasco, no primeiro semestre, a gente pôde ajustar algumas coisas. No segundo semestre a gente conseguiu virar a chave, e entendemos que só a camisa é grande, é pesada. A torcida ajuda muito, mas se a gente não virar a chave , formar o espírito de Série B, competir mesmo, ser mais aguerrido… Tem que virar a chave. Eu identifico que aqui é um grupo muito bom, muito qualificado. […] – Já passei por situações parecidas. Quem joga em time grande está acostumado a isso. Entende o tamanho do clube, dessa camisa. Poxa, nada mais gostoso e gratificante em trazer o sentimento de satisfação para o nosso torcedor, o jogo ganho e a classificação para a Série A garantida.

1 de 2 Thiago Rodrigues, novo goleiro do Vitória, em coletiva de apresentação — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Thiago Rodrigues, novo goleiro do Vitória, em coletiva de apresentação — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Titular na campanha do acesso do Vasco na Série B do ano passado, Thiago foi um dos destaques do time, com grandes atuações principalmente no primeiro turno. No contrato do goleiro tinha um gatilho de renovação automática em caso de acesso, mas as partes entenderam ser melhor encerrar a relação.

– A questão com o Vasco foi burocrática. Tinha um contrato, tinha sido acionado uma renovação, mas questões burocráticas resultaram em minha saída. Mas tenho um carinho grande pela torcida, me recebeu de braços abertos – explica.

Antes de chegar ao Vasco em 2022, Thiago vinha de boas temporadas com as camisas do CSA, do Paraná e do Figueirense. Ele também tem no currículo passagens por equipes como Guarani-SC, Caxias e Rio Branco-PR.

2 de 2 Ítalo Rodrigues apresenta novo goleiro do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Ítalo Rodrigues apresenta novo goleiro do Vitória — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Thiago já teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário da CBF e está pronto para jogar pelo Vitória. A estreia deve ser somente em abril, na primeira partida pela Segundona contra a Ponte Preta.

– Eu cheguei para ser contratado no projeto para a Série B, mas teve estadual e a Copa do Nordeste. Então o nosso projeto foi para a Série B mesmo. Tenho uma rotina muito boa de treinamentos em parte física. Agora é só ajustar algumas coisas para o início da Série B – conclui.

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Escolha pelo Vitória
– Vitória é time grande. Clube de Série A. Quando recebi o convite, logo de imediato, aceitei. Na conversa que tive com o presidente, foi falado em fazer parte dessa retomada. Clube por si só, essa camisa, essa torcida, sua história, tudo isso faz esse clube ser grande. Então estou muito motivado para garantir esse acesso ao final do ano.

Recado para torcida
– Nosso torcedor pode esperar um grupo forte, espírito para buscar os melhores resultados e colocar ele na Primeira Divisão. Claro que não vai ser fácil, vai ser difícil. Importante nosso torcedor jogar junto, encheu o estádio. Vi matéria ano passado que a torcida lotou o Barradão. O apoio deles, enchendo o Barradão, pode ser o nosso diferencial na Série B. Contamos com nosso torcedor. Dentro de campo, podem ter certeza que vão ter um elenco, um atleta representando vocês com suor e dedicação.

Jogadores envergonhados com situação?
– Total. Desde que cheguei já vi uma reunião entre os atletas. Foi falado que a situação não era o que eles queriam para o clube, desde já houve mobilização contra o Bahia, depois contra o Ceará, a vitória. Isso mostra o perfil desse elenco. Já joguei contra eles e a favor, mas às vezes é isso, não dá liga, as coisas não acontecem. O mais importante é pegar o que foi bom e o que não foi bom, corrigir, evoluir. Fazer ajustes para a Série B e conseguir colocar o Vitória na Série A.

Aprendizado na Série B
– No ano passado foi a Série B mais concorrida dos últimos anos, com Grêmio, Sport, Cruzeiro, realmente muito grande. Mas isso não muda o cenário atual, a gente vai encarar uma Série B muito forte, com grandes concorrentes, mas o Vitória entra muito forte para poder buscar esse acesso. Temos esse tempo para evoluir, correr atrás como equipe, grupo, estamos no caminho e temos fé e esperança no trabalho que está sendo feito.

Relação com Lucas Arcanjo e troca de experiência
– Lucas é um garoto incrível. Eu fui conhecendo ele aos poucos, no nosso dia a dia. Desde que cheguei no clube, a gente tem trocado uns feedbacks. Acho que vai ser uma parceria boa para fazer o meu trabalho e contribuir para o Vitória.

Apelido de Batman
– Tem isso de super-herói, né. Eu tive uma lesão no CSA em 2021, que foi uma lesão um pouco mais complexa. Tive que usar essa máscara. Vou continuar usando até o final da carreira, por uma orientação médica. Ano passado a torcida do Vasco acabou me apelidando como Batman. As crianças também abraçaram isso. Foi uma mobilização bem interessante. Tirando isso, é uma recomendação médica, por isso tenho que usar.

Recomeço no Vitória?
– Acho que não. Aqui não tem terra arrasada. O que fica pra esse primeiro semestre, desse início que não foi tão bom, dá pra ser melhorado. Já conseguimos identificar e eu, na figura de goleiro, de estar vindo como um atleta para somar, eu venho com essa contribuição também. Não tem terra arrasada, porque a gente sabe que tem que ter alguns ajustes. Eu vim pra cá muito motivado, muito confiante. Como cheguei no Vasco ano passado e vim pra cá pra colocar o Vitória na Série A. No Vasco foi a mesma coisa, e eu falei: “Cara, no final de novembro, a gente vai estar comemorando junto aqui”. Claro que não vai ser um ano fácil. Mas tenho certeza que eu, juntamente aos meus companheiros, vamos seguir no nosso trabalho. A gente vai se encontrar na Série A.

Torcedores criticaram sua contratação
– Nos últimos três anos de Série B, eu tive duas vezes como melhor goleiro da Série B. No passado, no G-4, eu fui o melhor goleiro. Então eu entendo, respeito as provocações, mas acho que os números dizem por si só. Acho que é criar narrativas, não é que realmente acontece. Existe o que você vê, quem você queria, o que você pontua como narrativa, e realmente o que é a realidade. Dos 53 jogos que teve no Vasco ano passado, eu joguei 50. Sempre regular. Acho que o que me trouxe aqui, o que me fez ter bons resultados nos quatro, cinco anos de carreira, foi a minha regularidade. Ainda mais em um time muito grande. Você tem isso e você consegue jogar 50 jogos.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/03/15/apresentado-thiago-rodrigues-cita-experiencia-no-vasco-para-virar-a-chave-no-vitoria-e-buscar-acesso.ghtml


Apresentado Thiago Rodrigues experiência


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