Favoritismos #8: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Com cinco jogos adiados, o Brasileirão deste ano começou com os visitantes conseguindo o melhor desempenho dos últimos 11 anos: 20 vitórias, 18 empates e 27 derrotas, com os forasteiros ficando com 40% dos pontos disputados, superando o que conseguiram nas sete primeira rodadas em 2014 (39%). Mas os mandantes desta rodada mostraram potencial para se imporem: nenhum visitante é considerado favorito na oitava rodada. Assim, Flamengo e Bahia, que jogam em casa, são favoritos para manterem a briga particular pela liderança da classificação.

Bahia x Fortaleza: saiba tudo sobre o jogo da 8ª rodada do Brasileirão Série A 2024

No jogo Internacional x São Paulo, o Espião Estatístico aponta o empate como resultado mais provável. O jogo, que será disputado em Criciúma devido às enchentes no Rio Grande do Sul, tem forte potencial para ser muito estudado. Nas três últimas, as equipes passaram a finalizar proporcionamente muito mais de dentro da área, sendo que neste ano os times alcançaram a maior marca percentual de finalizações de dentro da área em 12 temporadas, e Internacional e São Paulo estão nas quartro primeiras colocações dos que mais buscam concluir suas jogadas de dentro da área.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.678 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Em jogo escapar do Z4 da classificação do Brasileirão. O Corinthians é o 17º, o Atlético-GO, o 18º, um ponto atrás. Se enfrentam desde 2010 pelos pontos corridos, e o Corinthians venceu quatro vezes fora de casa, tendo perdido apenas uma em sete partidas. Neste Brasileirão, o Atlético-GO perdeu os três jogos em casa, e o Corinthians, os três que disputou como visitante.
  • É um jogo de ineficiências ofensivas, mas também uma oportunidade para dar a volta por cima: nos três jogos como mandante, o Atlético-GO fez 36 finalizações e marcou apenas um gol, a pior eficiência caseira da competição. O Corinthians fez 40 finalizações quando visitante e ainda não fez gol fora de casa. O Atlético-GO já sofreu seis gols em casa neste Brasileirão, um a cada oito conclusões contrárias, 13ª resistência defensiva. O Corinthians levou cinco gols quando visitante, um a cada 8,6 conclusões contrárias, quinta menor resistência defensiva forasteira.
  • O Atlético-GO comemora e sofre mais quando a bola viaja pelo alto, já no Corinthians, são as bolas rasteiras que têm dado maiores emoções aos jogos. O Atlético-GO marcou e sofreu seis dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Corinthians marcou seis e sofreu sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Juventude

  • Último colocado na classificação, o Vitória vive momento muito difícil: a equipe não vence há dez jogos, desde a conquista nos pênaltis do título de campeão do Baiano, com um empate. São três empates e sete derrotas (aproveitamento de 10%). Nos últimos dez jogos, o Juventude tem duas vitórias, seis empates e duas derrotas (40%), mas a equipe só perdeu um dos últimos seis jogos.
  • Invicto em casa, o Juventude é quarto melhor mandante neste início de Brasileirão, duas vitórias e um empate (78%). Vem se garantindo na força defensiva, com apenas um gol sofrido, terceiro melhor desempenho caseiro, mas com a maior resistência entre os 20 mandantes, com um gol sofrido em 50 conclusões contrárias. O Vitória é o quinto pior visitante (um empate e duas derrotas). Está com a pior eficiência visitante: tem um gol contra a seu favor, mas pelos próprios méritos fez um gol em 31 finalizações.
  • O jogo tem maior potencial para gol do Vitória a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Juventude sofreu seis dos últimos dez gols. O Juventude tocou passes rasteiros para fazer sete dos últimos dez gols, mas o Vitória sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • O Fluminense é outra equipe que perdeu todos os seus três jogos como visitante neste Brasileirão. Nos pontos corridos desde 2006, o Botafogo tem vantagem histórica quando mandante, com seis vitórias e quatro derrotas em 16 jogos, mas nos últimos sete jogos pela Série A com este mando, o Fluminense venceu três, empatou um e perdeu três, alternando uma vitória com uma derrota ou empate. Pelo padrão, seria a vez de o Fluminense vencer. O Botafogo fez gol em todos os seus 17 jogos como mandante no ano.
  • No agregado dos mandos, o Botafogo tem o ataque mais eficaz deste início de Série A, com um gol a cada 5,6 finalizações, apesar de a média de 10,4 arremates por partida ser a terceira menor das sete primeiras rodadas. O Fluminense tem um gol a cada 11,1 finalizações (12ª marca) com média de 12,7 conclusões por partida (décima média). O problema a se resolver no Fluminense é ter a quarta menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias e a quarta pior média de finalizações sofridas (15,1). A defesa do Botafogo sofreu um gol a cada 12,1 conclusões contrárias (oitava marca), média de um gol sofrido por partida.
  • As duas equipes têm chegado ao gol principalmente trocando passes rasteiros, o Botafogo com sete, e o Fluminense com seis dos últimos dez gols marcados assim. Foi assim que o Botafogo sofreu cinco dos últimos sete gols. O Fluminense sofreu seis dos últimos nove gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • O Atlético-MG é um visitante inconveniente para o Bragantino, que pela Série A nos pontos corridos ainda não venceu em casa: se enfrentam desde a edição 2020, com três empates e uma vitória da equipe mineira no ano passado. Desta vez, o Bragantino está invicto em casa há 13 jogos (9 V, 4 E, 79,5%). O Atlético-MG tem 13 jogos como visitante no ano (6 V, 3 E, 4 D, 54%).
  • Entre os mandantes do Brasileirão, o Bragantino tem média de 12,7 finalizações (14ª marca), com a nona eficiência, um gol a cada 9,5 tentativas. Terá um grande desafio porque o Atlético-MG é o visitante que menos permite finalizações para mandantes (8,3 em média) e mantém a décima resistência defensiva, um gol sofrido a cada 12,5 conclusões contrárias (décima marca). O Atlético-MG tem a sétima eficiência mandante, um gol a cada 7,2 tentativas, com média de 12,0 finalizações por jogo (oitava marca). O Bragantino está com a quarta maior resistência defensiva entre os mandantes, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 14,3 finalizações dos adversários por jogo.
  • O Bragantino fez seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros, e foi assim que o Atlético-MG sofreu oito dos últimos dez gols. O Atlético-MG marcou nove dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Bragantino sofreu dessa forma apenas quatro dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Uma partida cercada de expectativas ofensivas: o Cruzeiro fez apenas dois jogos em casa e marcou seis gols, o que dá a melhor média de gols de um ataque mandante. O Cuiabá não fez gol em seis jogos no agregado dos mandos, um recorde negativo histórico em início de Brasileirões, mas na última partida marcou logo cinco no Criciúma, saltando de pior para quarto melhor ataque visitante, cheio de moral. O Cruzeiro tem um gol a cada 5,8 tentativas em casa, quarta melhor eficiência; o Cuiabá agora tem um gol a cada 4,8 chances fora de cada, terceira melhor eficiência. Questão é que Cuiabá estará em campo.
  • O Cruzeiro está com a quinta menor resistência defensiva mandante, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, média de um gol sofrido por jogo; o Cuiabá tem a terceira menor resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,3 conclusões contrárias, com média de 14,7 finalizações sofridas por partida.
  • Os dois times usaram principalmente jogadas rasteiras para fazerem seus gols mais recentes, cada uma delas com sete dos últimos dez gols marcados assim. Por outro lado, as duas defesas têm sofrido quase que exclusivamente gols a partir de jogadas aéreas: o Cruzeiro sofreu oito, e o Cuiabá levou nove dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • É de se esperar por um jogo de paciência. As sete primeiras rodadas dos últimos três Brasileirões tiveram a maiores influências de finalizações de dentro da área (em média 54%) e a tendência aumentou neste ano, com 55% das finalizações sendo feitas de dentro da área, a maior dos últimos 12 anos. Internacional e São Paulo são, neste ano, o segundo e o quarto time por proporcionalmente mais finalizam de dentro da área, o Inter com 68,1%, e o São Paulo com 63,4%. Os resultados dessas paciências são bem diferentes: o Inter tem média de 1,0 gol por jogo (12ª), e o São Paulo, 1,71 (quarta maior).
  • Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Internacional vai mandar a partida em Criciúma, no Heriberto Hülse. No seu Beira-Rio, o Internacional não perdeu nenhuma no ano, com sete vitórias e três empates. Em dois jogos que mandou longe de seu estádio, perdeu um (Arena Barueri) e venceu outro (no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul). As dificuldades enfrentadas pelo Internacional ao mesmo tempo também demonstram a valentia de sua gente. Um dia por vez.
  • O jogo tem forte potencial para gol a partir de jogada aérea. O Internacional marcou assim sete dos últimos dez gols, e o São Paulo fez metade dos últimos dez gols pelo alto e metade em jogadas rasteiras. Os dois times sofreram seis dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Dois times com comportamentos opostos em campo: o Flamengo é o time de maior média de finalizações no agregado dos mandos (16,3 por jogo), enquanto o Grêmio, que tem de lidar com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, é o time com a menor média de finalizações por partida (7,6). A produtividade ofensiva do Flamengo é mais que o dobro da gremista e isso se reflete na média de gols marcados: o líder Flamengo tem o melhor ataque da competição, com 1,86 gol por partida, enquanto o Grêmio está com a sexta menor média de gols (0,80), também menos da metade.
  • As eficiências ofensivas das duas equipes são próximas: o Flamengo tem um gol a cada 8,8 tentativas (sexta marca), e o Grêmio, um gol a cada 9,5 (sétima). A produtividade é que faz a diferença, mesmo. Apesar de ter feito dois jogos a menos, o Grêmio tem o 13º aproveitamento de pontos (40%), enquanto o Flamengo tem 67%.
  • São duas equipes que vêm fazendo seus gols principalmente trocando passes, o Flamengo com seis gols rasteiros entre os últimos dez gols, e o Grêmio com sete. Mas ambas as defesas estão mais vulneráveis a bolas altas: o Flamengo sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, e o Grêmio sofreu oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • O Criciúma vai a campo abalado pela goleada sofrida em casa (5 a 2 para o Cuiabá) em jogo adiado da sexta rodada. O resultado expôs a maior diferença da equipe catarinense em relação ao Athletico-PR, a resistência defensiva: o Athletico-PR é o único mandante que ainda não sofreu gol neste Brasileirão, com três vitórias, o melhor desempenho mandante.
  • No agregado dos mandos, tem a maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 12,4 finalizações sofridas por jogo (décima marca). O Criciúma agora em um gol sofrido a cada 10,0 conclusões contrárias (14ª marca) e média de 18 finalizações sofridas por jogo, pior média geral defensiva da competição.
  • O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Criciúma levou assim apenas quatro dos últimos dez gols. O Criciúma marcou metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em jogadas rasteiras. O Athletico-PR sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • O Fortaleza vai a campo sob uma certa ressaca pela conquista de seu terceiro título da Copa do Nordeste, no domingo, enquanto o Bahia neste momento está completamente focado no Brasileirão, na vice-liderança da classificação pelo saldo de gols, enquanto o Fortaleza vai iniciar a rodada na 11ª colocação. Esse foco tem sido importante: o Fortaleza tem média de finalizações maior, 12,0 por partida (14ª marca) contra 10,7 do Bahia (16ª marca), só que o Bahia voa na eficiência ofensiva, com um gol a cada 7,5 tentativas no agregado dos mandos (terceira maior da competição), enquanto o Fortaleza tem precisado de 12 arremates para fazer um gol (14ª eficiência).
  • Quando analisadas as defesas, a história se inverte: o Fortaleza tem sofrido em média 12,3 finalizações por jogo (11ª marca), enquanto o Bahia permitiu 12,7 (12ª marca). Mas o Bahia tem sofrido um gol a cada 12,7 conclusões contrárias (sétima marca), enquanto o Fortaleza leva um gol a cada 18,5 conclusões contrárias, segunda maior resistência defensiva da competição. Vamos ver como vai estar o foco.
  • As duas equipes marcaram oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia tem maior potencial para marcar assim porque o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras e metade a partir de jogadas aéreas. O Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. Por baixo tem sido mais difícil fazer gol no campeão do Nordeste.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Vasco é o quarto time menos punido com cartões amarelos (18 com média 2,57 por partida), enquanto o Palmeiras está com a quarta pior média de amarelos por partida (25 com média 3,57). Devido aos adiamentos, apesar de estar na sétima colocação por pontos ganhos, o Palmeiras está com o 11º aproveitamento de pontos. Uma das dificuldades encontradas é que contra o Palmeiras, os adversários têm a segunda maior média de punições por cartões amarelos (31 com média 4,43 por jogo). O Palmeiras é o quinto time contra o qual os adversários mais fazem faltas (14,3 por jogo). O Vasco é o time que menos carrega adversários com amarelos (10 com média 1,43) e o segundo contra o qual os adversários menos fazem faltas (10,9).
  • O Palmeiras sofreu apenas quatro gols na competição e sua média de 0,57 gol sofrido por partida é a melhor do Brasileirão, enquanto o Vasco está com a defesa mais vazada do campeonato, com 17 gols sofridos e média de 2,43 por jogo. O Palmeiras tem a terceira maior resistência defensiva, com um gol sofrido a cada 18,3 conclusões contrárias, e média de 10,4 finalizações sofridas por jogo (quinta marca). O Vasco está com a menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, e média de 15,9 finalizações sofridas por partida (19ª marca).
  • Os dois times têm usado principalmente jogadas aéreas para fazerem seus gols, o Palmeiras com seis dos últimos dez gols marcados, e o Vasco com oito. Mas os dois times vêm controlando relativamente bem seus espaços aéreos: o Palmeiras só levou quatro dos últimos dez gols dessa forma, e o Vasco, três.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.678 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/10/favoritismos-8-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ressurgiram! Volante e atacante voltam a ter chances no Vitória – Arena Rubro-Negra

Ressurgiram! Volante atacante voltam

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O volante Caio Vinícius e o atacante Eryc Castillo, que agora quer ser chamado de Culebra, voltaram a atuar com mais frequência com a camisa do Leão.

Preteridos pelo técnico Léo Condé, os dois jogadores foram escolhas do técnico Thiago Carpini nos últimos dois jogos do Rubro-Negro. Caio Vinícius, inclusive foi titular no meio de campo, que sofre com as ausências de Rodrigo Andrade e Dudu. Já Culebra entrou exatamente no mesmo horário nos dois jogos da equipe. Em ambos, substituiu Matheusinho aos 15 minutos do segundo tempo.

Apesar de utilizados, os dois jogadores não conseguiram ajudar o Vitória a melhorar o desempenho no Brasileirão. Caio Vinícius, que havia atuado a última vez na final do Baianão, perdeu a chance mais clara de gol do Leão na partida. Já Culebra não tem tido atuações consistentes para aumentar o poderio ofensivo do Vitória quando entra em campo.

Resta saber se os dois atletas vão continuar sendo opções ou vamos ver outros jogadores sendo testados, a exemplo de Pablo ou do jovem da base, Fábio Soares.

Fonte: https://arenarubronegra.com/ressurgiram-volante-e-atacante-voltam-a-ter-chances-no-vitoria/


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Favoritismos #7: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

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Impossível iniciar o texto sem enviar solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul após a necessária pausa na Série A para que Grêmio, Internacional, Juventude e sua gente pudessem se reorganizar. Só quem vive a história a cada segundo consegue ter a real dimensão da tragédia. Que todos encontrem o apoio necessário para se reerguerem em um momento tão crítico.

Na retomada do Brasileirão, o São Paulo é o único dos seis primeiros colocados, que podem chegar aos 13 pontos do líder Athletico-PR, a atuar como mandante, o que permite ao clube começar a rodada sonhando mais fortemente com a liderança.

São Paulo x Cruzeiro: saiba tudo sobre o jogo da 7ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Atlético-MG x Bahia reúne as duas equipes mais bem colocadas na classificação. O Atlético-MG é o sétimo, e o Bahia, o segundo colocado, com os mesmos 13 pontos do líder, mas com menor saldo de gols.

Se a tabela de classifcação não representa o tamanho de Vasco x Flamengo, melhor para o megaclássico da rodada. Provavelmente apostando no jogo aéreo, o Vasco atuará como mandante no Maracanã em busca de se aproximar dos líderes. Se o Flamengo vencer, acaba com o sonho são-paulino de se tornar líder antes mesmo do início da partida na capital paulista. A ponta da tabela pode ter um novo Rubro-Negro ao final da rodada, a não ser que visitantes surpreendam.

— Foto: Esporte Info

Analisamos 104.343 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.231 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • Após golear o The Strongest pela Libertadores, o Grêmio volta a mandar sua partida no Couto Pereira, em Curitiba. Em dois jogos em casa pelo Brasileirão, não levou gol, o que repetiu nessa vitória por 4 a 0. O conjunto defensivo será importantíssimo nessa realidade pós-tragédia climática em Porto Alegre. O Grêmio tem a maior média de finalizações em contra-ataques no Brasileirão, mas ainda não fez gol assim. O Bragantino já sofreu dois gols em contragolpes.
  • Desafiante, o Bragantino é o quinto visitante que mais finaliza neste início de Brasileirão, com média de 12,3 tentativas por jogo. Apenas como comparação (e porque o Grêmio estará longe de seu estádio), o Grêmio tem média de 4,5 finalizações por jogo fora de casa no Brasileirão. O Grêmio faz na terça-feira e no sábado seguinte dois jogos pela Libertadores e como ficou quase um mês sem atuar, precisará de sabedoria para dosar as energias pensando na recuperação para seguir na Libertadores.
  • Os dois times marcaram sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros, e nesse sentido é de se esperar que o Bragantino tenha mais dificuldades porque o Grêmio sofre mais com o jogo aéreo, tendo sofrido assim seis dos últimos oito gols. O Bragantino vem encontrando problemas para neutralizar esses ataques rasteiros, com seis dos últimos dez gols marcados assim.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Vitória

  • Um jogo muito difícil porque os dois times já disputaram cinco jogos cada um, empataram um e perderam quatro. O Vitória até o treinador já trocou. As duas equipes começaram o Brasileirão sofrendo problemas defensivos: o Vitória está com a segunda defesa que mais permitiu finalizações dos adversários (17,2), e o Atlético-GO, a terceira que mais sofreu finalizações (16,2). O Vitória levou um gol a cada 7,8 conclusões contrárias (quinta pior marca), e o Atlético-GO tomou um gol a cada 10,1 conclusões contrárias (12ª resistência).
  • Há forte potencial para gol a partir de jogada aérea na partida. Os dois times sofreram assim seis dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Vitória marcou sete dos últimos dez gols. O Atlético-GO tem metade dos últimos dez gols marcados com passes rasteiros, mas dos últimos oito gols, cinco nasceram em jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fluminense

  • O Juventude volta a jogar 34 dias depois de sua última partida, empate em casa em 1 a 1 contra o Athletico-PR. Fisicamente, é difícil saber o que esperar da equipe a não ser muito comprometimento. Antes da parada, o Juventude havia vencido apenas um dos últimos oito jogos (1 V, 5 E, 2 D, 33%). O Fluminense passa por um bom momento, vindo de três vitórias consecutivas na Libertadores e na Copa do Brasil. Nos últimos oito jogos foram 5 V, 1 E, 2 D, 67%).
  • Será interessante acompanhar como os times vão se adaptar à marcação porque ambos sofreram seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, mas foi com o jogo rasteiro que fizeram mais gols: o Fluminense trocou passes rasteiros para fazer seis dos últimos dez gols, e o Juventude, oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Internacional

  • Cada uma das equipes só disputou quatro jogos até agora, e o Cuiabá não só perdeu seus quatro como ainda não conseguiu fazer gol no Brasileirão. Depois da chegada do técnico Petit, o Cuiabá fez gol em todos os cinco jogos em que disputou por Sul-Americana, Copa Verde e Copa do Brasil, mas o treinador português estreia no Brasileirão.
  • Depois de um mês sem atuar devido às enchentes em Porto Alegre, o Internacional voltará a campo três dias depois de perder para o Belgrano, pela Sul-Americana, em Barueri. O Inter volta a campo pela Sul-Americana na terça-feira e no sábado seguinte ainda com chances de ser segundo colocado em seu grupo, tendo de decidir quanta energia colocar em cada competição neste momento extremamente difícil para o clube gaúcho. Antes da paralisação do Brasileirão, o Internacional realizou a segunda melhor campanha visitante da temporada (8 V, 3 E, 2 D, 69%), o que indicava a consistência da equipe.
  • Os dois ataques marcaram metade dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros e metade a partir de jogadas aéreas, mas é de se esperar por gol após bola alta porque o Cuiabá sofreu assim seis dos últimos sete gols, e o Internacional, cinco dos últimos oito.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • Um confronto interessantíssimo: o Corinthians ainda não sofreu gol em casa como mandante no Brasileirão e em seis dos últimos sete jogos que disputou em seu estádio, uma evolução sob o comando do técnico António Oliveira. Com o também técnico português Arthur Jorge, o Botafogo só não fez gol fora de casa em dois dos sete jogos disputados. O Botafogo tem o melhor ataque do Brasileirão, com 12 gols marcados.
  • O Corinthians tem a segunda pior eficiência mandante no Brasileirão, um gol marcado a cada 15,0 tentativas um gol por jogo, sétima média, mas nos últimos três jogos em casa por Sul-Americana e Copa do Brasil, marcou sete gols. O Botafogo entre os visitantes sofreu um gol a cada 9,8 conclusões contrárias (11ª resistência defensiva no Brasileirão), com média de 13,0 finalizações sofridas por jogo fora de casa (sétima marca).
  • Os dois times têm obtido maior sucesso trocando passes rasteiros, o Corinthians construindo assim seis dos últimos dez gols, e o Botafogo, sete. É maior o potencial para gol rasteiro porque o Corinthians levou assim seis dos últimos oito gols, e o Botafogo, cinco dos últimos sete.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • O Atlético-MG tem mostrado organização defensiva, sendo o time que menos permitiu finalizações de adversários (7,8). Como comparação, o Bahia tem a oitava marca entre os 20 clubes da Série A (11,7), mas sofrendo um gol por jogo. O Atlético-MG tem média de um gol sofrido a cada 13,0 conclusões contrários, média de 0,60 por partida. Por jogo, o Atlético-MG tem permitido aos adversários em média 2,4 finalizações certas por partida. O Bahia sofre 5,5 certas por jogo, mais que o dobro.
  • É fortíssimo o potencial para gol do Atlético-MG a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim nove dos últimos dez gols, e o Bahia sofreu dessa maneira sete dos últimos dez. O Bahia tem potencial maior em jogadas rasteiras, origem de oito dos últimos dez gols, mesma influência rasteira dos gols sofridos pelo Atlético-MG.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Quando comparados os ataques, os desempenhos dos dois clubes são próximos neste início de Brasileirão. O Vasco é o terceiro que mais finaliza (14,5), e o Flamengo, o quarto (14,3). E a eficiência de ambos está baixa: o Vasco com um gol a cada 14,5 tentativas (16ª média), e o Flamengo com um gol a cada 12,3 chances (14ª).
  • Defensivamente é que vem se abrindo um abismo entre eles: o Flamengo tem a nona resistência defensiva, com um gol marcado a cada 13,2 tentativas (média de 11 por jogo, sétima marca), enquanto o Vasco tem a 18ª resistência, um gol sofrido a cada 7,5 conclusões contrárias (média de 13,8 por jogo, 15ª marca).
  • O Vasco deve tentar se impor a partir do jogo aéreo porque marcou dessa forma oito dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Flamengo levou seis dos últimos oito gols. Já o Flamengo deve buscar a vitória trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Vasco sofreu seis dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Criciúma tem apenas três jogos no Brasileirão, o que dificulta entender o que esperar da equipe, principalmente porque goleou o Vasco fora de casa por 4 a 0, mas depois atuou pela Copa do Brasil e perdeu as duas partidas contra o Bahia. Devido a essa goleada, o Criciúma tem a segunda melhor eficiência do Brasileirão, um gol a cada 4,8 conclusões, apesar de ser o terceiro ataque menos finalizou no Brasileirão, com média de 9,7 arremates em suas partidas.
  • Curiosamente, o Palmeiras vive um momento oposto no Brasileirão: está com a sexta melhor média de finalizações (14,0) por partida, mas com a segunda pior eficiência, um gol a cada 28,0 chances.
  • As duas equipes marcaram seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. O Criciúma sofreu dessa forma quatro dos últimos seis gols, mas o Palmeiras tem controlado bem seu espaço aéreo, sofrendo mais nas trocas de passes rasteiros, com cinco dos últimos sete gols sofridos em passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O São Paulo vem em uma sequência muito impressionante sob o comando do técnico argentino Luis Zubeldía, com sete vitórias e dois empates (85%). Por uma coincidência, contando Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil, o São Paulo faz seu quinto jogo consecutivo como mandante, o que ajuda na recuperação do elenco pela ausência de viagens, mas é preciso lembrar que a equipe tinha feito como visitante seis dos sete jogos antes dessa sequência.
  • Tem tudo para ser uma grande partida porque o Cruzeiro vem de cinco vitórias consecutivas e só perdeu um jogo dos últimos dez (6 V, 3 E, 1 D, 70%), todos eles sob o comando do técnico Fernando Seabra.
  • É grande o potencial para o São Paulo fazer gol a partir de jogada aérea porque marcou dessa forma seis dos últimos dez gols, e o Cruzeiro sofreu dessa maneira os últimos seis gols (oito dos últimos dez). O Cruzeiro tem obtido mais sucesso trocando passes rasteiros, com seis dos últimos sete gols marcados assim. Só que o São Paulo em toda a temporada só levou em bolas rasteiras cinco dos 21 gols sofridos em jogadas. Será um grande desafio para o Cruzeiro.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fortaleza

  • Que jogaço! O Fortaleza passa por um momento pra lá de estranho: perdeu apenas um dos últimos 17 jogos, mas empatou 9 deles (59%). Perdeu o estadual para o rival Ceará, mas na Sul-Americana se classificou em primeiro no grupo empurrando para a segunda colocação o Boca Juniors.
  • O Athletico-PR é o líder do Brasileirão, mas terá de superar a derrota em casa pela Sul-Americana que lhe roubou a classificação direta na competição. Nos últimos 17 jogos tem 12 V, 2 E, 3 D, 75%.
  • O Fortaleza fez oito dos últimos nove gols em jogadas rasteiras, mas o Athletico-PR sofreu cinco dos últimos seis gols (e seis dos últimos dez) a partir de jogadas aéreas. O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols após bolas altas e metade em bolas rasteiras.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.343 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.231 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/05/31/favoritismos-7-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


Favoritismos dicas palpites chances


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Carpini elogia intensidade do Vitória em derrota para o Botafogo: “Criamos quatro chances”

Carpini elogia intensidade do Vitória em derrota para o Botafogo: "Criamos quatro chances"

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Jogando no Barradão, o Vitória perdeu para o Botafogo por 2 a 1, na quarta-feira (22), e deu adeus à Copa do Brasil. Apesar de mais um resultado adverso, o técnico Thiago Carpini, estreante da noite, elogiou a intensidade da equipe rubro-negra.

“O ponto positivo eu acho que foi a intensidade que tivemos contra um dos melhores times do Brasil. Até os 25 ou 30 minutos criamos umas quatro chances de gols em que poderíamos ser mais efetivos. Acho que tem muito a ver com a confiança. Temos que trabalhar para melhorar, passar tranquilidade. Nos desorganizamos com o segundo gol, mas retomamos o controle e terminamos de forma corajosa. Vamos precisar trabalhar muitos aspectos e erros individuais. Nem tudo foi positivo no jogo”, disse.

O novo comandante do Leão da Barra aproveitou ainda para dizer que entende a decepção do torcedor, que vaiou o time ao final da partida.

“O torcedor tem razão em estar chateado, mas tenho que tentar aliviar o peso. A ideia é que os jogadores não carreguem o que ficou para trás. Precisamos de uma vitória para resgatar a confiança. Temos muitos pontos positivos do Condé, mas temos que organizar melhor a equipe e buscar equilíbrio para não desorganizar. Estou muito disposto a pagar o preço dessa recuperação, muito pela vontade dos atletas em sair dessa situação. O torcedor precisa remar junto na busca pela recuperação. Vamos trabalhar muito em busca disso”, afirmou.

Carpini destacou ainda a entrada do meia Daniel Jr. no segundo tempo, que marcou o gol que diminuiu o placar para o Vitória.

“Muito boa a entrada de Daniel. Precisa de mais ritmo, dá para ver que em alguns lances ele faz muita força para seguir na jogada, que é resultado da falta de ritmo. Mas ele entrou bem e fez a função para a qual foi designado. É nível Série A agora, a realidade é outra. Quando você tem Matheusinho e Daniel Jr. e não fica com a bola é muito complicado”, concluiu.

Com a paralisação da Série A do Brasileiro, o Vitória terá um período de 10 dias sem jogos pela frente. O Leão volta a campo no dia 1º de junho, quando recebe o Atlético-GO, no Barradão, pela 7ª rodada da Série A.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/05/2024/118398,carpini-elogia-intensidade-do-vitoria-em-derrota-para-o-botafogo-criamos-quatro-chances.html


Carpini elogia intensidade do Vitória em derrota para o Botafogo: "Criamos quatro chances"


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Favoritismos #6: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

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Depois de ter esperado o jogo contra o Corinthians passar para assumir a equipe, o que gerou certo descontentamento entre flamenguistas, Tite e a defesa do Flamengo vão tentar provar que a robustez defensiva do início da temporada não foi sonho de verão. As duas maiores torcidas do Brasil devem ver em campo equipes compactas: o Flamengo permitiu 11 finalizações por jogo nas cinco primeiras rodadas, mas está com média de um gol sofrido por partida; o Corinthians levou 11,4 finalizações por jogo, mas tem a terceira maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 19 conclusões contrárias. O Corinthians não levou gol em três dos cinco jogos, segunda melhor marca defensiva; o Flamengo só não levou gol em um, e vai encarar um Maracanã desconfiado. Ainda assim, uma vitória em casa, no sábado, levaria o Flamengo à liderança provisória do Brasileirão.

Flamengo x Corinthians: saiba tudo sobre o jogo da 6ª rodada do Brasileirão Série A 2024

O líder atual tem uma missão ingrata no domingo: o Athletico-PR tem dez pontos e vai ao Allianz tentar derrotar o multicampeão Palmeiras para manter seu protagonismo no ano do centenário. Com dez pontos, se perder será superado pelo atual bicampeão brasileiro, que tem oito pontos, o mesmo que o Flamengo. Dois jogos incríveis em uma mesma rodada.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.160 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.224 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • O Flamengo é amplamente dominante quando mandante no clássico nacional que movimenta as duas maiores torcidas do país: pela Série A, de 2006 em diante, foram 17 partidas, com 11 vitórias do Flamengo e três do Corinthians. As duas últimas vitórias do Corinthians foram em 2015 e em 2022, esta última quando o Corinthians era treinado por Vítor Pereira, que acabou indo para o Flamengo.
  • Não será surpresa se o Corinthians entrar em campo com Yuri Alberto como titular: ele é o artilheiro do Corinthians nos jogos fora de casa na temporada, com cinco gols marcados, além de ter participado da construção da jogada de outros dois dos 16 gols que o Corinthians marcou como visitante. O artilheiro do Flamengo no ano quando mandante é o atacante Pedro, que marcou sete dos 23 gols do Flamengo, além de ter feito uma assistência e participado de outros dois lances que acabaram na rede.
  • O Corinthians tem potencial para surpreender a partir de jogada aérea porque marcou assim seis dos últimos dez gols, e foi dessa forma que o Flamengo sofreu seis dos últimos dez gols (seis dos últimos oito gols que levou). O Flamengo fez metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em passes rasteiros. O Corinthians sofreu seis dos últimos dez gols (e quatro dos últimos cinco) em jogadas rasteiras.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Que jogaço! Principalmente se você aprecia trabalhos defensivos bem realizados: o Athletico-PR está com a segunda melhor média de gols sofridos na temporada (0,52), e o Palmeiras, com a quarta melhor (0,63). O Athletico-PR não levou gol em 15 dos seus 27 jogos no ano (56%), terceira melhor marca da Série A, e o Palmeiras não levou gol em 13 dos 27 jogos (48%), quarta melhor marca. O Athletico só não fez gol em quatro jogos (15%), quinta melhor marca, e o Palmeiras não fez gol em cinco partidas (19%), oitava marca ofensiva. O Athletico-PR tem o melhor aproveitamento da temporada no agregado dos mandos entre os times da Série A (19 V, 5 E, 3 D, 77%), e o Palmeiras, o quarto maior (17 V, 8 E, 2 D, 73%). O Palmeiras ainda não fez gol em casa neste Brasileirão em dois jogos, e o Athletico fez um fora.
  • O Palmeiras é muito dominante quando recebe o Athletico-PR: em 16 confrontos pela Série A desde 2006 com este mando, foram dez vitórias do Palmeiras contra quatro do adversário, que trinfou pelas últimas vezes em 2017 e em 2022. O Athletico-PR precisará ser cauteloso porque o Palmeiras já fez sete gols em contra-ataques no ano (quinta maior marca), e o Athletico-PR sofreu assim cinco gols, segunda pior marca entre os times da Série A.
  • As duas equipes usaram bolas altas para marcar seis dos últimos dez gols usando bolas altas, o Palmeiras com quatro dos últimos seis gols, e o Athletico-PR com três dos últimos seis. Os dois times sofreram a partir de jogadas aéreas quatro dos últimos seis gols, o Palmeiras sofrendo apenas um dos últimos cinco gols dessa forma; o Athletico-PR levando quatro dos últimos cinco gols assim. Potencial maior para o Palmeiras marcar após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Fortaleza

  • O Fortaleza só conseguiu derrotar o Botafogo em um dos cinco jogos que disputou como mandante pela Série A desde 2006, e o Botafogo já venceu duas vezes. Desta vez, o Botafogo vem com a moral de time que só perdeu um dos últimos sete jogos, com seis vitórias nas outras partidas. Já o Fortaleza, nos últimos sete jogos teve duas vitórias, quatro empates e uma derrota.
  • Nos últimos jogos, a efetividade do Fortaleza esteve mais ligada ao jogo aéreo, marcando assim cinco dos últimos sete gols, embora nos últimos dez gols esteja meio a meio com jogadas rasteiras. O Botafogo sofreu metade dos últimos dez de cada forma, mas três dos últimos cinco gols sofridos foram em bolas rasteiras. O Botafogo tem um maior potencial rasteiro porque marcou assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos cinco), e o Fortaleza também sofreu seis dos últimos dez gols em jogadas rasteiras (quatro dos últimos sete gols sofridos).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Duas defesas que sofreram o mesmo número de gols (sete), 14ª média do Brasileirão, vão enfrentar ataques de desempenhos bem opostos: o Cruzeiro está com o quarto melhor desempenho, com sete gols marcados (1,75), enquanto o Atlético-GO só fez dois gols em quatro jogos (0,50), segunda pior marca do campeonato. O Atlético-GO até aqui construiu pouco e mal: tem média de 8,5 finalizações por partida (terceira pior marca) e um gol a cada 17 tentativas (quarta pior eficiência). O Cruzeiro tem a quarta maior produtividade (14,3 conclusões por jogo), com a sétima eficiência, um gol a cada 8,1 chances.
  • Por outro lado, o Cruzeiro está com a segunda menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 5,1 conclusões contrárias, enquanto o Atlético-GO está com a 12ª resistência, um gol sofrido
  • As duas equipes têm sofrido principalmente gols a partir de jogadas aéreas: o Atlético-GO com seis dos últimos oito gols que levou (e dos últimos dez), e o Cruzeiro, com seis dos últimos seis gols sofridos (oito dos últimos dez). Potencial maior para gol aéreo do Atlético-GO, que se fez metade dos últimos dez gols de cada forma, dez três dos últimos quatro gols usando bolas altas. O Cruzeiro só fez um dos últimos seis gols a partir do jogo aéreo (quatro dos últimos dez).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • Em três jogos com este mando pela Série A, o Bahia venceu dois e empatou o outro. O Bragantino ainda não conseguiu sair com os três pontos, mas desta vez chega com uma sequência de oito jogos sem perder, o que enche o time de confiança, com quatro vitórias e quatro empates (67%), porém, fora de casa só empatou nessas partidas. Terá um desafio imenso porque nos últimos oito jogos o Bahia teve cinco vitórias, dois empates e uma derrota (71%).
  • Dois ataques efetivos, o Bragantino com oito gols (média 1,60; quinta maior média), e o Bahia com sete gols (1,40; sétima média). Com média de 12,0 finalizações por jogo, o Bragantino fez um gol a cada 8,6 tentativas, e o Bahia tem média de 12,4 arremates por partida e um gol a cada 8,6 chances.
  • O Bragantino vem de sequências em que o jogo rasteiro tem dado mais emoções a seus jogos: marcou cinco dos últimos oito gols trocando passes rasteiros, e sofreu assim quatro dos últimos seis gols em bolas rasteiras. É exatamente assim que o Bahia tem chegado ao gol: em oito dos últimos dez gols (sete dos últimos oito) usou bolas rasteiras para balançar a rede. Defensivamente, o Bahia sofre muito mais pelo alto, com sete dos últimos nove gols nascendo em jogadas aéreas (sete dos últimos dez).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Vasco

  • É tamanha a tensão para esta partida que o Vasco joga por um trinfo para tentar deixar o Z4 das últimas colocações do Brasileirão enquanto mesmo se conquistar os três pontos, o Vitória ainda ficará com o Vasco nas últimas colocações. As duas defesas estão encontrando muitas dificuldades neste início de competição, o que é sempre um problemaço na Série A: o Vasco está com média de 2,0 gols sofridos por jogo (quarta pior marca do campeonato), e o Vitória com 2,25 (segunda pior marca).
  • Seria de se esperar por muitos gols com duas defesas tão problemáticas, mas os ataques não têm ajudado muito: o Vasco tem média de 14,0 finalizações por partida (sexta marca), mas um gol a cada 17,5 tentativas (terceira pior marca); o Vitória tem média está com média de 9,5 conclusões por partida (quarta pior marca) e um gol a cada 12,7 chances (13ª média).
  • A partida tem alto potencial para gol a partir de jogada aérea. O Vitória marcou a partida de jogadas aéreas nove dos últimos dez gols (e todos os últimos sete gols) e, assim, tem potencial para surpreender dessa forma, principalmente porque o Vasco sofreu em jogadas com bolas altas sete dos últimos dez gols (e cinco dos últimos sete gols). No ataque, o Vasco também usou bolas altas para marcar seis dos últimos dez gols (seis dos últimos sete gols). Embora o Vitória tenha sofrido após bolas altas quatro dos últimos dez gols, foram quatro dos últimos seis, estando mais vulnerável nos jogos mais recentes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O Fluminense é um adversário muito inconveniente quando viaja para enfrentar o São Paulo. Pela Série A, desde 2006, foram 18 partidas, seis vitórias do São Paulo e cinco do Fluminense. Mas já foi pior: as últimas vitórias do Fluminense foram em 2014 e em 2019. Nos últimos sete confrontos com este mando pelo Brasileirão foram quatro empates.
  • O jogo tem alto potencial para gol do São Paulo a partir de jogada aérea porque a equipe marcou dessa forma sete dos últimos dez gols, as mesmas influências aéreas dos gols sofridos pelo Fluminense, que cinco dos últimos oito gols trocando passes rasteiros. O São Paulo é muito bom em bloquear ataques rasteiros, tendo sofrido assim, em toda a temporada, apenas quatro dos 20 gols em jogadas (sem contar pênaltis). Dos últimos dez gols, o São Paulo sofreu sete em jogadas aéreas. Foi pelo alto que o Fluminense derrotou o Colo-Colo.
  • É incrível como desde a chegada do técnico argentino Luis Zubeldía, o São Paulo se tornou um especialista em jogadas aéreas. Sem contar pênaltis, enquanto foi comandado por Thiago Carpini, fez 11 gols aéreos e 11 gols rasteiros; com Milton Cruz foram dois gols, um aéreo e um rasteiro; com Zubeldía, 11 gols, oito aéreos (73%) e três rasteiros 27%). O São Paulo ainda não perdeu sob o comando de Zubeldía: foram cinco vitórias e um empate, duas dessas vitórias como visitante na Libertadores.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.160 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.224 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Camutanga volta a treinar com o grupo e aumenta chances de retorno na próxima rodada

Camutanga volta a treinar com o grupo e aumenta chances de retorno na próxima rodada

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O técnico Léo Condé pode ganhar um reforço importante para na próxima rodada. Trata-se do zagueiro Camutanga, que voltou a trabalhar com o restante do grupo, nesta quarta-feira, após se recuperar de entorse no joelho e segue em evolução. 

De acordo com o departamento, a expectativa é que o defensor fique à disposição do treinador no duelo de domingo, contra o Vasco, fora de casa, pela 6ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Vasco e Vitória fazem um duelo de seis pontos para fugir da zona de rebaixamento. Enquanto o Vasco está na 17ª posição, com três pontos, o Rubro-Negro é o 18º, com um ponto.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/09/05/2024/118056,camutanga-volta-a-treinar-com-o-grupo-e-aumenta-chances-de-retorno-na-proxima-rodada.html


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Favoritismos #5: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

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Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, os três jogos que reuniam equipes gaúchas foram adiados. Das sete partidas previstos para este fim de semana, em três os visitntes são muito inconvenientes: de 2006 para cá com este mando, o São Paulo mais venceu do que perdeu para o Vitória, o Palmeiras nunca perdeu para o Cuiabá, e o Bahia venceu o mesmo número de jogos que perdeu para o mandante Botafogo.

Corinthias x Fortaleza: saiba tudo sobre o jogo da 5ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Nos outros quatro jogos, os visitantes são muito fregueses: o Atlético-MG venceu fora de casa dois dos 17 confrontos contra o Fluminense, e o Fortaleza nunca venceu o Corinthians em seis partidas, o Flamengo não venceu o Bragantino em quatro jogos, e o Vasco não derrotou o Athletico-PR em 12 confrontos. Desta vez, há condições para mudar algumas dessas histórias.

— Foto: Info esporte

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— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • Desde 2015 o Atlético-MG não consegue quando visitante derrotar o mandante Fluminense pela Série A. Foram quatro vitórias do Fluminense e quatro empates. Desde 2006, foram sete vitórias do Fluminense e duas do Atlético-MG em 17 jogos. Desta vez, o Atlético-MG vem de 11 jogos sem perder (8 V, 3 E, 82%). Nos últimos 11 jogos, o Fluminense tem 3 V, 4 E, 4 D, 39%). O Fluminense é o 13º mandante (7 V, 2 E, 2 D, 70%), com a terceira pior defesa mandante (12 gols sofridos em 11 jogos, média 1,09).
  • O Atlético-MG só não marcou gol em dois dos 21 jogos (10%), melhor marca ofensiva da temporada entre os times da Série A. A equipe tem o terceiro melhor aproveitamento da temporada entre os visitantes (5 V, 2 E, 2 D, 63%), com o segundo melhor ataque forasteiro (1,89).
  • O Fluminense precisará de muita atenção com as bolas altas porque sofreu assim seis dos últimos dez gols, e o Atlético-MG marcou a partir de jogadas aéreas sete dos últimos dez gols. O Fluminense marcou seis dos últimos dez gols levantando a bola, mas embora o Atlético-MG tenha sofrido assim metade dos últimos dez gols, vem sendo mais difícil marcar dessa forma, pois só um dos últimos quatro gols sofridos pelo Atlético-MG nasceram em bolas altas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Pela Série A, o Flamengo ainda não conseguiu vencer em Bragança, com confrontos nas últimas quatro edições do Brasileirão. Foram dois empates e depois duas vitórias do Bragantino. Desta vez, o Flamengo tem o segundo melhor desempenho da temporada (15 V, 6 E, 2 D, 74%), e o Bragantino, o quinto pior (11 V, 9 E, 6 D, 54%).
  • O Flamengo não sofreu gol em 17 dos 23 jogos oficiais que disputou no ano (74%), melhor marca defensiva do ano entre os times da Série A. O Bragantino só não levou gol em nove de seus 26 jogos (35%), segunda pior marca do ano na Série A.
  • Os dois times marcaram metade dos últimos dez gols trocando passes rasteiros e metade em jogadas aéreas. O Flamengo sofreu oito gols em jogadas, e metade de cada forma. O Bragantino levou seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • O Corinthians vem de duas vitórias após três derrotas consecutivas. O Fortaleza vem de dez jogos sem perder, alternando vitórias e empates. No entanto, vale destacar que nos pontos corridos, desde 2006, o visitante Fortaleza ainda não conseguiu derrotar o mandante Corinthians: 3 V e 3 E. Nos pontos corridos, o técnico António Oliveira venceu dois jogos e perdeu um quando mandante e recebendo Vojvoda. No agregado dos mandos foram três vitórias de António Oliveira e uma de Pablo Vojvoda.
  • O contra-ataque é sempre uma questão quando o Fortaleza está em campo, mas os números indicam que é maior o potencial para o feitiço se voltar contra: o Fortaleza tem 11 gols em contragolpes, segunda maior média, mas o Corinthians só sofreu dois gols dessa forma em 22 jogos. Por outro lado, o Corinthians já fez seis gols em contra-ataques (quinta maior marca), e o Fortaleza sofreu cinco gols (terceira pior marca).
  • Corinthians tem potencial para surpreender a defesa do Fortaleza com o jogo aéreo, já que o Corinthians fez e o Fortaleza sofreu seis dos últimos dez gols dessa forma. O Fortaleza marcou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras, e foi em trocas de passes que o Corinthians sofreu seis dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • São Paulo é visitante inconveniente para o Vitória, com cinco triunfos contra apenas três do mandante Vitória. Desta vez, o Vitória vem de uma sequência de cinco jogos sem vencer (2 E, 3 D, 13%); a última vitória foi no jogo de ida da final do Baiano. O São Paulo só perdeu um dos últimos cinco jogos (3 V, 1 E, 1 D, 67%).
  • Vitória tem forte potencial para marcar gol a partir de jogada aérea porque fez assim nada menos que oito dos últimos dez gols, e o São Paulo levou após bolas altas sete dos últimos dez gols (na temporada, o São Paulo sofreu a partir de jogadas aéreas 14 dos 18 gols em jogadas. O São Paulo também usou bolas altas para marcar sete dos últimos dez gols, mas terá o dificultador de o Vitória só ter permitido após bolas altas três dos últimos dez gols. Será interessante acompanhar o que vai resultar dessas dinâmicas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • Vasco ainda não conseguiu vencer quando visitante nos pontos corridos desde 2006. Foram nove vitórias do Athletico-PR e três empates, como o 0 a 0 do ano passado. Os empates anteriores foram em 2010 e 2011. Nos demais confrontos, o Athletico-PR se impôs. Desta vez há uma pressão extra porque o Vasco só venceu um dos últimos oito jogos (1 V, 3 E, 4 D, 25%).
  • O Athletico-PR tem o melhor desempenho do ano entre os times da Série A no agregado dos mandos (17 V, 5 E, 3 D, 75%), com o quinto melhor ataque (1,92) e a segunda melhor defesa (0,52). O Vasco tem o terceiro pior desempenho do ano (8 V, 7 E, 5 D, 52%), com o décimo ataque (1,55) e a pior defesa (1,25). O Athletico-PR não sofreu gol em 14 de seus 25 jogos (56%), terceira melhor marca defensiva. O Vasco não levou gol em sete dos 20 jogos (35%), quarta pior marca.
  • O Vasco marcou e sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. O Athletico-PR marcou metade dos últimos dez em trocas de passes rasteiros e sofreu sete dos últimos dez gols também em jogadas rasteiras. A esperança do ataque do Vasco vai para o fato de o Athletico-PR ter sofrido em jogadas aéreas três dos últimos quatro gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • Em campo estarão dois ataques muito efetivos, empatados na temporada com a segunda maior média de gols por partida (2,00). O Botafogo fez até aqui 27 jogos oficiais e marcou 54 gols; o Bahia disputou 29 jogos oficiais, com 58 gols. Tem tudo para ser um jogo emocionante porque defensivamente, não são tão sólidos: o Botafogo tem a 14ª média de gols sofridos no ano (0,93), o Bahia, a 16ª (0,97).
  • O Botafogo vem de cinco vitórias consecutivas após duas derrotas sob o comando de Artur Jorge; nos últimos sete jogos, o Bahia só perdeu um, com dois empates e quatro vitórias. Desde 2013, Bahia é visitante inconveniente na Série A contra o Botafogo, com quatro vitórias e três derrotas. Considerados os últimos seis jogos, se mantido o padrão, é vitória do Bahia desta vez.
  • São duas equipes que têm sido mais efetivas trocando passes: o Bahia marcou mantendo a bola rasteira seis dos últimos dez gols, e o Bahia fez assim oito dos últimos dez gols. Só que o Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas; o Botafogo levou metade dos últimos dez gols por baixo e metade pelo alto. Em toda a temporada, o Bahia tem a quinta maior média de gols aéreos (0,71), e o Vasco, a quinta pior de gols aéreos sofridos (0,53).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Se o Cuiabá não fizer gol nesta partida, vai empatar o recorde de rodadas sem fazer gol em início de Brasileirão. Como teve um jogo adiado, pode completar quatro jogos consecutivos sem fazer gol nas primeiras rodadas, empatando o recorde histórico dos pontos corridos. Terá um desafio e tanto pela frente porque em três confrontos anteriores pela Série A com este mando, o Cuiabá ainda não conseguiu vencer, com um empate e duas vitórias do Palmeiras.
  • O retrospecto do Cuiabá aponta para um maior potencial de gol trocando passes rasteiros porque marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Palmeiras sofreu seis dos últimos dez gols. Já o Palmeiras carrega maior potencial para gol a partir de jogada aérea porque fez dessa forma sete dos últimos dez gols, e o Cuiabá sofreu assim seis dos últimos dez gols.

Grêmio x Criciúma >> Adiado

Cruzeiro x Internacional >> Adiado

Juventude x Atlético-GO >> Adiado

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 103.972 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.217 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/05/03/favoritismos-5-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


Favoritismos dicas palpites chances


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Léo Condé lamenta chances perdidas e diz que Vitória "está vivo" após derrota na Copa do Brasil

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

quinta-feira, 02/05/2024 – 22h05

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória conheceu mais uma derrota nesta quinta-feira (2) ao perder para o Botafogo por 1 a 0, no Estádio Nilton Santos, pela partida de ida da 3ª fase da Copa do Brasil. Com o resultado, o Leão terá que vencer por dois gols de diferença, no dia 21 de maio, no Barradão, para conquistar a classificação. Se vencer por um gol, a decisão será nos pênaltis.

 

Após o novo revés — o quinto jogo seguido sem vencer na temporada — o técnico Léo Condé falou sobre as mudanças no time titular do Vitória. Nesta quinta-feira, o treinador promoveu as entradas do lateral-direito Willean Lepo e do volante Jean Mota. Neste esquema, Zeca foi recuado para uma linha de três zagueiros ao lado de Camutanga e Wagner Leonardo. O Leão começou jogando com Lucas Arcanjo; Zeca, Camutanga e Wagner Leonardo; Willean Lepo, Willian Oliveira, Dudu, Jean Mota e Patric Calmon; Matheusinho e Alerrandro.

 

"A gente sabia que eles tinham um jogo muito forte pelo lado do campo, então queríamos neutralizar. Fizemos a dobra de lateral pelo lado direito, liberamos o PK e preenchemos o meio para ter o controle do jogo. Foi um 1° tempo satisfatório, com o controle do jogo. Talvez, com mais capricho, poderíamos ter chances melhores. No 2° tempo voltamos jogando no contra ataque e tivemos duas, três chances claras para fazer o gol. Infelizmente, não fizemos. O Botafogo botou seus titulares e conseguiu fazer o gol. Ao todo, a gente sai com um resultado que nos mantém vivos na competição", comentou o treinador.

 

Condé também comentou sobre a não entrada do meia Daniel Júnior quando o Vitória estava perdendo por 1 a 0. Na partida, o técnico colocou Bruno Uvini, Janderson, Luiz Adriano, Osvaldo e Léo Naldi nos lugares de Camutanga, Jean Mota, Alerrandro, Willean Lepo e Matheusinho, respectivamente.

 

"São situações de jogo. A gente queria mais jogadores no setor ofensivo, caso do Janderson e do Luiz Adriano. O Lepo sentiu uma dor no joelho e botamos o Osvaldo como ala-direito. Naquele momento, o Botafogo estava mais próximo de fazer o segundo do que a gente empatar e o resultado de 1 a 0, de uma certa forma, nos deixa vivo para o jogo de volta", disse Condé.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

A sequência de cinco sem vencer na temporada também foi abordada por Condé em entrevista coletiva. O técnco lembrou que em um desses jogos foi o 1 a 1 contra o Bahia, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, na final do Campeonato Baiano, resultado rendeu o título estadual ao Leão.

"Incomoda (os cinco jogos sem vitória) porque a gente não quer ficar tanto sem vencer. Nossa equipe construiu uma estrutura para ser vencedora. São dois títulos em quatro meses. Fizemos um jogo equilibrado contra o Palmeiras, um bom jogo no clássico contra o Bahia… O que nos preocupou foi a derrota para o Cruzeiro porque fizemos um jogo muito abaixo, mas nossa equipe não se abate com esses momentos adversos", explicou o treinador rubro-negro.

 

Ocupando a 18ª colocação da Série A, com um ponto ganho em três partidas, o Vitória volta a campo no próximo domingo (2), às 16h, contra o São Paulo, no Barradão, pela 6ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27875-leo-conde-lamenta-chances-perdidas-e-diz-que-vitoria-esta-vivo-apos-derrota-na-copa-do-brasil



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Léo Condé lamenta chances perdidas e projeta jogo de volta na Copa do Brasil: “Estamos vivos”

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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quinta-feira, 02/05/2024 – 22h05

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

O Vitória conheceu mais uma derrota nesta quinta-feira (2) ao perder para o Botafogo por 1 a 0, no Estádio Nilton Santos, pela partida de ida da 3ª fase da Copa do Brasil. Com o resultado, o Leão terá que vencer por dois gols de diferença, no dia 21 de maio, no Barradão, para conquistar a classificação. Se vencer por um gol, a decisão será nos pênaltis.

 

Após o novo revés — o quinto jogo seguido sem vencer na temporada — o técnico Léo Condé falou sobre as mudanças no time titular do Vitória. Nesta quinta-feira, o treinador promoveu as entradas do lateral-direito Willean Lepo e do volante Jean Mota. Neste esquema, Zeca foi recuado para uma linha de três zagueiros ao lado de Camutanga e Wagner Leonardo. O Leão começou jogando com Lucas Arcanjo; Zeca, Camutanga e Wagner Leonardo; Willean Lepo, Willian Oliveira, Dudu, Jean Mota e Patric Calmon; Matheusinho e Alerrandro.

 

"A gente sabia que eles tinham um jogo muito forte pelo lado do campo, então queríamos neutralizar. Fizemos a dobra de lateral pelo lado direito, liberamos o PK e preenchemos o meio para ter o controle do jogo. Foi um 1° tempo satisfatório, com o controle do jogo. Talvez, com mais capricho, poderíamos ter chances melhores. No 2° tempo voltamos jogando no contra ataque e tivemos duas, três chances claras para fazer o gol. Infelizmente, não fizemos. O Botafogo botou seus titulares e conseguiu fazer o gol. Ao todo, a gente sai com um resultado que nos mantém vivos na competição", comentou o treinador.

 

Condé também comentou sobre a não entrada do meia Daniel Júnior quando o Vitória estava perdendo por 1 a 0. Na partida, o técnico colocou Bruno Uvini, Janderson, Luiz Adriano, Osvaldo e Léo Naldi nos lugares de Camutanga, Jean Mota, Alerrandro, Willean Lepo e Matheusinho, respectivamente.

 

"São situações de jogo. A gente queria mais jogadores no setor ofensivo, caso do Janderson e do Luiz Adriano. O Lepo sentiu uma dor no joelho e botamos o Osvaldo como ala-direito. Naquele momento, o Botafogo estava mais próximo de fazer o segundo do que a gente empatar e o resultado de 1 a 0, de uma certa forma, nos deixa vivo para o jogo de volta", disse Condé.

 

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

 

A sequência de cinco sem vencer na temporada também foi abordada por Condé em entrevista coletiva. O técnco lembrou que em um desses jogos foi o 1 a 1 contra o Bahia, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova, na final do Campeonato Baiano, resultado rendeu o título estadual ao Leão. Léo Condé ainda negou qualquer contato com o Vasco da Gama, que procura um novo treinador após a saída de Ramón Diaz.

 

"Incomoda (os cinco jogos sem vitória) porque a gente não quer ficar tanto sem vencer. Nossa equipe construiu uma estrutura para ser vencedora. São dois títulos em quatro meses. Fizemos um jogo equilibrado contra o Palmeiras, um bom jogo no clássico contra o Bahia… O que nos preocupou foi a derrota para o Cruzeiro porque fizemos um jogo muito abaixo, mas nossa equipe não se abate com esses momentos adversos. Em relação ao Vasco, até a mim não chegou nada. Já tive consultas, propostas em outros momentos, mas a gente está com a cabeça totalmente voltada pro Vitória. Oficialmente não fui procurado por ninguém do Vasco", explicou  o treinador rubro-negro.

 

Ocupando a 18ª colocação da Série A, com um ponto ganho em três partidas, o Vitória volta a campo no próximo domingo (2), às 16h, contra o São Paulo, no Barradão, pela 6ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27875-leo-conde-lamenta-chances-perdidas-e-projeta-jogo-de-volta-na-copa-do-brasil-estamos-vivos



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Vitória desperdiça chances, perde para o Botafogo e chega a cinco jogos sem vencer

Vitória desperdiça chances, perde para o Botafogo e chega a cinco jogos sem vencer

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O técnico Léo Condé surpreendeu na escalação e colocou em campo uma equipe no 3-5-2 contra o Botafogo. Mas, após começar melhor e desperdiçar chances, o Vitória caiu de rendimento no segundo-tempo e viu o adversário marcar e vencer o jogo de ida da 3ª fase da Copa do Brasil por 1 a 0.

Eduardo marcou o único gol da partida após uma falha do sistema defensivo rubro-negro. Com a derrota, o Leão chegou a cinco jogos sem vencer. A última vitória foi no dia 31 de março, quando bateu o Bahia no primeiro Ba-Vi da final do Campeonato Baiano, por 3 a 2, no Barradão.

Pressionado, o Vitória volta a campo no próximo domingo (5), diante do São Paulo, no Barradão, pela Série A.

PRIMEIRO-TEMPO

O Vitória teve as melhores chances do primeiro-tempo. Aos nove minutos, Matheusinho cruzou rasteiro na área, Alerrandro fez o desvio, mas mandou para fora.

Aos 28 minutos, após cobrança des escanteio, a bola sobrou livre para Camutanga, mas o zagueiro errou o domínio e Patrick de Paula cortou o perigo.

Já aos 44, Lepo fez bela jogada pela direita e cruzou na área. PK ajeitou e Alerrandro chutou, mas foi travado pela zaga. No rebote, o próprio atacante tentou completar, mas foi cortado de carrinho por Patrick de Paula.

SEGUNDO-TEMPO

O Leão voltou para o segundo-tempo com uma mudança. Camutanga, que havia voltado de lesão, deu lugar a Bruno Uvini.

O Alvinegro assustou aos seis minutos. Cuiabani tentou surpreender Lucas Arcanjo de cobertura, mas o goleiro espalmou para evitar.

Logo depois, o Vitória perdeu uma grane chance. Em contra-ataque, Matheusinho rolou para Dudu livre na área, mas o volante escorregou de cara para o goleiro e desperdiçou a melhor oportunidade da partida.

Se quem não faz toma, o Vitória levou um gol aos 19 minutos. Após bonita troca de passes, Eduardo recebeu com tranquilidade entre os zagueiros e tocou no canto de Lucas Arcanjo para abrir o placar.

Dois minutos depois, após cobrança de falta de Romero, Júnior Santos desviou livre no segundo pau e balançou a rede. Mas, o VAR flagrou impedimento e anulou o que seria o segundo gol.

Aos 30 minutos, quase o segundo novamente. Romero fez bela jogada pela direita, cruzou para Jeffinho desviar de cabeça, mas Lucas Arcanjo defendeu no reflexo.

Aos 45, Luiz Adriano errou saída de bola, Romero aproveitou e tentou o chute. Lucas Arcanjo espalmou e, no rebote, Savarino mandou na rede. Mas, o VAR flagrou outro impedimento e mais um gol foi anulado.

Botafogo 1 x 0 Vitória
Copa do Brasil – 3ª fase (Jogo de ida)

Local: Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 2/05/2024 (quinta-feira)
Horário: 19h
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP). Assistentes: Neuza Ines Back (FIFA-SP) e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP). VAR: Wagner Reawy (VAR FIFA-ES)
Cartões amarelos: Gregore, Danilo Barbosa (BOT)
Gols: Eduardo (BOT)

Botafogo
John; Mateo Ponte (Damián Suárez), Lucas Halter, Alexandre Barboza e Cuiabano; Gregore e Patrick de Paula (Danilo Barbosa); Luiz Henrique (Júnior Santos), Jeffinho, Diego Hernández (Romero) e Eduardo (Savarino). Técnico: Artur Jorge.

Vitória
Lucas Arcanjo; Zeca, Camutanga (Bruno Uvini) e Wagner Leonardo; Willean Lepo (Osvaldo), Willian Oliveira, Dudu, Jean Mota (Janderson) e Patric Calmon; Matheusinho (Léo Naldi) e Alerrandro (Luiz Adriano). Técnico: Léo Condé.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/02/05/2024/117903,vitoria-desperdica-chances-perde-para-o-botafogo-e-chega-a-cinco-jogos-sem-vencer.html


Vitória desperdiça chances, perde para o Botafogo e chega a cinco jogos sem vencer


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