Vitória desperdiça chances e perde para o Vasco no Barradão – Arena Rubro-Negra

Vitória desperdiça chances perde

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O Vitória voltou a tropeçar dentro de casa na Série A, desta vez ao perder por 1 a 0 para o Vasco, na noite deste domingo (1º).

Além de perder, o Leão vê os triunfos de Corinthians e Fluminense na rodada, fazendo com que o time rubro-negro fique com cinco pontos atrás do primeiro time fora do Z-4.

Para seguir na luta contra o rebaixamento, o Vitória visitará o Atlético-GO no próximo dia 14.

O JOGO

Atuando em casa e precisando da vitória, o Leão dominou o primeiro tempo com um futebol ofensivo e que envolveu completamente o Vasco. Foram 14 finalizações contra duas do time visitante nos 45 minutos iniciais.

Sem Matheuzinho à disposição, o técnico Thiago Carpini apostou em um trio ofensivo montado com Osvaldo, Alerrandro e Carlos Eduardo – este na ponta direita.

Com chutes fortes de fora da área, Carlos Eduardo foi o responsável por fazer do goleiro Léo Jardim o destaque da primeira etapa. O arqueiro vascaíno fez pelo menos quatro defesas importantes, também evitando finalizações de Osvaldo, Willian Oliveira e Alerrandro, que fatalmente seriam gols.

No retorno para o segundo tempo, o Vasco fez mudanças em seu meio-campo e que resultaram em finalizações perigosas logo nos primeiros minutos. Lucas Arcanjo evitou o que seria gol carioca com três minutos de jogo.

Diferentemente do que foi o primeiro tempo, a equipe alvinegra era quem dominava as ações ofensivas e era melhor em campo, sendo mais preciso na finalização.

Aos 27 minutos, Payet cobrou escanteio para a grande área e o zagueiro João Victor cabeceou para colocar o Vasco em vantagem, gerando revolta nas arquibancadas – com torcedores subindo as escadas do Barradão para deixar o estádio.

Apesar do domínio do primeiro tempo, o Vitória encontrou sérias dificuldades para criar jogadas na reta final do segundo tempo. Somente Gustavo Mosquito, no último lance, teve uma nova oportunidade de gol, mas parou na trave. O fim do jogo decretou a derrota por 1 a 0.

Fonte: https://arenarubronegra.com/vitoria-desperdica-chances-e-perde-para-o-vasco-no-barradao/


Vitória desperdiça chances perde


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Vitória perde chances, vê João Victor marcar e perde para o Vasco no Barradão

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domingo, 01/09/2024 – 20h30

Por Bia Jesus

Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias

Jogando no Barradão na noite deste domingo (1º), em partida válida pela 25ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro de 2024, o Vitória perdeu para o Vasco, pelo placar de 1 a 0, com gol marcado pelo zagueiro João Victor. Com o resultado, o Leão fica na 18ª colocação, com 22 pontos, enquanto o Cruzmaltino fica em 8º colocado, com 38 pontos.

 

Como próximo desafio, o Rubro-Negro tem pela frente o Atlético-GO, no próximo sábado (7), às 16h, no Antônio Accioly. O Vasco encara o Athletico Paranaense nesta quarta-feira (4), às 21h30, na Ligga Arena.

 

Leão foi superior no primeiro tempo mas não concluiu em gol. Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias.

 

O JOGO

Aos nove minutos, Osvaldo chapela pelo lado esquerdo e cruza na área para Carlos Eduardo, que domina e bate forte, mas a bola passa a direita da meta de Léo Jardim.

 

De novo chega o Leão!

Aos doze minutos, Maicon afasta mal a bola na área e sobra Osvaldo, que chuta forte no canto, Léo Jardim defende e dá rebote para Alerrandro, mas ele chuta em cima da defesa. Quase o primeiro do Leão!

 

Responde o Vasco

Aos 18 minutos Rayan recebe na intermediária, gira o coprpo, domina e arrisca de longe, mas Lucas Arcanjo defende.

 

UHHHH!

No minuto 21, em cruzamento na área, Cáceres cruza na área, Alerrandro desvia e Léo Jardim se estica e fez bela defesa em cabeceio de Willian Oliveira.

 

LÉO JARDIM DEFENDE!

Aos 24 minutos, Alerrandro recebe de Osvaldo, limpa a jogada e chuta de fora da área, mas Léo Jardim defende de novo!

 

PERDEEEEU!

Aos 36, Osvaldo dá drible da vaca na esquerda e toca para Alerrandro, que ajeita para Carlos Eduardo chegar chutando. Ele finaliza de perna esquerda, mas a bola sai à direita de Léo Jardim e vai para fora.

 

Osvaldo foi um dos destaques do primeiro tempo. Foto: Maurícia da Matta / Bahia Notícias.

 

SEGUNDO TEMPO

E a primeira chegada é do Vasco! Hugo Moura recebe de Vegetti e arrisca de longe. A bola vai no gol, mas Lucas Arcanjo estava lá para defender!

 

Quase!!

No minuto 17, Machado cruza na área para William Oliveira finalizar forte de cabeça. A bola passa perto, mas sai pela linha de fundo. Segue 0 a 0.

 

Pra fora!

Em contra-ataque, aos 23 minutos, Gustavo Mosquito arranca e lança na área para Alerrandro, que bate de primeira, mas a bola vai para fora!

 

Gol do Vasco! 

Marca João Victor aos 27 minutos. Em cobrança de escanteio de Payet, o zagueiro sobe bem na área e cabeceia, tirando de Lucas Aracanjo e mandando para o fundo das redes.

 

DAÍ, PAYET?

Aos 50 minutos, o meia ajeita no círculo central, vê Lucas Arcanjo adiantado e arrisca de longe. A bola quase entra, mas passa por cima.

 

 

FICHA TÉCNICA
Vitória 0x1 Vasco
Campeonato Brasileiro – 25ª rodada
Local:
Barradão, em Salvador
Data: 01/09/2024
Horário: 18h30
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)
Assistentes:  Alex Ang Ribeiro e Daniel Paulo Ziolli, ambos de São Paulo
VAR: Adriano de Assis Miranda (SP)
Transmissão: Premiere

Cartões amarelos: Neris, Lepo (Vitória); João Victor (Vasco).

Gols: João Victor (Vasco);

 

Vitória: Lucas Arcanjo; Cáceres (Lepo), Neris, Wagner Leonardo, L. Esteves; Luan, Willian Oliveira, Felipe Machado (Everaldo) e Carlos Eduardo (Zé Hugo); Osvaldo (Mosquito) e Alerrandro (Janderson). Técnico: Thiago Carpini

 

Vasco: Léo Jardim; Paulo Henrique, João Victor, Maicon, Lucas Piton; Sforza, Hugo Moura, Emerson R (Payet); Rayan (Jean David), David (Leandrinho) e Vegetti.Técnico: Rafael Paiva

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28467-vitoria-perde-chances-ve-joao-victor-marcar-e-perde-para-o-vasco-no-barradao



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Empate derruba chances de título de Flamengo e Palmeiras; Fortaleza e São Paulo multiplicam potenciais

Empate derruba chances título

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Fortaleza e São Paulo foram os grandes beneficiados com os resultados da rodada 22 e aumentaram suas chances de lutar pelo título do Brasileirão. Com a vitória em casa sobre o Criciúma, o Fortaleza tomou a vice-liderança do Flamengo e praticamente triplicou suas chances de conquistar o título: potencial foi a 12,15% depois de terminar a rodada passada com 4,25%.

O São Paulo derrotou em casa o Atlético-GO (1 a 0) e fez seu potencial de título alcançar a 7,18%, praticamente dobrando os 3,76% da rodada passada.

Flamengo 1 x 1 Palmeiras | Melhores momentos | 22ª rodada | Brasileirão 2024

As duas equipes foram beneficiadas tanto pela derrota fora de casa do Botafogo contra o Juventude (3 a 2) quanto pelo empate entre Flamengo e Palmeiras (1 a 1).

O São Paulo chegou aos mesmos 38 pontos do quarto colocado Palmeiras. Os dois times também estão empatados em vitórias, mas o Palmeiras tem melhor saldo de gols.

Produtividade do Flamengo é um trunfo

Após o empate com o Palmeiras, o técnico do Flamengo, Tite, disse ter ficado satisfeito com o desempenho de sua equipe. A afirmação é compreensível e está ligada ao que faz o Flamengo ainda ter chances maiores de conquistar o título de campeão do Brasileirão deste ano.

— Foto: Info esporte

Tanto Fortaleza quanto Flamengo tiveram o jogo fora de casa contra o Internacional adiado e, por isso, têm uma partida a mais por disputar. O Botafogo está com 43 pontos e 13 vitórias em 22 jogos; o Fortaleza tem 42 pontos, e o Flamengo, 41, os dois com 12 vitórias em 21 jogos.

Apesar de ter um ponto a mais na classificação, as chances estatísticas de o Fortaleza ficar com o título são muito menores devido à produtividade ofensiva das equipes e à capacidade defensiva de impedir que os adversários construam chances de perigo.

A análise dos dados da dupla evidencia as diferenças em campo: no ataque, por exemplo, o Flamengo fez 287 finalizações, quinta maior média por partida (13,7) entre os 20 times da Série A , ao mesmo tempo em que conquistou a segunda maior eficiência ofensiva, um gol a cada 8,2 tentativas.

Com o mesmo número de jogos, o Fortaleza tem 256 finalizações no campeonato, 12ª média, com "apenas" a décima eficiência, um gol a cada 10,2 tentativas. Quando aplicadas as características de cada finalização, a essência do xG que norteia estas projeções, as diferenças crescem: por exmeplo, o Flamengo tem 172 finalizações de dentro da área, de onde é menos difícil fazer um gol, e o Fortaleza, 151. O Flamengo marcou 35 gols, e o Fortaleza, 27. As diferenças defensivas vão na mesma linha, mas como conseguiram manter isso nas próximas rodadas é o que fará a diferença.

As chances são determinadas por modelos estatísticos aplicados pelo economista Bruno Imaizumi sobre microdados coletados pela equipe do Espião Estatístico desde 2013. Foram analisadas as características de 108.038 finalizações e resultados de 4.387 jogos de Campeonatos Brasileiros que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes no ataque e na defesa a partir da métrica de expectativa de gol (xG), consolidada internacionalmente.

Por exemplo, se uma equipe com desempenhos ofensivos e defensivos apenas medianos será visitante no segundo turno contra adversários que estejam com as melhores performances mandantes, as chances de vitória desse visitante são menores do que de um time eficiente e de alta produtividade ofensiva que tem agendados confrontos contra adversários que, neste momento, estejam com os piores desempenhos caseiros.

Porém, conforme novos jogos são disputados, os potenciais futuros mudam, rodada a rodada. Essas são algumas possibilidades que explicam o fato de as chances não acompanharem exatamente as posições atuais da tabela de classificação: os potenciais futuros são diferentes dos resultados já conhecidos, entre outros motivos, devido à inversão de mandos no returno.

Os dados ajudam a calcular o potencial que cada equipe tem para vencer os jogos restantes, considerando mando de campo e outras características ao fazer 10 mil simulações para cada partida a ser disputada, o que resulta nos percentuais do quadro abaixo. A metodologia empregada está explicada no final do texto.

Chances de permanecer na Série A em 2025

Ao derrotar em casa o líder Botafogo, o Juventude ampliou bastante a probabilidade de seguir na Série A no ano que vem porque não era favorito para ficar com os três pontos da partida. Com esse resultado, o potencial de o Juventude ficar na primeira divisão foi para 71,17% e na semana passada estava em 60,44%.

Por outro lado, a derrota em casa para o Grêmio (3 a 1) foi um duro golpe nas expectativas do Cuiabá, que agora tem 50,07% de chances de permanecer na Série A em 2025. Após a rodada passada, eram 63,39%.

O jogo contra o Grêmio era um confronto direto na luta para ficar na Série A, porque os dois têm o mesmo número de jogos disputados, 20, devido a dois adiamentos. O Cuiabá perdeu os últimos quatro jogos pela Série A, além de outro da Sul-Americana, da qual foi eliminado pelo Palestino, o que parece ter afetado o moral da equipe.

— Foto: Info esporte

Também foi uma rodada ruim para Vitória, Fluminense e Corinthians, que hoje só têm melhor potencial para seguir na Série A do que o último colocado Atlético-GO. O Corinthians está com 46,65% após conquistar mais um ponto no empate em casa com o Bragantino e na rodada passada tinha 46,62%. Melhor para o Corinthians que os outros times ameaçados não venceram.

O Fluminense perdeu como visitante para o Vasco (2 a 0), e suas chances de seguir na primeira divisão foram para 40,65%, menor que os 48,72% da rodada passada. O Vitória também foi derrotado por 2 a 0, no clássico contra o Bahia, mas não tinha o favoritismo no confronto. Suas chances de permanecer na Série A diminuíram para 50,04% e na rodada passada estavam em 53,82%.

Com isso, veja abaixo as chances de cada clube ficar na Série A.

Libertadores

— Foto: Info esporte

Enquanto Copa do Brasil, Sul-Americana e Libertadores não estiverem decididas, os quatro primeiros colocados no Brasileirão se classificam para a fase de grupos da Libertadores do ano que vem, enquanto o quinto e o sexto colocados disputam uma fase preliminar.

Caso os campeões das três competições estejam entre os primeiros colocados do Brasileirão, novas vagas classificatórias para a Libertadores serão abertas no nacional. Por enquanto, apresentamos as chances de as equipes terminarem o Brasileirão até a quarta e até a sexta colocações.

Metodologia

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência as finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.387 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013.

As variáveis consideradas no modelo são: (1) a distância e o ângulo da finalização em relação ao gol; (2) se a finalização foi feita cara a cara com o goleiro; (3) se foi feita sem a presença do goleiro; (4) a parte do corpo utilizada para concluir; (5) se a finalização foi feita de primeira, ajeitada ou carregada; se o chute foi feito com a perna boa ou ruim do jogador; (6) a origem do lance (pênalti, escanteio, cruzamento, falta direta, roubada de bola, lateral etc); (7) se a assistência foi feita de dentro da área; (8) a posição em que o atleta joga; (9) indicadores de força do chute; (10) o valor de mercado das equipes em cada temporada a partir de dados do site Transfermarkt (como proxy de qualidade do elenco); (11) o tempo de jogo; (12) a idade do jogador; (13) a altura do goleiro em jogadas originadas de bolas aéreas; (14) a diferença no placar no momento de cada finalização.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo. Essa variação indica as chances de os times vencerem cada adversário e, a partir daí, é calculada a chance de os clubes terminarem o campeonato em cada posição.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/08/11/empate-derruba-chances-de-titulo-de-flamengo-e-palmeiras-fortaleza-e-sao-paulo-multiplicam-potenciais.ghtml


Empate derruba chances título


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Wagner Leonardo avalia partida contra o Bahia: “Tivemos chances”

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domingo, 11/08/2024 – 21h51

Por Hugo Araújo / Beatriz Santos

Foto: Igor Barreto / Bahia Notícias

Na partida contra o Bahia, na tarde deste domingo (11), o Vitória foi derrotado pelo placar de 2 a 0. Após a partida, o capitão Wagner Leonardo avaliou o jogo do Rubro-Negro. 
 

“Acredito que foi um grande jogo. Tivemos grandes chances criadas e, infelizmente, não conseguimos converter em gols. O primeiro gol deles foi um achado, não foi totalmente criado. Já o segundo gol foi quando nos lançamos ao ataque para empatar e acabamos levando o segundo gol. Tivemos grandes chances criadas e, infelizmente, não conseguimos converter em gols”, afirmou o atleta. 

 

Além disso, o zagueiro da equipe também falou sobre as expectativas dessa semana de preparação para o duelo contra o Cruzeiro, no dia 19.

 

“Nada supera o trabalho. Temos que reparar o que precisa ser reparado para a próxima final que teremos no nosso estádio”, disse o camisa 4.

 

A partida contra o Cabuloso será no Barradão, às 20h. No duelo, o Vitória contará com o desfalque do técnico Thiago Carpini, que foi expulso, e do volante Willian Oliveira, que recebeu o terceiro amarelo, ainda neste domingo. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28352-wagner-leonardo-avalia-partida-contra-o-bahia-tivemos-chances



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Flamengo tem 55% de chances de ser campeão; Corinthians, 59% de permanecer na Série A em 2025

Flamengo chances campeão; Corinthians

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Com um jogo disputado a menos, o Flamengo inicia o returno com 54,54% de chances de se tornar o campeão brasileiro de 2024, o maior potencial entre todas as 20 equipes da Série A. Devido a ter um jogo adiado, ainda pode se tornar o campeão do primeiro turno, caso derrote o Internacional por pelo menos dois gols de vantagem, fora de casa, em jogo adiado da 17ª rodada.

Melhores Momentos de Flamengo 2 x 0 Atlético-GO

As derrotas em casa de Botafogo (para o Cruzeiro por 3 a 0) e Palmeiras (para o Vitória por 2 a 0) na abertura do returno derrubaram os desempenhos do segundo e do terceiro colocados da classificação, que já disputaram 20 jogos. Hoje, o Botafogo tem 17,70% de chances de ficar com o título, e o Palmeiras, 10,50%.

Os confrontos diretos entre os clubes terão grande peso nessas chances: Flamengo e Palmeiras se enfrentam daqui a duas rodadas, dia 11 de agosto, domingo, às 16h, no Maracanã. Na rodada seguinte, a 23ª, Botafogo e Flamengo jogam no Engenhão, no domingo, 18 de agosto, às 18h30.

As chances variam conforme os jogos vão sendo disputados — Foto: Info esporte

As chances de título são determinadas por modelos estatísticos aplicados pelo economista Bruno Imaizumi sobre microdados coletados pela equipe do Espião Estatístico desde 2013. Foram analisadas as características de 107.527 finalizações e resultados de 4.367 jogos de Campeonatos Brasileiros que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes no ataque e na defesa a partir da métrica de expectativa de gol (xG), consolidada internacionalmente.

Os dados ajudam a calcular o potencial que cada equipe tem para vencer os jogos restantes, considerando mando de campo e outras características ao fazer 10 mil simulações para cada partida a ser disputada, o que resulta nos percentuais do quadro abaixo. A metodologia empregada está explicada no final do texto.

Por exemplo, se uma equipe com desempenhos ofensivos e defensivos apenas medianos será visitante no segundo turno contra adversários que estejam com as melhores performances mandantes, as chances de vitória desse visitante são menores do que de um time eficiente e de alta produtividade ofensiva que tem agendados confrontos contra adversários que, neste momento, estejam com os piores desempenhos caseiros. Porém, conforme novos jogos vão sendo disputados, os potenciais futuros vão mudando, rodada a rodada. Essas são algumas possibilidades que explicam o fato de as chances não acompanharem exatamente as posições atuais da tabela de classificação: os potenciais futuros são diferentes dos resultados já conhecidos, entre outros motivos, devido à inversão de mandos no returno.

Chances de permanecer na Série A

Como torcedores já sentem na pele há algumas rodadas, alguns clubes têm chances menores de permanecer na Série A do que outros, mas se os elencos começarem a conquistar no returno vitórias que não conseguiram no primeiro turno, esses potenciais vão mudando, de acordo, também, com os resultados de outros clubes. Quando clubes da parte de baixo vencem em uma rodada, as posições entre eles não se alteram.

O desempenho até aqui do Atlético-GO aponta que o clube goianiense tem o menor potencial para seguir na Série A no ano que vem, 13,99%. Com mais que o dobro de potencial, o Fluminense tem 35% de chances de seguir na primeira divisão do futebol nacional. A equipe carioca não perde há quatro jogos e vem de três vitórias consecutivas. Em rodadas recentes, apenas Fortaleza e Flamengo ficaram com os nove últimos pontos que disputaram. Se mantida essa performance, as chances do Fluminense ficar na Série A passariam a ficar cada vez maiores, permitindo sonhar mais alto.

As chances variam conforme os jogos vão sendo disputados — Foto: Info esporte

Grêmio e Cuiabá disputaram dois jogos a menos que o Corinthians e, por isso, apesar de estarem atrás na classificação do campeonato, têm potencial maior para permanecer na Série A em 2025. Veja abaixo as chances de cada clube.

Libertadores

Enquanto Copa do Brasil, Sul-Americana e Libertadores não estiverem decididas, os quatro primeiros colocados no Brasileirão se classificam para a fase de grupos da Libertadores do ano que vem, enquanto o quinto e o sexto colocados disputam uma fase preliminar.

Caso os campeões das três competições estejam entre os primeiros colocados do Brasileirão, novas vagas classificatórias para a Libertadores serão abertas no nacional. Por enquanto, apresentamos as chances de as equipes terminarem o Brasileirão até a quarta e até a sexta colocações.

As chances variam conforme os jogos vão sendo disputados — Foto: Info esporte

Metodologia

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência as finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.367 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013.

As variáveis consideradas no modelo são: (1) a distância e o ângulo da finalização em relação ao gol; (2) se a finalização foi feita cara a cara com o goleiro; (3) se foi feita sem a presença do goleiro; (4) a parte do corpo utilizada para concluir; (5) se a finalização foi feita de primeira, ajeitada ou carregada; se o chute foi feito com a perna boa ou ruim do jogador; (6) a origem do lance (pênalti, escanteio, cruzamento, falta direta, roubada de bola, lateral etc); (7) se a assistência foi feita de dentro da área; (8) a posição em que o atleta joga; (9) indicadores de força do chute; (10) o valor de mercado das equipes em cada temporada a partir de dados do site Transfermarkt (como proxy de qualidade do elenco); (11) o tempo de jogo; (12) a idade do jogador; (13) a altura do goleiro em jogadas originadas de bolas aéreas; (14) a diferença no placar no momento de cada finalização.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo. Essa variação indica as chances de os times vencerem cada adversário e, a partir daí, é calculada a chance de os clubes terminarem o campeonato em cada posição.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Flamengo chances campeão; Corinthians


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Vitória atinge 51% de chances de rebaixamento após vencer o Palmeiras; veja números

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segunda-feira, 29/07/2024 – 16h51

Por Hugo Araújo

Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

No último sábado (27), no Allianz Parque, o Vitória conseguiu um grande resultado ao vencer o Palmeiras por 2 a 0 em partida válida pela 20ª rodada da Série A, a 1ª do 2° turno. Com os três pontos somados na capital paulista, o Leão interrompeu uma sequência de quatro derrotas seguidas e melhorou as suas chances de permanecer na 1ª Divisão.

 

Agora, segundo dados do Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em probabilidades no futebol, o Vitória tem 51% de chance de rebaixamento para a Série B. Este é o segundo maior número apenas atrás do Atlético Goianiense, que aparece com 93,5%.

 

No momento, o Rubro-Negro é o 17° colocado do Brasileirão com 18 pontos, abrindo a zona de rebaixamento. O Cuiabá vem logo atrás, com 17 pontos, seguido por Fluminense, também com 17, e o Atlético Goianiense, lanterna com apenas 12. A diferença tambéme está no número de jogos. O Cuiabá tem duas partidas a menos que o Vitória e o Fluminense tem um. Já o Atlético-GO possui os mesmos 20 jogos do Rubro-Negro.

 

Caso não tivesse vencido o Palmeiras, atual 3° colocado da Série A, o Vitória estaria na vice-lanterna da competição, à frente apenas do Atlético-GO. Grêmio, 16° com 18 pontos, Corinthians, 15° com 19, Internacional, 14° com 20, Juventude, 13° com 21, e Criciúma, 12° também com 21, são os primeiros times fora do Z4.

 

Grêmio, Juventude e Criciúma possuem 18 jogos disputados e o Internacional está com 15. Já o Corinthians está com 20, o número completo de partidas até o momento.

 

Na tabela do Departamento de Matemática da UFMG, atualmente o Fluminense é o terceiro time com maior chances de rebaixamento, com 49.9%, e o Corinthians vem na sequência com 46.7%. Cuiabá, com 39.6%, Grêmio, com 38.9%, Juventude com 25.3% e Criciúma, com 20.4%, fecham o top 8 momentâneo.

 

Chances de rebaixamento do Campeonato Brasileiro | Foto: Reprodução/ Departamento de Matemática da UFMG

 

Restando 18 jogos para fazer na Série A, a cada rodada o Vitória terá uma nova oportunidade de melhorar as suas chances de permanecer na elite do futebol brasileiro, lugar que não frequentava desde 2018.

 

O próximo compromisso rubro-negro, inclusive, é contra um adversário direto, o Cuiabá, 18° colocado com 17 pontos, um a menos que o Leão. A partida que abre a 21ª rodada acontece no Barradão, neste sábado (3), às 16h. Depois, o Vitória encara o Bahia, no clássico Ba-Vi, marcado para o dia 11 de agosto, um domingo, às 16h, na Casa de Apostas Arena Fonte Nova. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/28295-vitoria-atinge-51-de-chances-de-rebaixamento-apos-vencer-o-palmeiras-veja-numeros



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Favoritismos #19: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Mesmo com 13 jogos ainda por realizar, devido a adiamentos, a última rodada poderá decidir o campeão do primeiro turno. Assim como no ano passado, o Botafogo ficar com o título simbólico se derrotar como visitante o quinto colocado São Paulo. Um jogo difícil, mas a principal característica ofensiva do Botafogo encaixa com o ponto fraco da defesa do São Paulo.

Júnior: “O Fluminense, nesse momento, precisa mais de pontos do que de jogar bem”

Se o São Paulo vencer, a decisão do campeão fica adiada em caso de triunfo do Flamengo sobre o 17º colocado Vitória, já que a equipe iria a 37 pontos e tem um jogo a mais por fazer, podendo ultrapassar Botafogo e Palmeiras caso obtenha fora de casa os três pontos contra o Internacional, uma das partidas adiadas. Nesse caso, terminaria o turno com 40 pontos. Se o Botafogo empatar com o São Paulo, ainda poderia ser ultrapasso no saldo de gols. Só a vitória interessa, até porque seu jogo começa antes. O vice-líder Palmeiras enfrenta o vice-lanterna Fluminense, que costuma se impor nesse confronto.

A luta pela permanência na Série A tem o confronto direto entre Corinthians e Grêmio. O Corinthians está na 14ª colocação, mas tem apenas três pontos a mais que o Vitória, que abre o Z4. Criciúma, Cuiabá,Grêmio e Fluminense, que estão atrás do Corinthians na classificação, tiveram jogos adiados. Desses, só o Fluminense não tem como ultrassar o Corinthians com a pontuação a disputar nos jogos adiados. O Grêmio, 18º colocado, não perde como visitante para o Corinthians pela Série A desde 2014, e Renato Gaúcho era o técnico na maioria dos oito jogos de jejum corintiano.

— Foto: Info esporte

Analisamos 107.364 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.350 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Melhor mandante do Brasileirão com vitória em seus sete jogos em casa, tem o melhor ataque caseiro da competição (média de 2,43 gols por partida). O Juventude é o segundo pior visitante: ainda não venceu fora de casa, tem dois empates e cinco derrotas.
  • Outro extremo é que o Cruzeiro chega à última rodada do turno com a maior eficiência caseira, um gol a cada 6,4 tentativas, e média de 15,6 finalizações por jogo (terceira maior). O Juventude está com a pior resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,8 conclusões contrárias, e média de 15,4 finalizações sofridas por partida (quinta pior). Não é desrespeito, no futebol acontece de tudo um pouco, mas por desempenho, o Cruzeiro tem potencial para golear o Juventude, que, no entanto, agora conta com o técnico Jair Ventura, que desenvolve trabalhos defensivos relevantes.
  • O Cruzeiro vem alternando gols rasteiros e a partir de jogadas aéreas, com três dos últimos quatro gols marcados assim. O Juventude sofreu seis dos últimos sete gols em trocas de passes rasteiros. No ataque, o Juventude marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas. O Cruzeiro sofreu seis dos últimos oito gols em lances rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • O Botafogo vai retomando uma característica do Brasileirão (que o Palmeiras subverteu ao ser campeão no ano passado): o melhor visitante acaba dominando a classificação. É o que está acontecendo agora, com o Botafogo buscando pelo segundo ano consecutivo o título simbólico de campeão do primeiro turno. É o melhor visitante (5 V, 2 E, 2 D, 63%) e vai desafiar o São Paulo, sétimo mandante (6 V, 1 E, 2 D, 70%).
  • O São Paulo tem a quarta melhor eficiência ofensiva no agregado dos mandos, um gol a cada 8,92 tentativas, e o Botafogo, a maior, um gol a cada 7,24. O São Paulo tem a sétima eficiência mandante (um gol a cada 8,7 chances), e o Botafogo, a maior visitante (um gol a cada 6,7). O trunfo do São Paulo é a resistência defensiva, a quinta maior caseira, um gol sofrido a cada 18,0 conclusões contrárias; o Botafogo, a quarta maior forasteira, um gol sofrido a cada 12,4 conclusões contrárias.
  • Como mostra a linha preta do gráfico de xG, o ataque do Botafogo vem em uma crescente na média móvel de cinco partidas: estatisticamente, o nível de ameaça do Botafogo era de 0,84 após a rodada 13 e a média subiu para 1,49 após a vitória na rodada passada sobre o Internacional por 1 a 0. Na rodada 13, o São Paulo tinha um nível de ameaça de 0,98 na rodada 13, o potencial subiu para o pico de 1,57 gol por jogo, mas caiu para 1,36 após o empate com o Juventude.
  • Com dois ataques tão eficientes, o jogo tem forte potencial para gol em troca de passes. O ataque do Botafogo é predominantemente rasteiro, com sete dos últimos oito gols marcados assim (oito de dez), e foi assim que o São Paulo sofreu 12 dos últimos 13 gols. O São Paulo também trocou passes para marcar cinco dos últimos sete gols, e o Botafogo sofreu dessa forma cinco dos últimos oito gols.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • O Vitória tem problemas defensivos desafiadores e sofreu gol em todos os últimos 18 jogos em casa, média de 1,6 gol sofrido. Nos últimos 18 jogos como visitante, o Flamengo só não fez gol em dois (contra Palmeiras e Palestino) e tem média de 1,6 gol nesses jogos. O Flamengo tem o melhor ataque do Brasileirão (média 1,76), e o Vitória, a pior defesa (1,67).
  • O Flamengo é um visitante muito inconveniente contra o Vitória, tendo vencido três e empatado outro dos últimos quatro confrontos com este mando pela Série A, de 2014 para cá. O último enfrentamento foi em 2018. Curiosamente, das oito vezes que o Vitória recebeu o Flamengo de 2006 em diante, em cinco seu técnico era Vagner Mancini (agora no Atlético-GO).
  • Há forte potencial para gol do Flamengo a partir de jogada aérea porque a equipe fez assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos sete), e foi dessa forma que o Vitória sofreu seis dos últimos sete gols. O Flamengo sofreu a partir de jogadas aéreas sete dos últimos dez gols. O Vitória marcou dois dos últimos seis gols aproveitando bolas altas (quatro de dez).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Fluminense acaba de deixar a última colocação da classificação no desempate por saldo de gols (-11), e o Palmeiras luta pela liderança (depende de derrotas de Botafogo e Palmeiras para ser campeão do primeiro turno com uma vitória). Ainda assim é preciso lembrar: o Fluminense é muito dominante quando recebe o Palmeiras, que não o vence pela Série A como visitante desde 2017. De lá para cá foram quatro vitórias do Fluminense e dois empates. Em uma dessas derrotas, em 2019, o técnico do Palmeiras era Mano Menezes, hoje no Fluminense. Pela Série A, como mandante, Mano enfrentou duas vezes Abel Ferreira e não perdeu: uma vitória e um empate pelo Internacional em 2022 e 2023.
  • Desta vez, o Palmeiras se apresenta como o time que mais finaliza no Brasileirão (média de 17,8 conclusões por partida e 321 no total), 71% mais (da média) do que o Fluminense, o segundo ataque que menos concluiu no primeiro turno (10,4 por jogo e 176 no total). O Fluminense disputou 17 jogos, e o Palmeiras, 18.
  • O potencial de gol é maior no jogo rasteiro: o Palmeiras marcou e os dois times sofreram seis dos últimos dez gols dessa forma, e o Fluminense marcou assim oito dos últimos dez gols. Em recortes menores, o jogo rasteiro também predomina.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Um jogo de ineficiências claras: o Atlético-GO tem o pior aproveitamento mandante no ataque, um gol a cada 22,8 tentativas, com média de 14,3 finalizações por jogo. O Bahia está com a quinta menor resistência defensiva forasteira, um gol sofrido a cada 8,1 conclusões contrárias, e média de 14,4 finalizações sofridas.
  • A defesa do Atlético-GO é a terceira mandante menos resistente, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias. O que pode desequilibrar é o ataque do Bahia estar com a quinta maior eficiência ofensiva visitante, um gol a cada 8,2 tentativas. Ainda assim, o Bahia só venceu um (Athletico-PR) dos últimos seis jogos fora de casa (1 V, 3 E, 3 D, 33%). As derrotas foram para Flamengo, São Paulo e Palmeiras.
  • O Atlético-GO tem maior potencial para fazer gol a partir de jogada aérea porque foi como marcou nove dos últimos dez gols, e o Bahia sofreu metade dos últimos dez gols assim e metade em jogadas rasteiras (três dos últimos sete). No ataque, o Bahia fez seis dos últimos sete gols trocando passes rasteiros. O Atlético-GO levou quatro dos últimos dez gols em jogadas rasteiras.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Corinthians

  • Se o Corinthians brilhou em Salvador, contra o Bahia, como de hábito, é preciso lembrar que o Grêmio é um visitante muito inconveniente neste confronto: pela Série A, o mandante Corinthians não vence desde 2014, com sete empates e uma derrota. Renato Gaúcho era o técnico do Grêmio em cinco dos últimos seis jogos com este mando e só perdeu um, em 2018, contra Osmar Loss. Curioso é que de 2015 a 2021, houve cinco gols em sete jogos. No ano passado, o jogo acabou 4 a 4, o mesmo número de gols marcados nos nove jogos anteriores com este mando.
  • Outra curiosidade é que nos últimos sete jogos do Corinthians sob o comando do técnico António Oliveira, não venceu nenhum, empatou quatro e perdeu três, quatro pontos em sete jogos. Depois disso, como mostra a linha preta do gráfico de xG, gradualmente o Corinthians passou a impor um nível de ameaça menor a seus rivais, porém, venceu três e perdeu dois, fazendo nove pontos em cinco jogos. Como o Grêmio disputou dois jogos a menos e está quatro pontos atrás do Corinthians, a partida é um confronto direto para se afastar do Z4 que leva para a Série B. O Corinthians tem três pontos a mais que o Vitória, o 17º colocado, e que recebe o Flamengo.
  • É maior o potencial para o Corinthians fazer gol a partir de jogada aérea porque fez assim todos os últimos cinco gols, e o Grêmio sofreu dessa forma cinco dos últimos seis gols. No ataque, o Grêmio trocou passes rasteiros para marcar seis dos últimos sete gols. O Corinthians sofreu assim três dos últimos quatro gols (quatro dos últimos dez).

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 107.364 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.350 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/07/23/favoritismos-19-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Atuações do Vitória: Arcanjo falha, Culebra desperdiça chances e Léo Naldi fica devendo

Atuações Vitória Arcanjo falha

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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O Vitória sofre virada do Bragantino e perdeu por 2 a 1, na noite deste domingo , em encontro válido pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro. Lucas Arcanjo, apesar de defesas importantes, falhou em um dos gols do Bragantino e recebeu uma das piores notas. Já o atacante Culebra perdeu gols que fizeram falta em partida disputada no Nabi Abid Chedid [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Bragantino 2 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 11ª rodada | Brasileirão 2024

A sequência do Campeonato Brasileiro coloca o Vitória para fazer mais uma partida como visitante nesta quinta-feira. O Rubro-Negro vai até o Maracanã medir forças com o Fluminense às 19h (de Brasília), pela 12ª rodada da competição.

Léo Naldi pelo Vitória contra o Bragantino — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Veja as notas e avalie os jogadores do Vitória contra o Bragantino:

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Ranking de Atuação

Ordem de escalação Nota GE Nota público

  • Lucas Arcanjo – GOL

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Vacilou no primeiro gol, mas fez defesas importantes.

  • Willean Lepo – LAT

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Jogou como lateral e como zagueiro. Foi importante na versatilidade e não comprometeu.

  • Reynaldo – ZAG

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida segura, sem erros graves.

  • Osvaldo – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e não fez muita coisa.

  • Wagner Leonardo – ZAG

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Jogou centralizado no esquema com três zagueiros em boa parte do jogo e liderou bem o sistema defensivo.

  • Lucas Esteves – LAT

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Partida equilibrada, sem muito destaque.

  • Rodrigo Andrade – MEI

    nota ge 5.0
    público 5.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Jogou improvisado como zagueiro pela direita no primeiro tempo e não comprometeu.

  • Willian Oliveira – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ajudou com a bola, mas não achou os jogadores do Bragantino na marcação.

  • Raúl Cáceres – LAT

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e não conseguiu fazer muito.

  • 10º

    Léo Naldi – MEI

    nota ge 4.0
    público 4.0

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Ofereceu muitos espaços na marcação.

  • 11º

    Luan Vinícius – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e não fez muita coisa.

  • 12º

    Jean Mota – MEI

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Teve boa atuação ofensiva, com gol marcado e passes importantes. Não conseguiu fazer o mesmo sem a bola.

  • 13º

    Matheuzinho – MEI

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e não fez muita coisa.

  • 14º

    Eryc Castillo – ATA

    nota ge 5.5
    público 5.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Conseguiu ser mais que uma opção de velocidade no ataque. Criou jogadas e também recuperou bolas. Precisa melhorar finalização.

  • 15º

    Luiz Adriano – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Participou do lance do gol, mas depois sumiu do jogo.

  • 16º

    Fábio – ATA

    nota ge 4.5
    público 4.5

    minha nota
    8.5

    Avaliar 5.0

    Entrou no segundo tempo e não fez muita coisa.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/23/atuacoes-lucas-arcanjo-falha-em-gol-culebra-desperdica-chances-e-leo-naldi-fica-devendo.ghtml


Atuações Vitória Arcanjo falha


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Favoritismos #11: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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Neste domingo, o Brasileirão organizará um Fla-Flu inédito! Será a primeira vez em que um dos lados estará defendendo a liderança da classificação, no caso o Flamengo, enquanto o tradicional adversário luta para deixar a última colocação, no caso o Fluminense. Um confronto histórico em que o Flamengo terá se provar em campo sua superioridade para seguir na ponta de cima da tabela.

Grêmio x Internacional: saiba tudo sobre o jogo da 11ª rodada do Brasileirão Série A 2024

Via de regra, esse confronto serve de resumo para uma rodada atípica: salvo duas exceções, os times que estão nas dez primeiras colocações enfrentam neste fim de semana adversáros que estão na metade de baixo da tabela de classificação.

Uma das exceções é o jogo mais equilibrado da rodada, com o Bahia (quinto colocado) recebendo o Cruzeiro (sexto). O outro é Cuiabá (13º colocado) contra Atlético-GO (16º). Nos outros oito confrontos, o andar de cima do Brasileirão estará enfrentando o andar de baixo, oportunidade para se abrir um abismo entre as duas metades.

Favoritismos #11 — Foto: Info esporte

Analisamos 105.453 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • Criciúma (14º colocado) recebe o Botafogo (segundo). Respectivamente, o segundo e o terceiro melhores ataques do Brasileirão, o Criciúma com 14 gols (média 1,75), e o Botafogo com 17 gols (1,70). O Criciúma fez oito jogos, o Botafogo, dez. Defensivamente, no entanto, as realidades são muito diferentes: o Botafogo sofreu nove gols (0,90, quarta média), e o Criciúma, 15 (1,88, segunda pior marca).
  • O Botafogo tem o ataque mais eficaz no agregado dos mandos, um gol a cada 6,8 finalizações, e o Criciúma, o segundo mais eficaz, um gol a cada 7,8 tentativas. O Botafogo é o visitante mais eficaz no ataque, um gol a cada 5,8 chances, e a defesa do Criciúma, a terceira menos resistente a pressões, um gol sofrido a cada 7,2 conclusões contrárias. Os outros números estão na arte acima.
  • É a bola aérea que tem despertado mais emoções na torcida do Criciúma, já que a equipe marcou sete dos últimos dez gols dessa forma (e todos os últimos cinco) e sofreu assim quatro dos últimos seis gols, sempre sem contar pênaltis e faltas diretas. O jogo do Botafogo tem sido muito mais rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sofridos criados em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Internacional

  • Grêmio (19º colocado) recebe no Couto Pereira, em Curitiba, o Internacional (nono). É um clássico de ataques em crise: o Grêmio está com o terceiro pior (seis gols, média 0,75), e o Internacional, com o quarto pior (sete gols, 0,88). O Internacional tem se garantido na força defensiva: está com a segunda melhor defesa (sofreu cinco gols, 0,63), não levou gol em quatro jogos (50%, segunda melhor marca). O Grêmio tem a 13ª defesa (sofreu 10 gols, 1,25); não levou gol em dois jogos (25% – 12º desempenho).
  • Dados que ajudam a entender as diferenças defensivas do Gre-Nal: o Internacional é o quarto time que mais fica com a bola (54,3%) e, ainda assim, é o quarto time com mais desarmes (15,3) e o que mais comete faltas (17,6), ou seja, é o time que mais faz ações de defensivas na soma de faltas e desarmes (32,9). O Grêmio é apenas o 12º em posse de bola (49,4%), mas o que menos desarma (11 por jogo) e o segundo que menos comete faltas (10,9). Com isso, é o time com menos ações defensivas (21,9), apesar de ficar menos com a bola.
  • O Grêmio tem potencial maior para marcar trocando passes rasteiros porque fez assim sete dos últimos dez gols, e o Internacional sofreu dessa forma quatro dos últimos sete gols (metade dos últimos dez). O Internacional vem chegando ao gol principalmente a partir do jogo aéreo, marcando dessa forma cinco dos últimos oito gols. O Grêmio vem controlando bem seu espaço aéreo, sofrendo após bolas altas apenas dois dos últimos sete gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cuiabá

  • Cuiabá (13º colocado) recebe o Atlético-GO (16º). Caiu o técnico do Atlético-GO. Jair Ventura foi demitido nesta sexta-feira após a derrota em casa para o Criciúma por 2 a 1. O Cuiabá tem enfrentado dificuldades quando mandante, é o terceiro pior (1 V, 1 E, 3 D, 27%), mas vem se recuperando: sob o comando do técnico Petit, perdeu apenas dois dos últimos 11 jogos (7 V, 2 E, 2 D, 70%). Nos últimos 11 jogos, o Atlético-GO teve 4 V, 2 E, 5 D, 42%).
  • A eficiência dos ataques separa a história das duas equipes no Brasileirão até aqui: no agregado dos mandos, o Cuiabá tem o terceiro melhor, um gol a cada 8,2 tentativas e média de 9,8 conclusões por jogo; o Atlético-GO está com o terceiro pior, um gol a cada 16,5 tentativas e média de 13,2 por jogo.
  • Há forte potencial para gol a partir de jogada aérea na partida. O Atlético-GO fez assim sete dos últimos dez gols (cinco dos últimos seis), e o Cuiabá sofreu após bolas altas oito dos últimos dez gols (10 dos últimos 12). No ataque, o Cuiabá marcou quatro dos últimos sete gols dessa forma, e o Atlético-GO sofreu após bolas altas cinco dos últimos seis gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> São Paulo

  • Vasco (17º colocado) recebe o São Paulo (sétimo). Quando mandantes, os dois times estão até aqui com a mesma campanha (2 V, 1 E, 2 D, 47% de aproveitamento). É quando são visitantes que as diferenças saltam à vista: o São Paulo é o quinto melhor (2 V, 2 E, 1 D, 53%), o Vasco, o terceiro pior (5 D, 0%). O São Paulo está com o terceiro melhor ataque forasteiro (nove gols, média 1,8); o Vasco chega com a terceira pior defesa visitante (12 gols sofridos, 2,4).
  • O Vasco está com a menor resistência defensiva caseira, um gol sofrido a cada 5,8 conclusões contrárias e a quinta pior média de finalizações sofridas (14,0 por jogo). O São Paulo é o terceiro visitante que mais finaliza (13,6), com a sétima eficiência forasteira, um gol a cada 8,5 tentativas. Os outros números estão na arte acima.
  • O São Paulo tem maior potencial para fazer gol em trocas de passes rasteiros porque fez assim seis dos últimos dez gols (quatro dos últimos cinco), e foi assim que o Vasco levou sete dos últimos dez gols (dez dos últimos 13). O Vasco tem sido mais feliz explorando o jogo aéreo, marcando assim oito dos últimos dez gols (e 10 dos últimos 12). Com Thiago Carpini, o São Paulo vinha desde o início do ano sofrendo defensivamente quase exclusivamente com o jogo aéreo, mas sob o comando de Zubeldía, apenas três dos últimos sete gols em jogadas, só três nasceram em bolas altas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • Bahia (quinto colocado) recebe o Cruzeiro (sexto). É o jogo mais equilibrado da rodada. Duas equipes 100% quando mandantes, ambas com quatro vitórias. O Bahia se destaca pela defesa, que só levou dois gols em casa, média 0,50 por jogo, terceira melhor marca caseira da competição. O Cruzeiro está com a décima campanha visitante (1 V, 2 E, 2 D, 33%), mas com o pior ataque forasteiro, dois gols marcados em cinco jogos (0,40).
  • O Bahia tem o terceiro ataque mandante mais eficaz, um gol a cada 7,3 tentativas, apesar de fazer apenas 11 finalizações por jogo em casa, quarta menor produtividade ofensiva caseira. Não seria de se esperar por muitas finalizações na partida, já que o Cruzeiro tem a 14ª produção ofensiva forasteira (10,4), e tem a terceira pior eficácia, um gol a cada 26 tentativas.
  • Jogo tem potencial para gol do Bahia a partir de jogada aérea porque fez assim cinco dos últimos seis gols, e o Cruzeiro sofreu dessa forma oito dos últimos dez gols (9 dos últimos 11). O Cruzeiro marcou oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia só sofreu em jogadas rasteiras três dos últimos dez gols (3 dos últimos 12).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Fluminense (20º colocado) recebe o Flamengo (líder). Nunca antes nos pontos corridos, um Fla-Flu foi disputado nessas condições, com um dos lados na liderança e o outro na lanterna. O Flamengo é o time que mais finalizou em contra-ataques (24 e média 2,4) e já fez dois gols assim (terceira maior marca). O Fluminense é o time que mais sofreu finalizações em contragolpes (22 e média 2,2) e já sofreu dois gols assim, quarta pior marca. Contra-ataques são raros, mas o Flamengo tem forte potencial para pressionar assim, principalmente porque é no Maracanã que o Flamengo mais finalizou e o Fluminense mais sofreu dessas finalizações.
  • Uma diferença importante entre os ataques é que o Flamengo é o time que mais finaliza de dentro da área (9,1 por jogo), enquanto o Fluminense é o terceiro que menos faz isso (5,8). De dentro da área, as eficiências são próximas, o Flamengo tem um gol a cada 7,0 chances, e o Fluminense, um gol a cada 8,3 tentativas. Só que o Fluminense faz pouco isso. De fora da área, o Flamengo tem um gol a cada 12 tentativas, enquanto o Fluminense fez um gol a cada 27,5 tentativas de fora da área.
  • Os dois ataques têm sido mais efetivos em jogadas rasteiras, o Fluminense com cinco dos últimos seis gols marcados assim, e o Flamengo com cinco dos últimos sete gols. As defesas têm tido mais problemas a partir de jogadas aéreas, o Fluminense sofrendo assim seis dos últimos dez gols (cinco dos últimos sete), e o Flamengo, nove dos últimos 11.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é difetente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • Athletico-PR (quarto colocado) recebe o Corinthians (18º), um visitante inconveniente quando viaja para enfrentar o time paranaense: nos últimos sete confrontos pela Série A com este mando, o Athletico-PR venceu duas (inclusive no ano passado), houve um empate, e o Corinthians venceu quatro. O momento, no entanto, é muito favorável ao centenário Athletico-PR, terceiro melhor mandante (4 V, 1 E, 0 D, 87%), com o segundo melhor ataque (média 2,0) e a melhor defesa caseira (0,4). Não sofreu gol em três dos cinco jogos em casa (60%), melhor marca. O Corinthians com a quarta pior campanha visitante (0 V, 1 E, 4 D, 9%), com o pior ataque forasteiro (0,4) e a 14ª defesa (1,6).
  • Estes dados indicam claramente as características que cada time levará a campo: o Athletico-PR tem um gol a cada 8,6 tentativas, sexta eficiência caseira, com média de 17,2 finalizações por jogo em casa, segunda melhor. O Corinthians fora de casa tem média de 12,0 finalizações por jogo (nona marca forasteira), mas tem precisado de 30 tentativas para cada gol, segunda pior marca.
  • A bola aérea é o delírio e o tormento do Athletico-PR, que marcou assim sete dos últimos dez gols e sofreu nada menos que 10 dos últimos 11 gols. No Corinthians, alegrias e tristezas estão muito mais ligadas ao jogo rasteiro, com seis dos últimos dez gols marcados e sete dos últimos dez gols sofridos sendo construídos em trocas de passes.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-MG

  • Atlético-MG (décimo colocado) recebe o Fortaleza (12º). Dois times com 13 pontos, ambos com nove jogos disputados. Por aproveitamento de pontos (48%) têm a décima campanha. Mas as campanhas são idênticas (3 V, 4 E, 2 D) apesar de desempenhos opostos. Quando analisados pelos níveis de ameaça ofensiva e defensiva (xG), é gritante como são diferentes: o Atlético-MG tem a sexta eficiência ofensiva (criou finalizações com características que (estatisticamente) indicavam entre 10 e 11 gols, mas marcou 14 (eficiente em 3,25 xG), enquanto esperava-se entre nove e dez gols do Fortaleza, mas marcou sete (ineficiente em -2,19 xG), quinta maior ineficiência ofensiva.
  • Defensivamente, as eficiências se invertem: o Fortaleza tem a quarta maior, seria de se esperar que sofresse entre 11 e 12 gols, mas levou dez (eficiência defensiva de 1,63 xG); do Atlético-MG esperava-se que sofresse entre oito e nove gols, mas sofreu 13, segunda maior ineficiência defensiva, em -4,85 xG. Vamos descobrir qual eficiência vai se sobressair neste confronto.
  • O Atlético-MG tem forte potencial para fazer gol a partir de jogada aérea porque marcou assim 10 dos últimos 13 gols, e foi como o Fortaleza sofreu cinco dos últimos sete gols (seis dos últimos dez). O potencial do Fortaleza é maior no jogo rasteiro, como marcou 10 dos últimos 12 gols. Foi assim que o Atlético-MG sofreu nada menos que 11 dos últimos 15 gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • Palmeiras (terceiro colocado) recebe o Juventude (11º). São claros os motivos de o técnico Abel Ferreira criticar a ineficiência ofensiva do Palmeiras quando atua em casa: é o mandante que mais finalizou (19,0), mas tem a pior eficiência caseira, um gol marcado a cada 23,8 tentativas. Apenas como comparação, o Juventude em casa tem um gol a cada 8,7 tentativas, sétima melhor média. O Juventude tem sete gols em cinco jogos em casa, o Palmeiras, quatro.
  • Já o Juventude é o quinto visitante que mais finaliza (12,8), mas tem média de um gol por partida ou um gol a cada 12,8 chances (12ª média). Quando visitante, o Palmeiras tem um gol a cada 8,9 tentativas, oitava média. É incrível como, até aqui, o Palmeiras tem encontrado dificuldades em casa, mas contra o Bragantino, na rodada passada, mostrou sua força.
  • O Palmeiras tem maior potencial para gol a partir de jogada aérea porque fez assim seis dos últimos dez gols, e o Juventude sofreu dessa forma cinco dos últimos oito gols. No ataque, o Juventude marcou 8 dos últimos 11 gols trocando passes rasteiros, e foi assim que o Palmeiras levou sete dos últimos nove gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • Bragantino (oitavo colocado) recebe o Vitória (15º). O Bragantino segue como o ataque mais eficiente do Brasileirão pela métrica estatística de xG. Pelas características das finalizações que fez, seria de se esperar que seu nível de ameaça tivesse resultado entre sete e oito gols, mas fez 13 (eficiente em 5,69 xG). Curiosamente, o Bragantino é proporcionalmente o 14º em finalizações de dentro da área (51,2%), e o Vitória, o 11º (52,7% das finalizações são feitas de dentro da área).
  • De fora da área, o Bragantino tem um gol a cada 30 tentativas; quando trabalha mais a bola e conclui de dentro da área a eficiência passa a ser de um gol a cada 5,7 finalizações. A discrepância do Vitória é ainda maior: quando finaliza de dentro da área tem um gol a cada 5,8 tentativas, eficiência que vai a um gol a cada 52 finalizações quando chuta de fora da área.
  • Os dois times marcaram seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros e ambos sofreram metade dos últimos dez gols em bolas rasteiras e metade em bolas aéreas.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 105.453 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.274 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/21/favoritismos-11-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Favoritismos #8: dicas, palpites e chances de vencer no Brasileirão

Favoritismos dicas palpites chances

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

Com cinco jogos adiados, o Brasileirão deste ano começou com os visitantes conseguindo o melhor desempenho dos últimos 11 anos: 20 vitórias, 18 empates e 27 derrotas, com os forasteiros ficando com 40% dos pontos disputados, superando o que conseguiram nas sete primeira rodadas em 2014 (39%). Mas os mandantes desta rodada mostraram potencial para se imporem: nenhum visitante é considerado favorito na oitava rodada. Assim, Flamengo e Bahia, que jogam em casa, são favoritos para manterem a briga particular pela liderança da classificação.

Bahia x Fortaleza: saiba tudo sobre o jogo da 8ª rodada do Brasileirão Série A 2024

No jogo Internacional x São Paulo, o Espião Estatístico aponta o empate como resultado mais provável. O jogo, que será disputado em Criciúma devido às enchentes no Rio Grande do Sul, tem forte potencial para ser muito estudado. Nas três últimas, as equipes passaram a finalizar proporcionamente muito mais de dentro da área, sendo que neste ano os times alcançaram a maior marca percentual de finalizações de dentro da área em 12 temporadas, e Internacional e São Paulo estão nas quartro primeiras colocações dos que mais buscam concluir suas jogadas de dentro da área.

— Foto: Info esporte

Analisamos 104.678 finalizações cadastradas pela equipe do Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013 que servem de parâmetro para medir a produtividade atual das equipes a partir da expectativa de gol (xG), métrica consolidada internacionalmente (veja a metodologia no final do texto).

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Atlético-GO

  • Em jogo escapar do Z4 da classificação do Brasileirão. O Corinthians é o 17º, o Atlético-GO, o 18º, um ponto atrás. Se enfrentam desde 2010 pelos pontos corridos, e o Corinthians venceu quatro vezes fora de casa, tendo perdido apenas uma em sete partidas. Neste Brasileirão, o Atlético-GO perdeu os três jogos em casa, e o Corinthians, os três que disputou como visitante.
  • É um jogo de ineficiências ofensivas, mas também uma oportunidade para dar a volta por cima: nos três jogos como mandante, o Atlético-GO fez 36 finalizações e marcou apenas um gol, a pior eficiência caseira da competição. O Corinthians fez 40 finalizações quando visitante e ainda não fez gol fora de casa. O Atlético-GO já sofreu seis gols em casa neste Brasileirão, um a cada oito conclusões contrárias, 13ª resistência defensiva. O Corinthians levou cinco gols quando visitante, um a cada 8,6 conclusões contrárias, quinta menor resistência defensiva forasteira.
  • O Atlético-GO comemora e sofre mais quando a bola viaja pelo alto, já no Corinthians, são as bolas rasteiras que têm dado maiores emoções aos jogos. O Atlético-GO marcou e sofreu seis dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Corinthians marcou seis e sofreu sete dos últimos dez gols trocando passes rasteiros.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Juventude

  • Último colocado na classificação, o Vitória vive momento muito difícil: a equipe não vence há dez jogos, desde a conquista nos pênaltis do título de campeão do Baiano, com um empate. São três empates e sete derrotas (aproveitamento de 10%). Nos últimos dez jogos, o Juventude tem duas vitórias, seis empates e duas derrotas (40%), mas a equipe só perdeu um dos últimos seis jogos.
  • Invicto em casa, o Juventude é quarto melhor mandante neste início de Brasileirão, duas vitórias e um empate (78%). Vem se garantindo na força defensiva, com apenas um gol sofrido, terceiro melhor desempenho caseiro, mas com a maior resistência entre os 20 mandantes, com um gol sofrido em 50 conclusões contrárias. O Vitória é o quinto pior visitante (um empate e duas derrotas). Está com a pior eficiência visitante: tem um gol contra a seu favor, mas pelos próprios méritos fez um gol em 31 finalizações.
  • O jogo tem maior potencial para gol do Vitória a partir de jogada aérea porque a equipe marcou assim sete dos últimos dez gols, e foi como o Juventude sofreu seis dos últimos dez gols. O Juventude tocou passes rasteiros para fazer sete dos últimos dez gols, mas o Vitória sofreu seis dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Botafogo

  • O Fluminense é outra equipe que perdeu todos os seus três jogos como visitante neste Brasileirão. Nos pontos corridos desde 2006, o Botafogo tem vantagem histórica quando mandante, com seis vitórias e quatro derrotas em 16 jogos, mas nos últimos sete jogos pela Série A com este mando, o Fluminense venceu três, empatou um e perdeu três, alternando uma vitória com uma derrota ou empate. Pelo padrão, seria a vez de o Fluminense vencer. O Botafogo fez gol em todos os seus 17 jogos como mandante no ano.
  • No agregado dos mandos, o Botafogo tem o ataque mais eficaz deste início de Série A, com um gol a cada 5,6 finalizações, apesar de a média de 10,4 arremates por partida ser a terceira menor das sete primeiras rodadas. O Fluminense tem um gol a cada 11,1 finalizações (12ª marca) com média de 12,7 conclusões por partida (décima média). O problema a se resolver no Fluminense é ter a quarta menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 8,2 conclusões contrárias e a quarta pior média de finalizações sofridas (15,1). A defesa do Botafogo sofreu um gol a cada 12,1 conclusões contrárias (oitava marca), média de um gol sofrido por partida.
  • As duas equipes têm chegado ao gol principalmente trocando passes rasteiros, o Botafogo com sete, e o Fluminense com seis dos últimos dez gols marcados assim. Foi assim que o Botafogo sofreu cinco dos últimos sete gols. O Fluminense sofreu seis dos últimos nove gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bragantino

  • O Atlético-MG é um visitante inconveniente para o Bragantino, que pela Série A nos pontos corridos ainda não venceu em casa: se enfrentam desde a edição 2020, com três empates e uma vitória da equipe mineira no ano passado. Desta vez, o Bragantino está invicto em casa há 13 jogos (9 V, 4 E, 79,5%). O Atlético-MG tem 13 jogos como visitante no ano (6 V, 3 E, 4 D, 54%).
  • Entre os mandantes do Brasileirão, o Bragantino tem média de 12,7 finalizações (14ª marca), com a nona eficiência, um gol a cada 9,5 tentativas. Terá um grande desafio porque o Atlético-MG é o visitante que menos permite finalizações para mandantes (8,3 em média) e mantém a décima resistência defensiva, um gol sofrido a cada 12,5 conclusões contrárias (décima marca). O Atlético-MG tem a sétima eficiência mandante, um gol a cada 7,2 tentativas, com média de 12,0 finalizações por jogo (oitava marca). O Bragantino está com a quarta maior resistência defensiva entre os mandantes, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 14,3 finalizações dos adversários por jogo.
  • O Bragantino fez seis dos últimos dez gols em trocas de passes rasteiros, e foi assim que o Atlético-MG sofreu oito dos últimos dez gols. O Atlético-MG marcou nove dos últimos dez gols usando bolas aéreas, e o Bragantino sofreu dessa forma apenas quatro dos últimos dez gols.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Cruzeiro

  • Uma partida cercada de expectativas ofensivas: o Cruzeiro fez apenas dois jogos em casa e marcou seis gols, o que dá a melhor média de gols de um ataque mandante. O Cuiabá não fez gol em seis jogos no agregado dos mandos, um recorde negativo histórico em início de Brasileirões, mas na última partida marcou logo cinco no Criciúma, saltando de pior para quarto melhor ataque visitante, cheio de moral. O Cruzeiro tem um gol a cada 5,8 tentativas em casa, quarta melhor eficiência; o Cuiabá agora tem um gol a cada 4,8 chances fora de cada, terceira melhor eficiência. Questão é que Cuiabá estará em campo.
  • O Cruzeiro está com a quinta menor resistência defensiva mandante, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, média de um gol sofrido por jogo; o Cuiabá tem a terceira menor resistência defensiva visitante, um gol sofrido a cada 6,3 conclusões contrárias, com média de 14,7 finalizações sofridas por partida.
  • Os dois times usaram principalmente jogadas rasteiras para fazerem seus gols mais recentes, cada uma delas com sete dos últimos dez gols marcados assim. Por outro lado, as duas defesas têm sofrido quase que exclusivamente gols a partir de jogadas aéreas: o Cruzeiro sofreu oito, e o Cuiabá levou nove dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

*Devido aos arredondamentos, a soma das probabilidades é diferente de 100% — Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Empate

  • É de se esperar por um jogo de paciência. As sete primeiras rodadas dos últimos três Brasileirões tiveram a maiores influências de finalizações de dentro da área (em média 54%) e a tendência aumentou neste ano, com 55% das finalizações sendo feitas de dentro da área, a maior dos últimos 12 anos. Internacional e São Paulo são, neste ano, o segundo e o quarto time por proporcionalmente mais finalizam de dentro da área, o Inter com 68,1%, e o São Paulo com 63,4%. Os resultados dessas paciências são bem diferentes: o Inter tem média de 1,0 gol por jogo (12ª), e o São Paulo, 1,71 (quarta maior).
  • Devido à tragédia climática no Rio Grande do Sul, o Internacional vai mandar a partida em Criciúma, no Heriberto Hülse. No seu Beira-Rio, o Internacional não perdeu nenhuma no ano, com sete vitórias e três empates. Em dois jogos que mandou longe de seu estádio, perdeu um (Arena Barueri) e venceu outro (no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul). As dificuldades enfrentadas pelo Internacional ao mesmo tempo também demonstram a valentia de sua gente. Um dia por vez.
  • O jogo tem forte potencial para gol a partir de jogada aérea. O Internacional marcou assim sete dos últimos dez gols, e o São Paulo fez metade dos últimos dez gols pelo alto e metade em jogadas rasteiras. Os dois times sofreram seis dos últimos dez gols após a bola viajar pelo alto.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Flamengo

  • Dois times com comportamentos opostos em campo: o Flamengo é o time de maior média de finalizações no agregado dos mandos (16,3 por jogo), enquanto o Grêmio, que tem de lidar com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, é o time com a menor média de finalizações por partida (7,6). A produtividade ofensiva do Flamengo é mais que o dobro da gremista e isso se reflete na média de gols marcados: o líder Flamengo tem o melhor ataque da competição, com 1,86 gol por partida, enquanto o Grêmio está com a sexta menor média de gols (0,80), também menos da metade.
  • As eficiências ofensivas das duas equipes são próximas: o Flamengo tem um gol a cada 8,8 tentativas (sexta marca), e o Grêmio, um gol a cada 9,5 (sétima). A produtividade é que faz a diferença, mesmo. Apesar de ter feito dois jogos a menos, o Grêmio tem o 13º aproveitamento de pontos (40%), enquanto o Flamengo tem 67%.
  • São duas equipes que vêm fazendo seus gols principalmente trocando passes, o Flamengo com seis gols rasteiros entre os últimos dez gols, e o Grêmio com sete. Mas ambas as defesas estão mais vulneráveis a bolas altas: o Flamengo sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas, e o Grêmio sofreu oito.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Athletico-PR

  • O Criciúma vai a campo abalado pela goleada sofrida em casa (5 a 2 para o Cuiabá) em jogo adiado da sexta rodada. O resultado expôs a maior diferença da equipe catarinense em relação ao Athletico-PR, a resistência defensiva: o Athletico-PR é o único mandante que ainda não sofreu gol neste Brasileirão, com três vitórias, o melhor desempenho mandante.
  • No agregado dos mandos, tem a maior resistência defensiva, um gol sofrido a cada 21,5 conclusões contrárias e média de 12,4 finalizações sofridas por jogo (décima marca). O Criciúma agora em um gol sofrido a cada 10,0 conclusões contrárias (14ª marca) e média de 18 finalizações sofridas por jogo, pior média geral defensiva da competição.
  • O Athletico-PR marcou seis dos últimos dez gols usando bolas altas, e o Criciúma levou assim apenas quatro dos últimos dez gols. O Criciúma marcou metade dos últimos dez gols usando bolas altas e metade em jogadas rasteiras. O Athletico-PR sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Bahia

  • O Fortaleza vai a campo sob uma certa ressaca pela conquista de seu terceiro título da Copa do Nordeste, no domingo, enquanto o Bahia neste momento está completamente focado no Brasileirão, na vice-liderança da classificação pelo saldo de gols, enquanto o Fortaleza vai iniciar a rodada na 11ª colocação. Esse foco tem sido importante: o Fortaleza tem média de finalizações maior, 12,0 por partida (14ª marca) contra 10,7 do Bahia (16ª marca), só que o Bahia voa na eficiência ofensiva, com um gol a cada 7,5 tentativas no agregado dos mandos (terceira maior da competição), enquanto o Fortaleza tem precisado de 12 arremates para fazer um gol (14ª eficiência).
  • Quando analisadas as defesas, a história se inverte: o Fortaleza tem sofrido em média 12,3 finalizações por jogo (11ª marca), enquanto o Bahia permitiu 12,7 (12ª marca). Mas o Bahia tem sofrido um gol a cada 12,7 conclusões contrárias (sétima marca), enquanto o Fortaleza leva um gol a cada 18,5 conclusões contrárias, segunda maior resistência defensiva da competição. Vamos ver como vai estar o foco.
  • As duas equipes marcaram oito dos últimos dez gols trocando passes rasteiros. O Bahia tem maior potencial para marcar assim porque o Fortaleza levou metade dos últimos dez gols em jogadas rasteiras e metade a partir de jogadas aéreas. O Bahia sofreu sete dos últimos dez gols a partir de jogadas aéreas. Por baixo tem sido mais difícil fazer gol no campeão do Nordeste.

— Foto: Espião Estatístico

Favorito >> Palmeiras

  • O Vasco é o quarto time menos punido com cartões amarelos (18 com média 2,57 por partida), enquanto o Palmeiras está com a quarta pior média de amarelos por partida (25 com média 3,57). Devido aos adiamentos, apesar de estar na sétima colocação por pontos ganhos, o Palmeiras está com o 11º aproveitamento de pontos. Uma das dificuldades encontradas é que contra o Palmeiras, os adversários têm a segunda maior média de punições por cartões amarelos (31 com média 4,43 por jogo). O Palmeiras é o quinto time contra o qual os adversários mais fazem faltas (14,3 por jogo). O Vasco é o time que menos carrega adversários com amarelos (10 com média 1,43) e o segundo contra o qual os adversários menos fazem faltas (10,9).
  • O Palmeiras sofreu apenas quatro gols na competição e sua média de 0,57 gol sofrido por partida é a melhor do Brasileirão, enquanto o Vasco está com a defesa mais vazada do campeonato, com 17 gols sofridos e média de 2,43 por jogo. O Palmeiras tem a terceira maior resistência defensiva, com um gol sofrido a cada 18,3 conclusões contrárias, e média de 10,4 finalizações sofridas por jogo (quinta marca). O Vasco está com a menor resistência defensiva, um gol sofrido a cada 6,5 conclusões contrárias, e média de 15,9 finalizações sofridas por partida (19ª marca).
  • Os dois times têm usado principalmente jogadas aéreas para fazerem seus gols, o Palmeiras com seis dos últimos dez gols marcados, e o Vasco com oito. Mas os dois times vêm controlando relativamente bem seus espaços aéreos: o Palmeiras só levou quatro dos últimos dez gols dessa forma, e o Vasco, três.

Metodologia

Favoritismos apresenta o potencial que cada time carrega no Brasileirão 2024 comparando o desempenho nos últimos 60 dias como mandante ou visitante em todas as competições e nos últimos seis jogos, independentemente do mando. Também são consideradas as performances defensiva e ofensiva das equipes no jogo aéreo e no rasteiro. Os cálculos referentes à influência de bolas altas e de troca de passes rasteiros entre gols marcados e sofridos só consideram as características dos gols marcados em jogadas. Gols olímpicos, cobranças de pênaltis e de faltas diretas não contam para determinar a influência aérea ou rasteira por serem cobranças feitas diretamente para o gol.

Apresentamos as probabilidades estatísticas baseadas nos parâmetros do modelo de "Gols Esperados" ou "Expectativa de Gols" (xG), uma métrica consolidada na análise de dados que tem como referência 104.678 finalizações cadastradas pelo Espião Estatístico em 4.244 jogos de Brasileirões desde a edição de 2013. Consideramos a distância e o ângulo da finalização, além de características relacionadas à origem da jogada (por exemplo, se veio de um cruzamento, falta direta ou de uma roubada de bola), a parte do corpo utilizada, se a finalização foi feita de primeira, a diferença de valor mercado das equipes em cada temporada, o tempo de jogo e a diferença no placar no momento de cada finalização.

O desempenho de um jogador é comparado com a média para a posição dele, seja atacante, meia, volante, lateral ou zagueiro, e consideramos o que se esperava da finalização se feita com o "pé bom" (o direito para os destros, o esquerdo para os canhotos) e para o "pé ruim" (o oposto). Foram identificados os ambidestros, que chutam aproximadamente o mesmo número de vezes com cada pé.

De cada cem finalizações da meia-lua, por exemplo, apenas sete viram gol. Então, uma finalização da meia-lua tem expectativa de gol (xG) de cerca de 0,07. Cada posição do campo tem uma expectativa diferente de uma finalização virar gol, que cresce se for um contra-ataque por haver menos adversários para evitar a conclusão da jogada. Cada pontuação é somada ao longo da partida para se chegar ao xG total de uma equipe em cada jogo.

O modelo empregado nas análises segue uma distribuição estatística chamada Poisson Bivariada, que calcula as probabilidades de eventos (no caso, os gols de cada equipe) acontecerem dentro de um certo intervalo de tempo (o jogo). Para chegar às previsões sobre as chances de cada time terminar o campeonato em cada posição foi empregado o método de Monte Carlo, que basicamente se baseia em simulações para gerar resultados. Para cada jogo ainda não disputado, realizamos dez mil simulações.

Favoritismos apresenta também gráficos com a evolução da média móvel em cinco jogos da expectativa de gol (xG) de cada equipe no ataque e o acumulado do que fizeram seus adversários nessas partidas. Para os gráficos, a cada cinco jogos é feita uma média móvel, representada pelas linhas de ataque (preta) e defesa (vermelha, que na verdade é quanto o adversário somou em xG em cada jogo). É uma forma precisa de medir o potencial de cada equipe. A linha amarela mostra a diferença entre as produções dos ataques do time analisado e de seus adversários.

*A equipe do Espião Estatístico é formada por: Davi Barros, Guilherme Maniaudet, Guilherme Marçal, João Guerra, Leandro Silva, Roberto Maleson, Roberto Teixeira, Valmir Storti e Zé Victor Meirinho.

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Fonte: https://ge.globo.com/espiao-estatistico/noticia/2024/06/10/favoritismos-8-dicas-palpites-e-chances-de-vencer-no-brasileirao.ghtml


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.