Carpini celebra resultado fora de casa, mas alerta: "Pés no chão"

Carpini celebra resultado alerta

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Após a vitória por 1×0 sobre o Fluminense, fora de casa, o técnico Thiago Carpini falou na entrevista coletiva sobre a importância de manter os pés no chão para seguir reagindo na Série A 2024.

” Pés no chão, manter esse desejo de sermos melhores coletivamente, o resultado do profissional é sempre avaliado em função das vitórias. Futebol tem espaço para os vencedores, mas tem outros atributos e processos que precisa mais de tempo e nem sempre temos. Até redundante, uma cultura no país que a gente deve levar um período para mudar. No Vitória o desafio era gigante, mas precisava me motivar após o São Paulo. Faria coisas diferentes, voltei a ser eu no Vitória. Mas são situações que a gente amadurece. Algumas coisas a gente trataria de maneira diferente. Foi muito grandioso enquanto o amadurecimento para a minha carreira. E o Vitória me deu a oportunidade, acreditou no meu trabalho, senti um compromisso e aceitação grandes dos atletas. Agora preciso ter responsabilidade e continuidade nesse trabalho com eles, começar e terminar todos os trabalhos. O São Paulo o ciclo foi interrompido pelas circunstâncias dos resultados. Aqui a gente passa para os atletas o tamanho da responsabilidade e dos desafios, temos muito a galgar nessa Série A”, disse.

Sobre as mudanças no time que foram cruciais para vitória, como as entradas de Culebra, Zé Hugo e Janderson, Carpini admite que não era o seu plano inicial, mas que as circunstâncias de jogo levaram a essa nova estratégia.

“A ideia não era essa, quando entendi que o Fluminense se abriu mais, algumas situações para explorar, entendi que era possível vencer a partida. Muito em cima da mexida do adversário. Surtiu efeito, participação efetiva do Zé Hugo e Janderson, fez o gol. Competitividade e capacidade do atleta de entender que encontraríamos espaços para vencer a partida”, revelou o técnico do Leão.

Fonte: https://arenarubronegra.com/carpini-celebra-resultado-fora-de-casa-mas-alerta-pes-no-chao/


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Carpini celebra triunfo sobre o Atlético-MG, mas freia oba-oba no Vitória: "Vamos ter dificuldade"

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O Vitória confirmou a fase de reação ao bater o Atlético-MG por 4 a 2, na noite desta quinta-feira, e deixar a zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Matheusinho abriu o placar, Willian Oliveira anotou dois gols e Culebra completou com mais um para o grande triunfo rubro-negro. Scarpa e Palacios marcaram para os visitantes (assista abaixo aos melhores momentos).

Vitória 4 x 2 Atlético-MG | Melhores momentos | 10ª rodada | Brasileirão 2024

No jogo desta quinta-feira, o técnico Thiago Carpini fez mudanças na escalação, mas forçadas. Raul Cáceres entrou no lugar de PK, suspenso, enquanto o volante Caio Vinícius substituiu o zagueiro Camutanga, que se machucou no aquecimento. Na entrevista coletiva, Carpini explicou as escolhas e celebrou o resultado.

– É uma vitória importante. Vamos resgatando a confiança e entendendo o que é proposto. Ficamos felizes pelo que aconteceu, mas página virada, sem muito euforia. É uma competição de recuperação. Vai ser assim até o final, até a 38ª rodada. Vamos ter dificuldade. Hoje perdemos Camutanga lesionado no aquecimento e não tínhamos um zagueiro destro no banco. Pensando nisso, eu já tinha treinado o Vinícius. Aqui tudo é trabalhado. Feliz também pela volta do Raul, a gente ganha mais uma opção. Resgatamos o Raul. Ele era muito criticado. A partir do momento que a gente chega, precisa dar carinho. Hoje o Eryc Castillo (Culebra) fez o gol. Vamos ter paciência, vamos resgatar, recuperar, não vamos perder ninguém não. Os resultados acontecendo o discurso fica mais fácil, mas se fosse na derrota eu falaria a mesma coisa em relação aos atletas, aos seres humanos.

Thiago Carpini em Vitória x Atlético-MG — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Apesar das mudanças na escalação, Carpini destacou que "encontrou" e uma "maneira de criar vínculos".

– Acredito que sim. Eu acho que encontrei uma maneira da gente criar vínculos. Ter compromisso um com o outro. Hoje temos uma unidade bacana. Já entendi de onde posso tirar de cada um. O controle do ambiente, o início foi desafiador, coisas que só dizem respeito ao interno. Colocar alguns limites dentro do processo. Isso é natural em um time que foi vitorioso. Às vezes você ganha e perde o foco. Eu não vejo futebol assim. Quero resolver os pequenos problemas. Acho que hoje tenho o grupo na mão. Eu os respeito eles, e eles me respeitam. Tudo dentro de um equilíbrio.

O treinador também comentou o desempenho do volante Willian Oliveira, artilheiro do Brasileirão com cinco gols ao lado de Everaldo, do Bahia.

– O Willian é um jogador já formado, talentoso. Eu cobro muito dele desde que eu cheguei aqui. Acho que ele tem um porte físico, pernas longas que facilitam a passada para jogar de área a área. Acho que ele tem capacidade muito boa de finalizar. Não só pelos gols, mas ele tem o timing de mudar a jogada. Eu cobro muito para que ele chegue na área, e é ali que ele tem feito os gols. Pisando na área. Eu cobro isso de todos os jogadores que fazem a função. No mais, o que tem acontecido é mérito dele. Quero que o Léo Naldi faça mais isso também. Ideias que vamos propondo e ele vai aceitando.

"Eu já tentei trabalhar com ele em outro clube. Conheço ele desde o Guarani. Gosto de acompanhar o mercado, assistir jogos de todas as divisões. Ele é um cara que não faz muita força para percorrer grandes distâncias, e com a bola é um cara técnico. A gente viu as qualidades. Eu adiantei ele um pouco mais. Acho que ele se adaptou bem nessa função".

Com energias renovadas após a fuga da zona do rebaixamento, o Vitória agora volta suas atenções para outro confronto difícil. Neste domingo, o Rubro-Negro vai até São Paulo, onde enfrenta o Bragantino, pela 11ª rodada do Brasileirão. A partida está marcada para 18h30 (horário de Brasília).

Veja outros trechos da entrevista coletiva:

Dividir méritos
A gente sempre divide os méritos das vitórias. O que o Vitória tem de melhor são as pessoas, um ambiente muito bom. Quero aproveitar o momento alegre para desfrutar com nossa diretoria, com as pessoas que fazem o clube no dia-a-dia, com pessoas que são tão importantes quanto os atletas, quanto o torcedor e o treinador.

Ausência de Dudu
– Dudu é um bom jogador. Ele agora tem que se adaptar ao momento e ao Vitória. Seguir trabalhando, seguir evoluindo. Não vou falar de atletas específicos, se não fica muito repetitivo. Eu não me preocupo com o Dudu. Dudu tem que se preocupar em recuperar o espaço dele. O que ele fez para trás não serve para hoje. Willian hoje é artilheiro do time, ocupou um espaço que ele poderia estar jogando. A vida é feita de escolhas e oportunidades. Cada um ocupa seu espaço. Minha preocupação agora é o Bragantino, é o todo, o Vitória, a instituição.

Jogar sem a posse de bola incomoda?
– O desafio do treinador é se adaptar àquilo que ele tem. Eu estou tentando me adaptar e criar os estímulos diários para que os atletas façam o que eu acredito. É só o que eu acredito, não tem certo ou errado. Mas por uma mudança de ideias, isso precisa de tempo. Está melhorando, mas ainda está muito distante do que eu vejo como ideal. A entrega e o compromisso são fantásticos. Mas a gente precisa melhorar e evoluir em alguns aspectos. Precisamos de peças pontuais que podem ajudar nisso. Então o treinador se adapta ao Vitória e tenta tirar o melhor do que tem. Eles estão entregando tudo, fantástica a partida, não só o resultado. Como ganha e como perde também é muito relevante. Muito importante. Nós sentimos hoje, principalmente no primeiro tempo. O Atlético foi melhor no primeiro tempo. O Arcanjo fez defesas importantes, e ele trabalha para isso. No contexto geral eu estou muito contente, otimista, mas a gente entende que tem limitações e precisa seguir melhorando.

Vai poupar contra o Bragantino?
– Eu não tenho mais o Camutanga. Caio que nós adaptamos levou o terceiro cartão hoje e está fora. Matheusinho muito desgastado. Matheus deveria ter ficado de fora hoje, pela fadiga. Mas pelo aspecto emocional do atleta, pelo erro no jogo passado, eu não poderia dar a entender que eu estaria punindo ele. Ele praticamente não treinou, só descansou. Entrou para jogar 45, é um cara importante, que continua tendo minha confiança. Hoje fez um grande jogo. Talvez seja um cara que a gente precise repensar para a sequência.

Escolha por Caio Vinícius
– Eu não tinha muita opção. Não tenho um zagueiro destro no banco. Não vou inventar de jogar com dois canhotos, não fica à vontade. Terminei o jogo contra o Atlético-GO assim e não foi legal, foi uma situação de momento. E eu trabalhei o Caio esses dias sempre na primeira linha. Caio tem estatura e ajuda na saída de bola. Eu já vi volantes que baixaram um pouco e pela qualidade melhor de saída, acaba por ser um meio de campo não tão rápido para ser um zagueiro rápido. Acho que descobrimos mais uma função. É importante ter atletas assim.

Calendário apertado
– A gente vai para o quinto jogo em sequência. Do Atlético para o Cuiabá tivemos uma semana. Estamos tentando dar a ideia e o entendimento. Queremos oportunizar a todos os atletas. Fico muito seguro pela resposta até agora. Dentro disso vamos enfrentar algumas dificuldades. Quando você mudar duas ou três peças, perde um pouco do padrão. O jogo ajuda a dar o entendimento tático, o encaixe. E vamos perder um pouco disso. Pode não ser um jogo de grande apresentação, mas é importante ter competitividade e somar. Nos últimos 12 pontos disputados, fizemos oito. Estamos no caminho.

Garotos da base
– Ele entrou contra o Atlético-MG cheio de personalidade. Acho que ele está preparado. Vou falar o que eu penso. A base tem por obrigação formar e formar bem. E o Vitória faz isso historicamente. Cabe ao profissional, ao treinador do profissional, terminar essa formação jogando e oportunizando. Alguns treinadores acham que o atleta nunca está pronto. Eu fui atleta e sei que você nunca está pronto. Você termina de ficar pronto jogando. A formação final é jogo, futebol, jogar bem, jogar mal. Faz parte do processo. Fábio é um menino talentoso. Ganhou as oportunidades pelos treinos. Hoje nós só não temos mais atletas da base por causa da janela. São três do Itabuna. Eu tenho acompanhado, e tem três jogadores que eu quero trazer e vão fazer parte do nosso grupo para a janela de julho. Coragem de colocar eu tenho. A responsabilidade é minha. Agora coragem de fazer, comportamentos, eu não abro mão. O Vitória precisa olhar mais para dentro. Faz parte do meu trabalho também. E depende do garoto aceitar a responsabilidade para andar direitinho e continuar participando.

Desempenho de Culebra
– Ele, Jean Mota, Luiz Adriano. O próprio Fábio. Todos estão prontos. Se a gente entender que pode ser titular, vai jogar sem problema nenhum. A gente só precisa avaliar o contexto do cansaço. Acho que estamos batendo lá no alto, o Osvaldo corre muito para trás, ajuda o tempo todo. Se ele pode fazer isso, por que quem está começando agora não pode?

Dinâmicas do Galo
– Se você assistir com calma, eles não mudaram o padrão. No primeiro tempo, toda bola mudada de lado parecia que o Cáceres tomava bola nas costas, mas não. A linha estava montada. Ele não estava tomando a bola nas costas, ele estava ocupando um espaço para liberar o corredor. A gente procurou tirar a pressão de quem tem a bola, e esse ajuste para tirar a amplitude da equipe do Milito foi importante. Ajudamos o Cáceres.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/20/carpini-celebra-triunfo-sobre-o-atletico-mg-mas-freia-oba-oba-no-vitoria-vamos-ter-dificuldade.ghtml


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Lucas Esteves celebra condição de titular em meio a reação do Vitória

Lucas Esteves celebra condição

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Coincidentemente, ou não, a retomada do Vitória no Campeonato Brasileiro teve início com o retorno de Lucas Esteves ao time titular do Rubro-Negro. O lateral-esquerdo esteve no onze inicial contra Cuiabá, Juventude e Internacional, período em que o Leão somou cinco dos nove pontos possíveis.

Com perfil linha dura, Carpini esclarece afastamentos e mira recuperação do Vitória

Escolhido para entrevista coletiva desta quarta-feira, a tendência é que Lucas Esteves seja titular mais uma vez quando o Vitória entrar em campo para enfrentar o Atlético-MG, às 18h30 desta quinta-feira (horário de Brasília), pela 10ª rodada da Série A.

– Primeiramente agradeço a Deus por estar em campo nesse momento, fico muito feliz por ser aplaudido. E agradeço a todo torcedor, à nação rubro-negra pelo apoio, foi muito importante para nós. Estou muito feliz, primeira vitória. São três jogos sem perder, jogos que poderíamos ter conquistado a vitória. Não conseguimos, mas ficamos com empates e agora temos a primeira vitória. Agora trabalhar, concentrar para o próximo jogo buscar mais uma vitória – comentou o lateral.

A mais recente sequência no time titular começou a partir da suspensão de PK. As duas opções para a lateral esquerda do Vitória dividem minutos em campo desde o início da temporada. Veja os números abaixo:

  • Lucas Esteves: 25 jogos (13 como titular)
  • PK: 20 jogos (19 como titular)

– Acho que é muito bom quando você tem sequência porque você pode melhorar um pouco mais a cada jogo. Fico muito feliz por essa sequência e pelo desempenho dos outros jogadores, inclusive o PK, tem entrado, entrou bem, ajudou a equipe a garantir os três pontos no último jogo, isso é muito importante para nós. Mostra que o elenco está unido, junto num só objetivo, conquistar os três pontos e dar o melhor resultado para o Vitória – avaliou Lucas Esteves.

– Acho que não tem essa questão de diferença, nós dois somos bons jogadores, estamos aqui pelo objetivo de ajudar o Vitória a ficar numa boa colocação na competição. Tanto eu quanto ele, quem jogar, vai dar a melhor resposta à torcida, boa entrega ao time e vamos em busca de grandes objetivos – completou o lateral.

Lucas Esteves, lateral-esquerdo do Vitória, contra o Internacional, no Barradão — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Em meio a equilibrada disputa pela condição de titular do Vitória, o lateral avaliou quais aspectos do seu jogo podem melhorar. Na opinião do próprio jogador, a fase ofensiva carece de um pouco mais de atenção na hora das finalizações.

– Em questão de melhora, todos nós jogadores temos que melhorar a cada jogo, isso que procuro fazer, melhorar cada jogo, evoluir e ajudar a equipe da melhor forma. No aspecto ofensivo só preciso fazer gol, é o que eu procuro fazer, ajudar a equipe. Mas se não sair gol com assistência ou fazer um excelente jogo já me ajuda a equipe.

Lucas Esteves conquistou a posição de titular da lateral esquerda do Vitória — Foto: Reprodução/TV Vitória

O Vitória começa a rodada na lanterna do Campeonato Brasileiro, mas pode até deixar a zona de rebaixamento em caso de novo triunfo no Barradão. Clique aqui para saber mais informações sobre os ingressos.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Lucas Esteves:

Chegada de Thiago Carpini
– Não vou dizer que mudou, eu acho que tem, sim, claro, uma melhora. É sempre bom quando você ganha, mas o ambiente está sempre bom, com confiança entre todos, e claro que uma vitória ajuda muito no decorrer da competição. Sabemos que é uma competição difícil e sabemos que precisamos estar num bom ambiente para conseguir bons resultados.

Mudanças com Carpini
– Até um pouco difícil de falar isso, mas acho que o que mudou foi, não foi só a mudança de treinador, mudou a nossa mentalidade como jogador, de cada um. Sabemos da nossa entrega, que tínhamos que entregar um pouco mais porque é uma competição difícil e não podemos entrar frios ou com falta de respeito com outros adversários. Colocamos na nossa cabeça que tínhamos que ter entrega maior, cobrança individual de cada jogador, e isso que vem dando resultado. Carpini só complementou, deu a nós essa confiança e estão vindo bons resultados.

Confiança
– Embalar não seria a palavra correta, mas lógico que temos confiança em nós, jogadores. Sabemos que temos potencial, competição muito difícil, mas se tivermos concentrados a cada jogo podemos conseguir bons resultados. Competição difícil, então vamos pensar jogo a jogo. Primeiro andar para depois correr.

Objetivos do Vitória e condição física
– Acho que é difícil falar no momento como melhor fase, resposta completa no final do ano com a permanência na Série A. Até o momento não foi concluído o nosso objetivo, que é permanecer e buscar grandes coisas na Série A. Senti um incômodo, normal, todo jogador sente, mas estou pronto para o próximo jogo e espero ajudar da melhor forma possível.

Rodízio
– Acho que sim, temos um elenco de bastante jogadores qualificados, prontos para ajudar da melhor forma e, assim que entrarem, vão dar a resposta. Acredito que todos estão prontos e isso é muito importante. Temos um elenco unido, ambiente bom, e isso vem nos ajudando a ter esses resultados. Espero que a gente mantenha isso e consiga bons resultados.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/19/lucas-esteves-celebra-condicao-de-titular-em-meio-a-reacao-do-vitoria-sao-tres-jogos-sem-perder.ghtml


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Carpini diz que Vitória "funcionou bem" no 2º tempo e celebra novo empate: "Vamos valorizar"

Carpini Vitória "funcionou bem"

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O Vitória fez, contra o Juventude, a partida mais equilibrada no Campeonato Brasileiro, mas segue sem vencer em drama que dura onze jogos. Na noite desta terça-feira, o Rubro-Negro ficou no empate por 1 a 1, no Alfredo Jaconi, depois de Rodrigo Sam abrir o placar e Willian Oliveira deixar tudo igual em jogo da oitava rodada [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Juventude 1 x 1 Vitória | Melhores Momentos | 8ª Rodada | Brasileirão 2024

O técnico Thiago Carpini repetiu a equipe do Leão que empatou com o Cuiabá, na rodada anterior, e balançou a rede nos primeiros 45 minutos diante do Juventude, mas as entradas do atacante Zé Hugo e do volante Léo Naldi, na volta do intervalo, fizeram o time baiano crescer em campo. Matheusinho, inclusive, perdeu chance clara de virar o placar.

Em entrevista coletiva após o jogo, o treinador disse que o Vitória faz um campeonato de reconstrução na parte emocional e destacou a melhora nos 45 minutos finais.

– Eu gostei muito do jogo do Cuiabá. A gente sempre joga para vencer, mas é preciso entender também o momento da equipe, que é de reconstrução. Tem todo o aspecto emocional. Então, por eu gostar do que vi no Cuiabá, e por ter a ideia de travar o jogo, de controlar mais, não deixar o jogo aberto, por esse motivo eu repeti a escalação – iniciou Carpini.

– A ideia no segundo tempo era soltar um pouco mais. Acho que funcionou bem, vamos valorizar o ponto conquistado. Sobre a formação ideal, é uma seleção natural, cada um vai ocupando seus espaços. A gente ainda vem sofrendo com ausências, alguns jogadores nunca treinaram comigo, mas vamos superar essas dificuldades. Estou muito contente com o que os atletas têm feito, seguimos acreditando no que vai acontecer – complementou o treinador do Leão.

Thiago Carpini em Vitória x Juventude, no Alfredo Jaconi — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória

Mas o treinador não deixou de pontuar que o Vitória tem que melhorar na parte ofensiva se quiser deixar a lanterna da competição e, consequentemente, a zona de rebaixamento. O time baiano tem apenas três pontos e não vence há onze jogos na temporada.

– Alguns erros de decisões, aspectos que não controlamos. Passe, tomada de decisão dos atacantes. Precisamos criar mais situações, sermos mais efetivos, passar mais confiança para que os atletas melhorem nesse aspecto. Seguir trabalhando para evoluir e para que os gols possam sair. Temos ajustado o aspecto defensivo, sofrido menos gols, e agora precisamos melhorar no ataque para equilibrar mais as coisas – detalhou.

Depois de dois jogos seguidos fora de casa, o Vitória volta ao Barradão neste domingo. Às 16h (horário de Brasília), o Rubro-Negro encara o Internacional. A preparação, de acordo com Carpini, já começou.

– O jogo começou para nós agora. A estratégia vamos pensar agora, entra o aspecto físico, o desgaste, o que vamos pensar para o adversário. O jogo em casa é outra ideia. Pode ser que a gente tenha um ou dois retornos do departamento médico, jogadores que estão na fase de transição. Então a gente pode ganhar opções para esse jogo que é diferente, que a gente tem que ter mais iniciativa, mas sem perder a postura defensiva. Sofremos com isso contra o Botafogo e o Atlético-GO.

Veja outros trechos da entrevista coletiva de Carpini

Evolução e jogo
– Eu até considero três jogos. Por mais que a gente já estava à frente do trabalho, foram só três treinos antes do Botafogo, uma decisão que você já entra perdendo o jogo pelo primeiro resultado. Eu vejo que a equipe vem evoluindo. O ponto fora da curva nos três jogos do Brasileiro foi o jogo contra o Atlético-GO. Eu esperava mais. As expulsões também nos prejudicaram. Mas eu vejo uma evolução tática interessante, coletiva, algumas evoluções individuais, jogadores que vão ocupando seus espaços. Vejo um time mais ajustado, mais compacto. Em dois jogos fora de casa nosso goleiro quase não foi exigido. Então eu prefiro valorizar os pontos conquistados nesses dois jogos fora de casa. Mas a gente sabe que precisa evoluir, principalmente no aspecto ofensivo. Mas quando a gente vem de um longo jejum de vitórias, temos que nos organizar primeiro defensivamente, parar de perder.

Reencontro com Juventude
– O primeiro retorno aqui foi muito bacana. Fui muito feliz aqui, deixei grandes amigos, isso que é legal e que a gente leva para a vida. Sobre conhecer bem o elenco, sem dúvida trabalhamos muito em função das movimentações do adversário. Eu acho que desse elenco só o Gilberto e o Gabriel, os demais são de continuidade do planejamento do ano passado. A gente conhece os detalhes mais específicos e sabe da dificuldade que é jogar aqui, jogar contra um clube que vem bem na competição. E a gente fez um jogo equilibrado, seguro, não sofremos muito e poderíamos até ter vencido a partida.

Reencontro com Juventude [2]
– Sem dúvidas a gente ainda vê algumas situações (do trabalho dele). Acho que ficou um legado. Sem dúvidas tem um ótimo trabalho do Roger, que acrescentou ideias. Mas quando você pega um trabalho com coisas boas sendo construídas te facilita um pouco. É diferente de assumir um ambiente mais conturbado. Eu entendia que essa marcação mais alta, se a gente começasse assim, faltaria gás no final. Então deixei para o segundo tempo, para não nos expor tanto. Acho que faltou um pouco do detalhe, do capricho, para terminar as jogadas em gol. São detalhes. O Juventude é um time bem treinado, competitivo, com repertório, então acho que foi uma situação boa para os dois lados.

Desempenho coletivo / Janderson
– Nós deixamos para subir a marcação no segundo tempo, sei que o Juventude começa bem os jogos aqui, então a gente tinha que travar o jogo um pouco mais. No segundo tempo conseguimos encaixar bem a corrida para frente. Vejo um Vitória evoluindo, sim, em alguns aspectos, mas com muito ainda para evoluir. Alguns detalhes no aspecto ofensivo, ter mais volume. O Janderson vem com um incômodo no tendão, que limita ele dentro do jogo. A gente constatou uma inflamação em exame, ele veio no sacrifício, mas eu não quis arriscar ele hoje correndo o risco de perder ele para a competição. Vejo ele também na função de camisa nove com mobilidade, acompanhei ele no Bahia de Feira, onde fez muito essa função. Quero oportunizar ele nessa função, mas primeiro temos que recuperar o jogador.

O que foi mais positivo
Alguns aspectos que eu já citei, e o mais positivo: sair atrás e buscar o gol. O Vitória antes sofria o gol e se abatia, e na sequência sofria o segundo ou terceiro. Precisamos de equilíbrio em qualquer circunstância do jogo, saindo atrás ou na frente. Hoje, conseguir buscar o empate foi o fator mais positivo do jogo. Até porque sofrer gols nesse momento que vivemos é muito difícil controlar o emocional. Nosso gol foi de construção, uma jogada trabalhada, de saída de pé em pé, com mudança de lado, área preenchida. Fiquei muito contente, feliz com a evolução. Acho que nós merecemos mais e vamos trabalhar muito para que isso aconteça.

Maior obstáculo
– Eu acredito que ter todos os atletas à disposição, poder contar com todos de maneira 100%. Janderson, Daniel, Rodrigo Andrade estão já há um tempo sem condições físicas de nos ajudar. Acho que seguir trabalhando o aspecto emocional, que já tem melhorado, evoluído. E mais do que tudo, é ter o torcedor, que ele volte a acreditar, que veja evolução tática. Precisamos voltar a ser fortes no Barradão para conseguir a primeira vitória, depois vamos conseguir sair dessa situação incômoda. A competição do Vitória é de permanência. Precisamos tirar uma diferença que é grande, e que não vai ser fácil.

Postura corajosa
– Talvez a gente não consiga, é humanamente impossível ser superior aos adversários nos 90 minutos, em alguns momento é importante saber sofrer. A busca é pelo equilíbrio nos 90 minutos. Não ganhar de qualquer jeito, não fazer o gol de qualquer jeito, esse é o nosso desafio. Eu acho que fizemos um bom jogo contra o Cuiabá. O Arcanjo não fez nenhuma defesa, e tivemos a bola do jogo. Na partida seguinte o Cuiabá fez cinco no Criciúma. A evolução de hoje passou pelo Cuiabá, ela é gradativa e precisa ser constante.

“O empate é ruim, mas o resultado foi aceitável”, diz Yuri Figueiredo | A Voz da Torcida

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/06/11/carpini-diz-que-vitoria-funcionou-bem-no-2o-tempo-e-celebra-novo-empate-vamos-valorizar.ghtml


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Vitória celebra 125 anos com missa na igreja Nossa Senhora da Luz

Vitória celebra 125 anos com missa na igreja Nossa Senhora da Luz

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Os 125 anos de fundação do Esporte Clube Vitória foram comemorados nesta segunda-feira, 13 de maio.

Ao final da celebração, dirigentes, conselheiros, torcedores e convidados cantaram parabéns no altar da igreja. Envolvido em reuniões, o presidente Fábio Mota não compareceu.

Além de Djalma Abreu, estiveram participando do ato religioso o presidente do Conselho Fiscal, Raimundo Viana, o vice do Conselho Deliberativo, Luciano Patrício, dirigentes, conselheiros e torcedores.

Durante o dia, o clube recebeu centenas de felicitações de clubes, entidades, empresários, e da diretoria da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). 

O Vitória celebra os 125 anos de fundação em um momento de crise na temporada. O clube ainda não venceu neste início de Campeonato Brasileiro, amargando quatro derrotas e um empate até o momento. 

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/13/05/2024/118166,vitoria-celebra-125-anos-com-missa-na-igreja-nossa-senhora-da-luz.html


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125 anos do Vitória: Rubro-Negro celebra aniversário com missa nesta segunda-feira

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segunda-feira, 13/05/2024 – 10h18

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

Passando por uma má fase no Campeonato Brasileiro, com apenas um ponto em cinco partidas até agora, o Vitória comemora nesta segunda-feira (13) o seu aniversário de 125 anos. Para celebrar a data, a diretoria rubro-negra programou a realização de uma missa, hoje, às 17h30, na Paróquia Nossa Senhora da Luz, no bairro da Pituba, em Salvador. A missa solene será presidida pelo frei Fernando Henrique.

 

Atualmente, o Leão vem de sete jogos sem vencer na temporada, sendo cinco pelo Brasileirão, um pela Copa do Brasil e outro jogo final do Campeonato Baiano, o empate por 1 a 1 com o Bahia, que rendeu ao Rubro-Negro o título estadual de 2024. As derrotas na Série A foram para Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O único ponto do Vitória até aqui veio contra o maior rival, no empate por 2 a 2, no Barradão. Pela Copa do Brasil, a equipe do técnico Léo Condé perdeu para o Botafogo, na partida de ida da 3ª fase da competição, no Rio de Janeiro.

 

Fundado no dia 13 de maio de 1899, pelos irmãos Arthur e Arthêmio Valendo, no bairro Corredor da Vitória, o Rubro-Negro veio ao mundo batizado como Club de Cricket Victória. O futebol foi adotado em 1902, junto com outros esportes como natação, atletismo e remo.

 

 

A inauguração do Estádio Manoel Barradas, o Barradão, um dos maiores orgulhos da torcida rubro-negra, aconteceu em 11 de novembro de 1986, no bairro de Canabrava, mas o estádio só passou a ser usado regularmente em 1995. Entre os seus principais títulos, o Vitória foi 30 vezes campeão baiano, quatro vezes campeão da Copa do Nordeste e uma vez campeão nacional, após vencer a Série B do ano passado com duas rodadas de antecedência.

 

O Rubro-Negro ainda reivindica mais uma conquista da Copa do Nordeste, considerando o Torneio José Américo de Almeida Filho de 1976 como título regional, porém a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não reconhece oficialmente a taça como tal.

 

Foto: Maurícia da Matta

 

O Leão também teve campanhas de destaque ao longo da sua história, como o vice-campeonato do Brasileirão de 1993, o 3° lugar no Campeonato Brasileiro de 1999, o vice-campeonato da Copa do Brasil de 2010 e o 5° lugar do Brasileirão de 2013, já na era dos pontos corridos. Na galeria dos seus maiores ídolos, o Rubro-Negro conta com nomes como Ramon Menezes, André Catimba, Mário Sérgio, Ricky, Petkovic, Viáfara, Neto Baiano, Vanderson, Osni, entre outros grandes jogadores. 

 

Precisando se recuperar na Série A de 2024, o Vitória volta a campo no próximo sábado (20), às 16h, no Barradão, contra o Atlético Goianiense, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Leão está no 18º lugar, com um ponto. O time goiano é o 19°, também com um ponto somado em cinco partidas. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27924-125-anos-do-vitoria-rubro-negro-celebra-aniversario-com-missa-nesta-segunda-feira



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

125 anos do Vitória: Rubro-Negro celebra anivesário com missa nesta segunda-feira

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
Aqui você fica sabendo das notícias publicadas nos quatro maiores sites esportivos do Estado da Bahia, confira abaixo o que acabou de sair na mídia.

segunda-feira, 13/05/2024 – 10h18

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

Passando por uma má fase no Campeonato Brasileiro, com apenas um ponto em cinco partidas até agora, o Vitória comemora nesta segunda-feira (13) o seu aniversário de 125 anos. Para celebrar a data, a diretoria rubro-negra programou a realização de uma missa, hoje, às 17h30, na Paróquia Nossa Senhora da Luz, no bairro da Pituba, em Salvador. A missa solene será presidida pelo frei Fernando Henrique.

 

Atualmente, o Leão vem de sete jogos sem vencer na temporada, sendo cinco pelo Brasileirão, um pela Copa do Brasil e outro jogo final do Campeonato Baiano, o empate por 1 a 1 com o Bahia, que rendeu ao Rubro-Negro o título estadual de 2024. As derrotas na Série A foram para Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O único ponto do Vitória até aqui veio contra o maior rival, no empate por 2 a 2, no Barradão. Pela Copa do Brasil, a equipe do técnico Léo Condé perdeu para o Botafogo, na partida de ida da 3ª fase da competição, no Rio de Janeiro.

 

Fundado no dia 13 de maio de 1899, pelos irmãos Arthur e Arthêmio Valendo, no bairro Corredor da Vitória, o Rubro-Negro veio ao mundo batizado como Club de Cricket Victória. O futebol foi adotado em 1902, junto com outros esportes como natação, atletismo e remo.

 

 

A inauguração do Estádio Manoel Barradas, o Barradão, um dos maiores orgulhos da torcida rubro-negra, aconteceu em 11 de novembro de 1986, no bairro de Canabrava, mas o estádio só passou a ser usado regularmente em 1995. Entre os seus principais títulos, o Vitória foi 30 vezes campeão baiano, quatro vezes campeão da Copa do Nordeste e uma vez campeão nacional, após vencer a Série B do ano passado com duas rodadas de antecedência.

 

O Rubro-Negro ainda reivindica mais uma conquista da Copa do Nordeste, considerando o Torneio José Américo de Almeida Filho de 1976 como título regional, porém a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não reconhece oficialmente a taça como tal.

 

Foto: Maurícia da Matta

 

O Leão também teve campanhas de destaque ao longo da sua história, como o vice-campeonato do Brasileirão de 1993, o 3° lugar no Campeonato Brasileiro de 1999, o vice-campeonato da Copa do Brasil de 2010 e o 5° lugar do Brasileirão de 2013, já na era dos pontos corridos. Na galeria dos seus maiores ídolos, o Rubro-Negro conta com nomes como Ramon Menezes, André Catimba, Mário Sérgio, Ricky, Petkovic, Viáfara, Neto Baiano, Vanderson, Osni, entre outros grandes jogadores. 

 

Precisando se recuperar na Série A de 2024, o Vitória volta a campo no próximo sábado (20), às 16h, no Barradão, contra o Atlético Goianiense, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Leão está no 18º lugar, com um ponto. O time goiano é o 19°, também com um ponto somado em cinco partidas. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27924-125-anos-do-vitoria-rubro-negro-celebra-anivesario-com-missa-nesta-segunda-feira



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

125 anos do Vitória: clube celebra anivesário com missa nesta segunda-feira

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segunda-feira, 13/05/2024 – 10h18

Por Hugo Araújo

Foto: Reprodução/EC Vitória

Passando por uma má fase no Campeonato Brasileiro, com apenas um ponto em cinco partidas até agora, o Vitória comemora nesta segunda-feira (13) o seu aniversário de 125 anos. Para celebrar a data, a diretoria rubro-negra programou a realização de uma missa, hoje, às 17h30, na Paróquia Nossa Senhora da Luz, no bairro da Pituba, em Salvador. A missa solene será presidida pelo frei Fernando Henrique.

 

Atualmente, o Leão vem de sete jogos sem vencer na temporada, sendo cinco pelo Brasileirão, um pela Copa do Brasil e outro jogo final do Campeonato Baiano, o empate por 1 a 1 com o Bahia, que rendeu ao Rubro-Negro o título estadual de 2024. As derrotas na Série A foram para Palmeiras, Cruzeiro, São Paulo e Vasco. O único ponto do Vitória até aqui veio contra o maior rival, no empate por 2 a 2, no Barradão. Pela Copa do Brasil, a equipe do técnico Léo Condé perdeu para o Botafogo, na partida de ida da 3ª fase da competição, no Rio de Janeiro.

 

Fundado no dia 13 de maio de 1899, pelos irmãos Arthur e Arthêmio Valendo, no bairro Corredor da Vitória, o Rubro-Negro veio ao mundo batizado como Club de Cricket Victória. O futebol foi adotado em 1902, junto com outros esportes como natação, atletismo e remo.

 

 

A inauguração do Estádio Manoel Barradas, o Barradão, um dos maiores orgulhos da torcida rubro-negra, aconteceu em 11 de novembro de 1986, no bairro de Canabrava, mas o estádio só passou a ser usado regularmente em 1995. Entre os seus principais títulos, o Vitória foi 30 vezes campeão baiano, quatro vezes campeão da Copa do Nordeste e uma vez campeão nacional, após vencer a Série B do ano passado com duas rodadas de antecedência.

 

O Rubro-Negro ainda reivindica mais uma conquista da Copa do Nordeste, considerando o Torneio José Américo de Almeida Filho de 1976 como título regional, porém a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não reconhece oficialmente a taça como tal.

 

Foto: Tiago Caldas

 

O Leão também teve campanhas de destaque ao longo da sua história, como o vice-campeonato do Brasileirão de 1993, o 3° lugar no Campeonato Brasileiro de 1999, o vice-campeonato da Copa do Brasil de 2010 e o 5° lugar do Brasileirão de 2013, já na era dos pontos corridos. Na galeria dos seus maiores ídolos, o Rubro-Negro conta com nomes como Ramon Menezes, André Catimba, Mário Sérgio, Ricky, Petkovic, Viáfara, Neto Baiano, Vanderson, Osni, entre outros grandes jogadores. 

 

Precisando se recuperar na Série A de 2024, o Vitória volta a campo no próximo sábado (20), às 16h, no Barradão, contra o Atlético Goianiense, pela 7ª rodada do Campeonato Brasileiro. Atualmente, o Leão está no 18º lugar, com um ponto. O time goiano é o 19°, também com um ponto somado em cinco partidas. 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27924-125-anos-do-vitoria-clube-celebra-anivesario-com-missa-nesta-segunda-feira



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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Wagner Moura celebra título do Vitória em cima do Bahia e exalta fase do clube: "Está me dando muito orgulho"

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quarta-feira, 17/04/2024 – 12h00

Por Redação

Foto: PodPah/ Twitter

Torcer para o Vitória se tornou uma das características mais marcantes de Wagner Moura, além de representar a Bahia no mundo com a atuação. O baiano, que está no Brasil para a divulgação do novo filme 'Guerra Civil', declarou o amor pelo Rubro Negro em entrevista ao podcast PodPah.

 

Questionado pelos apresentadores Igão e Mítico sobre qual time ele torcia, Moura brincou com a situação: "Cê não fez sua pesquisa direito, porque eu sou Vitória. Ser Vitória é uma parte fundamental da minha vida, porque eu sou muito Vitória. Tipo 13", disse.

 

O ator exaltou a boa fase do Leão, mesmo com a derrota para o Palmeiras na estreia da Série A do Brasileirão, e comemorou o título do Campeonato Baiano em cima do Bahia em um placar acumulado de 4×3, vencendo dentro do Barradão por 3 a 2 de virada, e empatando na Fonte Nova.

 

"O Vitória começou o campeonato agora perdendo para o Palmeiras lá no Barradão, mas eu fiquei feliz, porque o Vitória deu testa. É um time que tem um orçamento de 7 milhões, cara. Foi campeão em cima do Bahia que tem uma folha salarial de R$ 50 milhões. Pegou o Palmeiras e foi 'pá' cima. O Vitória tá em um momento que está me dando muito orgulho", disse.

 

Foto: Instagram

 

Moura ainda comentou sobre a paixão da torcida Rubro-Negra, brincou com um dos hits que viralizaram no Brasil o "Chama a Samu" e citou o estacionamento do Barradão, point dos torcedores antes e depois de cada partida do Vitória.

 

"Não é um time super técnico, mas essa energia do Vitória com a torcida no Barradão eu nunca vi. De todos os 20 e tantos anos que eu vou para o Barradão eu nunca vi como tá agora. O Barradão tá incrível, "chama o Samu". O estacionamento do Barradão é uma festa, é uma beleza. Quando eu tô em Salvador eu vou no Barradão."

 

 

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27794-wagner-moura-celebra-titulo-do-vitoria-em-cima-do-bahia-e-exalta-fase-do-clube-esta-me-dando-muito-orgulho



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Dudu celebra evolução pelo Vitória e relembra chegada no clube após vir da Série C: ''Muitos torcedores desacreditavam''

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segunda-feira, 08/04/2024 – 21h15

Por Hugo Araújo / Thiago Tolentino

Foto: Hugo Araújo / Bahia Notícias

Eleito melhor segundo volante do Campeonato Baiano 2024, o volante Dudu foi um dos que estiveram presentes na cerimônia dos melhores do Baianão, realizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na noite desta segunda-feira (8). Em entrevista ao BN, o volante comemorou a boa fase que vem tendo pelo Vitória e revelou que sua chegada não foi fácil, chegando a ser desacreditado por alguns torcedores por vir de um clube de Série C. No período em que Dudu chegou ao Leão, o jogador atuava pelo Volta Redonda, clube do Rio de Janeiro.

 

''A sensação é muito grande, né? Eu e minha família também não esperávamos. É um momento único que estou vivendo na minha vida também. É só desfrutar e trabalhar muito, que Deus abençoe todos nós'', celebrou o volante.

 

''Quando eu cheguei no Vitória, muitos torcedores desacreditavam do meu futebol. Ninguém acreditava em mim por vir de um time de Série C, do time do Volta Redonda. Mas eu sempre vim mostrando e provando para todos os torcedores aqui que eu sou capaz de chegar onde eu cheguei e de estar onde eu estou. E o Vitória também é grande, né? Voltando para a Série A aí, domingo já vira uma chavinha'', finalizou.

 

Dudu foi eleito melhor volante da competição, junto a Caio Alexandre, volante do Bahia e vice-campeão baiano. Thaciano e Everton Ribeiro, também do tricolor completaram o meio de campo da seleção do campeonato.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/27740-dudu-celebra-evolucao-pelo-vitoria-e-relembra-chegada-no-clube-apos-vir-da-serie-c-muitos-torcedores-desacreditavam



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