Análise: Vitória é castigado por erro individual em jogo com problemas de estratégia e repertório

Análise Vitória castigado individual

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Juventude 1 x 0 Vitória – Melhores Momentos – 15ª rodada do Brasileirão Série B 2023

O vacilo de Giovanni Augusto foi crucial, mas apenas um dos muitos problemas apresentados pelo Vitória no último domingo. Em tarde que foi mal da estratégia ao rendimento coletivo, o Rubro-Negro foi batido por 1 a 0 para o Juventude, no Alfredo Jaconi, e agora viu mais um rival encostar na luta pelo acesso (assista acima aos melhores momentos).

Sem Rodrigo Andrade e Wagner Leonardo, dois dos seus principais jogadores na temporada, o técnico Léo Condé voltou a escalar um time com três zagueiros, sistema que deu certo no último triunfo fora de casa, diante do Tombense. Yan e João Victor foram as principais novidades na equipe, além do atacante Welder, que ganhou a posição de Tréllez. Mas a repetição nem sempre significa sucesso.

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Osvaldo

Giovanni Augusto

Wellington Nem

Gegê

Welder

Zeca

Camutanga

João Victor

Felipe Vieira

Lucas Arcanjo

Yan Souto

Na prática, o Vitória se organizou no -3-4-3 na fase ofensiva variando para o 5-4-1 na defensiva. De modo geral, o time conseguiu se proteger bem no primeiro tempo, povoando a área e neutralizando a bola aérea do Juventude, que só levou perigo mesmo nos chutes de fora da área.

1 de 1 Elenco do Vitória posa para foto em jogo contra o Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

Elenco do Vitória posa para foto em jogo contra o Juventude — Foto: Victor Ferreira / EC Vitória / Divulgação

O problema maior do Vitória no primeiro tempo foi com a bola nos pés, na transição ofensiva. O time mostrou dificuldade ao sair jogando, principalmente quando o Juventude adiantava as linhas. Ainda assim, desde o início ficou claro que não era com domínio da posse ou um jogo mais cadenciado que o Leão poderia construir sua vantagem.

O Vitória conseguiu fazer bom trabalho na intercepção das jogadas no seu campo. Com o Juventude saindo em bloco ao ataque, o Rubro-Negro encontrou espaço para jogar em contra-ataque. O problema é que a equipe desperdiçou as raras chances, ora por decisões ruins ou erros técnicos simples de passe e domínio. Não por acaso, o time terminou a etapa inicial com apenas uma finalização.

Mudança e desconstrução

O lance crucial do jogo aconteceu aos 16 minutos. Com Gegê como primeiro volante e recuando para ajudar na saída de bola que tinha os zagueiros com muita dificuldade, Giovanni Augusto voltou para dar uma segunda opção ao time. O problema é que o meia foi desarmado, e o Juventude aproveitou para abrir o placar. Mas o Vitória já havia caído de rendimento antes disso, embora Léo Condé tenha visto um confronto com a mesma dinâmica nos dois tempos.

– Realmente a gente fez um primeiro tempo dentro daquilo que a gente propôs de agrupar as linhas e explorar os possíveis espaços que o Juventude iria oferecer. A gente controlou bem no primeiro tempo e faltou caprichar mais na transição. Segundo tempo voltamos. A ideia era ter mais a posse de bola para explorar as costas da defesa deles. Infelizmente, a gente errou na saída de bola, que foi crucial. O segundo tempo foi dentro da mesma dinâmica do primeiro – disse Léo Condé, após a partida.

Além dos notórios problemas na transição ofensiva, o Vitória voltou para o segundo tempo sem a mesma organização defensiva e, principalmente, errando nos momentos de atacar e defender. Tanto que cedeu espaços em contra-ataques para o Juventude.

Com a desvantagem no placar, restou a Léo Condé soltar mais o time, seja desfazendo o sistema com três zagueiros, com a entrada de Léo Gomes, seja com Pablo Diogo entrando no lugar de Zeca, como ala. Faltou, porém, repertório ofensivo a um time que forçou bola aérea sem o seu melhor cabeceador (Wagner Leonardo). No mais, alguns lances aleatórios no ataque que vez ou outra geraram perigo.

O Rubro-Negro terminou a partida com seis finalizações, sendo duas no gol.

No fim das contas, o jogo deixa alguns recados:

  • Wagner Leonardo, na bola aérea, e Rodrigo Andrade, mesmo há tempo sem estar no seu melhor, fizeram falta;
  • Zeca e Felipe Vieira como alas deram pouco poder ofensivo ao time;
  • Giovanni Augusto, em nenhum jogo pelo Vitória, justificou tamanha confiança;
  • Gegê é uma boa notícia para o time e surge como opção;

E o jogo deste domingo foi só o primeiro dos dois em sequência que o Vitória vai fazer. E o próximo é diante de mais um rival direto, o Vila Nova. Ao menos o técnico Léo Condé vai ter tempo para preparar o time e ajustar os erros, já que o Leão só volta a campo no dia 10 deste mês, uma segunda-feira.

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2023/07/03/analise-vitoria-e-castigado-por-erro-individual-em-jogo-com-problemas-de-estrategia-e-repertorio.ghtml


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Após ser castigado por chuva e sequência de jogos, gramado do Barradão passa por reforma

Após castigado chuva sequência

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O Vitória aproveita os 20 dias de intervalo até o próximo jogo no Barradão para reformar o gramado do seu estádio. O Rubro-Negro vai ter uma sequência de duas partidas fora de casa, contra Náutico e Operário, até retornar ao seu estádio no dia 11 de setembro para enfrentar o Remo.

A chuva dos últimos meses em Salvador danificou o gramado. No dia sete de agosto, na derrota por 1 a 0 para o Vasco, várias poças foram formadas no campo (veja no vídeo abaixo).

Debaixo de muita chuva, Vasco vence o Vitória pela Série B

Também prejudicou o campo a sequência de jogos pela Série B, Campeonato Brasileiro de Aspirantes e Campeonato Baiano Sub-20

Segundo o Vitória, foi retirada a parte do gramado danificada e feito o replantio. Também será feita aplicação de adubo, irrigação, prevenção de fungos e pesticidas e fechamento de buracos.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/apos-ser-castigado-por-chuva-e-sequencia-de-jogos-gramado-do-barradao-passa-por-reforma.ghtml


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Análise: em campo castigado pela chuva contra o Vasco, falha bizarra decreta revés do Vitória

Análise campo castigado chuva

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Melhores momentos: Vitória 0 x 1 Vasco, pela 16ª rodada do Brasileirão Série B

Fica até difícil rabiscar uma análise qualitativa do revés sofrido pelo Vitória diante do Vasco, por 1 a 0, no último sábado, quando o que tivemos foi um “não-jogo”.

Em um campo castigado pela forte chuva que caiu em Salvador, o tático e a técnica abriram espaço para a imposição física. Para sobreviver, ambas as equipes precisaram investir no chutão para cima e partir para o Deus-nos-acuda.

É claro que o gol sofrido pelo Vitória, de tão juvenil, chega a ser surreal. Que espécie de marcação de bola aérea é essa que deixa um homem livre para mergulhar sozinho dentro da pequena área?

Lance tão bizarro quanto já havia sido visto na derrota para o Brasil de Pelotas [relembre no vídeo abaixo, se estiver disposto a passar raiva].

Aos 30 min do 1º tempo – gol de dentro da área de Vidal do Brasil-RS contra o Vitória

Por sinal, nesse gol aí, o técnico era Ramon Menezes. Hoje, não se sabe qual a relação entre Ramon Menezes e Vitória. O técnico foi avisado que poderia pegar o boné e ir embora, mas o clube não comunicou a demissão. Tudo isso por causa da regra da CBF que limita a troca de treinadores na Série B. Confira com detalhes aqui.

O caos institucionalizado, é claro, se reflete dentro de campo. Por que não dizer que o gol sofrido, que é caótico, reflete o momento que o clube atravessa fora das quatro linhas?

Você acha que os atletas conseguem assimilar conceitos diferentes em tão pouco tempo? Às vezes, dá pane.

Erro primário em condições adversas

Em um jogo como esse, não há muito o que fazer: é jogar a bola para cima, não se distrair por um minuto e aproveitar qualquer bobeada do adversário.

O Vitória, para variar, não seguiu a cartilha. A marcação de bola aérea no gol do Vasco foi tão ruim, mas tão ruim, que é até difícil de explicar. Confira por si só no vídeo abaixo.

Aos 13 min do 1º tempo – gol de cabeça de Sarrafiore do Vasco contra o Vitória

Após a paralisação de uma hora, o Vitória voltou melhor, entendendo o que o jogo pedia. Foi melhor que o rival carioca e teve boa chance com Van, porém, com um campo tão prejudicado, o gol é artigo de luxo [confira no vídeo abaixo].

Aos 38 min do 1º tempo – finalização errada de Van do Vitória contra o Vasco

Mais uma derrota para conta…

Em termos de postura, não há muito o que reclamar do Vitória, que foi para cima, empurrou o Vasco para trás e jogou no campo de ataque durante praticamente todo o segundo tempo.

O problema é que, com o gramado nas condições citadas, era realmente muito difícil.

E olha que até melhorou, em relação ao estado que exigiu a paralisação da arbitragem.

Mas eram muitas poças, a bola parava o tempo inteiro, e a única chance de chegar no gol adversário era dando bico para cima e rezando.

Ainda assim, as melhores oportunidades da etapa final foram do Vasco, que passou a encontrar espaços depois que o time da casa cansou.

Sorte é que Lucas Arcanjo vive boa fase, senão a partida tinha ido para o saco mais cedo [veja a defesa no vídeo abaixo].

Aos 41 min do 1º tempo – defesa difícil de Lucas Arcanjo do Vitória contra o Vasco

A sequência do Vitória é terrível, e a zona do rebaixamento era inevitável. A equipe vai precisar reunir forças para sair de uma situação delicada, quando tudo parece conspirar para dar errado.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-em-campo-castigado-pela-chuva-contra-o-vasco-falha-bizarra-decreta-reves-do-vitoria.ghtml


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Com muita chuva e gramado castigado, jogo entre Vitória e Vasco é interrompido

Com muita chuva e gramado castigado, jogo entre Vitória e Vasco é interrompido

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O duelo entre Vitória e Vasco foi interrompido aos 18 minutos do primeiro tempo, com triunfo do time carioca por 1 a 0. As fortes chuvas que caem em Salvador impediram a continuidade da partida.

O gramado do Barradão ficou castigado e sem condições para a prática do futebol. Diversas poças de água se formaram no campo.

Os jogadores de ambos os times se dirigiram para os vestiários e aguardarão a decisão do árbitro Leandro Pedro Vuadem sobre a retomada do duelo.
 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/07/08/2021/99698,com-muita-chuva-e-gramado-castigado-jogo-entre-vitoria-e-vasco-e-interrompido.html


Com muita chuva e gramado castigado, jogo entre Vitória e Vasco é interrompido


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Análise: castigado por lesões e opções de Ramon, Vitória tem noite de pobre repertório

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Melhores momentos: CSA 2 x 1 Vitória, pela 14ª rodada do Brasileirão Série B

Não foi um grande jogo, tampouco uma boa exibição do CSA. Mas a impressão é de que, no tira-teima das atuações ruins, o Vitória sempre acaba castigado. Fazia um jogo sonolento e equilibrado com o CSA nas virtudes e deficiências até levar o gol derradeiro aos 44 minutos do segundo tempo, perder mais uma fora de casa e aumentar a sua agonia na Série B.

[assista acima aos melhores momentos do jogo]

Diferentemente do que normalmente faz, o técnico Ramon Menezes só promoveu uma mudança no time titular em relação ao último jogo. E forçada. Sem poder contar com o suspenso Pablo Siles, o treinador decidiu escalar, ao lado de João Pedro, Gabriel Bispo, outro jogador combativo e sem o mesmo poder de articulação do uruguaio. E em um elenco com poucos jogadores de criação, qualquer ausência faz diferença.

1 de 1 Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Vitória segue sem vencer fora de casa na Série B — Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas

Com problema na circulação da bola, o Vitória só conseguia trabalhar no campo de defesa. Ao chegar ao ataque, não tinha criatividade para achar espaços. Abusou então dos lançamentos, confiando na correria na frente. É bom lembrar que ficou claro ao longo da temporada que a equipe se mostra mais à vontade jogando em velocidade pelos lados, geralmente trocando poucos passes.

Mas o Vitória tem poucos jogadores com essa característica. E os que estão disponíveis, não foram bem nesta noite. David e Pedrinho tentaram alguma coisa pela esquerda, mas as atuações foram apagadas, com o segundo comprometendo na defesa; Wesley fez nada de produtivo no pouco tempo que esteve em campo; Ronan e Soares, que também jogaram abertos, não se encontraram.

É verdade que Ramon perdeu uma série de jogadores por lesão ao longo do jogo, como Wesley, Dinei… Mas ainda assim, nada justifica um oceano de falta de ideias, em que o chute de longe de Eduardo e a bola aérea procurando Mateus Moraes são as melhores ou únicas oportunidades de chegar ao gol.

Na defesa, o Vitória deu espaços por cima e por baixo e em nenhum momento mostrou confiança. No primeiro tempo, por exemplo, Bruno Mota quase marcou um golaço arrancando do meio-campo e sem ninguém do Vitória pela frente (veja abaixo).

Aos 29 min do 1º tempo – finalização errada de Bruno Mota do CSA contra o Vitória

Atuação que rendeu mais uma derrota sofrida e que passa também por algumas das escolhas de Ramon Menezes:

  • Ronan, que segundo o próprio técnico rendia melhor jogando por dentro, jogou aberto pelos lados. Ygor Catatau, com mais características de beirada, sequer saiu do banco;
  • Wesley, que se machucou, nunca justificou a titularidade no Vitória;
  • Até pouco tempo quarta opção, Van foi o primeiro a ser escolhido para entrar na lateral direita;
  • Bruno Oliveira, meia com mais circulação e poder de finalização, ficou no banco.

A única coisa boa que fica é que os adversários ajudaram, e o Vitória dorme mais uma rodada fora da zona de rebaixamento. Mas nem sempre vai ser assim. Precisa melhorar [e muito] rapidamente.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-castigado-por-lesoes-e-opcoes-de-ramon-vitoria-tem-noite-de-pobre-repertorio.ghtml


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Análise: Vitória não "mata" o jogo e é castigado pelo Operário na bola aérea

Análise Vitória "mata" castigado

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O tom da análise poderia ser outro, não fosse a incapacidade do Vitória em "matar" uma partida que parecia ganha, além da imperícia na bola aérea. A equipe fez um bom segundo tempo, mas foi incapaz de decidir o resultado diante de um adversário que já parecia sem forçar e oferecia generosos espaços para o contra-ataque.

O castigo foi um gol do Operário aos 46 minutos do segundo tempo, selando o empate em 1 a 1, em partida disputada na noite da última sexta-feira.

1 de 1 Operário-PR e Vitória se enfrentaram na noite desta sexta-feira — Foto: José Tramontin/Operário-PR

Operário-PR e Vitória se enfrentaram na noite desta sexta-feira — Foto: José Tramontin/Operário-PR

O técnico Bruno Pivetti havia ficado na bronca na rodada passada porque, em sua opinião, sua equipe precisava entrar em campo mais ligada para não sofrer um gol bobo como aquele responsável pela derrota para o CSA.

A reclamação surtiu efeito, e o Vitória demonstrou segurança defensiva, ainda que tenha entrado em campo como uma equipe, em tese, mais ofensiva, com a entrada de Fernando Neto no lugar de Lucas Cândido.

Foi ele quem teve a melhor chance da etapa inicial. Uma de suas características é “pisar” na área, e assim ele meteu uma bola na trave [assista ao lance no vídeo abaixo].

Alisson Farias cruza e Fernando Neto pega a sobra e manda uma bomba na trave, aos 2 do 1º tempo

O Vitória até circulou bem a bola no ataque, de forma organizada, mas faltou aquele último passe para deixar o centroavante em condições de balançar as redes. Sem ele, Junior Viçosa foi presa fácil para a defesa do Operário.

A história foi outra na segunda etapa. Não se sabe o que Pivetti falou no intervalo, mas o Vitória voltou com “fome” e assustou o adversário com uma bola na trave de Junior Viçosa.

Marcelinho cruza certeiro na cabeça de Viçosa, que cabeceia na trave, em 0 do 2º tempo

Pouco tempo depois, Ewandro abriu o placar após cruzamento de Thiago Carleto [confira no vídeo abaixo].

Gol do Vitória! Carleto cobra escanteio, manda na área, pega o rebote e cruza na cabeça que abre o placar, aos de Ewandro, aos 8 do 2º tempo

O Vitória controlou bem o jogo na segunda etapa, ainda que o Operário tenha aumentado a pressão. Ronaldo precisou aparecer para o jogo, redimindo-se da falha contra o CSA.

O maior erro da equipe foi não ser incisiva o bastante para matar o jogo com o adversário pedindo clemência. Esgotado, o Operário mal conseguia fazer a recomposição para a defesa depois de desperdiçar um ataque.

Pivetti colocou Mateusinho justamente para explorar a possibilidade de ampliar o marcador, porém sua equipe não soube fazê-lo. E chegou ao fim do jogo mantendo o Operário “vivo”. Foi fatal.

Em bola alçada na área pelo lado esquerda da defesa, Jefinho foi mais esperto que a defesa e acertou uma bela cabeçada [confira no lance abaixo].

Gol do Operário-PR! Sávio consegue o cruzamento perfeito para Jefinho completar de cabeça e empata o jogo, aos 46 do 2º tempo

Um duro golpe para uma equipe que parecia ter o resultado na mão.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/analise-vitoria-nao-mata-o-jogo-e-e-castigado-pelo-operario-na-bola-aerea.ghtml


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