“MAIOR DESAFIO DE MINHA CARREIRA”

Esporte Clube Vitória

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Enquanto Dinei se apresentou somente hoje (31) pela manhã, após se despedir da Jacuipense no jogo disputado sábado  pela Série C, o outro novo contratado, o também atacante Ronan, treinou nesta segunda-feira (31) pelo segundo dia consecutivo no rubro-negro. O jogador, campeão baiano pelo Atlético de Alagoinhas e artilheiro do campeonato com 5 gols, deu entrevista ao final das atividades e confessou estar muito feliz  para o “maior desafio de minha carreira”.

“O que o torcedor pode esperar de mim é muita garra, determinação. Vou correr como se fosse meu último respirar para ajudar ao Vitória. O que sempre falo: dedicação, muito empenho e muita raça não vão faltar”

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Amazonenses de nascimento, 26 anos de idade (14/01/1995), Ronan desenvolveu sua carreira defendendo os principais clubes do Amazonas, e teve uma passagem rápida no futebol suíço. Disse que gosta de jogar pela “beirada” do campo e que suas características são a velocidade e o drible.

“Minha expectativa é a melhor possível (para a estreia). Cheguei para somar com meus companheiros e ajudar ao clube alcançar seu objetivo que é o acesso. Vou trabalhar bastante para que a gente consiga esse objetivo”.

Dinei treinou
Após fazer exames, o atacante Dinei foi para o gramado do Barradão e acompanhou o lateral Gabriel Inocêncio dando voltas ao campo. O atacante será integrado ao grupo nesta terça-feira para os treinos normais.

“Feliz com o retorno e espero ajudar mais uma vez ao Vitória com o acesso no final do Campeonato Brasileiro”, disse o jogador, recepcionado pelo gerente de futebol Manoel Tanajura Neto.

FOTOS: Pietro Carpi/ECV

Fonte: https://ecvitoria.com.br/maior-desafio-de-minha-carreira/


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

Ronan se diz preparado para defender o Vitória: ‘Maior desafio da minha carreira’

Ronan preparado defender Vitória

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Foto: Pietro Carpi/ Vitória

Novo contratado do Vitória, o atacante Ronan concedeu sua primeira entrevista pelo clube rubro-negro. O jogador classificou o desafio em defender o Leão como o maior de sua carreira e se diz pronto para a empreitada. O atleta estava no Atlético de Alagoinhas, onde conquistou o Campeonato Baiano de 2021.

 

“Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano”, disse Ronan.

 

Ronan, de 26 anos, ainda explicou as suas características em campo. “Sou atacante que gosta de jogar pelas beiras, meu potencial é a velocidade e o drible. Tenho que trabalhar sempre essa característica para ter sucesso”, destacou.

 

O novo reforço do Vitória assinou contrato até o fim da Série B.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/23959-ronan-se-diz-preparado-para-defender-o-vitoria-maior-desafio-da-minha-carreira.html


Ronan preparado defender Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.
 

“Maior desafio da minha carreira”, diz atacante Ronan em apresentação no Vitória

"Maior desafio da minha carreira", diz atacante Ronan em apresentação no Vitória

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Novo reforço do Vitória, o atacante Ronan se apresentou no Barradão no último domingo e nesta segunda-feira (31) concedeu entrevista coletiva como novo reforço do Leão e declarou que essa é a grande chance da carreira dele.

Antes de chegar neste assunto, o atleta de 26 anos falou sobre a carreira dele até chegar ao Rubro-Negro.

"Comecei no clube do Amazonas, onde me profissionalizei. Depois passei por vários clubes do Amazonas, como Fast, Nacional, Rio Negro, tive passagem rápida pelo Europa. Depois voltei ao Brasil, pelo Camboriú, São Borja. Voltei ao Amazonas onde voltei ao Fast, depois fui para o Campinense. Daí fui ao Ceilândia. Do Ceilândia voltei ao Amazonas, depois ao Brusque e de lá voltei para o Fast até chegar ao Atlético de Alagoinhas, onde me tornei campeão Baiano", disse.

Ronan declarou que se sente preparado para atuar em um clube da grandeza do Vitória, embora seja a maior chance da carreira dele.

"Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano", afirmou.

O jogador garantiu que vai se preparar para dar o melhor possível vestindo a camisa do Leão.

"Expectativa é enorme, não vejo a hora de estrear, dar alegria para a torcida e todos que torcem por esse gigante. Vou me preparar para estar preparado para dar o meu melhor", disse.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/31/05/2021/98326,maior-desafio-da-minha-carreira-diz-atacante-ronan-em-apresentacao-no-vitoria.html


"Maior desafio da minha carreira", diz atacante Ronan em apresentação no Vitória


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Ronan chega ao Vitória para maior desafio da carreira: "Mostrar para o mundo que tenho potencial"

Ronan chega Vitória maior

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Ronan marcou dois gols no jogo de ida da semifinal do Campeonato Baiano; um deles, um golaço

O Vitória foi buscar no campeão Baiano de 2021 um reforço para o ataque. Artilheiro da competição pelo Atlético de Alagoinhas, o atacante Ronan, de 26 anos, vai reforçar o clube na disputa da Série B. Vai ser a primeira oportunidade de Ronan na Segundona e o grande desafio da carreira do jogador.

– Me sinto preparado. Claro que com toda humildade, vou me dedicar para melhorar a cada dia. Sei que tenho que ser bem preparado. Vitória é um clube gigantesco. Claro que é o maior desafio da minha carreira. Então, vou me dedicar muito para conseguir manter e aumentar nível do que fui no Campeonato Baiano – disse Ronan em entrevista concedida nesta segunda-feira.

– Expectativa é enorme, não vejo a hora de estrear, dar alegria para a torcida e todos que torcem por esse gigante. Vou me preparar para estar preparado para dar o meu melhor – continua.

Apesar da pouca idade, Ronan já rodou o Brasil. Passou por clubes no Amazonas e jogou na Europa até se destacar no Atlético de Alagoinhas.

– Comecei no clube do Amazonas, onde me profissionalizei. Depois passei por vários clubes do Amazonas, como Fast, Nacional, Rio Negro, tive passagem rápida pelo Europa. Depois voltei ao Brasil, pelo Camboriú, São Borja. Voltei ao Amazonas onde voltei ao Fast, depois fui para o Campinense. Daí fui ao Ceilândia. Do Ceilândia voltei ao Amazonas, depois ao Brusque e de lá voltei para o Fast até chegar ao Atlético de Alagoinhas, onde me tornei campeão Baiano.

Pelo Vitória, Ronan chega para contribuir com dribles e jogadas em velocidade, como foi no primeiro jogo da final contra o Bahia de Feira (veja no vídeo acima).

– Sou atacante que gosta de jogar pelas beiras, meu potencial é a velocidade e o drible. Tenho que trabalhar sempre essa característica ara ter sucesso – diz.

– Um clube gigantesco do futebol brasileiro, fico feliz e muito satisfeito pelo Vitória abrir as portas para me dar uma chance e mostrar para o mundo que tenho potencial enorme para estar aqui. Motivo de muita felicidade, alegria, defender um clube como o Vitória. Vou me dedicar bastante para que tenha nível alto para ajudar o Vitória – finaliza.

Ronan, porém, ainda não está regularizado e não tem data para estrear pelo Vitória.

Veja outros trechos da entrevista do atacante Ronan:

Conhece alguém?

– Acompanhei muito Wallace, assistindo mesmo nos clubes que passou. Não conheço ninguém de jogar junto, mas admiro muito os que aqui estão. Fico feliz em poder estar realizando sonho de jogar com esses atletas que via apenas pela televisão. É focar aqui para fazer grande trabalho e ajudar o Vitória.

Vaga no time titular

– Uma boa disputa, cheguei para somar. Claro que vou procurar meu espaço respeitando os meus companheiros. Vou me dedicar, trabalhar bastante, para quando o professor precise esteja pronto para ajudar.

Desafio

– Maior desafio da minha carreira, clube gigantesco. Tenho muito orgulho em poder vestir essa camisa. Vou me dedicar muito para fazer o meu velho.

Estrutura do Vitória

– Quando cheguei aqui, falei com meus pais, meus amigos, que como passei como clubes que não têm metade da estrutura do Vitória, fiquei feliz e surpreendido com a estrutura. Fico feliz. Estrutura maravilhosa, onde sei que vou ter todo apoio e toda estrutura para trabalhar com tranquilidade.

O que torcida pode esperar

– Pode esperar muito garra, muita determinação. Vou correr como se fosse o meu último respirar para ajudar o Vitória a alcançar todos os seus objetivos na temporada. É dedicação e muito empenho, raça, não vão faltar.

Expectativa

– Fico feliz por ter feito grande trabalho no Campeonato Baiano. Expectativa é a melhor possível, cheguei para somar e ajudar o clube a alcançar o seu objetivo, que é o acesso. Vou trabalhar bastante para que a gente consiga esse objetivo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/ronan-chega-ao-vitoria-para-maior-desafio-da-carreira-mostrar-para-o-mundo-que-tenho-potencial.ghtml


Ronan chega Vitória maior


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Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: “Era o que eu procurava na carreira”

Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"

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Auxiliar técnico do time Sub-20 do Bahia até a última semana, Paulo Isidoro estreará em uma nova função na próxima segunda-feira (15), só que no maior rival do Tricolor. Ele acertou seu retorno ao Vitória, agora como técnico do Sub-20 do Rubro-Negro.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, na Itapoan FM, o treinador justificou a mudança. "Assim que encerrei nos gramados (como jogador), iniciei os meus estudos. Estou desde 2011 trabalhando. Estava buscando esse tipo de oportunidade, foi natural. Eu estava de auxiliar no Sub-20 do Bahia, mas a oportunidade apareceu e foi ainda maior. Não vou ser auxiliar, vou estar no comando, e era o que eu procurava na carreira", disse.

Ele ainda comentou o reencontro com Rodrigo Chagas, atual técnico do profissional do Leão, que foi seu parceiro no próprio clube como jogador. "Essa dobradinha já vem de muitos anos. O Rodrigo é um grande amigo, um grande irmão que fiz no futebol. Fiquei muito feliz com a ascensão dele ao profissional. Com certeza essa dobradinha vai ficar mais próxima e não terei problema algum de perder jogador para ele", completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/02/2021/96250,paulo-isidoro-justifica-troca-do-bahia-pelo-vitoria-era-o-que-eu-procurava-na-carreira.html


Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"


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Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: “Era o que eu procurava na carreira”

Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"

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Auxiliar técnico do time Sub-20 do Bahia até a última semana, Paulo Isidoro estreará em uma nova função na próxima segunda-feira (15), só que no maior rival do Tricolor. Ele acertou seu retorno ao Vitória, agora como técnico do Sub-20 do Rubro-Negro.

Em entrevista ao repórter Anderson Matos, na Itapoan FM, o treinador justificou a mudança. "Assim que encerrei nos gramados (como jogador), iniciei os meus estudos. Estou desde 2011 trabalhando. Estava buscando esse tipo de oportunidade, foi natural. Eu estava de auxiliar no Sub-20 do Bahia, mas a oportunidade apareceu e foi ainda maior. Não vou ser auxiliar, vou estar no comando, e era o que eu procurava na carreira", disse.

Ele ainda comentou o reencontro com Rodrigo Chagas, atual técnico do profissional do Leão, que foi seu parceiro no próprio clube como jogador. "Essa dobradinha já vem de muitos anos. O Rodrigo é um grande amigo, um grande irmão que fiz no futebol. Fiquei muito feliz com a ascensão dele ao profissional. Com certeza essa dobradinha vai ficar mais próxima e não terei problema algum de perder jogador para ele", completou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/12/02/2021/96250,paulo-isidoro-justifica-troca-do-bahia-pelo-vitoria.html


Paulo Isidoro justifica troca do Bahia pelo Vitória: "Era o que eu procurava na carreira"


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Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson

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Dando sequência à série de entrevistas, o Itapoan Esportes, programa esportivo que vai ao ar de segunda à quinta, na Rádio Itapoan FM, entrevistou o meia Jackson, O atleta relembrou detalhes de sua passagem pelo rubro-negro e comentou sobre a carreira do seu filho Nickson, que ainda não deslanchou como jogador profissional.

"Eu lembro que sair machucado lá do Coritiba e recebi um convite do Vitória, eu aceitei mesmo ouvindo críticas de algumas pessoas pelo Vitória estar na Série B. Graças a Deus deu certo e foi uma passagem importante demais. Eu sempre busquei isso, que minha passagem fosse lembrada por cada clube que passei".

Em seguida o ex-meia classificou seu primeiro ano como o melhor com a camisa do Leão e pontuou o gol mais bonito que fez pelo time baiano. 

"Quando eu cheguei eu precisei me adaptar e, logo de cara, a gente teve logo um acesso para série A. No ano seguinte a gente conquistou o baiano e no Brasileiro a gente procurou fazer uma gordura para não sofrer no final. Mas meu primeiro ano foi especial. Fiz bons jogos, marquei alguns gols e pude ajudar o Vitória a retornar à Série A. O gol contra o Vasco foi muito bonito. Sempre gostei de arriscar de fora da área. Foi especial também pois meu pai estava lá no Barradão assistindo". 

Jackson também deu detalhes sobre sua rápida passagem pelo Bahia e Feira e revelou que não lembra de ter perdido para o Tricolor da capital.

"Eu não me recordo de ter perdido para o Bahia nos três anos que passei no Vitória. Acho que tive bem mais vitórias do que derrota quando duelamos contra o rival. Não gostei muito da passagem pelo Bahia de Feira. Apesar do clima e grupo bom, fui pouco utilizado. Procurei ser um cara de grupo e cumprir meu contrato, mas fui pouco utilizado".

Por fim, Jackson falou sobre a situação de seu filho, Nickson, que despontou aos 16 anos como uma promessa da base, recebeu o aval de Ney Franco para compor o time profissional, mas nunca conseguiu ter uma sequência como titular. 

"A transição dele para o profissional foi bem rápida e as vezes isso complica um pouco a cabeça do atleta. Até a ficha cair é difícil. Também não podemos esquecer da sequência. Cada minuto em campo colabora para evolução do jogador. Eu venho conversando muito com ele, pois quem se torna jogador de futebol precisa, infelizmente, selecionar suas amizades. É uma opinião que tenho e passo para todos. As amizades fora de campo podem interferir a carreira do cara. Também aconselho ele a treinar todos os dias e buscar sempre a melhora. Ele ainda está novo e em tempo de jogar bola, pois estourei com 26 anos. Não sei muito bem como está a situação dele no Vitória, mas vou procurar saber, caso não esteja bacana, vou tentar tirar ele do Vitória para que tenha sequência em outro time".

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/06/07/2020/92582,jackson-relembra-passagem-pelo-vitoria-aponta-gol-mais-bonito-e-fala-sobre-a-carreira-de-nickson.html


Jackson relembra passagem pelo Vitória, aponta gol mais bonito e fala sobre a carreira de Nickson


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Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória

Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória

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Dono de grandes títulos, entre eles o da Copa do Mundo, mais importante da carreira de um jogador, Júnior Nagata não teve um início fácil no futebol. Natural de Santo Antônio de Jesus, no Recôncavo da Bahia, ele deu seus primeiros passos como profissional no Vitória.

Nesta terça-feira (16), em entrevista à Equipe dos Galáticos, o ex-lateral esquerdo, de 46 anos, relembrou as dificuldades do começo na carreira. "Jogava na minha cidade, Santo Antônio de Jesus. Surgiu uma oportunidade de jogar um campeonato em Valença e o árbitro de uma partida era o Willian Cavalcanti. Após a partida, ele me indicou para o Vitória. O Mota me chamou. No início, eu não queria ir, mas depois minha família, algumas pessoas me convenceram. Cheguei no Vitória com 18 anos, já tarde. Fui para fazer uma semana de testes, mas o Péricles Chamusca já me aprovou e fiquei".

O ex-jogador também lembrou de como recebeu a primeira oportunidade de jogar no Rubro-Negro e o sucesso anos depois. "Fiz meu primeiro contrato com 20 anos, mas minha primeira oportunidade veio através do João Francisco. Os dois laterais esquerdos estavam machucados e ele me chamou para jogar um coletivo no time reserva. Chamei atenção do João Francisco. O titular, na época, era o Roberto, que não vinha bem. Ele, então, me deu a oportunidade de jogar como lateral-esquerdo. Eu era, na verdade, ponta esquerda. Foi uma caminhada dura até 1995, que considero o ano do meu auge no Vitória e que fez o Palmeiras me contratar".

Sobre o apelido 'Júnior Nagata, ele, que se chama Jenílson Ângelo de Souza, revelou que também surgiu no Leão. "O Júnior Nagata foi um apelido que pegou. No Vitória, eles abriam para testes. Na época veio um japonês chamado Nagata. Ele ficava perto de mim, conversando. Pegamos uma amizade forte. Ele acabou não ficando no Vitória, foi dispensado. Com isso, o Marquinhos passou a me chamar de Júnior Nagata e pegou. Todo mundo no clube passou a me chamar assim. Antes eu era conhecido como Juninho".

Júnior comentou, ainda, sobre a passagem por outros clubes brasileiros. "Em todos aprendi um pouco. O Vitória foi a minha casa, onde cresci e aprendi nas dificuldades. O Palmeiras foi o que comecei a despontar para as pessoas verem, onde cresci muito como jogador. Cheguei no Palmeiras em 1995. Nos outros também fui muito feliz. No São Paulo consegui ir bem também, pois tinha a desconfiança da torcida por eu ter sido do Palmeiras. Mas, consegui ganhar seis títulos em quatro anos. Depois fiquei um ano no Atlético-MG. No Goiás, onde encerrei a carreira, fiquei só seis meses, mas também aprendi muito lá", afirmou ele, que também defendeu o Parma e o Siena, ambos da Itália.

Mas, o ápice da carreira dele foi na Seleção Brasileira, ao ser convocado para a Copa do Mundo de 2002 e participar da conquista do pentacampeonato. "Eu estava confiante, pois tinha jogado três anos com Felipão e ele confiava muito em mim. Ganhamos grandes títulos no Palmeiras. Mas, sabia que a concorrência era grande, jogadores de muita qualidade na posição, o que me deixou com o friozinho na barriga".

E não faltou a famosa resenha de bastidor. "Vou contar uma. Quando acabavam os jogos na Copa, nós éramos liberados para dar uma volta, jantar e depois retornar a hotel. Ficávamos juntos eu, Vampeta, Edilson, Dida, os baianos. Quando acabou o jogo contra a Costa Rica, o Vampeta nos chamou para dar uma voltinha. Edilson e Dida preferiram ficar no hotel. Saímos nós dois. Eu falei comentei com o Vampeta se não tinha chegado minha hora de ser titular, pois tinha feito gol, dado assistências. Perguntei a ele se Felipão poderia estar, pelo menos, em dúvida. Ele me perguntou qual a dúvida que o Felipão tinha. Disse: 'Pelo amor de Deus, Júnior, fica na sua que o dinheiro é igual para todo mundo. Se você entra e a gente não ganha, vai sobrar para você. Você acha que vai jogar no lugar do Roberto Carlos?'. Eu perguntei se ele não era meu amigo. Ele disse que por ser meu amigo me aconselhava a ficar sentado no banquinho", contou aos risos.

Por fim, o ex-atleta celebrou a carreira de sucesso e a boa condição financeira, conquistada por meio do futebol. "Graças a Deus deu para ajudar muita gente. Consegui dar um conforto a minha família. Hoje, todo mundo tem sua casinha lá em Santo Antônio. Fico lisonjeado e feliz pelo que consegui ganhar na carreira. Hoje, estou em São Paulo. Há dois anos e meio saí de Santo Antônio e voltei a morar em São Paulo", encerrou.

 

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/16/06/2020/92292,pentacampeao-mundial-junior-nagata-relembra-inicio-da-carreira-no-vitoria.html


Pentacampeão mundial, Júnior Nagata relembra início da carreira no Vitória


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Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória

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A Fábrica de Talentos, como ficou conhecida por muitos a Divisão de Base do Vitória, revelou diversos atletas que brilharam nos cenários nacional e internacional do futebol. Um deles foi o volante Dudu Cearense.

O jogador chegou ao clube com 15 anos, se profissionalizou e em seguida brilhou na Europa, o que o fez chegar à Seleção Brasileira. Nesta quarta-feira (20), o ex-atleta, hoje com 37 anos, concedeu entrevista à Equipe dos Galáticos em relembrou a carreira. 

"Sou grato eternamente ao Vitória, mas minha história começou antes. Foi lá em Fortaleza, jogando no calçamento, time de várzea, depois na escola. Depois joguei no BNB e no ABB, melhor time de salão da cidade. Meu pai depois começou a falar que eu tinha que jogar no campo, no Ceará. Fiz o teste no Ceará e assinei contrato, mas fiquei pouco tempo. Disputei o Torneio Raimundo Fagner, arrebentei e tinha um olheiro do Vitória. Me fizeram o convite. Eu cheguei com 60 garotos lá para fazer teste. Graças a Deus passei e aí começou minha passagem no Vitória", revelou.

Dudu também recordou a ascensão meteórica para o time profissional. "Foi no meu primeiro ano de júnior. Eu ia disputar a Copa São Paulo, mas o Xavier e outro volante, que não me lembro, se machucaram. Me falaram que eu não poderia viajar, pois teria que me apresentar no profissional. O técnico era o Mário Sérgio, que faleceu. Não saí mais. Fui, praticamente, do juvenil direto para o profissional. Fiquei muito pouco nos juniores".

Do Rubro-Negro, o então volante se transferiu para o futebol japonês, mas se destacou, mesmo, foi na Europa. "No CSKA (Rússia) e no Olympiakos (Grécia) fui muito bem. Foram os melhores anos da minha vida. Seis anos jogando em alto nível. Joguei quatro anos a Champions League. Um presente de Deus ouvir aquela música. Joguei com grandes jogadores, contra Arsenal, Inter de Milão. Um altíssimo nível".

Já sobre o retorno ao Brasil, ele revelou ter passado por dificuldades. "Quando voltei ao Brasil já estava com 30 anos e tive que me readaptar, à forma de treinamento, à maneira de jogar, à imprensa. Cheguei no Atlético-MG, que não tinha uma equipe forte, e não deu certo. Fui campeão mineiro, mas não fui bem. Tinha que sair de lá e na minha cabeça tinha que voltar para a Europa. Passei no Goiás, mas fui para a eu Europa, no OFI Creta-GRE, um time menor. De lá fui para Israel e voltei novamente para o Brasil, com 31 anos, uma idade que ninguém valoriza mais o jogador. Tive que recomeçar minha carreira no Fortaleza, na Série C, em 2015, e acabei não sendo muito utilizado pelo técnico da época. Em 2016, com a saída desse técnico, comecei a ter sequência e, resultado, fui para o Botafogo".

O ex-jogador encerrou a carreira no time carioca, mas seu desejo, mesmo, era pendurar as chuteiras no Leão. Sobre desacerto para voltar ao clube onde foi revelado, ele lamentou.

"Foi o mesmo treinador da época que não joguei no Fortaleza, o Marcelo Chamusca. Mas, não tenho nada contra ele, não tenho raiva. Eu queria encerrar a carreira no Vitória, tive reunião com o Chico Salles (ex-vice-presidente), mas precisava do aval dele (Chamusca). Eu não queria voltar para o Vitória e ser titular em todos os jogos. Eu queria ajudar no vestiário, levar uma mentalidade vencedora para os mais jovens. O que ouvia na época era que o clube estava uma bagunça. Eu não queria ganhar dinheiro no Vitória, era só para pagar minhas contas. O que queria era ajudar o clube onde fui revelado, mas o treinador não quis, infelizmente".

Após a aposentadoria, Dudu Cearense se tornou empresário. Ao final do bate-papo, ele comentou sobre as novas atividades. 

"Hoje tenho minhas empresas de educação financeira. Com essa pandemia, estou trabalhando de forma remota. Também estou com outros projetos legais. Também dou mentoria para atletas, durante seis meses, para que em seguida eles sigam a carreira. Além disso, estou começando, aos poucos, a agenciar alguns atletas", concluiu.

O ex-volante chegou ao Vitória em 1998, permaneceu por cinco temporadas e foi vendido ao Kashiwa Reysol, do Japão. Em seguida, passou por Rennes-FRA, CSKA Moscou-RUS, Olympiakos-GRE, Atlético-MG, Goiás, OFI Creta-GRE, Maccabi Netanya-ISR, Fortaleza e Botafogo. Pela Seleção Brasileira, foi campeão mundial Sub-20, em 2003, e da Copa América, em 2004.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/20/05/2020/91879,dudu-cearense-relembra-sucesso-na-europa-e-lamenta-nao-ter-encerrado-a-carreira-no-vitoria.html


Dudu Cearense relembra sucesso na Europa e lamenta não ter encerrado a carreira no Vitória


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Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória

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Em entrevista exclusiva concedida aos Galáticos Online, o treinador de goleiros do Vitória, Luciano Júnior, falou sobre a rotina em busca de melhorar o desempenho dos goleiros do Vitória. O profissional destacou a importância da formação nas divisões de base e as principais diferenças em atletas vindos de fora.

"Eu acho que todos os goleiros, os formados na casa e os que vêm de fora trazem os desafios para os treinadores. Os que vêm de fora, que trazem uma nova cultura, um novo estilo de comportamento técnico, nos dão aquele desafio de poder desenvolver o seu potencial. A gente tem que procurar desenvolver o potencial de cada atleta", afirmou.

“Em 2019 encontrei Caíque, Ronaldo, Lucas Arcanjo e atletas que estão sendo formados pela base, como Yuri. Atletas que foram formados pelo Vitória e buscam seu espaço", continuou.

Atuando principalmente com goleiros formados nas divisões de base do clube desde que voltou ao Vitória, Luciano fez uma comparação entre os trabalhos dos atletas que sobem ao profissional e os que chegam de outras escolas.

"O desafio de trabalhar com os goleiros da casa é mais emocional. O atleta da casa é mais cobrado do que o atleta que vem de fora. A gente costuma dar sempre esse exemplo. O atleta sofre mais cobrança na performance dele do que os que vêm de fora. A diretoria deveria blindar mais esses atletas", contou.

O treinador de goleiros do Vitória também falou sobre Martín, atual goleiro titular da equipe, que se recupera de uma lesão sofrida na primeira partida da temporada, contra o Fortaleza, pela Copa do Nordeste.

"O Martin Silva é de outra escola de goleiros. Procuramos dar para ele o melhor trabalho para agregar nas qualidades que ele já traz", disse. 

Luciano destacou a importância das características de formação do clube. Com histórico na revelação de grandes goleiros, como Dida e Fábio Costa, o Vitória vive uma crise de identidade provocada pelo atual momento político da equipe, o que atrapalha também os atletas oriundos da base.

"Pelo Vitória ser uma grande escola de goleiros, claro que a gente quer trabalhar com os goleiros da casa. A gente já conhece o estilo dos goleiros do Vitória, a gente sabe que existe uma característica, existe um DNA e a gente procura trabalhar em cima dessa linha".

"As características de trabalho específicas do treinamento de goleiro do Vitória se perpetua. Vem ao longo desses muitos anos. Eu vejo possibilidade dos goleiros que hoje figuram nas equipes do Vitória fazerem coisas boas pelas frentes. Temos nomes que a gente entende que se tudo der certo durante a trajetória, eles vão também ocupar um espaço de destaque no cenário nacional e quem sabe mundial", afirmou Luciano.

Weverton, goleiro do Palmeiras, foi indicado ao Vitória

No ano de 2011, Luciano Júnior indicou ao Vitória o goleiro Weverton, um dos destaques atuando no futebol brasileiro atualmente, no entanto, as negociações não deram certo e o encontro dos dois aconteceu no Athletico-PR, em um projeto que rendeu muitos frutos.

"Weverton é um atleta que em 2011 em indiquei ao Vitória. Nós estávamos em busca de goleiros e foi um dos nomes que eu coloquei na lista para uma possível negociação com o Esporte Clube Vitória. Não vou dizer 'infelizmente não veio', vou dizer 'felizmente'. Na verdade, estava traçado para nós fazer história lá no Athletico-PR"

O profissional aproveitou para lembrar dos momentos de trabalho com o atual goleiro do Palmeiras e destacou a importância dos resultados conquistados ao longo das temporadas, quando o goleiro alcançou uma convocação para a seleção olímpica em 2016 e decidiu o torneio a favor do Brasil após defender um pênalti na final.

"Trabalhar com ele foi muito positivo, não só para mim, como para ele também. Traçando nossos objetivos temporada a temporada, dentro das possibilidades, fomos avançando nas nossas metas e fomos alcançando elas. Os números a cada temporada foram sempre progressivos", afirmou.

"Em 2016 foi um momento especial, a convocação dele para a seleção olímpica e mais especial ainda se tornou quando ele conseguiu, de maneira direta, ajudar na conquista do ouro olímpico", finalizou.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/23/04/2020/91463,luciano-junior-fala-sobre-carreira-e-desafios-de-ser-treinador-de-goleiros-do-vitoria.html


Luciano Júnior fala sobre carreira e desafios de ser treinador de goleiros do Vitória


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Portanto, por isso, assim sendo, por conseguinte, conseqüentemente, então, deste modo, desta maneira, em vista disso, diante disso, mediante o exposto, em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, logo, pois, portanto, pois, (depois do verbo), com isso, desse/deste modo; dessa/desta maneira, dessa/desta forma, assim, em vista disso, por conseguinte, então, logo, destarte.