Eduardo desfalca o Vitória por suspensão pela 1ª vez e abre brecha no meio-campo

Eduardo desfalca Vitória suspensão

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Prestes a disputar mais um jogo de vida ou morte na Série B, o Vitória perdeu Eduardo, uma arma importante na tentativa desesperada de evitar o rebaixamento. O meia levou cartão amarelo na derrota para o CSA, na última terça-feira, e desfalca a equipe no duelo contra o Avaí.

1 de 2 Eduardo desfalca o Vitória contra o CSA — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

Eduardo desfalca o Vitória contra o CSA — Foto: Letícia Martins / EC Vitória / Divulgação

O cartão amarelo foi o terceiro da série, por isso ele está suspenso. É a primeira vez que isso acontece na competição – ele também levou amarelo contra CRB e Ponte Preta.

A ausência não poderia acontecer em pior momento. Eduardo ganhou a confiança de Wagner Lopes e foi titular nos últimos sete jogos do Vitória, entre Série B e Pré-Copa do Nordeste. Durante esse período, marcou, de falta, o gol que garantiu o triunfo sobre o Sampaio Corrêa, encerrando um jejum de seis jogos sem balançar as redes [confira o gol no vídeo abaixo].

Aos 4 min do 1º tempo – gol de falta de Eduardo do Vitória contra o Sampaio Corrêa

Antes dessa sequência como titular, Eduardo nunca havia conseguido se firmar na equipe, sofrendo com algumas lesões. Para se encaixar no esquema de Wagner Lopes, ele passou a atuar como segundo volante. Dessa forma, o treinador aproveita o bom passe e os chutes potentes de média distância do atleta.

Usar Eduardo como volante foi uma aposta de Wagner, que precisava melhorar a construção ofensiva do time e também a pontaria. O Vitória tem o segundo pior ataque da Série B, com 23 gols marcados em 33 jogos, média de 0,69 por jogo. Somente o Brasil de Pelotas, lanterna da competição, balançou menos as redes adversárias (21).

2 de 2 Wagner Lopes e Eduardo em treino do Vitória — Foto: EC Vitória / Divulgação

Wagner Lopes e Eduardo em treino do Vitória — Foto: EC Vitória / Divulgação

Sem o meia, Wagner Lopes vai precisar encontrar uma solução rápida para o duelo diante dos catarinenses. A opção mais lógica é a entrada de Fernando Neto, que tem características similares e substituiu Eduardo em três dos últimos sete jogos do Vitória, inclusive quando ele precisou deixar o jogo contra a Ponte Preta no intervalo por causa de um trauma sofrido em campo.

Eduardo também foi substituído por Samuel, Caíque Souza e Alisson. No entanto, é difícil imaginar que o treinador rubro-negro opte por um desenho tão ofensivo, que traria um desequilíbrio para a equipe. Outra opção para o meio é Cedric, que não atua como titular desde o dia 22 de setembro, no empate com o Coritiba.

O duelo entre Avaí e Vitória, na Ressacada, está marcado para esta sexta-feira, às 19h (horário de Brasília).

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/eduardo-desfalca-o-vitoria-por-suspensao-pela-1a-vez-e-abre-brecha-no-meio-campo.ghtml


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Paulo Vitor quer aproveitar brecha no meio-campo para agarrar chance: “Sempre fui resiliente”

Paulo Vitor aproveitar brecha

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Sem poder contar com Gabriel Bispo (Covid-19), João Pedro (suspenso) e Maykon Douglas (machucado), o técnico Rodrigo Chagas terá que recorrer a Paulo Vitor para a partida do Vitória contra o Flu de Feira, pela última rodada do Campeonato Baiano.

1 de 1 Paulo Vitor será titular contra o Flu de Feira — Foto: Letícia Martins / EC Vitória

Paulo Vitor será titular contra o Flu de Feira — Foto: Letícia Martins / EC Vitória

O jogo, que está agendado para esta quarta-feira, vai decidir o futuro do Vitória na competição. Para se classificar para as semifinais, a equipe precisa vencer e torcer por uma combinação de resultados.

Para Paulo Vitor, que disputou apenas uma partida em 2021, essa era a brecha que ele estava esperando para mostrar serviço para o treinador.

– Independentemente de estar vindo sem muitas oportunidades, dentro dos treinos venho dando meu melhor, meu máximo. Aqui nos treinos temos coletivos. Por mais que não sejam 90 minutos, dá para ter um ritmo de jogo. Porém no jogo que vou saber realmente como estou. Espero corresponder da melhor forma possível. Mas me sinto bem fisicamente – afirmou.

Sempre fui um cara resiliente. As pessoas no clube sabem disso, sabem o quanto eu venho batalhando firme para ter uma oportunidade. Vou dar meu máximo, meu melhor para poder corresponder e honrar a camisa do Vitória.

A única partida de Paulo Vitor nesta temporada aconteceu há exatamente um mês, no dia 4 de abril, contra o Treze, pela Copa do Nordeste, entrando no segundo tempo.

Pela equipe profissional do Vitória, o volante de 21 anos realizou seis partidas.

Perguntado se o seu rendimento caiu, ele falou sobre os treinadores que passaram pelo clube no período em que ele está no elenco profissional.

– Depende muito essa questão de cair de rendimento. Sou um cara muito crítico comigo mesmo, sou um cara que me cobra bastante. Acho que vai da questão dos treinadores que passaram por aqui. Alguns se identificam com meu estilo de jogo, outros não. Depende muito disso. Venho mantendo a resiliência, a perseverança, para quando a oportunidade chegar, como chegou agora com o professor Rodrigo, eu agarrar da melhor forma – disse.

A partida contra o Flu de Feira, nesta quarta, está marcada para 19h30 (horário de Brasília), no Barradão.

Confira outros trechos da entrevista de Paulo Vitor.

Base do Vitória
Acho muito importante o que o professor Rodrigo vem fazendo, resgatando a identidade do clube. As maiores campanhas nacionais que o Vitória teve, na Copa do Brasil e chegando nas semifinais do Campeonato Brasileiro de 1993, todas as duas competições o time era formado com mais da metade vindo das categorias de base. Acho que o professor vem resgatando isso, que é muito importante para nós, atletas com uma vida no clube, sabemos o quanto essa camisa representa.

Primeiro ou segundo volante
Depende do que o treinador pensa sobre futebol, sobre estilo de jogo. Sei fazer as duas funções. Não tenho dificuldade em fazer nenhuma das duas.

Características
Difícil a gente falar sobre nós mesmos. Sou um cara que gosta do jogo apoiado, do jogo com posse de bola. Meu ídolo é o Sérgio Busquets, observo bastante ele jogando e tento me espelhar nele, trazer um pouco das características dele, de jogo de posse, jogo apoiado, mas sem perder a pegada na marcação.

Formado na Toca
Tenho 12 anos de clube. Cheguei com nove anos, bem menino mesmo. Fui aprovado pelo professor Edgar e cumpri todo o processo das divisões de base.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/paulo-vitor-quer-aproveitar-brecha-no-meio-campo-para-agarrar-chance-sempre-fui-resiliente.ghtml


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