CBF e clubes projetam início de Brasileiro para 8 e 9 de agosto e jogos até fevereiro

clubes projetam início Brasileiro

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A direção da CBF e os dirigentes de clubes das séries A e B projetaram, em reunião nesta quinta-feira, o início do Campeonato Brasileiro para 8 e 9 de agosto. Com 38 rodadas mantidas, a edição do Brasileiro 2020 só vai terminar em fevereiro.

A informação da data estipulada para o início da competição foi publicada primeiramente pelo portal "Uol". Os clubes decidiram ainda que a Copa do Brasil também retornam a partir do mesmo fim de semana de agosto.

A CBF vai alterar a tabela e remarcar todas as 38 rodadas do Brasileiro e também as partidas da Copa do Brasil – serão dois jogos por semana, exceção ao espaço das datas Fifas, previstas para voltarem em setembro.

Os clubes deliberaram ainda sobre o mando de campo. Como nem toda prefeitura liberou partidas, foi discutida a transferência de jogos para outras cidades, que tenham liberação de realizarem eventos esportivos.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/cbf-e-clubes-projetam-inicio-de-brasileiro-para-8-e-9-de-agosto-e-jogos-ate-fevereiro.ghtml


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Por dívida com o Boca Juniors, Vitória pode perder seis pontos no Campeonato Brasileiro

Por dívida com o Boca Juniors, Vitória pode perder seis pontos no Campeonato Brasileiro

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Contratado como esperança de gols em 2018, o atacante Walter Bou passou pelo Vitória e não deixou saudade. Em apenas oito partidas, o argentino não marcou gols e, de quebra, deixou uma dívida milionária para o clube. Na noite da última terça-feira, no programa Itapoan Sports, o repórter Anderson Matos divulgou que o Leão pode ser punido pela FIFA e perder seis pontos por conta do não pagamento de 305 mil dólares (R$ 1.604.635,50 na cotação atual), ao Boca Juniors (dono de seus direitos).

Em áudio vazado, o presidente do Vitória, Paulo Carneiro, comentou sobre a existência de algumas dívidas e confirmou que o Leão pode iniciar a Série B com seis pontos a menos.

“… Eu tenho que mandar uma proposta para Walter Bou, de 2 milhões (de reais), que o Vitória pode perder seis pontos no Campeonato Brasileiro. Sabia? Sabia que nós estamos a pique de perder os pontos. Isso vocês podem compartilhar, podem divulgar. A dívida de Walter Bou está na Fifa. Vitória pode perder pontos e as pessoas estão preocupadas com o futebol feminino”

O caso é semelhante ao do Cruzeiro com o volante Denílson. O time mineiro perdeu o prazo para o pagamento da dívida  com o Al-Wahda, dos Emirados Árabes, e a CBF cumpriu a determinação da FIFA. O débito era de 850 mil euros, com 5% de juros e mais 30 mil francos suíços de custas.

Vale lembrar que a punição imposta pela FIFA não cabe recurso. Ou seja, caso seja penalizado, o rubro-negro terá que iniciar o torneio com prejuízo em relação a seus rivais.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/17/06/2020/92299,por-divida-com-o-boca-juniors-vitoria-pode-perder-seis-pontos-no-campeonato-brasileiro.html


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Lembre grandes duplas de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos e vote na melhor

Lembre grandes duplas ataque

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O gol é o momento máximo de uma partida de futebol, e não é à toa que quem balança as redes adversárias muitas vezes acaba eternizado na história. Nos últimos 20 anos, craques formaram memoráveis duplas de ataque no Brasil, e o GloboEsporte.com lembra algumas dessas grandes parcerias. Vote abaixo na sua preferida.

Qual a melhor dupla de ataque do futebol brasileiro dos últimos 20 anos?

Os critérios de escolha: uma dupla por time (o que deixou muita gente boa fora da lista) que tenha se destacado nos últimos 20 anos. Para selecionar os clubes, foi levada em consideração a pesquisa feita pela Pluri Consultoria, em 2016, com as 20 maiores torcidas do país. Confira abaixo.

Flamengo – Gabigol e Bruno Henrique (2019)

2 de 21 Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Bruno Henrique Gabigol Flamengo Barcelona-EQU — Foto: André Durão

Três títulos e melhor ataque nos três torneios. Gabigol, artilheiro da Libertadores e Brasileirão. Bruno Henrique, artilheiro no Carioca e craque da Libertadores. A dupla de ataque marcou 46 gols na Série A do ano passado, sendo 25 de Gabriel e 21 de Bruno. Apenas Dagoberto e Washington, do Athletico, em 2004, conseguiram o mesmo feito em toda a história da competição. Juntos assinaram 78 gols na temporada.

Gabigol marca dois e Bruno Henrique um em goleada do Flamengo sobre Grêmio na semifinal da Libertadores de 2019

Corinthians – Tévez e Nilmar (2005 e 2006)

3 de 21 Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Nilmar e Tevez em ação pelo Corinthians em 2005; Carlos Alberto e Rubens Júnior também aparecem na foto — Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão Conteúdo

Tévez se tornou o grande nome da equipe e maior protagonista na conquista do Brasileirão de 2005, sendo eleito o craque do campeonato. Junto com Nilmar, marcaram 77 gols naquele ano, e Tévez foi o terceiro artilheiro da Série A (20 gols). No ano seguinte, Nilmar foi o maior goleador do Paulistão, com 18 gols.

Em 2005, Carlitos Tevez marca três e Nilmar dois na goleada de 7 a 1 do Corinthians sobre o Santos

São Paulo – Luizão e Amoroso (2005)

4 de 21 Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Amoroso São Paulo e atlético-PR final da libertadores 2005 — Foto: Agência Reuters

Com um longo entrosamento, Luizão e Amoroso formaram o ataque campeão da Libertadores em 2005. A parceria foi curta, mas histórica no São Paulo. Juntos marcaram 27 gols, e Amoroso ainda conquistou o título mundial no final da temporada.

Luizão e Amoroso marcam, São Paulo goleia Athletico por 4 a 0 e é campeão da Libertadores em 2005

Palmeiras – Dudu e Gabriel Jesus (2015 e 2016)

5 de 21 Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Técnico Cuca com Gabriel Jesus e Dudu em treino do Palmeiras em 2015 — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras/Divulgação

Dudu e Gabriel Jesus marcaram 53 gols, conquistaram a Copa do Brasil de 2015 e a Série A de 2016 com o ataque mais positivo nas duas competições. Foram escolhidos para a seleção do Brasileiro de 2016, com Gabriel Jesus eleito o craque.

Confira lances da dupla Dudu e Gabriel Jesus no Campeonato Brasileiro de 2016

Vasco – Euller e Romário (2000)

6 de 21 Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller comemoram título do Vasco na Copa Mercosul de 2000 — Foto: Otávio Magalhães / Estadão Conteúdo

Romário e Euller conquistaram o Campeonato Brasileiro e a Copa Mercosul, onde participaram da histórica virada contra o Palmeiras. Juntos fizeram 71 gols na temporada. Tudo bem que só Romário fez impressionantes 65, mas Euller se tornou o coadjuvante ideal no ataque da equipe cruzmaltina.

Romário marca três e Euller um em goleada do Vasco sobre o Flamengo por 5 a 1, no Brasileiro de 2001

Grêmio – Luan e Éverton Cebolinha (2016 a 2019)

7 de 21 Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Luan e Everton comemoram gol pelo Grêmio — Foto: Itamar Aguiar/AFP

Nos primeiros dois anos, a dupla marcou 50 gols e conquistou o pentacampeonato da Copa do Brasil e o tri da Libertadores. Nas duas temporadas seguintes, 59 gols marcados, o bicampeonato gaúcho e a Recopa Sul-americana.

Luan marca um e Éverton três em vitória do Grêmio sobre Chape por 6 a 3, no Brasileiro de 2017

Santos – Neymar e Borges (2011 e 2012)

8 de 21 Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Neymar Borges Santos — Foto: Agência Estado

Um dispensa comentários. A questão era definir quem foi sua grande dupla? André? Alan Kardec? Zé Love? Borges? Com fama de artilheiro, o último citado chegou à Vila em 2011 e se juntou ao elenco que seria campeão da Libertadores daquele ano. Ele não participou da conquista, pois já havia defendido o Grêmio na competição, mas fez um grande Campeonato Brasileiro com Neymar e terminou como artilheiro, com 23 gols.

Neymar faz golaço, e Santos derrota Botafogo por 2 a 0 pelo Brasileirão

Cruzeiro – Aristizábal e Deivid (2003)

9 de 21 Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Aristizábal em ação pelo Cruzeiro — Foto: Reprodução/CBF

Juntos, eles fizeram 36 gols na conquista do Brasileirão de 2003, no inesquecível time da Tríplice Coroa. Ao longo da temporada foram 53 gols, além dos títulos invictos da Copa do Brasil e do Mineiro.

Em 2003, Aristizábal marca três, Deivid outro e Cruzeiro Coritiba por 4 a 3 pelo Brasileiro

Internacional – Fernandão e Iarley (2005 a 2008)

10 de 21 Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Clemer, Fernandão e Iarley levantan taça do Gauchão de 2008 — Foto: Jefferson Bernardes / Agência Estado

Destaques nas conquistas do Gauchão, Libertadores, Mundial e Recopa Sul-Americana, a dupla somou 56 gols nos anos que esteve junta no clube. Fernandão se tornou um dos maiores ídolos da história colorada, e Iarley conquistou o troféu de Bola de Prata da Fifa no Mundial de Clubes em 2006.

Fernandão e Iarley marcam em goleada do Inter sobre o Palmeiras por 4 a 1, no Brasileirão de 2006

Atlético-MG – Tardelli e Jô (2013 e 14)

11 de 21 Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Jô e Diego Tardelli Atlético-MG treino — Foto: Fernando Martins

Campeão mineiro, da Recopa Sulamericana, da Copa do Brasil e da Libertadores, Tardelli e Jô somaram 60 gols nas duas temporadas. Jô foi o artilheiro da Libertadores no título de 2013, com sete gols, e Tardelli o vice, com seis. Tardelli ainda fez parte da seleção do Brasileirão de 2014, marcando 10 gols no torneio.

Atlético-MG goleia São Paulo por 4 a 1 com gols de Tardelli e Jô

Fluminense – Wellington Nem e Fred (2011 a 2013)

12 de 21 Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

Fred e Wellington Nem comemoram gol pelo Fluminense em 2012 — Foto: Photocamera

O auge da dupla foi em 2012, com as conquistas do Campeonato Carioca e do Brasileirão. Fred foi o artilheiro da Série A e craque do campeonato, e encontrou em Wellington Nem uma parceria inesquecível para a torcida. Juntos marcaram 39 gols na temporada.

Os gols de Fluminense 4 x 1 Portuguesa pela 5º rodada da Série A do Brasileiro 2012

Botafogo – Herrera e Loco Abreu (2010 e 2011)

13 de 21 Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Herrera, Loco Abreu e Marcelo Cordeiro comemoram gol do Botafogo — Foto: Arquivo GloboEsporte.com

Juntos, Herrera e Loco Abreu marcaram 84 gols nessas duas temporadas, conquistaram o Campeonato Carioca de 2010 e ajudaram o Botafogo a terminar o Brasileirão de 2010 na 6ª colocação

Loco Abreu marca dois e Herrera um na goleada do Botafogo sobre o Vasco por 4 a 0, no Brasileiro de 2011

Sport – Diego Souza e André (2015 e 2017)

14 de 21 Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André comemoram título do Pernambucano de 2017 — Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press

Diego Souza e André brilharam mesmo no Brasileirão de 2015 e 2017 – no segundo ano, também foram campeões estaduais. Principais jogadores na campanha da 6ª colocação em 2015, a melhor trajetória do Sport em todos os anos de pontos corridos, eles marcaram juntos 57 gols nos dois torneios, com André sendo vice-artilheiro nas duas edições.

André marca dois e Diego Souza um na goleada do Sport sobre o Atlético-GO, por 4 a 0, no Brasileiro de 2017

Bahia – Robgol e Nonato (2001 e 2002)

15 de 21 Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Nonato em visita à Fonte Nova em 2014 — Foto: Egi Santana

Essa dupla foi responsável por 89 gols nos dois anos que esteve junta no Bahia. Campeã estadual em 2001 e bicampeã da Copa do Nordeste em 2001 e 2002, a parceria também fez uma bela campanha na Série A e acabou na oitava colocação.

Bahia vence Sport por 3 x 1 na final e conquista título da Copa do Nordeste de 2001

Vitória – Edílson e Obina (2004)

16 de 21 Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

Edílson pelo Vitória em 2004 — Foto: Reprodução/TV Globo

O time campeão estadual e dono da melhor campanha do clube na história da Copa do Brasil tinha a marca de Obina e Edílson. A dupla marcou 50 gols na temporada e, mesmo com o rebaixamento no Brasileirão, Edílson e Obina balançaram as redes 36 vezes (18 cada), mais da metade de todos os 68 gols da equipe.

Em 2004, Obina sofre pênalti e Edílson define triunfo do Vitória sobre o Criciúma, por 1 a 0, pelo Brasileiro

Ceará – Magno Alves e Mota (2012 e 2013)

17 de 21 Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

Lulinha, Magno Alves e Mota comemoram gol em jogo de 2013 — Foto: Cearasc.com/Divulgação

A dupla foi campeã cearense em 2013 e maior responsável pelos 115 gols marcados pelo time na temporada. Só em 2013, Magno Alves (25) e Mota (17) marcaram 42 vezes.

Reportagem de 2013 mostra dupla afiada entre Mota e Magno Alves

Santa Cruz – Keno e Grafite (2016)

18 de 21 Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Keno e Grafite comemoram gol pelo Santa Cruz — Foto: Marlon Costa/ Pernambuco Press

Juntos conquistaram o título estadual, a Copa do Nordeste e fizeram 42 gols na temporada, marcada com participação do Santa Cruz na Série A. Foram 18 gols de Keno e 24 de Grafite.

Grafite marca dois e Keno um em goleada do Santa Cruz sobre o Vitória, pelo Brasileiro de 2016

Athletico – Alex Mineiro e Kléber Pereira (2001)

19 de 21 Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Kleber Pereira e Alex Mineiro, pelo Athletico, em 2001 — Foto: Lucimar do Carmo

Eles fizeram 34 gols (17 cada um) na conquista do Brasileirão de 2001, números maiores que dez clubes que disputaram a edição. Alex Mineiro marcou oito dos últimos 10 gols da equipe nos mata-matas finais e Kléber marcou 50 vezes na temporada. A dupla ainda conquistou o bicampeonato estadual, em 2001 e 2002.

Baú do Esporte mostra título do Atlético-PR no Brasileirão de 2001, que teve Kleber Pereira e Alex Mineiro como destaques

Paysandu – Robgol e Iarley (2003)

20 de 21 Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol é considerado um dos maiores atacantes da história do Paysandu — Foto: Fernando Araújo/O Liberal

Robgol e Iarley marcaram juntos 34 gols em 2003 e ajudaram o Papão na Libertadores da América. O time teve o terceiro melhor ataque da primeira fase, Robgol marcou 7 gols no torneio e Iarley foi o autor do gol da inesquecível vitória contra o Boca, na Bombonera.

Iarley e Robgol marcam dois gols cada em goleada do Paysandu sobre o Cerro Porteño por 6 a 2, na Libertadores de 2003

Fortaleza – Clodoaldo e Rinaldo (2005)

21 de 21 Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Rinaldo e Clodoaldo voltaram a atuar juntos em 2019 para encerrar a carreira — Foto: JL Rosa

Clodoaldo foi artilheiro do Cearense em 2001 e 2003 e é o segundo maior goleador na história do Fortaleza com 126 gols. Já Rinaldo foi artilheiro do Estadual em 2006 e 2007 e é o maior goleador do clube em competições nacionais. Os dois se encontraram em 2005, ano em que o Fortaleza foi o único representante do Nordeste na Série A.

Em 2005, Clodoaldo marca o único gol da partida pelo Fortaleza contra o São Paulo

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pe/futebol/noticia/lembre-grandes-duplas-de-ataque-do-futebol-brasileiro-dos-ultimos-20-anos-e-vote-na-melhor.ghtml


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Organização, auditoria externa e publicação: o ranking dos clubes mais transparentes e confiáveis do futebol brasileiro em 2019/2020

Organização auditoria externa publicação

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1 de 1 — Foto: Arte GE

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Grêmio, Bahia e Internacional são os mais transparentes e confiáveis em relação às finanças na atualidade. Esses são os três clubes de maior pontuação em levantamento feito pelo GloboEsporte.com, com base em documentações contábeis e financeiras que remetem a 2019 e 2020.

O ranqueamento obedece a um sistema simplificado e objetivo, ainda que limitado em certos aspectos. Dez perguntas foram respondidas de acordo com as práticas adotadas por dirigentes. Cada pergunta vale um ponto. Os 30 clubes avaliados se encaixam nesta escala de zero a dez.

  1. Publicou balanço referente a 2019 no prazo legal?
  2. Publicou balancetes trimestrais ou mensais em todo o 2019?
  3. Publicou orçamento referente a 2020?
  4. Publicou balancetes referentes a 2020?
  5. Publicou parecer da auditoria externa sobre o balanço anual?
  6. Auditoria externa fez ressalvas em relação ao balanço anual?
  7. Detalhamento do balanço anual atende mínimo para análise?
  8. Incluiu relatório no balanço para facilitar entendimento do leigo?
  9. Alterou o resultado líquido do ano anterior em reapresentação?
  10. Publicou provisão para contingências cuja perda é "possível"?

Na tabela abaixo, aparecem apenas as respostas "positivas" para facilitar a visualização. É desejável que balanços, balancetes e orçamentos tenham sido publicados, assim como se espera que a auditoria externa não faça ressalvas e que não haja alteração no resultado do ano anterior.

E a pontuação final é…

Clube Pontos Publicou balanço de 2019? Publicou balancetes de 2019? Publicou orçamento de 2020? Publicou balancetes de 2020? Publicou auditoria? Auditoria ressalvou? Detalhou balanço? Incluiu relatório? Alterou resultado? Abriu provisões?
Grêmio 10 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Bahia 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Não Sim
Internacional 9 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim Sim Sim
Flamengo 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim
Santos 8 Sim Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Vasco 8 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Ceará 7 Sim Sim Sim Não Sim Sim Não
Fluminense 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
Fortaleza 7 Sim Sim Sim Sim Sim Não Sim
São Paulo 7 Sim Sim Não Sim Sim Não Sim
Atlético-GO 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Botafogo 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
Palmeiras 6 Sim Sim Não Sim Não Sim
Paraná 6 Sim Sim Sim Sim Não Sim
América-MG 5 Sim Sim Sim Sim Não
Athletico-PR 5 Sim Sim Sim Não Sim
Atlético-MG 5 Sim Não Sim Não Sim
Goiás 5 Sim Sim Sim Não Sim
Corinthians 4 Sim Não Sim Não
Guarani 4 Sim Sim Sim Não
Ponte Preta 4 Sim Sim Sim Não
Sport 4 Sim Sim Não Não
Chapecoense 3 Sim Sim Sim
Cruzeiro 3 Sim Sim Sim
Avaí 1 Sim
Vitória 1 Sim
Bragantino 0
Coritiba 0
CSA 0
Figueirense 0

Os piores casos

A publicação do balanço anual é obrigatória no Brasil há duas décadas, por força da Lei Pelé e do Profut. A regra vale para todos os clubes de futebol. O prazo acabou em 30 de abril de 2020.

Atlético-MG, Corinthians e Cruzeiro não publicaram seus balanços no prazo legal, porém a reportagem obteve os documentos por meio de fontes próximas às administrações. O blog retirou ponto pela falta, mas os conteúdos dos balanços foram validados para as demais perguntas.

Avaí, Chapecoense, Coritiba, Figueirense, CSA e Vitória também não publicaram os balanços, nem o GloboEsporte.com os conseguiu, apesar de vencido o prazo em mais de um mês. Nesses casos, nenhuma pergunta vinculada ao balanço pôde ser respondida.

No caso do Red Bull Bragantino, a direção procurou a reportagem para entregar o balanço referente a 2019 e posteriormente o publicou no site da Federação Paulista de Futebol (FPF). No entanto, o clube escondeu propositalmente o parecer da auditoria externa e as notas explicativas. Isso o zerou em todas as perguntas correlatas.

Entenda os critérios

Itens 1, 2, 3 e 4 (publicação de documentos)
Transparência e organização em procedimentos internos. Todas as perguntas que envolvem a publicação de balanços, balancetes e orçamentos são importantes nesses quesitos. Apenas clubes minimamente organizados, com dirigente preocupados com suas torcidas e com o mercado esportivo, cumprem todos os requisitos.

Itens 5 e 6 (auditoria externa)
A publicação e o parecer da auditoria externa contribuem para tornar os balanços confiáveis. O clube abriu sistemas e documentos para que um verificador independente atestasse a validade deles, inclusive com checagens externas, em contato com terceiros.

Item 7 (detalhamento)
A exigência em termos de detalhamento foi mínima. A reportagem considerou apenas que a abertura de receitas e custos, ativos e passivos, entre outros números, obedecesse ao padrão nacional e internacional para que os dados pudessem ser comparados. Entre clubes que publicaram o balanço referente a 2019, apenas o Sport não cumpriu.

Item 8 (relatório da administração)
A inclusão de um relatório de administração, qualquer que fosse a qualidade de seu conteúdo, foi considerada como uma tentativa proativa e bem intencionada de transmitir a realidade das finanças para o leigo.

Item 9 (reapresentação de resultados)
É possível que, por mudanças em critérios contábeis, dirigentes sejam obrigados a reclassificar números apresentados em balanços anteriores. Não há problema. O blog considerou como um mau sinal, no entanto, quando esta reapresentação altera significativamente o resultado líquido da temporada anterior. Prejuízos maiores ou menores do que previamente informados, por exemplo, levantam desconfianças.

Item 10 (provisão para contingências)
Neste trecho do balanço, dirigentes costumam ocultar dívidas. A contabilização funciona assim: o departamento jurídico avalia todas as ações judiciais movidas contra o clube e classifica, segundo critérios não divulgados, a chance de perda em "provável", "possível" e "remota".

Apenas as ações judicias com perda "provável" precisam ser contabilizadas como dívidas em potencial. O que pode acontecer? O dirigente julga que a maioria dos processos tem perda apenas "possível" e não os informa. Este é um truque para reduzir passivos artificialmente.

Destacar os valores destacados como "possíveis" é uma medida de transparência com torcedor e mercado, pois o analista saberá, com maior clareza, qual a dimensão de riscos que podem se tornar realidade.

No caso do Corinthians, a direção assume que há R$ 4,5 milhões em ações judiciais cujas perdas são avaliadas como "prováveis". A quantia é muito baixa. E não há nenhum indicativo de quanto está em jogo em processos com perda "possível" ou "remota". O balanço reconhece a existência deles, porém esconde os valores envolvidos.

As limitações do levantamento

Em primeiro lugar, a classificação das respostas conforme pontuação envolve subjetividade – ainda que os parâmetros sejam objetivos e o sistema tenha sido simplificado para facilitar a compreensão. Por que cada pergunta vale apenas um ponto, em vez de atribuir pesos diferentes conforme a relevância do assunto? Opções.

Em segundo lugar, alguns itens são pouco precisos. Coloquemos a questão de maneira prática. A ressalva de uma auditoria externa desperta a desconfiança do mercado e do público sobre o balanço.

A qualidade do serviço prestado pela EY, auditoria externa contratada pelo Flamengo, único clube no país a ser auditado por uma Big Four, é provavelmente melhor do que o serviço prestado pelo contador José Geraldo Lins de Queirós ao Sport. A credibilidade que a marca da EY empresta também é muito maior do que a de um contador.

Nessas circunstâncias, o Flamengo recebeu uma ressalva em seu balanço, enquanto o Sport não teve nenhuma objeção por parte de seu auditor. Pode haver uma distorção em discrepâncias como esta.

Enquanto a diferença de status entre EY e um contador independente se faz óbvia até para o leigo, a diferenciação de empresas como RSM, Mazars, BDO, entre outras auditorias externas que prestaram serviços para clubes, não tem um parâmetro objetivo e simplificado. Não há neste mercado um ranking consensual de auditorias, por exemplo.

A melhor maneira de prosseguir é reconhecer as limitações do ranqueamento. Um clube poderia estar uma pontuação acima ou abaixo caso critérios fossem diferentes. Dificilmente estaria na outra ponta da tabela, pois não reuniria práticas condizentes nem com boa vontade.

As fontes

O GloboEsporte.com buscou balanços, balancetes e orçamentos em páginas oficiais dos clubes e das federações estaduais. Abaixo, os torcedores podem checar os portais de transparência visitados.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/blogs/blog-do-rodrigo-capelo/post/2020/06/02/organizacao-auditoria-externa-e-publicacao-o-ranking-dos-clubes-mais-transparentes-e-confiaveis-do-futebol-brasileiro-em-20192020.ghtml


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Efeitos da paralisação: futebol brasileiro bate recorde de tempo sem saída de técnico desde 2003

Efeitos paralisação futebol brasileiro

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A movimentada cadeira dos técnicos da elite* do futebol brasileiro esfriou com a paralisação das atividades por conta da pandemia do coronavírus. Sem a bola rolar desde março, os treinadores dos principais clubes do país mantiveram seus cargos intactos, apesar das reduções de salário. Com isso, o período atual superou o recorde ocorrido entre 2015 e 2016 para estabelecer um novo marco de tempo sem saída de treinadores desde 2003: são 71 dias, pelo menos até esta quarta-feira.

O último técnico a deixar um clube foi Enderson Moreira, na noite do dia 17 de março. Na ocasião, o treinador aceitou o desafio de comandar o Cruzeiro rumo à Série A e trocou o Ceará pela Toca da Raposa. Ele, porém, ainda não estreou à frente do time mineiro em jogos oficiais.

2 de 2 Foto do anúncio de Enderson Moreira como técnico do Cruzeiro no dia 18 de março — Foto: Divulgação

Foto do anúncio de Enderson Moreira como técnico do Cruzeiro no dia 18 de março — Foto: Divulgação

Sem a bola rolar, as diretorias optaram por manter os atuais treinadores durante o período sem futebol. A única mudança desde então foi a efetivação de Ramon Menezes como técnico do Vasco. O Cruz-Maltino estava com o cargo vago desde 16 de março, dia que Abel Braga pediu demissão do clube carioca. Esta foi a principal notícia da dança de cadeiras durante a pandemia. Com a ausência de jogos, o "risco" de demissões diminui.

Isso porque o principal motivo de demissões ou saídas de técnicos no Brasil são sequências negativas de resultado e eliminações de competições, conforme análise de mais de 1300 trabalhos em 28 clubes do Brasil. Como o futebol está parado desde março, o período atual conseguiu superar um recorde que perdurava desde o início de 2016. Naquela época, a elite do futebol brasileiro ficou 70 dias sem registro de saídas de técnico. Confira o top-10 de períodos sem mudanças de comandantes na elite do país:

Períodos sem saída de técnico na elite do Brasil

Primeira saída Segunda saída Período sem saída de técnico
Enderson Moreira (Ceará) – 17/03/2020 71 dias
Mano Menezes (Cruzeiro) – 06/12/2015 Vinícius Eutrópio (Ponte Preta) – 14/02/2016 70 dias
Oswaldo de Oliveira (Corinthians) – 15/12/2016 Marquinhos Santos (Figueirense) – 16/02/2017 63 dias
Ferdinando Teixeira (Bahia) – 15/12/2008 Márcio Fernandes (Santos) – 12/02/2009 59 dias
Pingo (Avaí) – 24/05/2014 Dado Cavalcanti (Ponte Preta) – 21/07/2014 58 dias
Celso Roth (Cruzeiro) – 03/12/2012 Alexandre Gallo (Náutico) – 30/01/2013 58 dias
Antônio Lopes (Athletico-PR) – 06/12/2011 Vanderlei Luxemburgo (Flamengo) – 02/02/2012 58 dias
Márcio Araújo (Bahia) – 02/12/2010 PC Gusmão (Vasco) – 28/01/2011 57 dias
Dorival Júnior (Flamengo) – 11/12/2018 Mazola Júnior (Ponte Preta) – 06/02/2019 57 dias
Vanderlei Luxemburgo (Santos) – 13/12/2007 Saulo (Paraná) – 06/02/2008 55 dias

* Clubes do levantamento: América-MG, Athletico-PR, Atlético-MG, Avaí, Bahia, Botafogo, Ceará, Chapecoense, Corinthians, Coritiba, Cruzeiro, Figueirense, Flamengo, Fluminense, Fortaleza, Goiás, Grêmio, Internacional, Náutico, Palmeiras, Paraná, Ponte Preta, Santa Cruz, Santos, Sport, São Paulo, Vasco e Vitória

Fonte: https://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/efeitos-da-paralisacao-futebol-brasileiro-bate-recorde-de-tempo-sem-saida-de-tecnico-desde-2003.ghtml


Efeitos paralisação futebol brasileiro


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Chuva de gols e emoção em virada do Vitória sobre o Vasco pelo Brasileiro de 99

Chuva emoção virada Vitória

O barradao.com traz para você mais uma notícia do Esporte Clube Vitória.
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1 de 2 Vitória venceu o Vasco por 5 a 4 pelo Brasileiro de 99 — Foto: Reprodução

Vitória venceu o Vasco por 5 a 4 pelo Brasileiro de 99 — Foto: Reprodução

Se tem um jogo que não sai fácil da cabeça do torcedor do Vitória, este é o ocorrido no dia 14 de novembro de 1999. No Barradão, o Rubro-Negro fez uma das grandes partidas da equipe comandada por Toninho Cerezo e venceu o Vasco por 5 a 4, na primeira partida das quartas de final do Brasileiro daquele ano. O jogo será retransmitido neste domingo para o torcedor baiano pela TV Bahia e pelo GloboEsporte.com às 16h.

A disputa do Brasileiro daquele ano foi diferente. Nada de pontos corridos ou disputa eliminatória com jogos de ida e volta. Naquela temporada, após a classificação inicial, os times se enfrentaram em um sistema de play-offs, em uma melhor de três. O Vitória, sexto colocado na primeira fase, faria somente um jogo no Barradão contra o Vasco. E foi histórico.

Aos dez minutos de jogo, Viola já havia balançado as redes duas vezes. Mas não foi isso que fez o Leão esmurecer. Ainda no primeiro tempo, Artur, Fernando e Tuta viraram o jogo para o Vitória, que tinha tudo para ir para o intervalo com a vantagem no placar, mas Donizete, aos 46 minutos, empatou o duelo mais uma vez.

No segundo tempo, o time de Toninho Cerezo voltou a mostrar sua força. Fernando fez o quarto do Leão, mas Donizete empatou de novo. Só que, aos 21 minutos, em cobrança de pênalti, mais um gol de Fernando. Ainda houve tempo de um Vasco ter um pênalti a seu favor, que foi defendido por Fábio Costa.

2 de 2 Toninho Cerezo era o treinador do Vitória na campanha histórica — Foto: Reprodução

Toninho Cerezo era o treinador do Vitória na campanha histórica — Foto: Reprodução

A vitória por 5 a 4 no primeiro jogo da disputa foi fundamental para o Vitória conseguir a classificação para a semifinal do Brasileiro de 99. Os dois jogos seguintes, em São Januário, terminaram empatados em 2 a 2 e em 1 a 1. Na semifinal, o Leão foi eliminado pelo Atlético-MG.

O Vitória entrou em campo naquele 14 de novembro com a seguinte escalação: Fábio Costa; Rodrigo, Moisés, Eloy e Leandro; Baiano, Tácio, Fernando (Pedro Paulo) e Artur (Preto Casagrande); Tuta e Cláudio – Técnico: Toninho Cerezo.

Fonte: https://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/chuva-de-gols-e-emocao-em-virada-do-vitoria-sobre-o-vasco-pelo-brasileiro-de-99.ghtml


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Relembre o cenário de cada estadual no momento em que o futebol brasileiro foi paralisado

Relembre cenário estadual momento

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O futebol brasileiro foi paralisado de uma vez há mais de duas semanas, em virtude da pandemia do coronavírus. Mas para os amantes do futebol parece que faz mais tempo. Você lembra em que pé estavam os estaduais antes de as competições pararem de vez? E o seu time, estava bem ou mal no torneio estadual?

O GloboEsporte.com traz um levantamento dos cenários dos estaduais por todo o país. Em alguns casos teve até time que levantou a taça, como o Flamengo, que foi campeão da Taça Guanabara. Já teve surpresa, com o Caxias vencendo o Grêmio no primeiro turno do Gauchão. E até time tradicional em sua região rebaixado, caso do Mixto em Mato Grosso.

Caxias faturou o primeiro turno do Campeonato Gaúcho — Foto: SER Caxias/Divulgação

Tem até caso de competição que que não vai mais voltar a a ser disputada, como no Amazonas. A confiança dos dirigentes, no entanto, na maior parte dos estados brasileiros, é que as competições vão sim ser retomadas. Confira aonde parou cada estadual do pais.

Acre

No estado mais distante do território nacional à oeste, o estadual já teve até um campeão. Mas calma, foi apenas do primeiro turno. O Galvez foi o líder do Grupo B no Campeonato Acreano com três vitórias em três jogos e avançou para a semifinal. No mata-mata, em jogo único, empatou com o Plácido de Castro por 1 a 1, mas bateu o adversário nos pênaltis.

O Galvez goleou o Atlético-AC na final do primeiro turno — Foto: Manoel Façanha/Arquivo Pessoal

Na final encarou o Atlético-AC e venceu a decisão por 4 a 0. O segundo turno acabou nem começando. Por conta da pandemia da Covid-19, o Campeonato Acreano foi paralisado e não tem data para retornar. Se retornar, o campeão do segundo turno decide o título com o Galvez, que levou o primeiro. Caso o Galvez vença, já se sagra campeão estadual. O pior time na somatória de pontos dos dois turnos cai de divisão. No momento, o São Francisco-AC, que não pontuou ainda é o lanterna geral.

Alagoas

Em Alagoas, o estadual estava ainda na primeira fase e foi paralisado com apenas um dos quatro jogos da 6ª rodada disputado. Até aqui, o melhor time é do interior do estado. O Murici tem 12 pontos, com uma campanha de três vitórias e três empates, em seis jogos disputados. Apenas o Hulk e o CSE já jogaram seis vezes.

O Murici lidera em Alagoas — Foto: Jailson Colácio/Ascom Murici FC

O torneio também não tem data para retornar. Os quatro melhores da primeira fase, disputada em partidas apenas de ida por oito clubes, avançam para as semifinais, em jogos de ida e volta. A decisão do campeonato também será em ida e volta. No momento, CRB e CSA (10 pontos e um jogo a menos), além do CSE, fecham o G-4. O Jacyobá amarga a lanterna e, a preço de hoje, seria o rebaixado.

Amapá

No estado mais ao norte do país, o estadual ainda tava engatinhando. O Campeonato Amapaense estava apenas na sua segunda rodada, onde apenas um jogo dela foi disputado. Por isso, a liderança do torneio estava na mão do Santos-AP, que soma seis pontos no torneio em dois jogos.

Dos seis clubes que disputam o torneio, quatro avançam para o mata-mata. Os vencedores da semifinal decidem o título amapaense. No momento, a zona de classificação tem, além do Santos-AP, o Ypiranga-AP, o São Paulo-AP e o Trem-AP. O torneio é um dos dois únicos de primeira divisão estadual que não prevê rebaixamento. A competição foi paralisada por tempo indeterminado.

O Santos-AP liderava o Campeonato Amapaense depois de duas vitórias nas duas primeiras rodadas — Foto: Rosivaldo Nascimento/Arquivo Pessoal

Amazonas

O Campeonato Amazonense é um dos poucos que já têm uma situação resolvida. A Federação Amazonense e os clubes definiram que a competição não vai ser retomada, mesmo com a competição tendo passado da metade.

O debate agora é se o torneio vai ser cancelado, considerado como inexistente na história, ou se vai ser encerrado da maneira que está, com campeão, vice, e definições de vagas em torneios nacionais através da competição.

Manaus e Amazonas querem ser considerados campeões do torneio — Foto: Rômulo Almeida

O torneio tem até um campeão de primeiro turno já. O Manaus levou a taça e aguardaria o campeão do segundo turno para decidir o título estadual. No segundo turno, o Penarol-AM liderava o torneio. O time que mais pontuou, no entanto, foi o Amazonas, que somou até aqui 27 pontos e é o líder geral. Amazonas e Manaus reivindicam o título da edição deste ano. Em acordo, clubes e federação definiram ainda que nenhuma equipe vai ser rebaixada.

Bahia

Na Bahia, o Campeonato Baiano foi interrompido antes de ser inciada a oitava rodada. De modo que os 10 clubes já jogaram sete vezes. O líder da primeira fase é o Bahia, com 15 pontos. Quatro clubes avançam ao mata-mata. Fecham a zona de classificação Jacuipense, Bahia de Feira e Vitória. Os melhores das semifinais decidem a taça. Na lanterna, o Jacobina é o único time na zona de rebaixamento.

Bahia está na ponta no Campeonato Baiano — Foto: Felipe Oliveira/Divulgação/EC Bahia

Ceará

O Campeonato Cearense foi paralisado na sexta rodada da segunda fase, com apenas um jogo da rodada disputado. A primeira fase não teve a presença de Ceará e Fortaleza, e serviu para classificar seis equipes para a segunda e rebaixar dois times. Avançaram Guarany de Sobral, Pacajus, Caucaia, Barbalha, Ferroviário e Atlético-CE. Caíram de divisão Floresta e Horizonte.

Na segunda fase quem lidera é o Ferroviário, com 13 pontos, à frente da dupla Leão e Vozão. Se contarmos as duas fases – com seis equipes tendo disputados mais jogos do que Fortaleza e Ceará – as equipes que mais pontuaram foram Ferroviário e Guarany de Sobral, com 25 pontos cada. O time de Sobral, no entanto, tem um saldo de gols melhor.

Ferroviário lidera a segunda fase da competição, quando entrou Fortaleza e Ceará — Foto: Thiago Gadelha / SVM

Voltando à segunda fase, as quatro melhores equipes passam para o mata-mata. No momento, figuram na zona e classificação Ferroviário, Fortaleza, Ceará e Guarany de Sobral. Os times que passarem das semifinais decidem o título. No Ceará, Federação e clubes resistiram ao máximo paralisar o torneio, mas no fim das contas cederam. O torneio não tem previsão de retorno.

Distrito Federal

O debate na capital do país não se resume à política. O futebol também está envolto pela pandemia, e o Campeonato Brasiliense também está sendo afetado. O torneio estava quase finalizando a sua primeira fase quando teve que ser paralisado por tempo indeterminado. Faltava apenas um jogo ser realizado, entre Gama e Real Brasília.

Com um jogo a menos, o Gama estava empatado na liderança do campeonato com o Brasiliense. Ambos já classificados — Foto: Júlio César Silva / Divulgação

O Periquito lidera o torneio com os mesmos 28 pontos do Brasiliense, mas está na ponta por conta do saldo de gols. Todos os classificados para o mata-mata já estão definidos, restando apenas a definição de quais serão os confrontos das quartas de finais. Passaram de fase – além de Gama e Brasiliense -, Real Brasília, Formosa, Taguatinga, Capital, Luziânia e Sobradinho. Na lanterna, com a 12ª posição, o Paranoá foi rebaixado. Quem também caiu de divisão foi o Ceilandense. O torneio ainda não tem previsão de retorno.

Espírito Santo

Também paralisado por tempo indeterminado, o Campeonato Capixaba já estava chegando no mata-mata. Com a primeira fase encerrada, as equipes se preparavam para as quartas de final. O líder da primeira fase foi o Vitória-ES, que somou 27 pontos.

Avançaram ainda: Rio Branco de Venda Nova, Real Noroeste, Desportiva-ES, Rio Branco-ES, Serra, São Mateus e Estrela do Norte. No lado inferior da tabela, Linhares e Atlético-ES acabaram sendo rebaixados.

O Vitória-ES é o time de melhor campanha no Campeonato Capixaba até a paralisação — Foto: Vitor Nicchio

Goiás

O Campeonato Goiano foi paralisado antes do início da 11ª rodada da primeira fase. São 12 clubes divididos em dois grupos, onde as equipes de uma chave jogam contra às da outra. Porém, a classificação para o mata-mata obedece a classificação geral.

Desse modo, o melhor time até o momento é o Atlético-GO, que tem 23 pontos. Figuram na zona de classificação para as quartas de final ainda Jaraguá, Goianésia, Goiás, Crac, Anápolis, Vila Nova e Aparecidense. Iporá e Anapolina ocupam a zona de rebaixamento. O torneio foi um dos últimos do país a ser suspenso, depois de muita pressão de clubes e até do Governo do Estado.

Atlético-GO e Anápolis estão na zona de classificação para as quartas de final. O Dragão lidera o Goianão até aqui — Foto: Douglas Schinatto

Maranhão

Na terra de Zeca Baleiro, o estadual já estava na reta final da primeira fase. O Campeonato Maranhense foi suspenso justamente antes da última rodada da fase inicial. O líder é o Moto Club, com 16 pontos, seguido do seu maior rival, o Sampaio Corrêa, com 9. O líder e o vice dessa fase garante vaga nas semifinais, mas, matematicamente, apenas o Papão já se garantiu lá. Por enquanto, a Bolívia também tem a vaga.

Do terceiro colocado ao sexto, as equipes avançam para a segunda fase, um mata-mata em que duas equipes vão selar vagas para as semifinais também. Até agora, figuram nessa zona Pinheiros-MA, Juventude-MA, Imperatriz e Maranhão.

Moto lidera a primeira fase da competição — Foto: Gaudêncio Carvalho/Moto Club

O Cordino, 8º colocado, na lanterna com um ponto, já caiu de divisão, enquanto que o São José-MA, vice-lanterna, briga com o Maranhão por uma vaga na segunda fase ou na segunda divisão do ano que vem. A Federação Maranhense não trabalha com a possibilidade de ficar sem campeão em 2020, e admite até cancelar a Copa FMF para abrir datas e decidir o estadual no segundo semestre.

Mato Grosso

O Campeonato Mato-grossense já tinha conseguido algumas definições antes da paralisação, que ocorreu após a última rodada da primeira fase. O tradicional Mixto, maior campeão estadual, por exemplo, foi rebaixado, ao lado do Araguaia.

As oito equipes classificadas para as quartas de finais da competição também já são conhecidas. O melhor da primeira fase foi o Cuiabá, que somou 21 pontos. Passaram de fase também, Operário de Várzea Grande, União Rondonópolis, Sinop, Nova Mutum, Poconé, Dom Bosco e Luverdense. A FMF ainda cogitou encerrar o campeonato com portões fechados, mas voltou atrás e suspendeu a competição por tempo indeterminado.

Maior campeão do estado, o Mixto caiu de divisão — Foto: Gil Gomes, Assessoria Mixto EC

Mato Grosso do Sul

No Campeonato Sul-mato-grossense já são reconhecidos os rebaixados. Com a 10ª colocação, na lanterna, o CENA deu adeus à elite do futebol do Mato Grosso do Sul. Ao seu lado, também foi embora da primeira divisão o SEP, 9º colocado.

Avançaram para as quartas de final Aquidauanense – o melhor da primeira fase com 18 pontos -, Águia Negra, Serc, Operário-MS, Comercial-MS, Costa Rica, Maracaju e Corumbaense. O torneio foi paralisado antes das partidas de ida do primeiro mata-mata e não tem previsão para retorno.

Aquidauanense foi o mlehor da primeira fase — Foto: Aquidauanense FC/Divulgação

Minas Gerais

O Campeonato Mineiro deixou de ser disputado antes do início da 10ª rodada, a penúltima da primeira fase. E o América-MG é quem está na ponta da competição, com 21 pontos. O Tombense é o vice-líder, enquanto que Atlético-MG e Caldense fecham a zona de classificação para as semifinais do estadual.

Até agora a decepção segue sendo o Cruzeiro, que está fora do G-4, ocupando a quinta posição. Do quinto ao oitavo lugar, os times avançam para o Troféu Inconfidência. O Vila Nova-MG, na 11ª posição, a vice-lanterna da competição, abre a zona de rebaixamento. Já o Tupynambás, o 12º, está na lanterna e fecha a zona da degola. A Federação Mineira de Futebol trabalha para a retomada imediata dos Módulos I e II assim que houver liberação dos órgãos de saúde.

O América-MG lidera o Campeonato Mineiro e vive uma situação bem diferente do Cruzeiro, que está fora do G-4 — Foto: Douglas Magno/BP Filmes

Pará

O Paysandu é o melhor time até aqui do Campeonato Paraense, que tem cinco times em cada chave, com equipes de um grupo enfrentado os times do outro. A classificação para as semifinais, no entanto, é definida pela classificação geral. O Papão lidera o torneio com 19 pontos.

Figuram no G-4 ainda Remo, Castanhal e Paragominas. Em 10º lugar, na lanterna, o Carajás já foi rebaixado. Em 9º, na vice-lanterna, o Itupiranga ainda luta contra o descenso. O torneio foi paralisado antes de ser iniciada a 10ª rodada e não tem previsão para voltar a ser disputado.

Papão está na ponta na classificação geral do Paraense — Foto: Jorge Luiz/Ascom Paysandu

Alguns clubes preferem o cancelamento definitivo do estadual. O Paysandu vê com cautela a possibilidade de ser declarado campeão, mas outros defendem até um desfecho inusitado. O Paragominas, por exemplo, chegou a sugerir dar o título de campeão para os profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate ao novo coronavírus.

Paraíba

O Campeonato Paraibano foi um dos últimos a parar. Com partidas atrasadas, o torneio foi suspenso quando alguns campeonatos já estavam paralisados há alguns dias. A competição parou antes de iniciar a 9ª rodada, a penúltima da primeira fase.

O torneio é dividido em duas chaves, com as equipes de um grupo encarando os times do outro. O melhor clube até aqui é o Atlético de Cajazeiras, que está no Grupo A, e soma 18 pontos. Na chave, o Treze é o vice-líder e fecha a zona de classificação para as semifinais do torneio no grupo.

Atlético de Cajazeiras é o clube que mais pontuou até aqui no Paraibano — Foto: Divulgação / Atlético de Cajazeiras

Aliás, o time sertanejo se mostrou pessimista no desfecho dos estaduais este ano, e disse que só tem autonomia até o dia 10 de abril, quando se vence a folha de março. Até por isso, pensa em pleitear o título paraibano da temporada, uma vez que possui a melhor campanha entre os dez clubes.

No Grupo B, o Campinense lidera com 13 pontos, com o Sousa, também com 13, fechando a zona de classificação da chave. Os lanternas de cada grupo serão rebaixados. O Sport Lagoa Seca selou sua queda, com a quinta posição do Grupo A já consumada, enquanto que o São Paulo Crystal é o quinto do Grupo B, mas ainda luta pela permanência. A presidente da Federação Paraibana de Futebol, Michelle Ramalho, crava que os estaduais vão retornar e serem encerrados no campo e que a CBF pode até mudar a fórmula do Campeonato Brasileiro para garantir a volta dos estaduais.

Paraná

Os rebaixados do Campeonato Paranaense já estão sacramentados. PSTC e União Beltrão foram as piores equipes do torneio, ficaram com a 12ª e 11ª posição, respectivamente, e caíram. O torneio foi paralisado ao fim da primeira fase.

O melhor time até aqui é o Coritiba, que terminou a primeira fase como líder, com 24 pontos. Oito equipes passaram de fase para as quartas de final. Além do Coxa, vão para o mata-mata Cascavel, Operário-PR, Athletico-PR, Rio Branco-PR, Cianorte, Londrina e Paraná. A competição foi suspensa por tempo indeterminado.

Com o fim da primeira fase, Coritiba e Paraná se preparavam para fazer um dos duelos do mata-mata do Paranaense — Foto: Divulgação/Coritiba

Pernambuco

O Campeonato Pernambucano foi paralisado faltando apenas uma rodada para ser encerrada a primeira fase. De modo que algumas coisas já estavam definidas. Por exemplo, Santa Cruz, líder do torneio até aqui com 22 pontos, e Salgueiro, vice-líder com 16, já haviam garantidos suas vagas nas semifinais.

Do terceiro ao sexto lugar, quatro equipes avançam para um mata-mata onde mais duas equipes passam para as semifinais. Nessa zona de classificação estão Retrô, Náutico, Sport e Afogados. Nenhum dos quatro já selou a passagem de fase. Os quatro últimos dessa primeira fase disputam posteriormente um torneio em pontos corridos pela sobrevivência.

Santa Cruz está na ponta da primeira fase e já se garantiu nas semifinais — Foto: Marlon Costa/Pernambuco Press

O Vitória-PE, 10º colocado e lanterna, já está no torneio da sobrevivência. Por enquanto, Decisão, Central e Petrolina figuram no mesmo caminho, mas ainda têm chances de escapar e avançar para o mata-mata de antes da semifinal.

A Federação Pernambucana de Futebol é uma das mais firmes no discurso de que os estaduais serão retomados. Segundo seu presidente, Evandro de Carvalho, os torneios devem voltar em 60 dias.

Piauí

O Campeonato Piauiense é um dos que têm poucas definições até aqui. O melhor time do torneio até agora é o Altos, que lidera a primeira fase com 21 pontos, seguido pelo Picos que tem 20. Essa seria a final do campeonato se a primeira fase terminasse agora.

A fórmula é bem simples. A primeira fase é disputada em jogos de ida e volta por 8 times, com os dois melhores ao fim da fase decidindo o título. Os dois piores caem de divisão. A vice-lanterna está com o Piauí, enquanto que o Timon-PI fecha a zona de rebaixamento no momento. A competição parou antes da 11ª rodada ser iniciada, e a Federação Piauiense de Futebol marcou para o dia 30 de abril o retorno da competição, até segunda ordem.

O Altos lidera o Campeonato Piauiense, e faria a final contra o Picos se a primeira fase fosse encerrada até a paralisação — Foto: Felipe Soares

Rio de Janeiro

No Rio de Janeiro, o primeiro campeão já era conhecido. O Flamengo até chegou a utilizar reservas nos primeiros jogos, depois começou a jogar com os titulares e avançou com certa tranquilidade para o mata-mata. Bateu o Fluminense por 3 a 2 e venceu o Boavista na decisão por 2 a 1, conquistando a Taça Guanabara. Botou uma mão no título do Campeonato Carioca.

Flamengo levou a Taça Guanabara — Foto: André Durão

A busca por colocar a segunda mão acabou sendo interrompida. Por conta da pandemia da Covid-19, a Taça Rio acabou interrompida antes de ser disputada a quarta rodada da fase. Apesar de estar paralisado por tempo indeterminado, a Federação Estadual do Rio de Janeiro (Ferj) garante que a competição será finalizada, após as férias dos atletas. O presidente da Ferj, Rubens Lopes, cogita até defender o "isolamento vertical" para que a competição volte a ser jogada.

Em campo, embora já tenha conquistado uma taça, o Flamengo está em segundo na classificação geral (contando apenas as fases de grupo nos dois turnos). A liderança nesse quesito é do Fluminense que tem 24 pontos, contra 22 do Fla. Na Taça Rio, o Rubro-Negro lidera o Grupo A com 9 pontos, seguido pelo Boavista que tem 6 e fecha a zona de classificação para as semifinais da fase. No Grupo B, o Tricolor lidera também com 9 pontos, enquanto que o Madureira, com 6, passaria de fase em segundo.

Se o torneio retornar, o Flamengo pode conquistar de maneira antecipada o campeonato se vencer o segundo turno e terminar como líder geral. Haverá uma decisão do estadual se outra equipe vencer a Taça Rio ou se, mesmo se o Rubro-Negro levar o turno, outra equipe terminar como a líder geral do Carioca, somando apenas as duas fases de grupo.

Fluminense lidera o torneio, somando a fase de grupos dos dois turnos até aqui — Foto: Lucas Merçon / Fluminense FC

Na Segunda Fase Especial (luta contra o rebaixamento) faltam dois jogos ser disputados. Com 9 pontos, o Americano já escapou da queda. América-RJ e Nova Iguaçu disputam a única vaga para se manter na elite do Campeonato Carioca.

Rio Grande do Norte

No Rio Grande do Norte, o estadual já tem clube que levantou taça. A do primeiro turno. O ABC foi melhor time da fase inicial do primeiro turno e encarou o América-RN, vice-líder, na decisão do turno. O empate por 2 a 2 deu o título ao ABC.

ABC venceu o primeiro turno e também foi a equipe que mais pontuou até agora — Foto: Alexandre Lago

No segundo turno, o ABC também liderava a primeira fase com 9 pontos. De modo que o Mais Querido é o líder geral no momento com 27 pontos. Se terminasse agora a fase, ABC e Globo-RN decidiram o turno. Os dois vencedores de turno fazem a grande final do Campeonato Potiguar. Se o mesmo clube levar os dois turnos se sagra campeão potiguar. O pior time no somatório dos dois turnos cai de divisão. Com 6 pontos, o Assu é até agora essa pior equipe.

A competição foi paralisada no meio da 4ª rodada, com duas partidas já realizadas e duas por fazer. O torneio não tem data para voltar a ser disputado.

Rio Grande do Sul

O Campeonato Gaúcho é mais um que teve tempo de apresentar um campeão de turno. O Caxias passou de fase no Grupo B com a liderança, desbancando o Grêmio, venceu o Ypiranga-RS na semifinal e bateu o Imortal na decisão.

No entanto, a competição acabou sendo paralisada antes do início da quarta rodada do segundo turno. Até aqui, o Internacional lidera o Grupo A, com o Novo Hamburgo na segunda colocação, fechando a zona de classificação. Na outra chave, o Grêmio lidera com o Caxias em segundo, fechando o G-2.

Grêmio levou o primeiro turno — Foto: Max Peixoto/MS/Divulgação

No momento, somando as duas fases, Pelotas e São Luiz são as equipes que menos pontuaram e estariam rebaixadas, se o torneio acabasse agora. A Federação Gaúcha de Futebol é mais uma Federação que descarta o cancelamento da competição, mas não sabe quando o torneio voltará a acontecer.

Rondônia

O Campeonato Rondoniense foi paralisado na 10ª rodada. Como um grupo tem cinco times e o outro seis e os confrontos são dentro da chave é injusto dizer quem lidera a competição. No Grupo A, o Porto Velho está na ponta com 14 pontos, seguido pelo Real Ariquemes, que fecha a zona de classificação para as semifinais da competição. No Grupo B, o Vilhenense, também com 14 pontos, é o líder da chave, seguido pelo Ji-Paraná, que fecha o G-2.

O pior time de cada chave cairia de divisão. Cairia! A Federação Rondoniense de Futebol renovou a paralisação do estadual por tempo indeterminado, mas já definiu que nenhum time será rebaixado na edição deste ano, em virtude da pandemia do coronavírus.

Goleiro Wellington Santana, do Porto Velho, só sofreu um gol no estadual de Rondônia: time invicto e com a melhor defesa — Foto: Divulgação

Roraima

O Campeonato Roraimense é o torneio estadual que tem menos equipes. São apenas cinco clubes em busca do título de melhor time de futebol do estado. A competição foi paralisada por tempo indeterminado antes do início da 5ª rodada do primeiro turno. O Campeonato Roraimense não prevê rebaixamento.

GAS lidera o menor campeonato estadual deste ano — Foto: Hélio Garcias

No primeiro turno, o líder é o GAS, que tem 10 pontos. O São Raimundo-RR fecha a zona de classificação para a decisão do turno. Os campeões de turno decidem o título estadual. Se o mesmo time vencer os dois turnos, se sagra campeão roraimense.

A volta do futebol, no entanto, está complicada. Três times já liberaram os seus jogadores – São Raimundo-RR, GAS e Baré.

Santa Catarina

O Campeonato Catarinense foi paralisado ao fim da primeira fase. Portanto já estão conhecidos os clubes que seguem em busca do título. Passaram para as quartas de final Avaí, Brusque, Figueirense Criciúma, Joinville, Marcílio Dias, Juventus-SC e Chapecoense. O Avaí e o Busque empataram em números de pontos na liderança, mas o Leão obteve melhor saldo de gols e terminou a primeira fase como a melhor equipe.

O Avaí, do meia Pedro Castro, se classificou para as quartas de final do Campeonato Catarinense com a melhor campanha — Foto: André Palma Ribeiro/Avaí F. C.

O rebaixado para a segunda divisão ainda não é conhecido, já que o torneio foi paralisado antes também do mata-mata da morte. Piores times na primeira fase, Tubarão e Concórdia disputam a última vaga na elite do futebol catarinense do ano que vem em jogos de ida e volta. A Federação Catarinense de Futebol segue otimista que o torneio possa ser retomado.

São Paulo

O Paulistão foi mais um dos campeonatos que foram paralisados antes de ser iniciada a penúltima rodada da primeira fase. O torneio foi disputado até a 10ª rodada, e, até aqui, o melhor time é do interior. O Santo André somou 19 pontos e lidera o Grupo B, já que tem uma vitória a mais do que o Palmeiras, que também tem 19 pontos. As duas equipes estão na zona de classificação da chave.

Santo André é o melhor na classificação geral; Corinthians está fora da zona de classificação em seu grupo — Foto: Marcos Ribolli

São 16 clubes divididos em quatro chaves de quatro equipes, com as equipes enfrentando apenas os times das outras chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo passam para as quartas de final. No Grupo A, Santos e Oeste figuram no G-2, enquanto que no Grupo C São Paulo e Mirassol estão com as vagas no mata-mata até agora. No Grupo D, Bragantino e Guarani estão na zona de classificação, com o Corinthians fora, em terceiro lugar da chave.

Os dois piores times na classificação geral serão rebaixados. No momento, a Ponte Preta, lanterna do Grupo A com 7 pontos, e o Botafogo-SP, lanterna do Grupo B com 8, cairiam de divisão. O torneio não tem previsão de retorno.

Sergipe

O Campeonato Sergipano já tinha pelo menos uma grande definição: a dos rebaixados. Lagarto e América de Pedrinhas foram os dois piores times da primeira fase, que contava com oito equipes, e caíram de divisão.

A competição já está no quadrangular final, com Confiança, Sergipe, Itabaiana e Freipaulistano, que passaram da primeira fase. O líder do quadrangular é o Confiança com 3 pontos. O Dragão também é o líder geral com 20 pontos. O torneio foi paralisado antes de serem jogadas as partidas da 2ª rodada do quadrangular final. A Federação Sergipana de Futebol confia na volta do campeonato e afirmou que, se preciso for, o estadual vai se adequar ao calendário nacional.

Confiança está na liderança do quadrangular final do estadual de Segipe — Foto: Felipe Rosendo

Tocantins

O estadual de Tocantins foi paralisado após as partidas de ida da semifinal. Os rebaixados já estão conhecidos, Sparta, 7º colocado, e Atlético Cerrado, 8º, na lanterna, não escaparam da zona da degola na primeira fase.

Passaram para as semifinais do Campeonato Tocantinense Palmas, Interporto, Tocantinópolis e Araguacema. O Palmas avançou como líder, somando 19 pontos. O torneio ainda não tem previsão para a volta.

Com um pé na grande final, o Palmas liberou o elenco por causa da pandemia do novo coronavírus — Foto: Divulgação/Palmas FR

Fonte: https://globoesporte.globo.com/pb/futebol/noticia/relembre-o-cenario-de-cada-estadual-no-momento-em-que-o-futebol-brasileiro-foi-paralisado.ghtml


Relembre cenário estadual momento


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O Vitória teve uma estréia ruim no Campeonato Brasileiro sub-17 e sofreu goleada

O Vitória teve uma estréia ruim no Campeonato Brasileiro sub

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Os meninos do Leão não tiveram uma boa estréia e perderam feio por 4 a 1 para o Goiás, fora de casa. O time comandado por Adolfo Teles entrou com: Sávio; Wenderson, Cauê, Pedro e Guilherme; José Breno, Erick, João Pedro e Alisson; Wendel e Wanderson.

O Hailé Pinheiro, em Goiânia, também foi palco de muitos gols nesta tarde. O time da casa saiu na frente aos cinco minutos de jogo. Após boa jogada pela esquerda, Xavier cruzou na medida para Cassiano finalizar para o fundo da rede. Aos dez, Reginaldo passou bem pela direita e cruzou na área, onde Gustavo foi preciso no chute: 2 a 0. Aos 20 minutos, após cobrança de falta direta para o gol, o goleiro deu rebote e Cassiano marcou o terceiro. O Vitória descontou aos 43, após João Pedro desviar cobrança de falta para o fundo do gol. Para fechar, o Verdão marcou com Igor, que arriscou de longe aos 17 minutos e fechou o placar em Goiânia: 4 a 1.

O próximo jogo do Vitória será contra o São Paulo, na próxima quarta-feira (18), no Barradão.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/03/2020/90781,o-vitoria-teve-uma-estreia-ruim-no-campeonato-brasileiro-sub-17-e-sofreu-goleada.html


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Vitória enfrenta o Goiás em estreia do Campeonato Brasileiro Sub-17

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Nesta quarta-feira (11), o time sub-17 do Vitória enfrenta o Goiás, às 16h, no Estádio Hailê Pinheiro, que fica no CT do adversário do Leão. A partida marca a estreia das equipes no Campeonato Brasileiro da categoria sub-17.

Com 18 atletas relacionados para a partida, o time do técnico Adolfo Teles, do preparador físico Mateus Jones e do preparador de goleiros Pablo Faria, deve iniciar o confronto com: Sávio; Wenderson, Cauê, Pedro e Guilherme; José Breno, Erick, João Pedro e Alisson; Wendel e Wanderson. No banco de reservas ele terá Ryan (Goleiro), Yuri (Zagueiro), Patrício (Lateral-esquerdo), Charlys (Volante), Geidson (Meia) e Riquelme (Atacante).

O Campeonato Brasileiro Sub-17 tem 20 equipes e quatro fases. Na primeira, dois grupos com dez clubes cada, onde todos se enfrentam em turno único. A segunda fase são as quartas de final, a terceira é a semi e a última fase é a grande final. A partir da segunda fase, as equipes se enfrentam em jogos de ida e volta.

Fonte: https://www.galaticosonline.com/noticia/11/03/2020/90762,vitoria-enfrenta-o-goias-em-estreia-do-campeonato-brasileiro-sub-17.html


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Brasileiro Sub-17: Vitória estreia nesta quarta-feira contra o Goiás

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Foto: Letícia Martins/ Vitória

O Vitória estreia no Campeonato Brasileiro Sub-17 contra o Goiás, quarta-feira (11), às 16h, no Estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia. O time rubro-negro integra o Grupo A.

 

O time é comandado pelo técnico Adolfo Teles. A tendência é que a equipe entre em campo com a seguinte formação: Sávio; Wenderson, Cauê, Pedro e Guilherme; José Breno, Erick, João Pedro e Alisson; Wendel e Wanderson.

 

A competição reúne 20 clubes divididos em dois grupos com dez equipes cada, que jogarão em turno único. Os quatro melhores de cada chave avançam e jogarão em sistema eliminatório de ida e volta até a final. O atual campeão é o Flamengo.

Fonte: https://www.bahianoticias.com.br/esportes/vitoria/22410-brasileiro-sub-17-vitoria-estreia-nesta-quarta-feira-contra-o-goias.html


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