Análise: Vitória escolhe jogar "por uma bola" e sofre com erro individual contra o Botafogo

Análise Vitória escolhe jogar

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Mesmo no Barradão, a estratégia do Vitória contra o Botafogo foi clara: se defender e jogar por uma bola. Um risco calculado por quem tem conquistado os melhores resultados a partir desta ideia, mas que na noite da última quinta-feira teve o plano sabotado por um erro individual de Willian Lepo, decisivo para a derrota por 1 a 0, na 16ª rodada da Série A [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Apesar de mandante, o Vitória não se constrangeu em entregar a bola para o Botafogo no Barradão. O Rubro-Negro deixou os visitantes ditarem o ritmo do jogo enquanto se defendia no próprio campo e se preparava para contra-atacar.

A primeira parte do plano deu certo. O Vitória foi eficiente em negar espaços ao Botafogo e não sofreu muitos sustos lá atrás. O problema é que o Leão também não conseguiu colocar John para trabalhar. O time da casa teve apenas uma grande chance, em cabeçada de Matheusinho, aos 38 minutos.

O Vitória tentou articular as transições ofensivas pelo lado esquerdo, onde PK e Lucas Esteves faziam uma dobra de laterais. Do outro lado, Cáceres foi menos ao ataque e teve mais obrigações defensivas para ajudar Willean Lepo, improvisado como zagueiro. Bem marcado e parado com muitas faltas, Matheusinho teve dificuldade para fazer o time andar.

Segundo tempo

Gregore e Willian Oliveira em Vitória x Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A emoção que faltou no primeiro tempo veio logo no começo da segunda etapa. Em dez minutos o Vitória teve uma boa chance com Lucas Esteves, e viu o Botafogo responder com Júnior Santos, travado por PK na hora certa. O Alvinegro ainda desperdiçou um pênalti com Eduardo, que chutou para fora.

Na sequência do pênalti, Thiago Carpini promoveu duas mudanças que deixaram o Vitória mais ofensivo. Ele desfez a dobra de laterais ao colocar Janderson no lugar de PK, e mandou Fábio na vaga de Léo Naldi no meio de campo.

Carpini ainda não sabia, mas o Vitória ia precisar mesmo ser mais ofensivo. Logo depois das mudanças, Willean Lepo errou na saída e ofereceu a bola para Tchê Tchê, que avançou e finalizou para defesa parcial de Lucas Arcanjo. No rebote, Savarino marcou para o Botafogo [assista no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Gols | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Sem uma resposta imediata, Carpini partiu para novas substituições: Jean Mota no lugar de Alerrandro e Everaldo na vaga de Willian Oliveira. Com três atacantes (Fábio, Everaldo e Janderson) e dois meio-campistas de criação (Matheusinho e Jean Mota), o Rubro-Negro viveu seus melhores minutos em campo.

Na reta final, Jean Mota acertou o travessão e Wagner Leonardo obrigou John a fazer grande defesa. Mas, apesar da pressão, e dos 12 minutos de acréscimo, o gol não veio. E o Vitória, que entrou à espera de um vacilo do Botafogo para vencer o jogo em uma bola, caiu na própria armadilha e perdeu a partida em erro individual de Willean Lepo.

PK em Vitória x Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Sem somar pontos, o Vitória segue estacionado em 15º lugar, mas deixa escapar uma ótima chance para se afastar da zona do rebaixamento em uma rodada onde nenhum time do Z-4 venceu. O Rubro-Negro ao menos vai ter uma folga no calendário e volta para campo próxima quarta-feira, desta vez para encarar o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/12/analise-vitoria-escolhe-jogar-por-uma-bola-e-sofre-com-erro-individual-contra-o-botafogo.ghtml


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Dado diz que Vitória jogou abaixo, destaca Arcanjo e explica saída de Jadson: "Não vimos cor da bola"

Vitória jogou abaixo destaca

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Sem brilho, o Vitória bateu o Vitória da Conquista por 1 a 0, na tarde deste domingo, e voltou ao G-4 do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro produziu pouco, sofreu abafa do adversário, mas contou com gol marcado por Jadson em cobrança de pênalti para vencer a partida no estádio Lomanto Júnior.

Antes do jogo deste domingo, o técnico Dado Cavalcanti teve dez dias para preparar o Vitória e teve como novidade a entrada de Alan Santos no lugar de Gabriel Santiago. Na entrevista coletiva após a partida, Dado admitiu que o time não fez um grande jogo e destacou a atuação do goleiro Lucas Arcanjo.

– Entendo que, coletivamente, não fizemos um grande jogo. Individualmente, também estivemos um pouco abaixo. Alguns jogadores mais abaixo. Fica aqui o registro da bela partida que Lucas Arcanjo fez, um grande jogo, contribuiu demais para esse resultado. Faz parte também precisar do nosso goleiro. Nas outras vezes, nós precisávamos muito mais de outros. Hoje precisamos dele, ele deu conta, fez defesas difíceis. Temos muito a evoluir ainda. Entendo que o contexto tático é uma condição específica do jogo, que também não dá para fazer uma avaliação tão clara do que foi feito em outros jogos. É amadurecer ainda mais nesse tempo que teremos até a próxima partida.

1 de 1 Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

No segundo tempo, chamou a atenção a substituição do meia Jadson, que deixou o campo para entrada de Jefferson Douglas. Na ocasião, o camisa 10 abriu os braços e caminhou em direção ao vestiário. Questionado sobre a troca, Dado explicou que ela aconteceu no pior momento do Vitória no jogo.

"Sinceramente, eu não vi esse gesto de abrir os braços. A troca aconteceu, talvez, no pior momento nosso do jogo. Nós entramos no segundo tempo e, em 10 minutos, não conseguíamos enxergar a bola", diz o técnico.

– O adversário veio numa pressão muito forte. E a única alternativa que eu visualizava para um contragolpe era fazer uma mexida tática. Jadson realmente não estava cansado, não pediu para sair. Foi uma opção minha mesmo. Eu visualizava que o lado direito do adversário estava muito forte. Então posicionei o Luidy um pouco mais aberto daquele lado. Eu precisava de uma pressão mais forte à frente, por isso o Roberto. E o Jefferson Renan fazendo a largura, do lado direito. Com três homens por dentro. Acho que, com essa troca, a gente conseguiu amenizar o ímpeto do adversário naquele momento. Quebramos um pouco o ritmo do adversário. Embora eu entenda que nosso segundo tempo foi bem abaixo do que estamos acostumados a fazer. O primeiro tempo foi muito bom. O segundo tempo foi ruim. O adversário cresceu. A troca aconteceu em um momento crucial do jogo, nos 10 minutos iniciais. Não vimos a cor da bola. E foi necessário fazer um ajuste de meio, para a gente ter mais competitividade, combate, já que todas as bolas, principalmente as segundas bolas, acabaram sendo do adversário – completa.

Para o treinador do Vitória, o resultado do jogo desta noite traz tranquilidade ao grupo.

– Traz tranquilidade. Nós, por três oportunidades, voltamos para os vestiários pós-jogo com a sensação de termos feito um bom jogo e não tivemos os três pontos a nosso favor. Empatamos duas vezes, perdemos contra a Jacuipense. Hoje talvez o sentimento seja um pouco diferente. Mas importante hoje aqui foi ser competitivo e eficiente na bola que tivemos para resolver o jogo, fizemos o gol. Tivemos um pouco de dificuldade, mas a vitória hoje foi mais importante para dar aquela respirada dentro do G-4, para pensar nos próximos jogos.

O próximo jogo do Vitória pelo Campeonato Baiano vai ser diante do Atlético de Alagoinhas, ainda sem data definida.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Ideia ao substituir Jadson
– Foi o pior momento nosso do jogo. Nossa equipe sentiu o retorno do segundo tempo. O adversário acabou nos pressionando muito, com bolas longas, principalmente no nosso lado esquerdo de defesa. Então foi necessário fazer um ajuste. Não tanto com o jogador que entrou no lugar do Jadson, mas com os que permaneceram lá. Fiz uma trinca de meio com Alan, Eduardo e João Pedro. Luidy ficou um pouco mais para o lado. Não fizemos um bom segundo tempo, mas essa troca deu uma arrefecida no ímpeto do adversário. Depois disso, conseguimos neutralizar melhor as condições desse adversário por esse lado. Mas não fizemos um bom segundo tempo. O mais importante de hoje foi termos conquistado o resultado. Tínhamos feito um bom primeiro tempo. O segundo foi ruim, mas o importante é ter vencido hoje, ter somado três pontos. Voltamos a vencer, voltamos ao G-4. É isso que a gente vai valorizar.

Entrada de Alan Santos deixou time lento?
– Acho que o jogo foi lento, não pela presença do Alan. Quem conhece um pouco do estádio e do gramado vai entender o que eu estou falando. O gramado mais alto propicia o jogo ficar mais lento. E as pessoas, às vezes, confundem. O cara que faz a bola andar não torna o jogo lento. O jogo fica rápido, desde que a bola circule. É um fator de maior dificuldade, uma dificuldade a mais, além do adversário, que fez um bom jogo. Registrar que o adversário fez um bom jogo. Mas tivemos a lentidão, não pela presença ou ausência de alguém, nem foi pela mudança. Tenho convicção plena de que não foi por isso. O campo deixa o jogo lento, já era preocupação nossa. No treinamento de ontem, a gente já visualizou isso, o gramado um pouco mais alto faz com que as condições de circulação diminuam. Muito tranquilo com relação a essa situação.

Mudanças no time
– Acredito que não dá para chegar, depois de um jogo como esse, e, avaliando as mudanças que foram feitas, dentro do contexto do jogo, pensando num contexto também do jogo no Barradão, numa perspectiva de gramado diferente, grama baixa. Então hoje a minha ideia era reforçar mais o miolo, três homens de dentro um pouquinho mais combativos, com a entrada do Alan, ganhar a segunda bola. O primeiro tempo, para mim, foi muito bom neste contexto. Taticamente, nossa equipe estava muito bem postada. Sofremos muito pouco. Fato que finalizamos pouco também, mas tivemos a bola no campo do adversário, que era nossa proposta. Sempre foi nossa proposta. Acho que, no contexto tático dessa perspectiva, nossa equipe trouxe o que eu queria. No segundo tempo, caímos de rendimento. Temos muita dificuldade dos lados do campo. As trocas aconteceram justamente por isso. Reforçar mais os lados do campo, da condição defensiva. Isso, por vezes, fez com que a gente perdesse um pouco do controle. Mas tivemos a eficiência de não termos tomado e gol e levamos essa vitória, que é muito importante, para a gente ter essa tranquilidade na sequência.

Viu evolução da equipe?
– Entendo que o primeiro tempo foi bom. Visualizo também que o segundo tempo foi ruim. Tenho muita clareza em fazer elogios e críticas à minha equipe. Vínhamos numa pegada de evolução muito grande nos jogos. Criamos uma expectativa grande de que poderíamos vir aqui e passar por cima do adversário, e não fizemos. No segundo tempo, ficou muito claro. O adversário foi superior à gente. Repito, amargamos por vezes algumas frustrações de jogarmos bem e não termos o resultado. Hoje foi o resultado que valeu. É voltar para casa com a tranquilidade de termos somado três pontos e ter voltado ao G-4. Ter a tranquilidade de fazer um jogo em casa, dentro do G-4, podendo se firmar lá dentro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/dado-diz-que-vitoria-jogou-abaixo-destaca-arcanjo-e-explica-saida-de-jadson-nao-vimos-cor-da-bola.ghtml


Vitória jogou abaixo destaca


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