Rodrigo Chagas garante "carta branca" no Vitória, prevê time com "pé na bola" e espaço para a base

Efetivado Rodrigo Chagas garante

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Vitória efetiva Rodrigo Chagas e anuncia novo auxiliar técnico

Rodrigo Chagas falou, nesta quarta-feira, pela primeira vez como técnico efetivo da equipe principal do Vitória. Confirmado como treinador após assumir de forma interina no triunfo sobre o Atlético-MG no último domingo, o treinador e ídolo do clube como jogador tem um desafio de livrar a equipe do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.

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Rodrigo Chagas comandava o time sub-20 do Vitória até ser anunciado como interino depois da demissão de Fábio Carille. Na entrevista de apresentação agora como técnico efetivo, Rodrigo avaliou o desafio e garantiu ter "carta branca" da diretoria.

– O desafio sempre foi constante na minha vida. A gente sempre buscou estar melhorando como atleta e treinador dentro de um momento não muito bom para o clube, mas que se sente capaz de estar à frente. Temos carta branca para trabalhar, buscar o que é melhor para que o clube possa ter desenvolvimento. E resultado é tudo na vida. Hoje o cenário é esse. Rodrigo é funcionário do clube, buscando fazer o melhor para o Vitória. E dizer também a aceitação dos atletas com a minha pessoa. Nós temos um grupo muito bom que vai se sobressair desse momento ruim. E a vida transforma com os resultados. Vamos trabalhar muito para dar resultado – disse o treinador.

Esta é a segunda passagem de Rodrigo Chagas no comando da equipe principal do Vitória, mas a primeira na Série A. Diante disso, a diretoria rubro-negra contratou Cleber dos Santos, auxiliar técnico com experiência na Primeira Divisão e que já trabalhou no Flamengo. Assim como Rodrigo, ele também foi apresentado nesta quarta-feira e contou um pouco da trajetória.

– Iniciei minha trajetória em 2001 como treinador, com 22 anos. Já tenho 25 anos de história como treinador. Passei por grandes clubes, tive experiência como auxiliar da casa. Iniciei essa minha trajetória no Vasco como auxiliar em 2015. Fui auxiliar, passei por alguns treinadores. E, depois disso, vim ser auxiliar técnico do treinador Zé Ricardo até o ano passado. Experiência no Catar, Japão. No final do ano passado retornei ao Brasil no Flamengo, no sub-20. Terminei em março, quando a gente foi campeão da Libertadores. Para mim é uma grande satisfação estar no Vitória – disse o novo auxiliar técnico do Vitória.

Modelo de jogo e base

Rodrigo Chagas explica modelo de jogo e uso dos jovens da base

Como treinador à frente do time principal do Vitória, Rodrigo Chagas tem 35 jogos, 14 triunfos, 14 empates, sete derrotas e um aproveitamento de 53,3%. Na Série A 2025, ele comanda um time que está na 17ª posição, com 22 pontos, a mesma pontuação e um jogo a mais que o Santos, primeiro clube fora do Z-4.

– Que a gente continue evoluindo no nosso trabalho. E com o time, quem sabe, dentro da Sul-Americana ou, quem sabe, a Libertadores. O que não falta é sonho. Vou trabalhar muito para que acontecer. Não conheço o Cleber, mas sou o cara fácil de lidar. A gente vai trabalhar em conjunto em um bem maior para o Vitória. Está vindo para o clube que tem identidade com torcida muito grande, estrutura fenomenal que vai dar todo suporte necessário – garantiu Rodrigo Chagas.

Na entrevista coletiva, ele comentou sobre o modelo de jogo e prometeu um time "com pé na bola".

– Vou sempre tentar uma equipe construtiva que tenha a bola. Lógico que depende do adversário. Tentamos fazer contra o Atlético-MG, que tinha marcação individual e dificultou para a gente construir. É ter uma equipe organizada, construtiva, não deixando o adversário jogar, que esteja sempre com o pé na bola, que esteja sempre pressionando o adversário. Mas, para que isso aconteça, a gente tem que colocar as ideias. Pé na bola o tempo todo, não deixar o adversário pensar e tentar jogar. Essa seria a minha ideia. E aí vão entrar as características dos jogadores que temos.

O treinador rubro-negro também abriu espaço para aproveitar jogadores formados na base do clube. Na partida contra o Atlético-MG, o lateral-direito Paulo Roberto, do sub-20, foi utilizado pela primeira vez.

– Primeiro momento não tem tempo para fazer rodízio. Tem que achar a melhor equipe para atuar. E, dentro do trabalho, achar o que for melhor. Na base, a questão é de oportunidade e da gente entender que tem necessidade de subir algum atleta para compor elenco. A gente sabe que tem jogador de qualidade. A questão é de oportunidade. A questão de ter cinco jogos por mês é bom para enfatizar as ideias. Temos mais tempo para trabalhar. É encontrar a equipe ideal, com jogadores com as nossas características. E que os resultados venham.

O próximo compromisso de Rodrigo Chagas com o Vitória é o confronto direto com o Fortaleza, no dia 13 deste mês, no Castelão, pela 23ª rodada do Brasileirão.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Torcida
– Nossa torcida foi nosso 12º jogador. Vamos precisar não só aqui, mas jogando fora de casa. A gente tem que tentar fazer jus ao mando de campo, mas sair da briga contra o rebaixamento e buscar voos maiores. Temos buscado mais profissionais para fortalecer o trabalho. Não mudou nada da responsabilidade que a gente tinha. Espero que, nesse primeiro momento, a gente possa fazer todo ajuste necessário e modelo de jogo para que possa ter equipe ideal tão bom quanto no último jogo – disse.

Avaliação do elenco
– É cedo para ter avaliação. Vou fazer uma semana agora à frente do elenco. A gente acompanha o time, mas não tão afundo como agora. Vamos conhecer agora o elenco com suas características. E a gente entender que tem atletas na base que vão ser observados, do sub-20. Um elenco qualificado de jogadores que podem estar aqui no elenco.

Modelo de jogo
– Modelo que foi criado no clube por nós profissionais na minha última passagem. Venho tendo êxito. Modelo de jogo você tem, o que muda é a estratégia diante do adversário que vai enfrentar. A gente busca dar as ideias. A estratégia jogo a jogo vai existir.

Trabalho com os jogadores
– Na Jacuipense a gente conseguiu extrair o melhor dos atletas para ter uma equipe coesa dentro de campo. Assim foi em todas as equipes que passei. Espero poder extrair dos atletas. Pelo fato de ter sido atleta, você tentar extrair ao máximo para fazer o melhor. É acreditar em você mesmo. Acredito que eles podem fazer mais do que fizeram no último jogo. O futebol, como na vida, se botar limitações não vai alcançar objetivo. É potencializar. Quando eu jogava, nunca olhava adversário de baixo para cima. Sempre olhava de igual para igual. É nessa forma que a gente trabalha, tentando extrair o máximo dos jogadores.

Sequência com confrontos diretos
– Primeiro é tentar quebrar tabu. Espero que a gente consiga ter a mesma felicidade desse último jogo. Sabemos que vai ser criada uma atmosfera para o Fortaleza, pela necessidade, assim como tivemos aqui. Eles deverão ter o apoio da torcida deles. É estudar bastante o adversário. Jogo de seis pontos que a gente tem que pontuar. O objetivo é ganhar, mas se não der, um ponto é importante por jogar fora. Adversário difícil. Temos que trabalhar bastante nossos comportamentos para ter equipe estruturada. Vamos ter 15 dias para trabalhar parte física. Sou treinador que gosta de trabalhar intensidade. Da forma que eu treino eu jogo. A esperança, o trabalho que vamos fazer, é que a gente tenha uma equipe rápida, organizada e que, psicologicamente, todos possam estar bem.

Vitória

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2025/09/03/rodrigo-chagas-garante-carta-branca-no-vitoria-preve-time-com-pe-na-bola-e-espaco-para-a-base.ghtml


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Análise: Vitória escolhe jogar "por uma bola" e sofre com erro individual contra o Botafogo

Análise Vitória escolhe jogar

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Mesmo no Barradão, a estratégia do Vitória contra o Botafogo foi clara: se defender e jogar por uma bola. Um risco calculado por quem tem conquistado os melhores resultados a partir desta ideia, mas que na noite da última quinta-feira teve o plano sabotado por um erro individual de Willian Lepo, decisivo para a derrota por 1 a 0, na 16ª rodada da Série A [assista aos melhores momentos no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Melhores momentos | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Apesar de mandante, o Vitória não se constrangeu em entregar a bola para o Botafogo no Barradão. O Rubro-Negro deixou os visitantes ditarem o ritmo do jogo enquanto se defendia no próprio campo e se preparava para contra-atacar.

A primeira parte do plano deu certo. O Vitória foi eficiente em negar espaços ao Botafogo e não sofreu muitos sustos lá atrás. O problema é que o Leão também não conseguiu colocar John para trabalhar. O time da casa teve apenas uma grande chance, em cabeçada de Matheusinho, aos 38 minutos.

O Vitória tentou articular as transições ofensivas pelo lado esquerdo, onde PK e Lucas Esteves faziam uma dobra de laterais. Do outro lado, Cáceres foi menos ao ataque e teve mais obrigações defensivas para ajudar Willean Lepo, improvisado como zagueiro. Bem marcado e parado com muitas faltas, Matheusinho teve dificuldade para fazer o time andar.

Segundo tempo

Gregore e Willian Oliveira em Vitória x Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

A emoção que faltou no primeiro tempo veio logo no começo da segunda etapa. Em dez minutos o Vitória teve uma boa chance com Lucas Esteves, e viu o Botafogo responder com Júnior Santos, travado por PK na hora certa. O Alvinegro ainda desperdiçou um pênalti com Eduardo, que chutou para fora.

Na sequência do pênalti, Thiago Carpini promoveu duas mudanças que deixaram o Vitória mais ofensivo. Ele desfez a dobra de laterais ao colocar Janderson no lugar de PK, e mandou Fábio na vaga de Léo Naldi no meio de campo.

Carpini ainda não sabia, mas o Vitória ia precisar mesmo ser mais ofensivo. Logo depois das mudanças, Willean Lepo errou na saída e ofereceu a bola para Tchê Tchê, que avançou e finalizou para defesa parcial de Lucas Arcanjo. No rebote, Savarino marcou para o Botafogo [assista no vídeo abaixo].

Vitória 0 x 1 Botafogo | Gols | 16ª rodada | Brasileirão 2024

Sem uma resposta imediata, Carpini partiu para novas substituições: Jean Mota no lugar de Alerrandro e Everaldo na vaga de Willian Oliveira. Com três atacantes (Fábio, Everaldo e Janderson) e dois meio-campistas de criação (Matheusinho e Jean Mota), o Rubro-Negro viveu seus melhores minutos em campo.

Na reta final, Jean Mota acertou o travessão e Wagner Leonardo obrigou John a fazer grande defesa. Mas, apesar da pressão, e dos 12 minutos de acréscimo, o gol não veio. E o Vitória, que entrou à espera de um vacilo do Botafogo para vencer o jogo em uma bola, caiu na própria armadilha e perdeu a partida em erro individual de Willean Lepo.

PK em Vitória x Botafogo — Foto: Victor Ferreira/EC Vitória

Sem somar pontos, o Vitória segue estacionado em 15º lugar, mas deixa escapar uma ótima chance para se afastar da zona do rebaixamento em uma rodada onde nenhum time do Z-4 venceu. O Rubro-Negro ao menos vai ter uma folga no calendário e volta para campo próxima quarta-feira, desta vez para encarar o Fortaleza, no Castelão, às 21h30 (horário de Brasília).

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Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2024/07/12/analise-vitoria-escolhe-jogar-por-uma-bola-e-sofre-com-erro-individual-contra-o-botafogo.ghtml


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Dado diz que Vitória jogou abaixo, destaca Arcanjo e explica saída de Jadson: "Não vimos cor da bola"

Vitória jogou abaixo destaca

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Sem brilho, o Vitória bateu o Vitória da Conquista por 1 a 0, na tarde deste domingo, e voltou ao G-4 do Campeonato Baiano. O Rubro-Negro produziu pouco, sofreu abafa do adversário, mas contou com gol marcado por Jadson em cobrança de pênalti para vencer a partida no estádio Lomanto Júnior.

Antes do jogo deste domingo, o técnico Dado Cavalcanti teve dez dias para preparar o Vitória e teve como novidade a entrada de Alan Santos no lugar de Gabriel Santiago. Na entrevista coletiva após a partida, Dado admitiu que o time não fez um grande jogo e destacou a atuação do goleiro Lucas Arcanjo.

– Entendo que, coletivamente, não fizemos um grande jogo. Individualmente, também estivemos um pouco abaixo. Alguns jogadores mais abaixo. Fica aqui o registro da bela partida que Lucas Arcanjo fez, um grande jogo, contribuiu demais para esse resultado. Faz parte também precisar do nosso goleiro. Nas outras vezes, nós precisávamos muito mais de outros. Hoje precisamos dele, ele deu conta, fez defesas difíceis. Temos muito a evoluir ainda. Entendo que o contexto tático é uma condição específica do jogo, que também não dá para fazer uma avaliação tão clara do que foi feito em outros jogos. É amadurecer ainda mais nesse tempo que teremos até a próxima partida.

1 de 1 Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

Dado Cavalcanti avalia triunfo do Vitória sobre o Conquista — Foto: Pietro Carpi / EC Vitória / Divulgação

No segundo tempo, chamou a atenção a substituição do meia Jadson, que deixou o campo para entrada de Jefferson Douglas. Na ocasião, o camisa 10 abriu os braços e caminhou em direção ao vestiário. Questionado sobre a troca, Dado explicou que ela aconteceu no pior momento do Vitória no jogo.

"Sinceramente, eu não vi esse gesto de abrir os braços. A troca aconteceu, talvez, no pior momento nosso do jogo. Nós entramos no segundo tempo e, em 10 minutos, não conseguíamos enxergar a bola", diz o técnico.

– O adversário veio numa pressão muito forte. E a única alternativa que eu visualizava para um contragolpe era fazer uma mexida tática. Jadson realmente não estava cansado, não pediu para sair. Foi uma opção minha mesmo. Eu visualizava que o lado direito do adversário estava muito forte. Então posicionei o Luidy um pouco mais aberto daquele lado. Eu precisava de uma pressão mais forte à frente, por isso o Roberto. E o Jefferson Renan fazendo a largura, do lado direito. Com três homens por dentro. Acho que, com essa troca, a gente conseguiu amenizar o ímpeto do adversário naquele momento. Quebramos um pouco o ritmo do adversário. Embora eu entenda que nosso segundo tempo foi bem abaixo do que estamos acostumados a fazer. O primeiro tempo foi muito bom. O segundo tempo foi ruim. O adversário cresceu. A troca aconteceu em um momento crucial do jogo, nos 10 minutos iniciais. Não vimos a cor da bola. E foi necessário fazer um ajuste de meio, para a gente ter mais competitividade, combate, já que todas as bolas, principalmente as segundas bolas, acabaram sendo do adversário – completa.

Para o treinador do Vitória, o resultado do jogo desta noite traz tranquilidade ao grupo.

– Traz tranquilidade. Nós, por três oportunidades, voltamos para os vestiários pós-jogo com a sensação de termos feito um bom jogo e não tivemos os três pontos a nosso favor. Empatamos duas vezes, perdemos contra a Jacuipense. Hoje talvez o sentimento seja um pouco diferente. Mas importante hoje aqui foi ser competitivo e eficiente na bola que tivemos para resolver o jogo, fizemos o gol. Tivemos um pouco de dificuldade, mas a vitória hoje foi mais importante para dar aquela respirada dentro do G-4, para pensar nos próximos jogos.

O próximo jogo do Vitória pelo Campeonato Baiano vai ser diante do Atlético de Alagoinhas, ainda sem data definida.

Veja outros trechos da entrevista coletiva

Ideia ao substituir Jadson
– Foi o pior momento nosso do jogo. Nossa equipe sentiu o retorno do segundo tempo. O adversário acabou nos pressionando muito, com bolas longas, principalmente no nosso lado esquerdo de defesa. Então foi necessário fazer um ajuste. Não tanto com o jogador que entrou no lugar do Jadson, mas com os que permaneceram lá. Fiz uma trinca de meio com Alan, Eduardo e João Pedro. Luidy ficou um pouco mais para o lado. Não fizemos um bom segundo tempo, mas essa troca deu uma arrefecida no ímpeto do adversário. Depois disso, conseguimos neutralizar melhor as condições desse adversário por esse lado. Mas não fizemos um bom segundo tempo. O mais importante de hoje foi termos conquistado o resultado. Tínhamos feito um bom primeiro tempo. O segundo foi ruim, mas o importante é ter vencido hoje, ter somado três pontos. Voltamos a vencer, voltamos ao G-4. É isso que a gente vai valorizar.

Entrada de Alan Santos deixou time lento?
– Acho que o jogo foi lento, não pela presença do Alan. Quem conhece um pouco do estádio e do gramado vai entender o que eu estou falando. O gramado mais alto propicia o jogo ficar mais lento. E as pessoas, às vezes, confundem. O cara que faz a bola andar não torna o jogo lento. O jogo fica rápido, desde que a bola circule. É um fator de maior dificuldade, uma dificuldade a mais, além do adversário, que fez um bom jogo. Registrar que o adversário fez um bom jogo. Mas tivemos a lentidão, não pela presença ou ausência de alguém, nem foi pela mudança. Tenho convicção plena de que não foi por isso. O campo deixa o jogo lento, já era preocupação nossa. No treinamento de ontem, a gente já visualizou isso, o gramado um pouco mais alto faz com que as condições de circulação diminuam. Muito tranquilo com relação a essa situação.

Mudanças no time
– Acredito que não dá para chegar, depois de um jogo como esse, e, avaliando as mudanças que foram feitas, dentro do contexto do jogo, pensando num contexto também do jogo no Barradão, numa perspectiva de gramado diferente, grama baixa. Então hoje a minha ideia era reforçar mais o miolo, três homens de dentro um pouquinho mais combativos, com a entrada do Alan, ganhar a segunda bola. O primeiro tempo, para mim, foi muito bom neste contexto. Taticamente, nossa equipe estava muito bem postada. Sofremos muito pouco. Fato que finalizamos pouco também, mas tivemos a bola no campo do adversário, que era nossa proposta. Sempre foi nossa proposta. Acho que, no contexto tático dessa perspectiva, nossa equipe trouxe o que eu queria. No segundo tempo, caímos de rendimento. Temos muita dificuldade dos lados do campo. As trocas aconteceram justamente por isso. Reforçar mais os lados do campo, da condição defensiva. Isso, por vezes, fez com que a gente perdesse um pouco do controle. Mas tivemos a eficiência de não termos tomado e gol e levamos essa vitória, que é muito importante, para a gente ter essa tranquilidade na sequência.

Viu evolução da equipe?
– Entendo que o primeiro tempo foi bom. Visualizo também que o segundo tempo foi ruim. Tenho muita clareza em fazer elogios e críticas à minha equipe. Vínhamos numa pegada de evolução muito grande nos jogos. Criamos uma expectativa grande de que poderíamos vir aqui e passar por cima do adversário, e não fizemos. No segundo tempo, ficou muito claro. O adversário foi superior à gente. Repito, amargamos por vezes algumas frustrações de jogarmos bem e não termos o resultado. Hoje foi o resultado que valeu. É voltar para casa com a tranquilidade de termos somado três pontos e ter voltado ao G-4. Ter a tranquilidade de fazer um jogo em casa, dentro do G-4, podendo se firmar lá dentro.

Fonte: https://ge.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/dado-diz-que-vitoria-jogou-abaixo-destaca-arcanjo-e-explica-saida-de-jadson-nao-vimos-cor-da-bola.ghtml


Vitória jogou abaixo destaca


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